NÃO OCORRER EM DEFESA DE QUAISQUER VÍTIMAS É UM ACTO DE COBARDIA, INDIFERENÇA E DE CONIVÊNCIA COM O CRIME; NÃO DE TOLERÂNCIA
Aqui: http://tiny.cc/l5ns2w
3 POSTS SOBRE BARRANCOS
BARRANCOS I
"Instala-se a excepção dos excepcionais"
Aqui: http://tiny.cc/i8js2w
BARRANCOS II
"As crianças podem entrar em recintos da brutalidade tauromáquica a partir dos seis anos (já o “O fabuloso destino de Amélie Poulain” é classificado maiores de 12)"
Aqui: http://tiny.cc/jaks2w
BARRANCOS III
"Se a dupla excepção legal barranquenha passou a lei através de uma resistência flagrante, a vontade popular em Viana, expressa através dos seus órgãos legítimos e ratificada pela inequívoca vontade popular, sem qualquer violação da lei, deve prevalecer também. É o mínimo que se pode exigir."
Ver aqui: http://tiny.cc/wcks2w
Pelo nosso grupo
Rise Up pelos Animais
Fonte:
Logo, o socialista José Maria Costa terá o dever de indeferir o pedido de licenciamento para esta selvajaria.
No Norte mandam os Nortenhos.
Em Viana do Castelo mandam os Vianenses.
Repudiamos os falsos vianenses.
Aqui fica o link para consulta do regulamento tauromáquico vigente:
https://dre.pt/pdf1sdip/2014/06/11100/0308003096.pdf
E agora digam-me se a tourada poderá ser licenciada sem se cometer uma violação da lei.
Este é o cartaz da selvática iniciativa, mandado elaborar pelos bárbaros do sul, e a frase que é obrigatória ler-se nele está praticamente invisível a olho nu.
E o que diz a frase (escrita no lado direito na vertical – quem a conseguir ler ganha um prémio)?
«Este espectáculo pode ferir a susceptibilidade dos espectadores».
Como????
Mas que estupidez é esta? Mais outra?
Isto é pornografia mental? Violência pura e dura?
E os espectadores que vão assistir a esta SELVAJARIA lá têm susceptibilidade para ser ferida?
Só os sádicos entram numa arena de tortura. Só os insensíveis. Só os inumanos. Só os psicopatas. Só os irracionais.
Que ferir susceptibilidade?
Quem tem susceptibilidade não vai a “isto”.
Eu nem acredito!
A que ponto chegou a alienação mental dos legisladores do meu País!
Esta obrigatoriedade é mais uma PARVOÍCE LEGAL para fazer de conta.
Francamente!
Socorro! Lucidez! precisa-se urgentemente!
Tenham vergonha, senhores autarcas e governantes e políticos e legisladores de Portugal!
Tenham vergonha!
Nos Açores é assim… tal e qual…
Touradas e marradas na ilha Terceira - edição Ivo Silva rta.
Aqui estava um excelente retrato do que os autarcas e mordomos da ilha Terceira querem para Património da Humanidade!!!!! Mas o vídeo foi eliminado por conter cenas violentas, cruéis e degradantes, que os terceirenses não querem que o mundo veja.
Por Elisabete de Albuquerque
«A Ilha Terceira é das que têm menos visitantes no conjunto do arquipélago dos Açores e isso deve-se em grande parte a estas práticas trogloditas de bandos de bêbados atacarem animais pelas ruas. A tourada à corda é alvo de chacota no mundo inteiro e isso pode ser verificado nos vídeos das marradas que circulam pela internet, que constituem um vexame para todos os portugueses. Acéfalos embriagados que voluntariamente levam cornadas, ficando feridos (ou mortos), não é coisa que orgulhe ninguém no seu juízo perfeito.
As touradas à corda contribuem em larga medida para a Terceira se manter no ranking de níveis de alcoolismo. São os próprios frequentadores das touradas à corda que confirmam o abuso escandaloso de álcool que é prática habitual! Esclarece-se o seguinte:
1.º O governo dos Açores e autarquias açorianas roubam e desviam milhares de euros todos os anos aos açorianos necessitados para entregar o dinheiro à indústria tauromáquica. Os grupos anti touradas açorianos têm divulgado inúmeros documentos oficiais publicados no Jornal Oficial da Região Autónoma que comprovam a atribuição de verbas à tauromaquia e as contas dos municípios também comprovam o mesmo. Não é possível negar porque o desvio de verbas está documentado, publicado e acessível para todos. Para além de não se interessarem por se informarem, não têm um pingo de vergonha na cara em mentir descaradamente.
As licenças pagas não chegam nem de longe, nem de perto para pagar os prejuízos causados pelas touradas à corda. Para além dos custos humanos, com policiamento e fiscalização municipal, as touradas à corda acarretam graves danos nas vias públicas, designadamente no mobiliário urbano muitas vezes destruído.
Também o património privado é danificado e muitas vezes as pessoas não são ressarcidas dos prejuízos causados. As estradas são cortadas, pessoas são impedidas de se deslocarem para o trabalho e viverem uma vida normal, o que naturalmente se traduz em prejuízo individual e colectivo incalculável.
2.º Não é verdade que exista um grande número de vendedores ambulantes nas touradas à corda. Muito menos é verdade que esses vendedores ambulantes não pudessem vender os seus produtos em outras festas e lugares. O que os lunáticos aficionados chamam de tascas, trata-se afinal de contas de latas velhas sobre rodas que representam um perigo para a saúde pública. Nem no mais pobre país da África sub sariana essas latas sujas e imundas poderiam ser consideradas como tendo peso na economia.
Comida e bebida não tem de ser à custa de sofrimento desnecessário dos animais. Comam e bebam sem castigar seres inocentes. Portem-se como humanos civilizados.
3.º Como é sabido por todos, o lixo causado pelos fanáticos e bêbados das touradas à corda perdura nas ruas vários dias e os municípios cúmplices com a máfia tauromáquica querem tudo menos aplicar multas aos seus amigos mafiosos. São os serviços das câmaras que acabam por limpar o rasto de imundice dos tarados da tortura à corda. Portanto, tudo pago pelos contribuintes.
4.º O dinheiro angariado é uma ficção e a única realidade que se vê são casas, carros e património público vandalizado no rasto de destruição deixado pelas touradas à corda. As pessoas não são tidas em consideração quando se realizam touradas à corda e têm de se fechar em casa durante a tourada e acarretar com os estragos feitos nas suas casas. Não raras vezes os moradores ficam em silêncio porque têm medo de protestar contra as máfias que organizam os eventos de tortura de bovinos com cordas.
Não é verdade que torturar animais seja um gosto “cultural”, porque se trata de uma doença estudada pela psiquiatria forense e claramente diagnosticada pelos médicos psiquiatras. A tourada à corda não tem nada de intelectual, é pura violência gratuita contra os animais. E como todos sabem, em Portugal tal como em todos os lugares civilizados, a violência injustificada contra os animais é proibida por lei. Por isso, torturar animais não é um direito ou liberdade, mas sim uma violação da lei.
As touradas sustentam apenas a economia de meia dúzia de famílias da indústria tauromáquica e, sem dúvida, atrasam a evolução civilizacional e económica dos Açores.»