Mas isto, só por si, não basta, para merecer o meu voto!
Daí que não tenha em quem votar.
Dirão: e o que vale o voto daquela? Não valerá nada para quem assim pensa. Valerá para mim, e para a minha consciência, e isso é o que mais importa.
O mínimo que se exige de um governante é que saiba escrever correCtamente a Língua Oficial do País que representa.
O Grupo Cívico de Cidadãos Portugueses Pensantes enviou a todos os partidos políticos, com assento no Parlamento, esta solicitação para que introduzissem a gravíssima questão da Língua Portuguesa, destruída pelo AO90 e usurpada pelo Brasil, nos debates e nos seus programas eleitorais, pois sem uma Língua bem estruturada, não há Ensino de qualidade, nem Cultura, nem coisa nenhuma, e teremos um País cheio de gente analfabetizada.
E isto foi o mesmo que falar para as paredes.
Nenhum partido se dignou a responder.
Aliás, seguindo o exemplo do presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que também NÃO se dignou a responder ao nosso Apelo, ao contrário da Senhora Von der Leyen que, usando da sua boa educação, respondeu a uma denúncia que fizemos por a União Europeia estar a usar no Português, que é uma das línguas oficiais da UE, uma ortografia ilegal e inconstitucional, algo que ainda não tornei público, mas brevemente virá a público.
Agora falando apenas por mim: que consideração podem merecer os candidatos, de uma cidadã que tem o dever de votar, se não é considerada por eles, pelos que têm a pretensão de governar, deixando de fora uma questão que está a levar-nos à ruína de um dos nossos principais símbolos identitários: a NOSSA Língua Portuguesa.
Nenhuma consideração.
Além disso, gostaria de saber se alguém responsável pela governação de Portugal, ou algum dos que têm a pretensão de (des)governar Portugal, a partir do dia 10 de Março, têm uma explicação racional para a usurpação da Bandeira de Portugal, apresentada na imagem que ilustra este exercício da minha muito legítima indignação.
O silêncio que fizerem a esta usurpação dirá do que Portugal vale para os políticos portugueses, ou seja: NADA.
Isabel A. Ferreira
Temos um País onde a vontade do Estado não corresponde à vontade do Povo - um Povo que se habituou a tal realidade é autista, não se apercebe dos seus direitos e deveres.
Estado, na sua definição mais comum, é uma organização politicamente organizada, com legislação própria, e de que o povo faz parte integrante. Por outras palavras, o Estado somos todos nós. Neste caso, é a vontade dos governantes que não corresponde à vontade de um povo que, em parte, se acomoda e adormece.
Porém, a política, fatalmente, corrompe os homens!
Devia ser obrigatório, os candidatos a políticos tirarem um curso onde aprendessem a Arte de Bem Fazer Política, e estudassem os grandes pensadores da Política, e História das Teorias Políticas.
São raríssimos aqueles que, tendo assento na Assembleia da República, conhecem a Arte de Bem Fazer Política, e o verdadeiro sentido de Democracia.
A esmagadora maioria dos deputados da Nação deixa-se manipular pelos lobbies, que lhes dão vantagens pessoais, e nada mais ali estão a fazer do que isso. Dá-nos a sensação de que são escolhidos a dedo, para servirem os lobbies e não os reais interesses de Portugal e dos Portugueses.
É preciso que o Povo acorde!
É preciso uma nova revolução, e essa revolução só poderá ser feita através do VOTO em grande escala.
Nas próximas eleições legislativas é preciso MUDAR O RUMO DE PORTUGAL.
Isabel A. Ferreira
Lembrem-se de que a abstenção só favorece os maus políticos
Não queremos que Portugal se afunde mais do que já está afundado.
É URGENTE EVOLUIRMOS…
Pensem nisto.
Chega de mais do mesmo.
Não vou apelar ao voto deste ou daquele partido.
Só apelo para que não votem nos que já passaram pelo poder e nos deram razões mais do que suficientes para não confiarmos neles.
É necessário e urgente mudar o rumo político do nosso país.
Lembrem-se de que os ideais de Abril ainda não foram cumpridos.
Vivemos numa falsa democracia, constituída por um governo que foi eleito por uma minoria votante. Graças à abstenção, aos votos brancos e aos votos nulos.
Não queremos, não merecemos mais do mesmo.
Mudem o rumo do vosso voto.
Milhares de portugueses têm todas as razões para não votarem nos partidos que já passaram pelo poder e destruíram o país.
As sondagens (nas quais não acredito, de todo) dizem que milhares de portugueses, apesar de terem todas as razões para não votarem nos mesmos de sempre, vão escolhê-los para que fatalmente se continue a destruir Direitos e a esmagar a Honra de Portugal.
No próximo dia 4 de Outubro, sejam lúcidos.
Tenham bom senso.
Votem. Mas não nos dêem mais do mesmo.
Por favor!
ESCLARECIMENTO SOBRE VOTOS BRANCOS E NULOS
Acerca dos votos em branco e nulos, a bem do esclarecimento público, esclarece-se em termos jurídicos o seguinte:
"É verdade que os votos em branco e nulos são contabilizados.
Porém, são à partida separados dos restantes votos: veja-se o art. 102.º, n.º 1, da Lei Eleitoral da AR, a respeito da “Contagem dos votos”:
"1 — Um dos escrutinadores desdobra os boletins, um a um, e anuncia em voz alta qual a lista votada. O outro escrutinador regista numa folha branca ou, de preferência, num quadro bem visível, e separadamente, os votos atribuídos a cada lista, os votos em branco e os votos nulos.”
O art. 103.º regula o destino dos boletins de voto nulos: “Os boletins de voto nulos (…) são, depois de rubricados, remetidos à assembleia de apuramento geral, com os documentos que lhes digam respeito.”
Isto significa que o voto nulo e o voto em branco nem sequer são englobados na percentagem, não contam em termos de eleger ou impedir a eleição de nenhum candidato:
Ler mais neste link:
http://www.publico.pt/politica/noticia/o-sentido-do-voto-em-eleicoes-parlamentares-1635335?page=-1
Como não respondem publicamente a esta questão, o meu voto não terão…
O meu, e o de milhares de portugueses que são contra este esbanjamento de dinheiros públicos utilizados a matar seres vivos para divertir sádicos…
Fonte:
Poderiam, por gentileza, responder às duas questões-tabu que, como cidadã portuguesa, com direito a voto, tenho o direito de formular, para que possa orientar o meu voto?
1. Qual a posição de Vossas Excelências no que respeita ao desrespeito pela Língua Portuguesa, com a imposição descabida e assente numa ignorância crassa, do Acordo Ortográfico 1990 que, além de estropiar a nossa Língua, retira-lhe a sua raiz greco-latina, além de nos retirar a nossa identidade?
2. Qual a posição de Vossas Excelências quanto ao vergonhoso, primitivo e cruel costume bárbaro, que dá pelo nome de tauromaquia, em todas as suas modalidades, rejeitado em todo o mundo civilizado, o qual, por incrível que pareça, ainda é permitido em Portugal, para que duas dúzias de famílias possam viver à grande e à francesa?
Ou deverei pensar e dizer como este senhor?
«Quando só se respira poder, não se respira Verdade nem Liberdade. Os partidos são corporações de interesses…» (Mário Pais de Oliveira).
As perguntas para as áreas da Saúde Pública, Educação, Ensino, Cultura, Habitação, Economia, Justiça, Finanças, Impostos, Terceira Idade, Protecção de Crianças, Comércio Interno e Externo, Indústria, enfim… essas já estão mais do que respondidas.
Sempre as mesmas mentiras, e já as sabemos de cor e salteadas.
Aguardando uma resposta concreta, nos vossos discursos eleitorais, aqui deixo os meus antecipados agradecimentos,
Isabel A. Ferreira
PODEMOS? CLARO QUE PODEMOS!
Milhares de espanhóis na “Marcha da Mudança”, em Madrid, no passado 31 de Janeiro
Origem da imagem
Como toda a gente sabe, a Península Ibérica é constituída por dois países: um Gigante (Espanha) e um Anão (Portugal), isto territorialmente falando.
Entre o Gigante e o Anão existem diferenças óbvias, mas também algumas semelhanças.
Uma das maiores diferenças está na mentalidade do povo que habita o Gigante. Um povo que sai para as ruas, em massa, e grita o seu desespero como verdadeiros lutadores.
O povo que habita o Anão, sim, faz umas manifestações para dizer do seu desagrado, contudo, na maioria das vezes, em vez de gritar palavras de ordem fortes, que possam abanar o sistema (que está podre e quebradiço), carregam garrafões de vinho, montam grelhas para assar febras, levam sanfonas e cantam Grândola Vila Morena.
Ora os governantes ao verem tal manifestação, pensam: «Este é um povo alegre, que come, bebe e canta. Está tudo bem, portanto!»
O povo, que habita o Anão ibérico, manifesta-se com cantorias, e na hora da “verdade” vai votar nos mesmos. E esses mesmos sabem disso, e não se esforçam nada para evoluírem. Fazem que fazem, e legislam despudoradamente para favorecer os lobbies mafiosos que adejam ao redor da Assembleia da República, quais abutres.
E o povo que habita o Anão, se bem que não aplauda esse enxovalho, finge estar farto, mas no momento em que podem dizer NÃO, através do VOTO, dizem um rotundo SIM aos mesmos, e tudo permanece igual.
Há quem pretenda avançar, mas com gente amarrada a laços do passado, não me parece que cheguem a lado algum.
Ao contrário, o povo que habita o Gigante ibérico começa a despertar. Agiganta-se. Grita nas ruas PODEMOS!
Lá existe uma alternativa poderosa.
Um jovem arejado das ideias, que pertence ao século XXI depois de Cristo, cavalga o vento da mudança e, com a ousadia dos grandes guerreiros, varre o fétido mofo que empesta o Gigante, e do qual o povo já está farto.
O Gigante ibérico segue a revolução iniciada na Grécia, com um outro jovem arejado das ideias e que, aconteça o que acontecer, já abriu uma portada, por onde entrou uma lufada de ar fresco, e depois disto, a Europa não mais será a mesma.
Resta o Anão ibérico adormecido na modorra de um passado já gasto e sem futuro, ACORDAR e cavalgar a onda do vento forte e cálido que está a fazer tremer os alicerces de uma Europa envelhecida, cheia de vícios e incapaz de criar um horizonte luminoso, onde possamos construir novos sonhos para o futuro.
Podemos? Claro que podemos!
Mas é preciso OUSAR a mudança.
Se não sabe o que é isso a que chama “tradição cultural” deixo-lhe aqui o significado, para ver se consegue discernir entre tortura e cultura:
"A Tauromaquia é a terrível e venal arte de torturar e matar animais em público, segundo determinadas regras. Traumatiza as crianças e adultos sensíveis. A tourada agrava o estado dos neuróticos atraídos por estes espectáculos. Desnaturaliza a relação entre o homem e o animal, afronta a moral, a educação, a ciência e a cultura" (UNESCO, 1980)
Esta sua intervenção foi funesta e absurda, vinda de quem veio.
***
E esta outra, apoiando o aficionado da tortura de bovinos, António Costa, diz tudo de uma mentalidade que ainda não deixou um tempo longínquo e de má memória.
Como cidadã Portuguesa, que vive no século XXI depois de Cristo, sinto-me indignada, defraudada e envergonhada por ter gente na governação do meu País (embora não com o meu voto) que ainda não saiu da Idade das Trevas.
Façam um acto de contrição e abandonem a política porque não têm perfil moral, nem cultural para serem governantes.
E logo socialistas!
O Partido Socialista se quer ganhar prestígio, terá de fazer uma limpeza à casa, e não aceitar nas suas fileiras gente que pensa pequeno e vive na Idade Média.
Quanta miséria moral vai por aqui…
Os Portugueses dispensam gente assim na governação.
Ao que cheguei!
Nunca pensei ter de "esgrimir" com "Deputados da Nação" como esgrimo com aficionados fora da Assembleia da República. Estão ao mesmo nível "intelectual".
Uma bandeira que deixará e aparecer na Assembleia da República nas próximas eleições legislativas…
Vem isto a propósito do texto que enviei aos deputados da Assembleia da República, onde se mostra a INCULTURA TAUROMÁQUICA apoiada pela maioria parlamentar.
Este é o texto que deu origem a uma troca de “impressões” com este deputado centrista:
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/358058.html
***
Essa troca de impressões está neste link:
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/360103.html
***
Ora, depois desta minha última mensagem…
Senhor Deputado (…)
Vai desculpar-me: não sabe o que tem a ver com o texto que lhe enviei? Lamento. Ainda é menos competente do que imaginei.
Se o lesse saberia.
O Senhor Deputado é um dos que fazem parte da maioria parlamentar que está no Parlamento ao SERVIÇO do lobby tauromáquico e da INCULTURA, e não ao serviço de PORTUGAL, do POVO PORTUGUÊS e da CULTURA.
Por isso é admissível que tenha reagido como reagiu ao texto que lhe enviei.
O conteúdo do texto existe, por existirem "deputados" como o senhor, submissos a interesses económicos obscuros e sanguinários, desconhecedores da Ética e da importância de ser um verdadeiro POLÍTICO.
Lamento muito, o dia da queda desse regime onde os interesses privados e obscuros se sobrepõem à Ética e aos interesses colectivos de uma Nação que se quer CIVILIZADA, está para breve.
Esta maioria ficará na História do País (encarregar-me-ei disso, como historiadora) como a Maioria (com os respectivos nomes) que teve a oportunidade de abolir um costume bárbaro e primitivo que desprestigia o Parlamento Português e Portugal, e por ou ignorância ou subserviência não o fez.
Com os meus cumprimentos,
Isabel A. Ferreira
***
… o Senhor Deputado decidiu objectar. E objectou assim:
«Minha senhora,
O seu texto é absolutamente deplorável e abjecto, apenas revelando falta de cultura e de elementar educação.
É um texto que está ao nível daqueles que me enviou e sobre que quis atrair a minha atenção. Fico, aliás, na dúvida sobre se não terá sido a senhora a escrevê-los.
Vê-se pela sua atitude que não é só o ódio que cega. O preconceito também.
Desejo-lhe um bom resto de dia.
Cumprimentos,
(…)»
***
Como não sou eu que apoio a TORTURA, não podia deixar passar em branco este DESPLANTE do Senhor Deputado, e rebati as suas palavras, assim:
Senhor Deputado,
As suas atitudes é que são absolutamente deploráveis e abjectas, o que não é de estranhar, num aficionado de touradas, mas absolutamente inadmissíveis num DEPUTADO DA NAÇÃO, que não só revela falta de cultura e de elementar educação, como de lucidez e bom senso.
Não queira transpor para mim as suas frustrações (mas isso é típico dos aficionados). Projecção Freudiana.
Vejo que o Senhor Deputado também é daqueles que não sabem distinguir ADJECTIVAÇÃO ADEQUADA ÀS CIRCUNSTÂNCIAS, de palavreado ordinário e obsceno de gente inculta que o seu partido APOIA.
Sobre esta frase:
«Fico, aliás, na dúvida sobre se não terá sido a senhora a escrevê-los» não transponha para os outros aquilo que seria capaz de fazer. Não lhe fica bem. E obviamente não sou da vossa espécie, para o fazer.
(AQUI DEVO ACRESCENTAR, PORQUE NÃO O DISSE, QUE TENHO COMO PROVAR QUE OS COMENTÁRIOS SÃO AUTÊNTICOS E PROVENIENTES DE VÁRIOS AFICIONADOS).
Ódio? Também é daqueles que vê "ódio" no lugar de INDIGNAÇÃO? De REVOLTA? Vejo que não é diferente desses anónimos e dos sem nome que me escrevem coisas semelhantes. Aliás os aficionados (doutores ou desinstruídos leram todos por uma única cartilha - dizem todos a mesma coisa que até parece um só a dizê-las).
Preconceito? E vem um deputado aficionado falar-me de preconceito? Quer maior preconceito do que considerar os Touros e os Cavalos "coisas" FORA do Reino Animal? Saberá o Senhor Deputado o que é PRECONCEITO? Não sabe, com toda a certeza. Se soubesse, não diria que EU tenho preconceito.
Espero que REFLICTA, se é que sabe o que isso é, e RELEIA com OLHOS DE RELER o texto que lhe enviei porque, pelo que vejo, não o soube interpretar. Também sofrerá de iliteracia, aliás como quase todos os aficionados?
Com os meus cumprimentos,
Isabel A. Ferreira
***
Vai daí, o Senhor Deputado entendeu responder a esta minha mensagem, deste modo:
«Exma. Senhora,
É manifesto que a Senhora não sabe ouvir. E, por isso, também não sabe falar. Disparar e insultar não é falar. É apenas tiroteio.
Não estou interessado nisso.
Se se der ao trabalho de reler com calma e um mínimo de objectividade a cadeia de mensagens abaixo, é capaz de se dar conta da cascata de excessos absurdos e de provocações gratuitas que são o seu estilo. Eu ocupo o meu tempo com coisas mais úteis.
Passe V. Ex.ª muito bem.
Por mim, a conversa acabou exactamente aqui.
Cumprimentos,
(…)»
***
Como é manifesto que o Senhor Deputado não teve a mínima razão para dizer o que disse, respondi-lhe deste modo:
Senhor Deputado,
Quem não sabe ouvir é o senhor. E falar muito menos. E compreender ainda menos, pois confunde INSULTOS com VERDADES que custam ouvir.
Ao que cheguei!
Nunca pensei ter de "esgrimir" com "Deputados da Nação" como esgrimo com aficionados fora da Assembleia da República. Estão ao mesmo nível "intelectual".
As universidades dão "estatuto" mas não dão conhecimentos a quem não tem estofo intelectual para recebê-los, nem dão bons instintos a quem não nasce com eles.
Esses "excessos absurdos" e "provocações gratuitas ", a que alude, são as minhas investidas CONTRA A TORTURA DE TOUROS E CAVALOS, que o senhor deputado apoia e legisla? Pois se são estou no bom caminho, pois milhares de SERES HUMANOS LÚCIDOS fazem-no por TODO O MUNDO.
«Eu ocupo o meu tempo com coisas mais úteis» diz o Senhor Deputado. Coisas MAIS ÚTEIS? Chama COISAS MAIS ÚTEIS arruinar um país e apoiar a TORTURA?
Aconselho-o a rever o seu conceito de UTILIDADE.
E a minha conversa com um Senhor Deputado, que não tem a noção da sua função como DEPUTADO, ainda não acabará aqui... mas acabará. Falar com aficionados que nasceram com ADN impregnado de instintos sanguinários, não leva a lado nenhum.
O que nos vale é que temos a arma do VOTO. E vamos usá-la.
Os meus cumprimentos,
Isabel A. Ferreira
Esta gente que está no governo, além de não gostar dos Portugueses (fazem-lhes a vida negra), excluem os Touros e Cavalos do Reino Animal, numa lei absolutamente irracional, e agora perseguem os Cães e os Gatos.
Manobra de diversão para desviar o povo do desmando que vai em São Bento?
Que raça de gente será esta?
A ministra Assunção Cristas gostará de animais? Não nos parece.
Será que os senhores deputados ainda não se aperceberam de que são eleitos para servirem o povo português e não para servirem lobbies e minorias incultas?
Candidatam-se para quê?
Pensam que o que estão a fazer neste momento é “governar” um país?
Diz um cidadão indignado: «Mas quem é o governo para mandar em nós? Quando é que eles entendem que são apenas nossos empregados, e que existem apenas para nos servir?»
Certo.
Os governantes são pagos e bem pagos com os nossos impostos para servirem Portugal e os Portugueses.
E é isso que vamos exigir.
Temos a ARMA DO VOTO.
Já foram bastante penalizados nas eleições autárquicas.
Nas legislativas ainda serão mais.
Esta “maioria” parlamentar não corresponde à realidade do país.
Portanto, sugerimos que revejam as vossas posições e não andem aqui a enganar o povo, com manobras de diversão que não levam a lugar nenhum e é uma pura perda de tempo.
E mais uma nota: é de LEI que discutam na Assembleia da República a petição apresentada pela Associação ANIMAL "Por uma Nova Lei de Protecção dos Animais em Portugal” (que já esteve agendada para o passado dia 25 de Outubro e inexplicavelmente foi adiada), uma vez que 73.250 - SETENTA E TRÊS MIL E DUZENTAS E CINQUENTA PESSOAS JÁ A ASSINARAM.
I
sto significa que algo TEM DE MUDAR em Portugal, em relação a esta matéria.
Estamos fartos de VIOLÊNCIA e de TORTURA a todos os níveis, incluindo à que se inflige aos animais não humanos desumanamente e irracionalmente.
BASTA DE OBSCURANTISMO!