Segunda-feira, 20 de Maio de 2024

Tourada à corda de São Mateus, na Ilha Terceira (Açores) correu mal...

 

Vi hoje na televisão, um Touro, numa tourada à corda, defender-se dos seus carrascos, marrando a torto e a direito, nas ruas da troglodita ilha Terceira, nos Açores.



Pois o Touro fez muito bem, só foi pena não ter feito mais estragos, pois poderiam servir para alertar os responsáveis para estas actividades bárbaras, para a urgência de se acabar com este vergonhoso cartão de visita de uma ilha que ainda não saiu da Idade das Trevas.



Nesta imagem, o Touro, depois de sair de um cubículo escuro de um camião, onde teria ficado várias horas, quando saiu para a luz do dia, não se apercebendo onde estava, começou a correr atrás do vermelho e, desnorteado, escorregou.

 

Este vídeo, que não reproduzo, no meu Blogue, para não o conspurcar com imagens absolutamente deploráveis, indignas aos olhos dos seres humanos, e não fazer publicidade a uma tal aberração, está bem patente a ESTUPIDEZ deste divertimento bronco, que apenas os broncos praticam, aplaudem e apoiam.

 

Já era tempo de a ilha Terceira sair da Idade Média e o seu povo divertir-se civilizadamente, porém, enquanto houver trogloditas no Poder, será esta a miséria moral, cultural e social que correrá mundo, para que todos saibam que em Portugal existe uma ilha onde o Sol ainda não brilhou.

 

Estou sempre a favor dos Touros.


Isabel A. Ferreira

Untitled.png

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:06

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Comentários:
De ICE a 21 de Maio de 2024 às 12:29
"troglodita ilha Terceira"
Acha bem qualificar assim todo um povo e uma região? A senhora não respeita ninguém.
De Isabel A. Ferreira a 21 de Maio de 2024 às 19:01
Na ilha Terceira só enfia a carapuça de troglodita quem é I(ncompatível) C(om) E(volução).

As pessoas civilizadas não enfiam essa carapuça, por isso, não precisam manifestar-se contra...
De Vítor Paulo Ovídio Carvalho a 22 de Maio de 2024 às 21:02
Um troglodita terceirense de que me ocorre é esse analfabeto do Vitorino Nemésio, por acaso um grande aficionado da tourada.
(Para nós, a escumalha, é um gajo com valor, mas sem dúvida um trogodita e analfabeto em relação à Omnisciente autora deste blog, que eu acho até que tem categoria demais para este planeta).
De Isabel A. Ferreira a 23 de Maio de 2024 às 19:33
Vítor Paulo Ovídio Carvalho há uma coisa que tenho de lhe dizer, porque estou a ver que não sabe: os trogloditas estão em todas as classes sociais, desde o presidente da República, um aficionado que gostava de ir a Espanha ver MATAR os Touros, aos deputados da Nação com assento na Assembleia da República, passando por professores universitários, músicos, artistas, escritores, poetas, até ao mais rasca frequentador das tascas rascas.

E sabe porquê, porque ser troglodita não é uma questão de classe social, é uma questão de ausência do sentimento mais nobre do ser humano: a EMPATIA, ou seja, conseguir pôr-se no lugar dos outros, mesmo que esses outros sejam animais não-humanos, e sentir compaixão.

Ora, nem todas as pessoas nasceram com esse DOM da empatia, por isso, existem trogloditas em todas as classes sociais: da mais alta à mais baixa, tendo todos algo em comum: o sadismo, ou seja, o gosto de se divertir com o sofrimento de seres sencientes.

A autora deste Blogue é um grão de poeira cósmica, em comunhão com todo o Universo. Nem é mais nem é menos do que um lagarto verde. Daí ser empática com todas as criaturas sencientes que vivem no Planeta Terra, excepto com os trogloditas que, não sendo seres sencientes, como são os Touros, não passam de uns pobres diabos que andam no mundo só por verem andar os outros, o que não tira de eu NÃO lhes fazer o que não gostaria que me fizessem a mim.

EVOLUAM, se puderem!

A universidades não ensinam a EMPATIA, porque a empatia é um DOM, que apenas alguns alcançam, ou nascem com ele.

Por isso, há tantos "doutores" trogloditas.
De Alexandre Patrício a 23 de Maio de 2024 às 15:21
Algumas bestas paleolíticas dos Açores: Antero de Quental, Curry Cabral, Vitorino Nemésio, Natália Correia, Alfredo Bensaúde, Vitorino Nemésio, Rui Telles Palhinha, Raúl Bensaúde, Linhares Furtado, Aurélio Quintanilha, Gaspar Frutuoso, Mota Amaral, Victor Hugo Forjaz, etc., etc... Alguns deles, grandes aficionados.
De Isabel A. Ferreira a 23 de Maio de 2024 às 19:55
Afinal, mudei de ideias, e publico os nomes dos que o Alexandre Patrício chama de «bestas paleolíticas dos Açores». A frase é SUA.
O senhor lá sabe! São seus conterrâneos?
Aprendeu muito com eles, não foi?

Ser aficionado nada tem a ver com INSTRUÇÃO, mas com BERÇO.
De Isabel A. Ferreira a 23 de Maio de 2024 às 20:07
Há uma coisa que tenho de lhe dizer, como já disse a um outro, suponho que terceirense, porque estou a ver que não sabe: os trogloditas estão em todas as classes sociais, desde o presidente da República, um aficionado que gostava de ir a Espanha ver MATAR os Touros, aos deputados da Nação com assento na Assembleia da República, passando por professores universitários, músicos, artistas, escritores, poetas, até ao mais rasca frequentador das tascas rascas.

E sabe porquê, porque ser troglodita não é uma questão de classe social, é uma questão de ausência do sentimento mais nobre do ser humano: a EMPATIA, ou seja, conseguir pôr-se no lugar dos outros, mesmo que esses outros sejam animais não-humanos, e sentir compaixão.

Ora, nem todas as pessoas nasceram com esse DOM da empatia, por isso, existem trogloditas em todas as classes sociais: da mais alta à mais baixa, tendo todos algo em comum: o sadismo, ou seja, o gosto de se divertir com o sofrimento de seres sencientes.

A autora deste Blogue é um grão de poeira cósmica, em comunhão com todo o Universo. Nem é mais nem é menos do que um lagarto verde. Daí ser empática com todas as criaturas sencientes que vivem no Planeta Terra, excepto com os trogloditas que, não sendo seres sencientes, como são os Touros, não passam de uns pobres diabos que andam no mundo só por verem andar os outros, o que não tira de eu NÃO lhes fazer o que não gostaria que me fizessem a mim.


E tem mais uma coisa: as «algumas bestas paleolíticas dos Açores» como lhes chama (a frase é sua num comentário que não vou publicar para não SUJAR ainda mais os ditos cujos mencionados) nasceram num meio podre terceirense, a cheirar a bosta, a urina e a álcool. E nas universidades não se aprende a ser CIVILIZADO.
EVOLUAM, se puderem! A universidades não ensinam a EMPATIA, porque a empatia é um DOM, que apenas alguns alcançam, ou já nascem com ele.

Por isso, há tantos "doutores" trogloditas, e tantras bestas paleolíticas nos Açores.

Não se se já reparou que o tempo dos trogloditas Reis Filipinos (os que levaram para o arquipélago dos Açores o costume bárbaro das touradas, já PASSOU. Já não existe.

Estamos no século XXI, depois de Cristo!!!!!
Abra os olhos! ACORDE!!!!!

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