Quarta-feira, 25 de Janeiro de 2017

«A dor dos Cavalos - Dor silenciada até à morte»

 

Os abusadores e montadores de Cavalos não sabem (como poderão saber se não lhes vêem a expressão de dor?) o quanto os Cavalos sofrem ao serem montados.

 

Atente-se na expressão desesperada deste Cavalo utilizado numa corrida… Se ao menos o animal homem da espécie horribilis tivesse inteligência para se colocar no lugar destes magníficos animais, eles poderiam viver felizes, em liberdade, como merecem…!

 

CAVALO.jpg

 Origem da foto: http://odeiorodeio.com/site/corridas-de-cavalos/ onde encontram uma reportagem completa sobre as ignominiosas corridas de Cavalos.

 

Sônia T. Felipe (***) estudiosa desta matéria, escreveu um texto no Facebook onde deixa muito claro, o que para muitos de nós é absolutamente óbvio, mas que os cegos mentais se recusam a entender.

 

Diz-nos esta doutora em Filosofia Moral que nem tudo o que causa profunda dor aos Cavalos, usados para tracção e atracção turística, ou para serem montados, pode ser visto através de uma fotografia, como a que ilustra este texto.

 

As fotos mostram muitos sinais que evidenciam a tortura sofrida pelo animal. Mas há lesões internas que as fotos não podem mostrar, e são precisos exames médicos, como a endoscopia, cintilografia, radiografia e outros testes neurológicos, para se comprovar a aflição desses animais sensíveis, inteligentes e racionais, provocada pelas úlceras estomacais.

 

Só exames mais específicos podem constatar a agonia deles por respirarem pela boca e com a garganta seca (por causa do freio que pressiona a língua e não os deixa engolir normalmente a saliva), levando para dentro do pulmão as partículas de poeira, aspiradas na marcha rápida.

 

Só exames radiográficos e similares podem constatar as hemorragias pulmonares, causadas pelo esforço extraordinário de puxar cargas ou da velocidade, no caso das corridas.

 

Só exames cuidadosos podem conferir as inflamações e dores de artrite e artrose, dos nervos e tendões, das cartilagens que formam as patas.

 

Enfim, só exames mais específicos podem localizar as lacerações na pele, originadas pelas chicotadas, pelos paus e correias e esporas que fazem fricção nos seus corpos quando puxam cargas ou são montados.

 

Sônia T. Felipe refere ainda que a agonia dos cavalos e das éguas é infinita. Quase não há uma parte do corpo deles, quando são usados para tracção e montaria, que não fique lesada e não lhes cause imensa dor.

 

Apesar de parecerem fortes e resistentes, os Cavalos têm um corpo extremamente delicado. São seres vivos que têm um organismo extraordinariamente sensível e vulnerável, quando escravizados e privados da liberdade que o seu éthos equino requer, explica Sônia T. Felipe.

 

Todos os seres vivos têm o seu próprio éthos, ou seja, do ponto de vista antropológico, o éthos constitui os traços comportamentais que nos distinguem uns dos outros.

 

E de acordo com esta cientista, éguas e cavalos, vacas e bois, não expressam a dor, pois evoluíram com inteligência e sensibilidade para saberem que se o fizerem, mesmo os condenados à escravidão, através da subjugação humana, quando tentam domá-los, serão literalmente mortos pelos seus predadores mais perigosos: os animais humanos.

 

Segundo ainda Sônia T. Felipe, sai mais barato comprar um cavalo novo para substituir o cavalo desgastado pela tortura a que é submetido, do que pagar tratamentos para tantos males que o processo de domesticação e a escravidão lhes causam.

 

A morte é o destino do animal que expressa a sua agonia infinita. E esta agonia só é “vista” pelo animal humano no dia em que os equinos (cavalos ou éguas) caem mortos, ainda atados aos apetrechos das carroças ou charretes que puxam à custa de toda essa dor e do tormento que os abate no meio da rua. E o feitor dessa escrava ou desse escravo pensa que essa morte foi sem aviso prévio. Não foi.

 

Assegura Sônia T. Felipe que o animal deu bastantes avisos de que estava doente e sofredor. Mas a mente e a linguagem humanas são demasiado atrofiadas para captar e traduzir os sinais da dor e do sofrimento emitidos pela linguagem equina.

 

E pensar que há milhares de anos o homo horribilis tortura estes seres magnificamente divinos, sensíveis, afectuosos e também racionais…

 

(***) Sônia Teresinha Felipe é doutorada em Filosofia Moral e Teoria Política pela Universidade de Konstanz, Alemanha, professora da graduação e pós-graduação em Filosofia; e do doutorado interdisciplinar em Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina (Brasil), orientou dissertações e teses nas áreas de teorias da Justiça, Ética Animal e Ética Ambiental.

É pesquisadora permanente do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, Membro do Bioethics Institute da Fundação Luso-americana para o Desenvolvimento, e é autora de Ética e Experimentação Animal: Fundamentos Abolicionistas, Edufsc, 2007; e Por Uma Questão de Princípios, Boiteux, 2003.

 

Fonte:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10205330225036712&set=a.10202202604128144.1073741827.1280753559&type=3&theater

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 19:34

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Terça-feira, 3 de Junho de 2014

Em Santa Eulália (Elvas) realiza-se um "festival" taurino para promover o que de melhor têm e são os aldeões?

 

Logo no dia de Camões, o nosso Poeta maior?

 

Então direi como disse Maria João Barradas: «Eu pensava que aquilo que de melhor vocês tinham em Santa Eulália eram as referências históricas, nomeadamente os monumentos pré-históricos (e não as tradições pré-históricas), havendo vestígios do Paleolítico, Eneolítico, Bronze, Romanos e Visigodos na freguesia. Quanto àquilo que são enquanto aldeões, gostarem de touradas não abona muito em vosso favor. Embrutece-vos».

 

 

 

Em Santa Eulália o melhor que o povo de lá tem é a parvoíce das touradas? Coitadinho do povinho, nunca saiu da caverna, e acha que a estupidez é cultura da culta.

 

O presidente da junta de freguesia de Santa Eulália, o socialista Cláudio Carapuça, enfim, uma autoridade menor, mas ainda assim uma autoridade, tem o despudor de dizer precisamente que a tortura de bovinos é a coisa melhor que eles têm lá na terrinha para promover. Pois!

 

Para culminar espera uma grande afluência de público, tanto mais porque (diz ele) trata-se de uma causa nobre, que tem como fim apoiar a Associação Humanitária de Santa Eulália.

 

Torturar bovinos é uma causa nobre… desde quando? Onde?

 

Tenha vergonha, Cláudio Carapuça!

 

Evolua!

 

E já sabemos no que dá a caridadezinha tauromáquica: em NADA. Nem se quer para as despesas da montagem do evento sanguinário dá.

 

E é muito bem feito, para aprenderem a ser gente civilizada, educada e culta, e recusar ofertas parvas de indivíduos cobardes que fazer negócio com a tortura de seres vivos indefesos.

 

Fiquei pasmada com a falta de educação e cultura que vi plasmada na página do Facebook desta Junta, acerca deste evento sanguinário, quando Cláudio Carapuça escreveu:

 

«Infelizmente ainda há seres humanos que se comportam como alguns animais, pois não sabem o que é viver em harmonia, dado que não respeitam o território de cada um! Sempre defendi que para fazer valer o meu ponto de vista e a minha opinião não é necessário ACHINCALHAR nem desvalorizar a opinião dos outros. Ainda assim, é algo que acontece frequentemente, e por isso permitam-me também que partilhe convosco o meu gosto pelos animais, especialmente por VACAS! Tenho especial prazer em observar atentamente a postura das VACAS quando pastam nas searas alheias, sempre a morderem com a sua postura altiva e vaidosa, mas que ao primeiro assobio abalam cheias de medo, elas e os boizinhos mansos. Por último gostava ainda de dizer que dispenso as aulas do bom português, até porque a minha região caminha para uma eurocidade europeia de referência e dispenso a intelectualidade dos quequinhos da linha litoral.»

 

Realmente esta é uma linguagem adequada a um autarca do PS, ainda por cima aficionado.

 

Cláudio Carapuça, engana-se. Os seres humanos que se comportam como animais comportam-se muito bem, como animais que são.

 

E nesta história de tortura de bovinos, não há opiniões, nem pontos de vista, há atitudes imbecis, condenáveis pelo mundo civilizado.

 

Os bovinos não são brinquedos. Querem brincar às marradas e às farpadas marrem-se e farpem-se uns aos outros, numa arena, mas deixem os bovinos em PAZ.

 

Faça alguma coisa ÚTIL pela evolução de Santa Eulália, uma terrinha com um atraso civilizacional acentuado. Basta ter uma arena em funcionamento.

 

Mas não é só.

 

Segundo Maria João Barradas, filha de um natural de Santa Eulália, e que conhece melhor do que ninguém a terra, diz que «a região não está a caminhar para nenhuma eurocidade de referência, pois isto não passa de propaganda socialista enganosa, e os socialistas já são conhecidos por distribuírem aquilo que não têm»

 

E diz mais, Maria João Barradas: «A Eurocidade, de que este arrogante tanto fala, não passa de um protocolo assinado em 16 de Setembro de 2013 entre Elvas e Badajoz com o objectivo de atrair mais emprego e investimento para a cidade de Elvas. É um protocolo, nada mais. Esta gente (socialistas) aproveita-se da ignorância de muita gente

 

Relativamente a Santa Eulália, refere a mesma fonte, «que nem sequer uma farmácia tem, a desertificação é total. A população, constituída na sua maioria por idosos (60 %,  tem de ir a Elvas buscar os medicamentos».

 

E Maria João Barradas diz ainda: «Preocupe-se mas é em resolver os problemas da sua região, Sr. Cláudio Carapuça!!! O que é que tem feito para os resolver? O Sr. Cláudio Carapuça em vez de perder tempo com bate-bocas no Facebook deveria arranjar transporte público para os velhinhos irem à farmácia, a Elvas,  comprar  medicamentos, em vez de irem de táxi e pagarem 45 euros. Eu sei que são reembolsados depois, mesmo assim para quem tem 300 euros de pensão, ficar sem 45 euros é obra. É uma vergonha que não haja uma farmácia numa das mais evoluídas freguesias de Elvas. Se esta é a mais evoluída, eu nem quero imaginar como é que serão as outrasSr. Carapuça, em vez de perder tempo no Facebook, trabalhe, que é para isso que eu pago impostos em Elvas, que pelo que vejo estão a ser muito mal aproveitados!!! E digo-lhe mais, quem ocupa a posição que o senhor ocupa nem devia ter certa linguagem. O senhor só está a envergonhar o seu partido e os outros Presidentes de Junta de Freguesia de ElvasEu só posso elogiar a educação do Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Santa Eulália que já me chamou vaca, ignorante e estúpida

 

***

Eis um testemunho rico em pormenores, que diz do carácter e da educação (ou falta dela) do senhor Carapuça, que a única coisa boa que tem em Santa Eulália para promover é a boçalidade da tourada.

 

Então o melhor que tem fazer é ANULAR esta iniciativa grosseira e primitiva, coisa para broncos se divertirem, e organizar assim uma espécie de Rock in Santa Eulália, para ter na terrinha milhares de pessoas a divertirem-se com DIGNIDADE.

 

Ou então... demita-se. Não faz falta nenhuma em Santa Eulália.

 

E atenção! Há que boicotar o café Delta, dos Nabeiros, que apoia esta iniciativa sanguinária.

 

 Fonte:  

https://www.facebook.com/JuntadeFreguesiaSantaEulalia/posts/487605384719489?comment_id=490825497730811&notif_t=like

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:30

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Domingo, 13 de Outubro de 2013

«GOVERNO AÇORIANO PERMITE A VIOLAÇÃO DE UMA LEI NACIONAL»

 

Isto só podia vir da Ilha terceira…

 

Por onde andam as autoridades?

 

 

Quanta COBARDIA! E depois dizem que os tourinhos têm VIDA DE REI até irem ser torturados na arena. Têm… têm… Vê-se!

 

Por PRÓTOURO

 

«Uma vez mais, à revelia da lei, nos dias 19 e 20 de Outubro os Açores acolherão o ciclo de tentas comentadas 2013. As mesmas terão lugar em tentaderos de ganadarias de touros de lide e na praça de touros da Ilha Terceira.

 

Para quem não saiba, a tenta, é algo que é feito habitualmente em ganadarias e tem como objectivo testar a suposta bravura de vacas e bezerros que se destinam no caso das primeiras, a reproduzir e no caso dos segundos, a aferir das suas qualidades para serem torturados numa qualquer praça de touros.

 

Nessas tentas, à parte dos passes de capote e das bandarilhas, entra a figura do picador. Estas barbaridades ocorrem habitualmente em ganadarias. Consequentemente, não existe lei que as possa proibir. No entanto, o mesmo não acontece quando as mesmas são feitas em praças de touros, como é o caso e com entradas gratuitas.

 

As leis de protecção animal neste país são e perdoem-nos as expressões uma merda. No entanto, a lei proíbe a sorte de varas, o que significa que estas tentas comentadas, ao incluírem a chamada sorte de varas, estão claramente a violar a lei.

 

Assim sendo, o governo açoriano, não só permite que a lei seja violada como até permite que essa violação seja organizada pelas juntas de freguesia!

 

Um governo que permite e compactua com o desrespeito da lei, não é um governo mas sim um bando de delinquentes.

 

Prótouro

 

Pelos touros em liberdade»

 

Fonte:

http://protouro.wordpress.com/2013/10/13/governo-acoriano-permite-a-violacao-de-uma-lei-nacional/comment-page-1/#comment-1876

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:41

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Quarta-feira, 8 de Maio de 2013

O LAZER DAS VACAS

 

O que vemos neste vídeo diz-nos da verdadeira natureza dos bovinos, uma natureza completamente diferente daquela que os alucinados tauricidas querem fazer passar…

 

 

Todo o animal, humano e não humano, gosta de brincar.

 

Todo o animal, humano e não humano, tem emoções.

 

Todo o animal, humano e não humano, tem Vida própria.

 

Todo o animal, humano e não humano, tudo faz para preservar e viver essa Vida da melhor maneira possível.

 

Nenhuma criatura humana predadora tem o direito de romper a inalienável cadeia da Vida.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 10:08

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Sexta-feira, 22 de Março de 2013

A engorda dos Touros nas ganadarias viola as normas sanitárias da Direcção-Geral de Veterinária e não existe fiscalização

 

 

(Este texto, assinado pela "engrácia" foi publicado no âmbito de uma ESTRATÉGIA para desmascarar a prótoiro que, utilizando o nome da Ganadaria Palha, entregou-me pistas preciosas para chegar ao mundo IMUNDO da tauromaquia)

 

 

***

 

Um testemunho real, contado na primeira pessoa, por uma heróica mulher, que casou (contra a vontade) com um ganadeiro, e agora criou coragem para “gritar” o que teve de calar durante 27 anos.

 

 

«Bom dia Isabel.

 

Tentei ontem enviar-lhe uma mensagem para falarmos um bocadinho mas não sei o que se passou com a Internet aqui e fiquei sem acesso. Estava sempre a cair e eu não conseguia ver nada.

 

Mas vi que alguns dos aficionados foram atacar a Graziela por ela ter partilhado o seu texto lá num fórum de debate. Sei muito bem que eles não querem estas coisas ignóbeis reveladas e tentarão descredibilizar os nossos testemunhos. Mas não vão conseguir.

 

Quando engravidei ainda não tinha 17 anos. Casei porque uma menina naquela altura grávida e ainda por cima menor era uma vergonha para as famílias. O que sabia eu da vida Isabel? Nada. Era apenas uma menina que queria apenas estudar e brincar e viver a minha vida.

 

Isso foi-me roubado com a agravante de ter sabido anos mais tarde que o meu pai recebeu em gado (vacas) por parte do ganadeiro o suficiente para se calar e não fazer queixas.

 

Se há um Deus Isabel, e eu espero bem que sim, espero também que um dia os perdoe e me perdoe a mim por ter sido conivente com esta barbaridade toda a que assisti durante 27 anos. Senti-me durante anos como uma moeda de troca que não valeu mais do que algumas cabeças de gado.

 

É curioso que depois de tanto sofrimento tenha encontrado no Facebook o apoio de pessoas como a Isabel e que me compreendem e apoiam não me apontando o dedo.

 

Uma das coisas que eu sempre assisti e sei que é verdade era como se processava a engorda dos toiros. Eles chamam-lhe o remate. Rematar um toiro não é mais do que pôr-lhe a carne e peso suficiente para que possa ir para a praça. Eles têm pesos mínimos para as diferentes praças, consoante sejam de 1ª, 2ª ou 3ª categoria.

 

O que lhe vou contar é gravíssimo pois viola mesmo normas sanitárias, da Direcção-Geral de Veterinária e até normas da Comunidade Europeia. Viola tudo o que está definido nas normas de bem-estar animal.

 

Para não gastarem muito dinheiro normalmente os toiros vão para o remate apenas 5 ou 6 meses antes de serem vendidos para as touradas. É sabido que os animais comem a ração que lhe dão e por vezes vemos os mesmos animais a comerem ração que não lhes é destinada. Neste caso usa-se a ração dos suínos, pois tem hormonas e antibióticos que são legais na comunidade europeia mas apenas para os suínos.

 

Dizem eles que essa ração dos suínos e esses componentes aceleram o crescimento dos bovinos e por isso utilizam-na sem restrições.

 

O problema é que esta ração de suínos dá aos bovinos diarreias e cólicas horríveis que os mesmos têm de suportar. A Isabel já se perguntou porque quase todos os toiros quando saem a praça estão sempre sujos e com diarreias?

 

Está aqui a razão. Partilho isto consigo pois entre tantos que lêem o seu blogue poderá haver alguém que consiga uma fiscalização a uma ganadaria. Seria interessante saber porque eles compram tanta ração de suínos, quando muitos, não têm sequer os mesmos.

 

Isto é crime Isabel.

 

Quanto ao ataque que eles estão a fazer contra a Graziela e o seu texto não se preocupe. Terei muito gosto em entregar-lhe algumas fotos que tenho e que provam isto tudo. Apenas terei de as ir buscar ao Alentejo.» (Maria Engrácia Facas)

 

***

Obrigada, Maria Engrácia. A História faz-se com gente corajosa. E o mundo evolui quando uma mulher heróica decide que JÁ BASTA!

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:58

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