Ó Luís Soares, a única coisa, que me apraz dizer, é que me parece que já estava com uns copos a mais quando escreveu este comentário, que, peço desculpa, só diz de uma mente muito empancadinha...
Se neste momento está mais sóbrio... releia o que escreveu...
APRE!!!!
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Luis Soares disse sobre «A dor dos outros causa-nos dor»: Reflexão ao redor da vaca iscalina na Quinta-feira, 14 de Março de 2013 às 01:42:
«Boas, não resisti e vim dar uma vista de olhos... Também ouvi essa notícia dos universitários, e apostei comigo mesmo de que estaria algo sobre isto no seu blog.
Ganhei! :D não quero ir em defesa do \"eu\" pq não sei o que ele disse. vocês \"defensores\" dos animais, São um pouco hipócritas, pq criticam os aficionados mas São os primeiros a pedir sapateira numa marisqueira, esquecendo se que esta vai viva para a panela.
Meus senhores, eu também nao gosto do carnaval... Será que devia criar um grupo para acabar com o carnaval? (já sei, blá blá blá não sofre ninguém).
O touro é um animal nobre.
Extremamente respeitado por qualquer aficionado! Falando por mim, é o meu animal favorito, quando posso vou para o mato só para o apreciar! É um animal bravo! Aquilo que acontece numa tourada, é um misto de emoções, que só um aficionado, e pessoas com juizo/inteligência emocional sabem apreciar.
Vocês, não querendo ser rude, não me parecem pessoas normais, imagino-vos sozinhos, cheios de gatos e cães casa. Sem qualquer tipo de respeito. Pelo menos esta ultima está confirmada, tendo em conta as vossas formas de manifestação. Li algures sobre uma mulher que foi acusada, creio que na Austrália ou Alemanha, por zoofilia. Essa mesma mulher, pertencia a um grupo qualquer dos protetores dos animais. Não serão vocês obcecados? Pode ser uma doença. Pelo menos no artigo assim o dizia. Os esforços todos e a indignação toda... Quanto ao álcool e os touros estarem juntos...
Meu caro amigo... Ainda bem! Mas sempre podem tentar proibir a produção e venda de cerveja.. assim como assim, as pessoas evoluíram. A cerveja já é uma coisa com mil anos... Vamos beber pepsi que é recente. Ser anti taurino nao passa disso, uma moda.. por mim façam lá o que quiserem...
Mas por favor... Quando vou a uma tourada, nao me ocuparem o parque se estacionamento ou espaços para quem vai ao espetáculo. Vão de metro ou a pé, não libertaram dióxido de carbono..nao há tanta poluição.. se não é por nós.
Seja pelos animais... :D agora a sério. Nao gostam, não vão. É arte e cultura. E não o podem negar.
Isso de usar argumentos como os dos impostos é ridículo... Os meus impostos também vão para desempregados que nao querem trabalhar e preferem estar a receber, perdão, a mamar do estado (q sou eu e vocês...) E mesmo assim faço os meus descontos... E não São poucos.
Mas continuem a lutar contra as touradas. Não vos leva a lado nenhum (basta ver o exemplo de barrancos). Enquanto isso, os impostos vão subindo, o desemprego aumentando, os ordenados diminuindo... Façam qualquer útil vá lá...
Com os melhores cumprimentos,
Luís Soares»
A vacada iscalina foi cancelada, e estão a remover todo o material. A policia municipal esteve a tirar fotografias e a fazer um relatório da ocorrência.
Boa notícia, seja qual for o motivo.
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FELIZMENTE EXISTEM UNIVERSITÁRIOS SUPERIORES – PARABÉNS UCA
Universitários pela Causa Animal
OBRIGADO a todos pelo vosso tempo e paciência por terem enviado os e-mails. Felizmente, a "I Vacada Iscalina" foi cancelada por acção policial. Os Universitários pela Causa Animal tomaram parte no processo de denúncia, ao descobrirem que o evento não se encontrava licenciado perante as autoridades legais.
https://www.facebook.com/#!/UCAnimal
Isto de estudantes de um ensino dito “superior”, adeptos de vacadas, garraiadas, largadas de touros, touros à corda ou mesmo touradas, dá muito que falar, então quando um SEM NOME lhe dá para vir para aqui “filosofar” sem bases intelectuais que sustente o que diz, o caldo entorna-se…
« (…) Estes (os burros) merecem-nos mais respeito do que todos os psicopatas que, juntamente com o seu sadismo, se deliciam a “emborcar” cerveja como bem explícito está no cartaz acima. Bebedeira e “afición" sempre andaram juntas, como se prova!»
Arsénio Pires deixou um comentário ao comentário Uma vacada para "comemorar" o aniversário de um Instituto que se diz "superior"? às 20:32, 2013-03-12.
Comentário:
«Caro anónimo chamado “Eu”: Quem atira pedras escondido no meio do milho é certamente um cobarde! Mas vamos ao assunto…
Embora as suas palavras não me tenham sido dirigidas, não resisto a comentar o seu comentário uma vez que estamos em terreno baldio.
1º. “O homem evoluiu”. Grande verdade. Mas nem todos! Alguns, como por exemplo estes que organizam e se deliciam com espectáculos macabros como as touradas e vacadas, estão ainda na Idade Média.
Vejamos: Nesta luta em favor daqueles que não têm voz para se defenderem, entram carnívoros e vegetarianos. Mas o que lhe garanto é que nenhum deles faz do sofrimento dos animais um espectáculo de diversão macabra e sadista.
Aqui está a diferença. Vocês divertem-se com o sofrimento dos animais. Nós, mesmo os carnívoros, não nos divertimos nem aceitamos assistir a tais espectáculos medievos e psicopatas.
A dor dos outros causa-nos dor… causa-nos repugnância. O tempo dos coliseus e dos fornos crematórios já vai longe! Sim, há quem coma palha e mereça bem mais respeito do que esse bando de psicopatas e sádicos que se divertem com a dor e sofrimento doutros seres sensitivos; por ex. os chamados burros!
Estes merecem-nos mais respeito do que todos os psicopatas que, juntamente com o seu sadismo, se deliciam a “emborcar” cerveja como bem explícito está no cartaz acima. Bebedeira e “afición" sempre andaram juntas, como se prova!
2º. Nem tudo o que é legal é legítimo! Sabe, senhor anónimo? As touradas e as vacadas são exemplo disso pois, despudoradamente, são excepções à lei geral que Portugal assinou: Declaração Universal dos Direitos dos Animais – UNESCO.
Esta lei tem três grandes artigos: a) Todos os animais têm o mesmo direito à vida. b) Todos os animais têm direito ao respeito e à proteção do homem. c) Nenhum animal deve ser maltratado.
Mas sabe que perante a nossa lei, se o senhor anónimo for apanhado a maltratar um cão pode ser penalizado. Mas se for apanhado a torturar um touro não só não é penalizado como, saberá certamente, está a participar num espectáculo que usufrui de subsídios dados pelo Estado (por todos nós!) para meia dúzia de famílias parasitas que nada mais fazem do que viver à custa do sofrimento e morte de animais indefesos.
3º. A superioridade dos homens e das mulheres define-se pelos seus valores morais que, neste caso, se traduzem pela luta em favor dos direitos dos animais: direito a não ser maltratado e a não ser morto em espectáculos desprovidos de qualquer sentimento de compaixão pelo sofrimento alheio.
Quem é desprovido deste sentimento só tem um nome: PSICOPATA. Merece tratamento psiquiátrico! A morte de alguém nunca pode ser um espectáculo! Cumprimentos. Arsénio Pires»
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«Porque é que passar a comer animais é sinal de evolução?»
Carlos Ricardo deixou um comentário ao comentário Uma vacada para "comemorar" o aniversário de um Instituto que se diz "superior"? às 02:42, 2013-03-13.
Comentário:
«Esta discussão começa duma premissa que carece de prova para estar certa: PORQUE É QUE PASSAR A COMER ANIMAIS É SINAL DE EVOLUÇÃO? Fico à espera da resposta do "EU" para poder esmagar os seus argumentos.
O resto da resposta do "EU" não tem qualquer conteúdo ou racionalidade pelo que não perco mais tempo a comentar.»
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Faço inteiramente minhas as palavras de Arsénio Pires e Carlos Ricardo.
Passo a palavra ao “EU”: defenda-se e defenda a vacada iscalina e o ISCAL,se entender que não temos razão.
O seu silêncio, "EU", será interpretado como uma monumental derrota do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa.
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Nota marginal de última hora
«I Vacada Iscalina - Comemorações do 32º aniversário da AEISCAL:
Em virtude da inexistência de condições logísticas, a I VACADA ISCALINA decorrerá no PARQUE DE ESTACIONAMENTO NORTE DO ISEL, ao invés do Campus de Benfica do IPL, como anteriormente estava previsto. Este é, inclusive, um local bem melhor servido em termos de transportes, estado a estação de metro de "Chelas" a poucos metros do recinto. ... É ainda importante relembrar que a AEISCAL terá um autocarro a circular entre o ISCAL e o recinto do evento entre as 14H e as 15H.
Não percas um dos maiores eventos das comemorações do 32º aniversário da AEISCAL e vem viver in loco uma das mais antigas tradições académicas dos estudantes de Lisboa, acompanhado de muita cerveja, bifanas e outros petiscos.
Não faltes a este que será, certamente, o início da construção de uma tradição ISCALina!»
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Isto diz tudo do carácter destes pseudo-estudantes que nada aprenderam.
E o pior IGNORANTE é aquele que não quer deixar de o ser.
O que tem a dizer a isto "EU"?
Isabel A. Ferreira
Não há nada mais elucidativo do que ver uma vacada.
Ver para crer.
Isto é uma vacada, que não é académica, mas poderia ser. São todas iguais. Varia o público e os animais. O ritual é o mesmo. Um ritual rico em substância civilizacional. E como se viu, é uma DIVERSÃO cultíssima. Espectacular. Algo digno de gente muito inteligente, gente fina, estudada, educada, instruída, com uma cultura elevadíssima. É algo de gente com um Q. I. a passar dos duzentos…
É algo que devia realizar-se no Olympia de Paris, e não em ruas poeirentas e sujas…
Está melhor assim… "EU"?
Sabem quem é “EU”? Não?
Nem eu.
Mas…
Eu, deixou um comentário ao post Uma vacada para "comemorar" o aniversário de um Instituto que se diz "superior"? às 12:41, 2013-03-12.
Comentário:
«Cara Isabel,
Depois de ler o seu texto tenho algumas referências a fazer-lhe:
1º O homem evoluiu e depois de se alimentar só dos frutos e ervas que havia na natureza, começou a alimentar-se de animais.
Mais tarde começou a alimentar-se de animais cozinhados.
Vejamos quem é que é que está a retroceder... se os que se alimentam de animais ou os que se alimentam de vegetais.
Calculo que no caso de certas pessoas comam principalmente palha!
2º A vacada é definitivamente diferente da tourada! E ainda assim nenhuma delas é proibida em Portugal!
Há sempre alguém com uma opinião diferente. Você acha que não deve haver e outros acham que sim!
3º Perde qualquer razão que possa ter com os adjectivos que usa.
Pelos vistos se há alguém que é inferior não somos nós.
Quanto aos comentários dos seus amigos... serão tratados de acordo com o estipulado nos termos e condições do Facebook!»
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A um comentário tão delicado quanto este, vou responder do mesmo modo:
Caro “eu”:
Depois de ler o seu comentário, que agradeço (pelo menos não é obsceno, mas falta-lhe um NOME – gosto de nomes, ainda que falsos) tenho algumas observações a fazer.
O seu primeiro ponto tem tudo a ver com o que eu publiquei acerca da I Vacada Iscalina. Está muito bem visto. Isto significará que havendo uma primeira vacada, haverá uma segunda vacada… E aqui temos o que se chama EVOLUIR… Certo? Do azeite passam para a azeitona, e regressam ao início. Isto é bastante elucidativo de mentes muito brilhantes.
Sobre o seu segundo ponto… vejamos o que diz o “eu”: «A vacada é definitivamente diferente da tourada! E ainda assim nenhuma delas é proibida em Portugal!»
Agora vejamos o que escrevi no meu texto: «… além de REPUDIAR, em absoluto, este ritual cruel (e será cruel ainda que não seja uma tourada, porquanto a vacada é uma forma de crueldade psicológica e os desventurados animais sofrerão horrivelmente) …
É esta ILITERACIA que me INCOMODA, sabia, “eu”?
Pois é. Eu já tinha dito que uma vacada não é o mesmo que uma tourada. Percebeu isso? NÃO!
E pela enésima vez, repito que tudo o que seja touradas ou variantes de touradas não tem nada a ver com “opiniões” diferentes ou iguais.
Tem a ver com ÉTICA, CULTURA CULTA, EVOLUÇÃO DE MENTALIDADES, CIVILIZAÇÃO, SOLIDARIEDADE, HUMANIDADE, enfim, tudo o que os académicos da vacada iscalina têm para dar e para vender, e os nossos governantes ainda mais, porque apoiam esta diversão de deuses com leis super-civilizadas, excluindo, muito inteligentemente, os Touros e os Cavalos do REINO ANIMAL.
Quanto ao terceiro ponto… que é o busílis da questão: os ADJECTIVOS. Os famosos adjectivos que existem na Língua Portuguesa para adjectivarem determinadas coisas, MAS não PODEM SER UTILIZADOS porque os académicos da vacada iscalina, sendo o supra-sumo da inteligência, entendem que não podem ser utilizados.
Ou seja, não podemos chamar uma pá de pá. Eu explico.
“Chamar uma pá de pá” que vem do inglês “to call a spade a spade” é uma expressão anglófona que significa falar clara e directamente sobre um assunto considerado delicado ou embaraçoso, chamando as coisas pelos seus próprios nomes e falando francamente, sem meias palavras, mesmo que isto seja inconveniente ou desagradável.
Caro “eu”, a inferioridade está em quem se sente atacado por essa PÁ, a qual não pode ser chamada de outra coisa se não de PÁ. Certo?
Não podemos chamar água ao vinho. Ou podemos?
Diga-me “eu”, se não utilizasse os adjectivos que utilizo para chamar a “pá de pá”, o que deveria chamar aos académicos que se divertem a ouvir uma bela serenata de Coimbra, em vez de participarem numa vacada?
Consegui fazer-me entender?
Quanto aos comentários que fazem os outros no Facebook, meu caro “eu”, o que tenho EU a ver com isso?
Respondo apenas por mim.
Mas posso acrescentar que eliminar os comentários que não vos agrada da vossa página do FB, não condiz com gente que tem carácter e está a estudar ADMINISTRAÇÃO.
Então? Querem fugir às responsabilidades?
Não será eliminando o que os outros pensam de vós que vos fará melhores. Nem pouco mais ou menos.
E isso tem um nome: censura.
Isabel A. Ferreira