Jamais, em toda a História da Humanidade, nenhum governante cruel viveu o suficiente para conhecer o verdadeiro SABOR da VIDA: ouvir o canto dos pássaros, o sopro dos ventos, o murmúrio das águas, o som do silêncio; contemplar o sorriso das flores e ser abraçado pelos ramos de árvores frondosas…
Os da FR têm a infalível e implacável Lei do Retorno a aguardá-los, numa curva da Estrada da Vida que atravessam às cegas. E o mal que provocaram terá um retorno ene vezes superior àquele que engendraram para os outros.
E é esta certeza que me faz olhar este vídeo com um sorriso de comiseração por estas criaturas ignóbeis que, mais dia, menos dia, afogar-se-ão no veneno que destilaram das suas próprias entranhas, durante o tempo em que, cruelmente, desprezaram a VIDA HUMANA, que não lhes pertencia.
Isabel A. Ferreira
Origem da imagem: Internet
Eu sou um animal humano com uma forte ligação ao “κόσμος”, kósmos (do grego antigo), em Português, Cosmos, tal como todos os animais não-humanos, e tal como estes, também tenho um instinto de sobrevivência bastante apurado. E é por ele que me regulo.
Não sigo as leis dos homens, e não preciso delas para nada. Sigo a Lei Natural, tal como os animais não-humanos, que não elaboram regras, mas SEGUEM regras. Daí o sucesso deles no seio da Natureza. Daí o meu sucesso num mundo dominado por homens.
Eu sou apenas MAIS um animal que vive neste Planeta.
Daí que siga o MEU instinto de sobrevivência, tal como todos os outros animais não-humanos, e isso basta-me, para saber como agir diante de perigos iminentes, diante da Vida, diante de todos os outros seres vivos.
Até posso ouvir o que dizem estes e aqueles. Mas na hora de decidir, quem decide sou eu.
É deste modo que estou neste Planeta, um lugar onde escolhi passar uma temporada da minha existência como ser cósmico, infelizmente, um lugar dominado por mentecaptos, da pior espécie – a espécie Homo Horribilis.
Daí que entenda o lamento dos animais humanos e não-humanos; o gemido das florestas, das árvores, das flores, da vegetação; o pranto das águas, dos rios, dos mares, das fontes; a fúria dos ventos, do fogo… e de todos seja uma das vozes que gritam!
Isabel A. Ferreira