De Manuel de Almeida a 4 de Abril de 2016 às 15:00
Essa gente que anda nas luzes da ribalta, armada em especialista de tudo e mais alguma coisa, no fundo, não percebe de coisa nenhuma.
Daniel Oliveira é um adepto assumido de regimes brutais e totalitários. É desprovido de sentimentos. É um parasita, que precisa de estar permanentemente a arranjar argumentos sobre as mil e uma coisas sobre as quais é chamado a pronunciar-se, na sua qualidade de representante da extrema-esquerda bloquista.
Marcelo Rebelo de Sousa vai para onde a populaça vai, porque precisa dos votos da populaça. De futebol a agricultura, de pescas a cinema, o nosso homem bota faladura sobre tudo. Basta meter a moedinha que ele desata a falar. É um falucador. E fala como o povão gosta de ouvir.
Agora é P.R., já tem o brinquedo pelo qual labutou anos a fio. Mas não vai mudar. O lóbi tauromáquico ainda pode o suficiente para meter os políticos todos em sentido. Basta ver que o poder recuou no caso dos "toiros de morte" em Barrancos.
Enquanto houver povinho fruto de incesto e consanguinidade, alcoolismo e analfabetismo, teremos toirada!
Manuel de Almeida, não poderia estar mais de acordo consigo.
O Daniel Oliveira já demonstrou ser uma abominável criatura.
O retrato que faz do Marcelo Rebelo de Sousa é realíssimo. Chamam-lhe o fala-barato, com toda a propriedade.
Agora é P.R. É. Mas e daí? Irá “fintando” a bola do Poder, diante dos adversários que tiver de enfrentar, mas claro que sabemos que nunca será capaz de “fazer um golo”.
Sabemos que a tauromaquia está bem protegida na Assembleia da República e fora dela, e que já houve um P.R. (Jorge Sampaio) que a ela se vergou, permitindo a excepção dos touros de morte na incivilizada localidade de Barrancos.
Mas hoje existe uma maior consciência da barbárie, e penso que Marcelo Rebelo de Sousa não quererá passar por parvo, diante do mundo civilizado.
Penso. Mas posso estar enganada.
E deixe-me que lhe diga, a sua última frase está genial.
É mesmo isso.
Com um povinho assim, “habemus tourada”, sim, com a bênção da igreja católica (com letra minúscula, para condizer com a falta de consciência cristã que ela transpira por todos os poros).
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