Este sábado, 11 de Novembro, o PACMA (Partido Animalista Con el Medio Ambiente) foi até Medinaceli (Soria) para protestar in situ contra o festejo del Toro Jubilo: um dos toros de fuego mais cruéis de Espanha e o único actualmente autorizado em Castilla Y León.
Num comunicado que me foi dirigido o PACMA referiu que «Fizemos isso, porque tal como tu, estamos fartos desta situação. De que quem organiza estas actividades vergonhosas tenham carta branca com as administrações e que, acima de tudo, muitas vezes, recebam financiamento público. Portanto, para acompanhar o nosso recurso judicial, apresentado na semana passada e que ainda está em tramitação, decidimos posicionar-nos e, de forma pacífica, dar conhecimento a todo o mundo que nesta cidade permite-se o maltrato animal.»
Canais de âmbito nacional como Cuatro e LaSexta fizeram eco desta vergonha, além de inúmeros media digitais de todo o tipo de alcance. Até ao dia em que proíbam o Toro Júbilo, que será em breve, o PACMA continuará a defrontar quem legitima esta forma de violência.
E este Partido Animalista termina com uma questão: «Neste vídeo, documentado pela equipa do PACMA, podes ver o que fazem ao Touro. Qual a tua opinião? Isto é normal num País que se diz civilizado?»
A minha opinião PACMA, é que isto não é normal. Não é coisa de um País que se diz civilizado. Isto é algo que apenas criaturas de muito má índole, cobardes da pior espécie, e com uma elevada deformação mental, do foro da psicopatia, podem fazer com um ser senciente, inofensivo, inocente e, sobretudo, indefeso.
Todas as variantes tauromáquicas são bárbaras, cruéis, violentas, mas esta rasga-me a alma.
Isabel A. Ferreira