Segunda-feira, 11 de Novembro de 2019

«Álvaro Covões Acha que a Tortura de Animais é um Produto Fantástico»

 

«Álvaro Covões organizador de festivais de música como o Nos Alive é um dos compradores da espelunca que dá pelo nome de Campo Pequeno e será ele que vai gerir a praça de touros e o centro comercial

in Blogue Prótouro, pelos touros em liberdade

https://protouro.wordpress.com/2019/11/09/alvaro-covoes-acha-que-a-tortura-de-animais-e-um-produto-fantastico/

 

Covões.jpg

 

«Se alguém pensa que este é o homem que pode acabar com as touradas no bordel está completamente enganado, uma vez, que em 2013 numa entrevista dada à Visão o mesmo afirmou e citamos:

 

“Gosto de tourada, mas não sou aficionado. Não gosto de touros de morte, mas o toureio a cavalo e a pega acho um espectáculo. Se mandasse, investia nas imagens das pegas de caras para divulgar Portugal no mundo. Mostra bem o que é o povo português, a nossa coragem. Ainda não tive tempo para isso, mas até gostava de trabalhar com touradas. Do ponto de vista turístico, é um produto fantástico. Temos de valorizar as nossas tradições, e se pudermos ganhar dinheiro com isso…”.

 

«Álvaro Covões a tauromaquia não é produto fantástico para turistas, bem pelo contrário, a tauromaquia afasta turistas quer estrangeiros, quer nacionais. Será que este tipo sabe que muitos dos espectáculos musicais que têm lugar no Campo Pequeno e que são organizados por ele são boicotados por uma grande maioria exactamente porque os portugueses sabem que ao gastarem dinheiro na praça de touros este é injectado na tortura animal.

 

Se depois desta compra ele continuar a ter na programação do espaço touradas vai acabar por perder dinheiro, e provavelmente a dobrar, porque as pessoas acabarão também por boicotar todos os outros festivais por ele organizados noutros locais.»

 

Prótouro
Pelos touros em liberdade

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:35

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Terça-feira, 19 de Julho de 2016

CAPOULAS SANTOS DESCONHECE A EXISTÊNCIA DE CORRIDAS DE GALGOS EM PORTUGAL?

 

André Silva denuncia na sua página do Facebook:

 

«Após uma reportagem da VISÃO que denunciava um universo opaco de treinos com choques eléctricos, dopagem e um desgaste brutal, por trás das corridas de galgos que se realizam todos os fins-de-semana em pistas de Norte a Sul do País, o PAN dirigiu oito perguntas ao governante que tutela o bem-estar animal. Do ministro Capoulas Santos, só obteve uma resposta: "Não tem conhecimento da existência das corridas referidas."

 

GALGOS.jpg

(Na imagem: Corrida de galgos na Póvoa de Varzim (Terroso) que se junta à realização de touradas, tiro aos pombos e batida às raposas)

 

«Capoulas Santos argumentou que o seu ministério "não tem quaisquer competências no controlo de corridas de qualquer tipo", sendo essa "uma função das autoridades policiais".

 

Moral da história: Capoulas Santos quer tentar convencer-nos que agora a matéria de bem-estar animal passou a estar tutelada pelo ministério da administração interna. Bem sei que sou novo nisto mas acredito mais facilmente em vacas voadoras. (André Silva)

 

***

No passado dia 19 de Maio a revista Visão publicou uma reportagem sobre a proliferação das corridas de galgos de Norte a Sul de Portugal e do aumento das suspeitas de graves maus-tratos a esses cães.

 

A este propósito o PAN dirigiu oito perguntas ao ministro Capoulas Santos, que tutela, através da Direcção-Geral de Veterinária, o bem-estar animal e o registo de canídeos.

 

«Além de referenciar mais de duas dezenas de pistas em todo o País nas quais se realizam corridas de galgos, o PAN queria ser esclarecido sobre a regulamentação legal e sanitária destes eventos. As respostas chegaram há dias ao Parlamento, com o assunto a morrer logo na primeira afirmação do ministro Capoulas Santos, que disse desconhecer a "existência de corridas de galgos" em Portugal. Quanto às restantes sete perguntas, o governante despachou-as com a menção de que estavam "prejudicadas pela resposta anterior"

 

Perante esta espantosa falta de conhecimento de uma matéria que pertence à tutela do Ministro da Agricultura, o PAN anunciou que "vai continuar a pressionar o ministro, mostrando-lhe os factos".

 

Entretanto, a revista Visão interpelou Capoulas Santos, enviando-lhe um pedido de esclarecimento que sobretudo pretendia clarificar a aparente contradição entre a afirmação do ministro de que "não tem conhecimento da existência de corridas de galgos" no nosso país, e um apanhado de notícias publicadas na Imprensa e de reportagens transmitidas na TV sobre o assunto, de 2010 a 2016, que a revista lhe mostrou, incluindo a matéria mencionada na reportagem e alusões a um campeonato nacional. Estas lutas estendem-se de Famalicão à Maia, da Póvoa de Varzim a Castro Verde e a Cuba.

 

Em resposta à questão colocada pela Visão, Capoulas Santos teve a ousadia de dizer que «o seu ministério não tem quaisquer competências no controlo de corridas de qualquer tipo, sendo essa uma função das autoridades policiais».

 

Fonte:

http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2016-07-15-Ministro-Capoulas-Santos-diz-nao-saber-que-ha-corridas-de-galgos-em-Portugal-1

 

 

***

Pois... Capoulas Santos só sabe o que lhe interessa. Até as pedras da calçada sabem da existência de corridas de galgos e de outras raças de cães em Portugal. Apenas o ministro é que não.

Algo vai mal na República de Portugal.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:44

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Sexta-feira, 20 de Maio de 2016

CORRIDAS DE GALGOS – PAN DENUNCIA CRIME PÚBLICO

 

 

A “humanidade” no seu pior

 

GALGOS.png

 Crédito da foto: Visão

 

Avançamos hoje com uma denúncia de crime público ao Ministério Público devido à forte suspeita de graves maus tratos aos animais envolvidos nas corridas de Galgos. Conforme avançou também o resultado de uma investigação jornalística, o universo dos aficionados desta actividade de “entretenimento humano”, representa um negócio altamente lucrativo que vive à custa da exploração da alta performance destes animais, pela exigência dos violentos treinos a que são sujeitos, com choques eléctricos, administração de drogas estimulantes altamente prejudiciais para a sua saúde e um desgaste brutal. Para além disso, existe também a suspeita de que a esta actividade esteja associado o crime de apostas ilegais, havendo um igual desconhecimento sobre se estas corridas estão a ser licenciadas.

 

Na tentativa de obter mais informação, questionamos hoje o Ministro da Agricultura e do Mar, sobre o seu conhecimento da actividade de corridas de galgos, se já existiu alguma acção de fiscalização a estas corridas, se sim quando, quantas e qual o resultado das acções, se tem conhecimento dos métodos de treino utilizados nesta actividade e se tem conhecimento da administração de drogas estimulantes como cocaína, cafeína, eritropoetina, anfetaminas, entre outros, bem como anti-inflamatórios não esteróides ou corticosteróides. 

 

Estas substâncias têm impactos negativos ao nível da saúde dos animais com fortes sintomas de abstinência devido à habituação e podem estar associados ao desenvolvimento de cancro, de graves problemas cardíacos, doenças renais, hepáticas, dermatológicas, odontológicas e outras patologias emocionais e comportamentais.

 

“Num momento em que se inflamam as inquietações sobre posturas radicais, este lucrativo e impune negócio, faz com que o conceito de respeito por todas as formas de vida não signifique absolutamente nada. Existem automóveis tratados com mais cuidado do que estes animais.

 

O PAN defende o fim do antropocentrismo, ou seja, a ideia de que o Ser Humano está no centro de tudo e de que pode utilizar todas as formas de vida indiscriminada ou inconscientemente. O que não significa que coloque os animais à frente dos humanos, conforme se tem comentado.

 

A defesa dos direitos humanos tem já uma longa e admirável narrativa, sendo a defesa daqueles que connosco partilham o espaço uma extensão natural deste movimento. As pessoas têm direitos, garantidos e reconhecidos constitucionalmente e instâncias criadas para os assegurar. A defesa dos direitos dos animais, no respeito pelos princípios mais básicos, apenas agora está a começar, eles ainda estão no fim da linha”, avança André Silva.

 

Os defensores deste negócio afirmam publicamente que se trata de uma actividade social e cultural que enche os restaurantes das regiões e afirmam que quem “usa” os animais é quem mais “gosta deles”. Uma declaração comum a todos os profissionais das indústrias que utilizam animais para entretenimento.

 

As autarquias continuam a inaugurar pistas municipais para corridas de galgos e a investir na manutenção e recuperação de praças de touros. Estes eventos violentos, para humanos e não humanos, reflectem o paradigma do lucro e a indiferença de um nicho da sociedade que ainda considera aceitável a utilização e maus tratos de animais para divertimento humano, chamando-lhe cultura. Não fazem parte do paradigma social para o qual o PAN gostaria de contribuir, baseado na promoção de uma cultura da empatia e também não acompanham o desejo da maioria dos cidadãos nem da Constituição Portuguesa.

 

PAN aguarda respostas do Ministro da Agricultura e do Mar:

 

- Denúncias e fortes indícios de graves maus tratos aos animais envolvidos nas corridas de Galgos

 

- Actividade de “entretenimento humano” representa um negócio altamente lucrativo que vive à custa da exploração da alta performance destes animais

 

- Autarquias continuam a inaugurar pistas municipais para corridas de galgos e a investir na manutenção e recuperação de praças de touros

***

(AVISO: uma vez que a aplicação do AO90 é ilegal, não estando efectivamente em vigor em Portugal, este texto foi reproduzido para Língua Portuguesa, via corrector automático).

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:56

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Quarta-feira, 29 de Abril de 2015

A MIOPIA DA REVISTA VISÃO

 

A 19 de Março de 2015, o suplemento Sete da revista Visão, da responsabilidade dos enviados Miguel Judas (Faial, Pico e São Jorge) e Vanessa Rodrigues (Terceira, São Miguel e Santa Maria) apresenta 100 razões para ir aos Açores.

 

Isto será um "divertimento" de gente? 

 

Para além do esquecimento de duas ilhas, Corvo e Flores, a razão número 22 é uma não razão já que se refere ao espectáculo decadente, arcaico e desumano que são as touradas à corda na Ilha Terceira, anualmente são responsáveis por mortos e feridos tanto em bovinos como em seres humanos.

 

Os autores do texto (ou a autora?) possivelmente não tiveram acesso aos vídeos das marradas profundamente difundidas na ilha Terceira e na Internet que mostram a bestialidade e desumanidade da "festa tauromáquica, tradicional dos Açores", nem aos dados dos gastos de saúde derivados das idas e internamentos nos hospitais por causa das touradas à corda e dos apoios, inclusive europeus recebidos pelos criadores de gado bravo, de tal modo que a importância das mesmas é, segundo eles, aferida pela existência de 13 ganadarias registadas.

 

Enfim, é lamentável uma revista conceituada (?) tratar este assunto com uma ligeireza nada digna dos seus “pergaminhos”.

 

Com a minha mais veemente indignação,

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:56

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Segunda-feira, 18 de Agosto de 2008

Objectivo do "Manual da Civilidade"

 

 

Copyright © Isabel A. Ferreira 2008
 
Dizer coisas que não são ditas à maneira de toda a gente será defeito? Não me cabe a mim julgar.
 
Escrevi este Manual, “vestido” de Civilidade, seguindo apenas o critério do meu pensamento, com o simples objectivo de levantar os véus sob os quais julgo encontrar-se escondida a ideia de civismo, numa tentativa de reabilitar a noção de respeito pelo outro, e de alguns daqueles valores humanos que, nos tempos de hoje, ninguém sabe por onde andam.
 
Eu chamo-lhes valores. Há quem lhes chame virtudes. No fundo, não irá dar tudo ao mesmo? O importante não é o nome das coisas, mas as coisas em si mesmas.
 
Não pretendo ser moralista. Não é esse o meu propósito, quando escrevo nas linhas. No entanto, se nas entrelinhas o pareço ser, terá isso alguma importância? Não andará a moral também tão arredada dos nossos dias?
 
Intento apenas ir ao encontro de noções perdidas algures num mundo que se tornou cego, surdo e mudo aos apelos da humanidade. Por isso, trata-se de um Manual com um cunho pessoalizado e, evidentemente, sujeito a todas as críticas.
 
Devo confessar que nele está contida toda a minha filosofia de vida; todo o meu sentir; todo o meu pensar; todo o meu ser. Toda a minha utopia.
 
Trata-se de um outra visão acerca do mundo. A minha visão.
 
De certa forma, este é o meu grito de revolta contra uma sociedade esvaziada dos valores que eu prezo e não sei onde encontrá-los.
 
Mas este é essencialmente o eco do vazio perceptível nos olhos das crianças e dos jovens que por aí vagueiam, perdidos, sem saberem do futuro, porque lhes dizem: «A água potável escasseia, os alimentos faltam, faltam também empregos, o buraco de ozono aumenta, o ar torna-se irrespirável, bactérias desconhecidas atacam o homem, o homem ataca outros homens, a vida na Terra está em risco de desaparecer…»
 
E eles sabem que isto não é o roteiro de um filme de ficção científica.
 
Perante tão negros horizontes, muitos desses jovens questionam-se: «Se os (h)omens não respeitam o nosso futuro, merecem esses (h)omens o nosso respeito?»
 
A pergunta formulada deste modo torna-se algo difícil de responder e o primeiro impulso é dizer «Não, não merecem qualquer respeito». Porém, se quisermos ser civilizados, a ela responderemos com civismo: «Sim, apesar de os (h)omens não respeitarem o vosso futuro, deveis respeitar esses (h)omens, mostrando-lhes que não sois mesquinhos, mas capazes de agir com muito mais saber e inteligência do que eles».
 
Então porquê uma linguagem de choque num Manual de Civilidade?
 
O modo, por vezes agressivo, manifestado no meu pensamento, é absolutamente intencional. Pretendo evidenciar, com toda a crueza, a diferença existente entre um homem e um “omem, numa linguagem quase chocante.
 
Porquê? Porque, de vez em quando, chocar é preciso, para acordar, ou mesmo agitar até à inquietação, as consciências adormecidas.
 
A pedagogia convencional perde-se no caos em que se transformou as sociedades ditas modernas, totalmente votadas ao culto da mediocridade, da superficialidade e da futilidade, não levando ninguém a lugar nenhum, principalmente os mais jovens.
 
Eu própria já experimentei uma pedagogia de choque, quando me vi confrontada com a abordagem do tema da droga diante de uma criança com apenas sete anos de idade. Ocorreu-me então, na altura, rodeá-la de alguns toxicodependentes com um passado de roubos, prisões, homicídios, vidas destroçadas, vividas nas ruas, os quais, na primeira pessoa e com muitas lágrimas e revolta, lhe contaram a sua passagem pelo inferno.
 
Tentei, deste modo, revolucionar a pedagogia convencional apostando na capacidade da infância para ajuizar das coisas, fria e cruamente.
 
A criança assimilou a mensagem pretendida, não tanto porque soube dizer não à droga, quando teve de enfrentar as suas garras, mas porque ficou vacinada contra essa mesma droga. Sem traumas. Naturalmente.
 
Essa criança era a minha filha, hoje uma destemida jovem mulher.
 
É essa espécie de vacinação que sugiro neste Manual de Civilidade, ao apresentar certos conceitos de civismo através da sua antítese.
 
Por outro lado, um critério oposto esteve na base da escolha das fotografias que ilustram as minhas ideias: exibir a beleza, a harmonia e o equilíbrio existentes na Natureza e que a incivilidade vai aniquilando…
 
Neste Manual, obviamente, não se esgotam todas as hipóteses. Os temas seleccionados, os que considero mais atingidos pela falta de civismo, são intencionalmente abordados pela rama, para dar margem ao leitor de poder acrescentar-lhes a sua própria visão, o seu próprio conceito, a sua própria opinião, a sua própria noção, a sua própria reflexão.
 
A sua própria utopia.
 
Intento apenas sugerir-lhe alguns caminhos que provavelmente poderão conduzi-lo mais além no seu pensar e no seu agir, ao inquietar a sua consciência. Talvez entre o caos provocado pela minha visão do mundo, ele possa vislumbrar o Bem, o Bom, e o Belo, através do seu próprio olhar…
 
 
publicado por Isabel A. Ferreira às 16:15

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos

Mais sobre mim

Pesquisar neste blog

 

Setembro 2024

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30

Posts recentes

«Álvaro Covões Acha que a...

CAPOULAS SANTOS DESCONHEC...

CORRIDAS DE GALGOS – PAN ...

A MIOPIA DA REVISTA VISÃO

Objectivo do "Manual da C...

Arquivos

Setembro 2024

Agosto 2024

Junho 2024

Maio 2024

Abril 2024

Março 2024

Fevereiro 2024

Janeiro 2024

Dezembro 2023

Novembro 2023

Outubro 2023

Setembro 2023

Agosto 2023

Julho 2023

Junho 2023

Maio 2023

Abril 2023

Março 2023

Fevereiro 2023

Janeiro 2023

Dezembro 2022

Novembro 2022

Outubro 2022

Setembro 2022

Agosto 2022

Junho 2022

Maio 2022

Abril 2022

Março 2022

Fevereiro 2022

Janeiro 2022

Dezembro 2021

Novembro 2021

Outubro 2021

Setembro 2021

Agosto 2021

Julho 2021

Junho 2021

Maio 2021

Abril 2021

Março 2021

Fevereiro 2021

Janeiro 2021

Dezembro 2020

Novembro 2020

Outubro 2020

Setembro 2020

Agosto 2020

Julho 2020

Junho 2020

Maio 2020

Abril 2020

Março 2020

Fevereiro 2020

Janeiro 2020

Dezembro 2019

Novembro 2019

Outubro 2019

Setembro 2019

Agosto 2019

Julho 2019

Junho 2019

Maio 2019

Abril 2019

Março 2019

Fevereiro 2019

Janeiro 2019

Dezembro 2018

Novembro 2018

Outubro 2018

Setembro 2018

Agosto 2018

Julho 2018

Junho 2018

Maio 2018

Abril 2018

Março 2018

Fevereiro 2018

Janeiro 2018

Dezembro 2017

Novembro 2017

Outubro 2017

Setembro 2017

Agosto 2017

Julho 2017

Junho 2017

Maio 2017

Abril 2017

Março 2017

Fevereiro 2017

Janeiro 2017

Dezembro 2016

Novembro 2016

Outubro 2016

Setembro 2016

Agosto 2016

Julho 2016

Junho 2016

Maio 2016

Abril 2016

Março 2016

Fevereiro 2016

Janeiro 2016

Dezembro 2015

Novembro 2015

Outubro 2015

Setembro 2015

Agosto 2015

Julho 2015

Junho 2015

Maio 2015

Abril 2015

Março 2015

Fevereiro 2015

Janeiro 2015

Dezembro 2014

Novembro 2014

Outubro 2014

Setembro 2014

Agosto 2014

Julho 2014

Junho 2014

Maio 2014

Abril 2014

Março 2014

Fevereiro 2014

Janeiro 2014

Dezembro 2013

Novembro 2013

Outubro 2013

Setembro 2013

Agosto 2013

Julho 2013

Junho 2013

Maio 2013

Abril 2013

Março 2013

Fevereiro 2013

Janeiro 2013

Dezembro 2012

Novembro 2012

Outubro 2012

Setembro 2012

Agosto 2012

Julho 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Outubro 2011

Setembro 2011

Agosto 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Março 2011

Fevereiro 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

Outubro 2008

Setembro 2008

Agosto 2008

Julho 2008

Direitos

© Todos os direitos reservados Os textos publicados neste blogue têm © A autora agradece a todos os que os divulgarem que indiquem, por favor, a fonte e os links dos mesmos. Obrigada.
RSS

AO90

Em defesa da Língua Portuguesa, a autora deste Blogue não adopta o Acordo Ortográfico de 1990, nem publica textos acordizados, devido a este ser ilegal e inconstitucional, linguisticamente inconsistente, estruturalmente incongruente, para além de, comprovadamente, ser causa de uma crescente e perniciosa iliteracia em publicações oficiais e privadas, nas escolas, nos órgãos de comunicação social, na população em geral, e por estar a criar uma geração de analfabetos escolarizados e funcionais. Caso os textos a publicar estejam escritos em Português híbrido, «O Lugar da Língua Portuguesa» acciona a correcção automática.

Comentários

Este Blogue aceita comentários de todas as pessoas, e os comentários serão publicados desde que seja claro que a pessoa que comentou interpretou correctamente o conteúdo da publicação. 1) Identifique-se com o seu verdadeiro nome. 2) Seja respeitoso e cordial, ainda que crítico. Argumente e pense com profundidade e seriedade e não como quem "manda bocas". 3) São bem-vindas objecções, correcções factuais, contra-exemplos e discordâncias. Serão eliminados os comentários que contenham linguagem ordinária e insultos, ou de conteúdo racista e xenófobo. Em resumo: comente com educação, atendendo ao conteúdo da publicação, para que o seu comentário seja mantido.

Contacto

isabelferreira@net.sapo.pt