É lamentável que no meu País seis magníficos seres vivos tivessem sido torturados para bancadas vazias… (por isso os órgãos de informação foram impedidos de entrar na arena)
É lamentável que no meu País as autoridades façam jantaradas com os fora-da-lei…
É lamentável que no meu País prevaleça a lei dos imbecis sobre a Lei da Razão.
Aqui, cheirava a vinho, a suor, a urina, a sangue, a bosta…
Origem da imagem:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=810667745644421&set=gm.586475308130203&type=1&theater
MAS SEM QUALQUER DÚVIDA, A VITÓRIA FOI DOS ABOLICIONISTAS!
Se a selvajaria tivesse sido realizada dentro da LEGALIDADE a vitória era deles.
A selvajaria foi realizada na ILEGALIDADE, a vitória é nossa.
E quando temos ministros do Estado a "ajudar à missa" a coisa torna-se mais grave e a vitória mais nossa.
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Ontem, ficou provado que Viana do Castelo não é terra de aficionados. Pelo contrário. Apenas cerca de 200 pessoas foram assistir á tortura das vítimas…
E ofereceram-se bilhetes, à última hora, explicando-se às pessoas que não havia “qualquer problema se entrassem com crianças”.
Pois!
E nós, contribuintes, pagámos do nosso bolso, o prejuízo que a organização desta selvajaria teria tido, se não recorressem, aos dinheiros públicos.
A isto chama-se ROUBAR.
E disseram mais. Disseram que na arena é o Estado Português que está representado no director de corrida, que é acompanhado pelo corneteiro e pelo chefe de polícia…. Enfim…
A IGAC é a ligação umbilical dos tauromafiosos ao Estado Português. E pudemos comprovar como se comporta com imparcialidade, a favor da tortura de seres vivos e da selvajaria para imbecis.
Para a IGAC não existem anti-touradas, nem abolicionistas, daí estarem-se nas tintas para o que dizemos.
E se a IGAC é uma entidade do estado, que está do lado dos corruptos e dos fora-da-lei, será legítimo desobedecermos ao Estado Português, fugir aos impostos, não pagar taxas, etc., etc., etc….
E agora resta-nos fazer QUEIXA das autoridades que NÃO SÃO COMPETENTES, mas sim cúmplices da ilegalidade.
É que alguém no meu país há-de ser HONESTO.
É preciso ter consciência do mal
Vamos enviar manifestos de repúdio à ZARA.
A ZARA utiliza Coelhos, que são esfolados vivos e atirados sem dó nem piedade para uma gaiola para que o seu pelo cresça novamente.
Chegam a sangrar e a gritar de dor, como qualquer um de nós faria, se nos arrancassem a pele.
Obrigatório ver este vídeo, principalmente quem usa peles:
https://www.facebook.com/photo.php?v=279735522189412&set=vb.199845816845050&type=2&theater
https://www.facebook.com/Zara?fref=ts
https://www.youtube.com/watch?v=PtAFHyXS31M
Petição contra venda de peles:
https://secure.avaaz.org/en/petition/Proibicao_da_exportacao_importacao_e_venda_de_peles_no_Brasil
Fonte:
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Dez razões para deixarem o "angorá" fora do vosso guarda-roupa:
A próxima vez que fizerem compras de roupas novas, por favor, percam um pouco de tempo a ler o rótulo da camisola ou cachecol. Se ele disser que é "angorá", a peça provavelmente começou por ser um animal vivo, cuja pele lhe foi repetidamente arrancada do corpo.
A seguir estão 10 razões para deixarem o "angorá" fora do vosso guarda-roupa.
1. Os desumanos trabalhadores destas fazendas, arrancam violentamente as peles dos coelhos com os animais vivos e a gritar de dor. (Ver vídeo acima)
2. Os coelhos suportam este sofrimento terrível e bárbaro a cada três meses da suas vidas.
3. Depois de lhes ter sido arrancado todo o pelo, os coelhos voltam às suas minúsculas gaiolas sujas, onde ficam imóveis, atordoados e em estado de choque.
4. Os coelhos, massacrados, são firmemente amarrados pelas pernas, suspensos no ar ou esticados em placas. Com ferramentas de corte bem afiadas, os carrascos vão-lhe cortando a pele e inevitavelmente, eles lutam desesperadamente para poder escapar.
5. O cheiro a amónia que vem a partir do chão encharcado de urina dos pobres animais, muitas vezes faz com que os seus olhos estejam sempre irritados e infectados.
6. Os coelhos na natureza podem andar livremente e sem grandes limitações, mas nas fazendas de peles, eles são encerrados individualmente em gaiolas de arame, não sendo estas muito maiores do que os seus próprios corpos.
7. As gaiolas são empilhadas em fileiras e estas em camadas sobre camadas, como qualquer outro animal de criação de industrial.
8. Por vezes tantas fileiras quanto os olhos podem ver.
9. Após dois a cinco anos, os coelhos que sobreviveram a este abuso repetido da extracção da pele, serão recolhidos e abatidos.
10. As suas gargantas são cortadas, e a pele é arrancada definitivamente dos seus frágeis corpos, os quais serão processados e vendidos para a comida humana.
Fonte:
Os governantes ainda não conseguiram entender que não há nada para “analisar” quanto a esta matéria?
Não perceberam ainda que a única medida lúcida a tomar é abolir a tauromaquia, que além de ser um entrave à saúde mental dos cidadãos, em qualquer idade, é uma nódoa negra, numa sociedade que ser quer evoluída, e um óbvio biocídio?
Porquê esta obstinação, a roçar a insensatez, em manter algo que que é matéria putrefacta há tanto tempo?!
«Os animais são espécies universais a par de centenas de milhões de humanos que habitam este planeta.
No entanto, em todos os continentes e em todas as culturas, os animais continuam a ser sujeitos a tratamentos cruéis e desumanos. Um número crescente de pesquisas tem demonstrado que a violência contra os animais está directamente ligada à violência contra as pessoas.
As crianças de hoje são a futura geração de intervencionistas e tomadores de decisões do amanhã. Elas serão os responsáveis por garantir uma forte protecção de todas as espécies, humana, animal e do ambiente.
Ao educar, inspirar e capacitar os jovens e as comunidades a respeitarem e a protegerem os animais e os seus habitats, ajudaremos a criar um futuro mais promissor para todos os seres vivos e o próprio planeta.»
Fonte:
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Está a ser analisada no Parlamento Português, pela Comissão Parlamentar de Segurança Social e Trabalho uma proposta de lei, que limita a 16 anos, a idade mínima dos “artistas tauromáquicos”, isto é: cavaleiros, novilheiros, forcados, toureiros cómicos, bandarilheiros, moços de espada, campinos e emboladores, e “amadores de todas as categorias”.
Em primeiro lugar há que questionar o que serão estes “artistas tauromáquicos”. Serão uma espécie de obreiros da crueldade?
Em segundo lugar teremos de questionar os dezasseis anos.
Ora um adolescente de 16 anos não vota; não pode tirar a carta de condução; juridicamente não é responsável pelos seus actos; ainda necessita de um “encarregado de educação”; e só atinge a maioridade apenas aos 18 anos.
Estará apto para ser “obreiro da crueldade” numa idade em que a personalidade está ainda em formação? Por vezes nem aos 21 anos (idade em que num tempo não muito recuado se atingia a maioridade) um jovem está psicologicamente preparado para tomar decisões importantes na vida.
O que pretenderá a Comissão Parlamentar de Segurança Social e Trabalho?
Que interesses está a servir essa Comissão?
Com toda a certeza não são os superiores interesses das crianças, dos adolescentes e dos jovens portugueses.
O que pretenderão os governantes? As autoridades? Os próprios progenitores?
Castrar a personalidade dos adolescentes e incapacitá-los mentalmente para o resto da vida?
Que futuro as autoridades querem construir? Que exemplo estão a dar a quem precisa dos bons exemplos dos adultos para evoluírem?
Já estamos fartos de governantes incompetentes. Os nossos filhos e os nossos netos não merecem ser dirigidos por desabilitados e desequilibrados mentais, num futuro que se prevê negro, se não se fizer algo inteligente urgentemente.
O actual regulamento da tauromaquia, que remonta a 1991, prevê que podem aceder à profissão os «indivíduos habilitados com escolaridade obrigatória e que possuam condições físicas para o exercício da actividade», sem especificar a idade.
Ora vemos crianças menores de seis anos a tourear bezerrinhos vivos, com instinto de sobrevivência apurado, e quem é cego mental acha (porque pensar não pensa) que isto é necessário para a sobrevivência de um costume bárbaro em franca decadência.
Isto é lá regulamento que proteja os superiores interesses das crianças?
Por outro lado, como já se sabe, o Comité dos Direitos das Crianças das Nações Unidas (ONU) recomendou a Portugal que tome medidas para restringir o acesso de menores a touradas, nomeadamente elevando a idade a partir da qual é permitido assistir ou actuar nesta actividade de broncos.
Acontece também que a ONU considera que um menor (uma criança) é um ser humano até aos 18 anos.
Portanto aqui não haveria nada que analisar ou discutir pela Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco.
Aos dezoito anos acaba a menoridade. Ponto.
Porém, nada disto seria necessário se houvesse lucidez no Parlamento e não uma subserviência vergonhosa ao lobby tauromáquico, e não só.
Nenhuma idade é idade de praticar, aplaudir ou apoiar a tortura e a crueldade sobres seres vivos.
Não nos tempos que correm.
Portanto o que há a fazer, sem a menor ponta de dúvida, é abolir a tauromaquia.
É bani-la da face da terra.
E enterrá-la bem fundo, para que não reste vestígios daquele cheiro a sangue, a suor, a urina, a bosta, a mofo e a podre, que é o cheiro da tauromaquia.
Senhores governantes, não tenham medo de ser humanos, pelo menos, uma vez na vossa vida.
Pelas crianças.
Pelo futuro.
No passado dia 3 de Agosto, foi uma. Pouca gente, como o costume. Até a tourada da RTP não encheu como enchia outrora.
Agora, seis TERRORÍFICOS BRONCOS irão torturar seis magníficos BOVINOS para DIVERTIR os COMERCIANTES POVEIROS que, como já têm poucos clientes, querem ficar com menos ainda. Nem sequer pensaram no BOICOTE de que vão ser vítimas.
Nunca mais estes comerciantes poderão dizer que ESTÃO LIMPOS!
Como foram cair na conversa de carniceiros, não sabemos.
Mas o facto é que na Póvoa de Varzim, irá acontecer TORTURA pela primeira vez para os comerciantes locais.
Fado e touradas À LUZ DAS VELAS? Que coisa mais PIROSA!
Além de que misturar FADO com TORTURA é um SACRILÉGIO. É de quem não RESPEITA O FADO, e não sabe que o fado é PATRIMÓNIO CULTURAL IMATERIAL DA HUMANIDADE, que não combina, de modo algum com a bronquice da TORTURA.
Mas não só de tortura de bovinos para divertir SÁDICOS, vive a Póvoa de Varzim, nesta época onde os doidos andam à solta.
De um lado a tortura de Touros e Cavalos.
Do outro a tortura de animais ESCRAVIZADOS do circo macabro de Victor Hugo Cardinali.
Outro HORROR.
Vejam: Camelos num circo? E a expressão do “artista” o que sugere?… Isso mesmo, o que estão a pensar. Curável num manicómio.
E entre estes dois eventos que transformam a cidade num antro medieval, a Feira do Livro é esmagada como um pequeno insecto.
E o carniceiro-mor do Concelho, ainda se atreve a dizer em público que a cidade da Póvoa de Varzim está ao nível das cidades mais evoluídas da Europa, quando o povo é agredido por estes cartazes, passo sim, passo não.
Isto é ou não é um sinal de absoluta DECADÊNCIA INTELECTUAL, MORAL E SOCIAL?
A continuar assim, nem as MOSCAS quererão pousar numa terra que cheira a mofo, a suor, a urina, a bosta, a ranço, a álcool…
Isabel A. Ferreira