De Maria Helena Capeto a 15 de Julho de 2016 às 14:01
Querida Isabel,
Muito obrigado por estas suas tão belas palavras. É uma honra para mim ter sido motivo da sua atenção neste blogue.
Sem dúvida que a Natureza é a medida de todas as coisas! Tudo faz parte dela e vice-versa, numa dança cósmica maravilhosa e magnífica ao som da eternamente suave melodia do Amor.
O Amor verdadeiro é o único caminho. Tudo o resto são becos sem saída que indicam ao pequeno homem arrasado de dor e infelicidade a estrada para a única via possível. Mas ele agarra-se com fervor à dor e sofrimento, cego para a vida fervilhante que o rodeia, e tranca-se no seu pequeno cubículo achando que por afirmar repetidamente as suas falsas verdades isso o transformará num deus.
Pobre pequeno homem que optou por chafurdar num lodaçal imenso, arrastando atrás de si inúmeras vítimas da sua estultícia, em vez de escolher as águas límpidas conducentes a uma evolução realmente verdadeira.
Quem sabe um dia, depois de mais uma gigante palmada da Natureza, ele aprenda o seu lugar no mundo e perceba que o Amor é a única via para se tornar um verdadeiro homo sapiens. Nesse dia, então, terá finalmente deixado de ser homo para ser simplesmente sapiens.
Um grande beijinho!
Helena
Obrigada por este seu tão belo texto, Maria Helena Capeto.
O seu livro conduz-nos para o verdadeiro Homo Sapiens.
Infelizmente, com tantos milhões de pessoas no mundo, ainda são poucos os que chegaram a esse patamar evolutivo.
A Humanidade dá cinco passos para a frente e três para trás. Caminha muito lentamente ...
Quem sabe um dia, poderá alcançar esse Amor que é a verdadeira essência da Vida Planetária!
Obrigada, querida amiga.
De Maria Helena Capeto a 15 de Julho de 2016 às 19:42
Temos ajuda querida amiga! :) Temos um planeta inteiro a tentar empurrar o homo para ele se tornar sapiens. Sempre que um consegue toda a vida se regozija! :) Porque viver na maravilhosa Terra devia, e pode!, ser uma experiência fantástica.
Um grande beijinho!
Helena
É uma perspectiva fantástica, a sua, Maria Helena.
Por vezes, dá-se saltos para o abismo (inventado ou real).
Beijinhos, querida amiga.
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