Eu não peço desculpa aos colonizados, nem tenho de pedir, porque os colonizados já estão TODOS mortos e enterrados, e aos que AINDA se SENTEM colonizados, como deve ser o caso do Luca Argel, temos pena, porque desde 07 de Setembro de 1822, o Brasil é um país livre. E dizer que «Portugal está super atrasado no pedido de desculpas aos colonizados" é de uma ignorância gigantesca, até porque os únicos que podem falar em coplonização são os INDÍGENAS, e os Indígenas de 1500 já estão todos mortos.
Para que servirão os neurónios desta gente? Estarão queimados?
Não temos de permitir tais ignorâncias.
Primeiro ESTUDEM História, vão às fontes históricas. Leiam muuuuuuito sobre o assunto. Não se fiquem pelas historinhas dos carunchinhos esquerdistas, que nem sequer sabem ser esquerdistas.
Segundo, não são obrigados a ficar num país que não pede desculpas aos que AINDA se sentem colonizados. Coitadinhos. A porta de saída são os aeroportos Sá Carneiro, Humberto Delgado e Faro.
Luca Argel, vá cantar para outro lado. Não precisamos de gente ressabiada em Portugal.
E isto serve também para os outros, os que vêm para cá, a julgar que são os donos disto tudo.
E eu não tenho de ser politicamente correCta com quem é politicamente “incurrêto” connosco.
E mais, o nome LUCA sugere ser descendente de italianos, e tanto quanto sei, até porque vivi no Brasil, testemunhei o preconceito da comunidade italiana brasileira, em relação a Portugal e aos Portugueses, inclusive por parte de um professor de Geografia Económica, de ascendência italiana, que tive na Universidade Gama Filho. E os Ítalo-brasileiros NUNCA foram colonizados pelos Portugueses.
Isto é intolerável.
E anda Marcelo Rebelo de Sousa a dizer por aí que «com o Brasil as relações são sempre doces». Saberá Marcelo o significado de “relações doces”????
Tolerância ZERO para a ignorância optativa!
Isabel A. Ferreira
Fonte da imagem:
ATENÇÃO ILHA TERCEIRA!
Este texto é para aqueles que não tendo argumentos que justifiquem a anormalidade da tourada à corda, comportam-se como psicóticos delirantes.
Os terceirenses, adeptos das touradas à corda, andam tão desesperados com o que nunca lhes disseram, nem sequer imaginavam que pudesse ser realidade, pois nunca nenhum governante terceirense foi suficientemente lúcido para lhes dar a oportunidade de evoluírem, de se instruírem, ou de os tirar daquele submundinho tauromáquico em que vivem, não conhecendo nada mais do mundo, a não ser o pior que o dito ser humano tem: a crueldade.
Na sequência disso, recebi centenas de comentários a textos em que abordo a aberração da tourada à corda na Ilha Terceira (como já o fiz para Ponte de Lima, outra terra atrasada), e entre esses, este que vou destacar pelo delírio do seu autor, que foi apanhado numa armadilha, forjando mentiras a meu respeito, com o intuito, de me fazer calar.
Mas quem não deve não teme, e eu nunca me calo.
Já certa vez a prótoiro utilizou o mesmo estratagema, e deu-se mal, e este Gustavo Couto, foi repescar as patranhadas da protóiro e vai dar-se mal também.
Então eis o que diz este psicótico delirante (o que está a negrito é meu):
Gustavo Couto, deixou um comentário ao post O Floriberto Luz é um aficionado da tourada à corda do Açores que deixo estes comentários no meu Blogue às 13:47, 2013-08-27.
Comentário:
«Bom dia, apenas hoje tomei conhecimento de toda a polémica que havido em torno dos seus comentários sobre as touradas na Ilha Terceira e apesar de saber que "é o combate que a apraz, e não a vitória", escrevo estas linhas.
É verdade os toiros são corridos nas ruas (tanto que mostra alguns vídeos), tal como é verdade que foi desclassificada no exame de vestibular para a Universidade Pública do Rio de Janeiro e que alega que tal aconteceu por preconceito e não por incompetência. (1)
É verdade que nos divertimos com os toiros a correram na rua (principalmente quando apanham alguém, lol), tal como é verdade que acabou o 1º ano do curso com distinção na Universidade Gama Filho (particular uma vez que não entrou noutra). (2)
É verdade que se bebe e se diverte em todas as touradas e que muito lixo se faz, como é verdade que comenta as nossas tradições (entre elas as touradas) sem que as tenha alguma vez visto nem tão pouco falado com alguém sobre o mesmo.
É verdade que nem todos os Terceirenses são aficionados, mas também é verdade que até esses já tiveram mais contacto com o toiro (no pasto e na rua) do que a Dra.
É verdade que o touro é exposto a uma carga de stress de cerca de 25 minutos quando é toureado na rua, como é verdade que defende a estratificação da sociedade e a superioridade étnica que legitima a escravidão dos negros e índios que durou anos. Quero com isto dizer que posso tirar uma conclusão acerca da sua pessoa com base apenas nestes fragmentos da sua vida e que em nada correspondem à verdade. (3)
Concluo com um link para para aquele que é para mim o melhor anúncio de todos os tempos e que foi realizado no Brasil para o "Folha de São Paulo" e que gostaria que desse bom uso ao mesmo. http://www.youtube.com/watch?v=8wEkNYErcdE P.S.
Vivemos numa era global e quem muito se expõe fica sujeito a que muito facilmente se recolha informação acerca de si, pelo que não está assim tão anónima... (4)
***
(Sem a mínima falsa modéstia):
(1) Esta é verdade. Já a contei em público. Fiz o exame de vestibular para a Universidade Pública, e o primeiro foi Português, e tirei a nota máxima (o único 10 entre todos os alunos que se apresentaram a exame); no segundo, História do Brasil, o examinador achando-me “exótica” perguntou-me a nacionalidade. Podia ter dito que era inglesa, como disse muitas vezes para poder trazer mais leite para casa, ou pão, ou açúcar, no tempo dos racionamentos. Mas naquele dia, tinha de dizer a verdade, porque havia papéis. E a minha folha de exame foi logo marcada. E claro, uma portuguesa nunca entraria numa Universidade do Estado. E não fui só eu. A um outro português, com um bigode que não enganava ninguém, chamado António, aconteceu-lhe o mesmo.
E não tivemos outra hipótese senão ir fazer a segunda chamada, na Universidade Gama Filho, a mais conceituada da América Latina. As vagas eram 14. Os candidatos mais de 250. Entrei eu e o António, também.
A mentira é que NÃO fui desclassificada no exame público, e o preconceito NÃO foi meu.
(2) Também é verdade. A Universidade Pública não aceitava estrangeiros, tive de ir para a privada (ESTA É A VERDADE) e entrei para a melhor Universidade da América Latina (onde se pagava os olhos da cara) com as melhores notas. Acabei o primeiro ano com distinção, e fui das que, por aquela Universidade passaram, teve as notas mais altas, por isso, ofereceram-me uma Bolsa de Estudo para vir estudar para Coimbra (um sonho meu).
- Até aqui nada de especial. É verdade e é público.
(3) Este ponto, porém, é absolutamente de alguém que delira, que não me conhece e não conhece a minha obra, os valores que defendo.
Gustavo Couto, se é que tem CAPACIDADE DE LER, leia o meu livro CONTESTAÇÃO, e verá lá os valores que defendo, e que pratico. Se ainda não esgotou, está à venda na livraria online da Chiado Editora.
(4) É verdade, vivemos numa era global, e todas as VERDADES se sabem.
E obviamente não sou nenhuma ANÓNIMA. Assinei milhares de textos, durante VINTE ANOS, a trabalhar para diversos jornais diários portugueses, como correspondente de imprensa, e tenho oito obras publicadas. Mas não admira que na Ilha Terceira não saibam quem sou. Os analfabetos devem ser aos milhares...
Porém, as MENTIRAS forjam-nas os psicopatas, que não tendo argumentos para defender uma aberração, tentam DIFAMAR (e isto sim, é difamar, se me chamar bronca, não me difama, apenas diz algo que não me faz enfiar carapuças), quem tem um nome público.
Também existe na Ilha Terceira alguém chamado Popeye, que inventou alguém que diz que me conheceu no Brasil… e até anda a escrever um folhetim sobre a minha pessoa… Só inventam histórias e pessoas que INCOMODAM... para ver se as caloam. Jamais será o meu caso. Não são uns palermas de meia tijela, que me vão calar...
O nome pelo qual era conhecida no Brasil não é o mesmo pelo qual sou conhecida hoje. O Popeye é um MENTIROSO.
Hoje adopto um nome literário. E isabéis… há muitas, como os chapéus….
Enfim…
Mas uma coisa ficou aqui provada pelo próprio comentador: é verdade que a tourada à corda é um costume de broncos, de bárbaros, de bêbados, de criaturas sem carácter...
Isabel A. Ferreira