Sejam estudantes, não ignorantes!
Leu-se num cartaz no ano passado.
Mas qual quê?
A inteligência destes pseudo-estudantes é igual à de uma porta: não dá para perceberem que torturar novilhos não é adequado a quem frequenta o ensino superior, e então optam pela ignorância.
(Imagem retirada da Internet)
Triste figura a dos cobardes.
Nada aprenderam desde o ano passado, em que foram bastamente enxovalhados por se portarem como broncos e não como estudantes.
E quem não aprende com os erros o que é?????
Pois!...
No entanto a culpa será dos autarcas poveiros que promovem e apoiam a "cultura" carniceira em várias frentes (touradas, garraiadas, vacadas, batida à raposa, circos com animais, tiro aos pombos, luta de cães, corrida de galgos… enfim…), e tinham o dever de dar o exemplo maior, uma vez que “conduzem” o destino da cidade.
Mas qual quê!
A nota principal que caracteriza a actuação dos autarcas da Póvoa de Varzim é a mediocridade.
Portanto, a estupidez de uns pseudo-estudantes junta-se à vulgaridade da política cultural da Póvoa de Varzim, e o que temos?
UMA VERGONHOSA E PRIMITIVA RECREAÇÃO DE BRONCOS, QUE SUJA O NOME DA UNIVERSIDADE DO PORTO E DA CIDADE QUE PERMITE TAL POBREZA MORAL E SOCIAL.
JÁ ERA TEMPO DE DEIXAREM DE SER BRONCOS.
Que espécie de “realeza” será esta?
Que decepção!
No próximo dia 13 de Setembro, os Duques de Bragança presidirão à corrida de Touros que se realizará na arena alentejana de Moura, onde será comemorado o aniversário do real grupo de forcados amadores de Moura - o único em Portugal a que Dom Duarte concedeu a designação de Real Grupo de Forcados.
http://farpasblogue.blogspot.pt/2013/08/duques-de-braganca-na-corrida-de.html
Sinto-me defraudada, por um dia ter acreditado que este casal pudesse trazer algo de novo a um possível regresso da Monarquia a Portugal, uma vez que a República, implantada em 1910, se transformou num embuste.
Agora fiquei sem chão.
Nem República, nem Monarquia.
Vivo num Portugal que terei de reinventar, com governantes imaginários, à medida de uma Cultura e Civilização superiores…
Não é fácil ser agredida constantemente por estes desatinos medievais, em pleno século XXI d. C., realizados por gente que deveria ser um exemplo da mais nobre civilidade e não passa do paradigma da mais plebeia vulgaridade.
Isabel A. Ferreira