Sexta-feira, 29 de Janeiro de 2021

«Por um Campo Pequeno sem touradas, sem violência e sem sangue»

 

Porque nós não desistimos, o PAN solicitou, através da Assembleia da República, a cópia do contrato de concessão assinado entre a Casa Pia e o empresário Álvaro Covões para saber quais as condições para continuarem a ser promovidas touradas no Campo Pequeno!



Relembramos que em 2019 conseguimos que o Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, desobrigasse a Casa Pia de realizar touradas no Campo Pequeno e que a esmagadora maioria da população de Lisboa não tem qualquer interesse na tauromaquia e não concorda com a promoção de touradas naquele equipamento (cerca de 70% dos lisboetas, de acordo com sondagem da Universidade Católica em 2018).


O nosso desígnio é mais do que transparente e sem rodeios: terminar com esta prática anacrónica, bárbara e violenta!  Podes consultar a pergunta em
 https://bit.ly/38RQxp4


#CampoPequenosemtouradas #Rumoàabolição #Lisboasemtouradas 

 

TOURADAS.jpg

Fonte:  https://www.facebook.com/pan.lisboa/photos/a.335086443205559/3586323604748477/

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:18

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Terça-feira, 19 de Junho de 2018

PÓVOA DE VARZIM LIVRE DE TOURADAS (PETIÇÃO)

 

Para: ASSEMBLEIA MUNICIPAL DA PÓVOA DE VARZIM

 

Assinar Petição:

http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT89848

 

PETIÇÃO PÓVOA.png

 

Preâmbulo

 

Miguel Torga lembra-nos pelo conto Miúra que o toiro prefere a tranquilidade da campina e não existe para ser cercado numa arena de tortura física e psicológica.

 

No entanto, para tentar justificar a tourada, falam-nos de tradição como se fosse valor absoluto e de uma espécie de urgência de exprimir a coragem do homem e da sua superioridade, como se a elevação humana estivesse fora da sua inteligência e da sua sensibilidade, e precisasse de ser cruel e de se habituar ao sangue derramado.

 

Na Póvoa de Varzim sabemos que verdadeira coragem é o que leva os nossos pescadores a enfrentar um ser imensamente mais forte que eles, sem fingimentos nem ilusões, o mar. Coragem não é preparar traiçoeiramente nos bastidores escuros dos curros um animal não humano para um sacrifício irracional como divertimento de uma multidão eufórica.

 

Dos curros (qual caverna), de olhos quase cegos pela escuridão, picam o toiro que sai impetuoso para explodir no sol da arena. Eles não sabem, mas o toiro corre com o desejo irreprimível da liberdade, adivinhando que vai para indigna antecâmara da morte. Segue-se a agressão das bandarilhas que lhe dilaceram a carne e lhe roubam o sangue e a força para que o possam dominar facilmente até ao fim com o risco calculado. Às vezes, num último arremedo, há um toiro que se revolta e que magoa os que o magoam. Mas é sempre o animal não humano que é vencido cobardemente. De fora, nas bancadas circulares tudo parece irreal. Há quem se engane a si próprio chamando arte ao que é mera e evidente tortura, e a frieza da loucura colectiva não sente as dores que rasgam a carne do animal não humano, aprendendo melhor a indiferença em cada lide.

 

No nosso tempo não há Ética que possa tolerar a alegada estética que alguns insistem em ver na dor e no sangue que os seus cúmplices, falsos artistas de falsa coragem, fazem escorrer no dorso de um toiro.

 

Somos da Póvoa de Varzim de algum modo: porque aqui nascemos, porque escolhemos aqui viver ou porque aqui vimos ou gostaríamos de vir e de estar. Queremos que a nossa cidade seja um lugar que não eduque para a violência gratuita, mas que tenha em todos os seus momentos e expressões uma ética de paz, de respeito pela Vida que partilhamos em festa e não em dor com os animais não humanos.

 

POR ISSO, CONSIDERANDO QUE:

 

1 - o reconhecimento pela espécie humana do direito à existência das outras espécies animais constitui o fundamento da coexistência das outras espécies no mundo, e que o homem deve ser educado desde a infância para observar, respeitar e compreender os animais;

 

2 - os Direitos dos Animais estão consagrados pela Organização das Nações Unidas - ONU através da Declaração Universal dos Direitos dos Animais, proclamada pela Unesco, em Bruxelas, no dia 27 de Janeiro de 1978), que neles se inclui o direito de nenhum animal ser explorado para divertimento do homem (v. Artigo 10º n.º 1);

 

3 - a Ciência reconhece inquestionavelmente a maioria dos animais, incluindo cavalos e touros, como seres sencientes, com memória e capazes de emoções e de sentir dor e prazer, físicos e psicológicos, bem como sentimentos de medo, angústia, stress e ansiedade

 

4 - uma cidade moderna e civilizada não admite espectáculos públicos de tortura de animais como as touradas;

 

5 - o Estado português já reconheceu o carácter violento das touradas ao tornar obrigatória a inclusão na publicidade aos espectáculos tauromáquicos de uma advertência alertando o público para que "o espectáculo pode ferir a susceptibilidade dos espectadores";

 

6 - vários estudos e especialistas concordam que a prática e a aceitação da violência contra os animais predispõe os homens para a prática e a aceitação da violência contra outros homens;

 

7 - nas observações finais sobre as terceira e quarta avaliações periódicas feitas pelo Comité das Nações Unidas Sobre os Direitos das Crianças, de 25 de Fevereiro de 2014, sobre Portugal, afirma-se a enorme preocupação com o impacto na saúde mental das crianças quanto expostas a espectáculos de tauromaquia. O mesmo documento recomenda ao estado português a adopção de medidas legislativas e administrativas no sentido de proteger as crianças envolvidas nestas situações, ao mesmo tempo que recomenda que sejam feitas campanhas de sensibilização sobre a violência física e mental associada à Tauromaquia e ao seu impacto nas crianças;

 

8 - o progressivo abandono de tradições retrógradas, contrárias a um sentido humanista de cultura como aquilo que contribui para nos tornar melhores seres humanos, é o que caracteriza a evolução mental e civilizacional das sociedades e melhor corresponde à sensibilidade contemporânea;

 

9 - massacres públicos de touros para fins de entretenimento já foram prática em toda a Europa, tendo sido banidos paulatinamente em praticamente todos os países europeus e, das quase duas centenas de países no Mundo, apenas oito têm actividade tauromáquica".

 

10 - pela Lei n.º 92/95, de 12 de Setembro - Protecção aos Animais (ver ponto 1 do Artigo 1.º ) "são proibidas todas as violências injustificadas contra animais, considerando-se como tais os actos consistentes em, sem necessidade, se infligir a morte, o sofrimento cruel e prolongado ou graves lesões a um animal", que é objectivamente o que acontece nas touradas, mesmo que, em contradição e estranha e incompreensivelmente, a mesma Lei as considere lícitas;

 

11 - não faz sentido fazer corresponder os espectáculos tauromáquicos à condição de cultura e que, num país em que, dos seus 308 municípios, apenas 44 têm actividade taurina (14,8%), é ofensivo e contraproducente para uma desejada unidade nacional e civilizacional forçar a identidade tauromáquica à população portuguesa;

 

12 - o povo português tem, nos últimos anos, afirmado uma forte posição de condenação das Touradas e de defesa do seu fim, posição que se tem manifestado de modo especialmente expressivo no Norte do país, particularmente na região do Grande Porto;

 

13 -  em Portugal, desde 2010, os espectáculos de tauromaquia perderam mais de 53% do seu público, atingindo em 2017 um número de espectadores com um peso cada vez mais insignificante no panorama dos espectáculos ao vivo em Portugal superados em número de eventos de Folclore, que, segundo dados do INE, contabilizavam mais 100.000 espectadores que as touradas (no ano passado realizaram-se 181 espectáculos tauromáquicos, dos quais 26 em Albufeira e 13 em Lisboa, enquanto nas em 27 das praças de touros existentes, ou seja, mais de 50%, se realizaram apenas uma ou duas corridas durante o ano);

 

14 - é muito clarificadora de uma nova mentalidade a sondagem feita pela Universidade Católica à população de Lisboa entre 5 e 20 de Maio de 2018, em que se concluiu que, desde a reabertura do renovado Campo Pequeno em 2006, onde passaram a realizar diversos tipos de eventos, só 11% dos lisboetas foi à tourada, que 79% não concorda com a utilização de dinheiros públicos para apoiar/financiar as touradas e que 96% dos cidadãos concorda com a realização de outros eventos não relacionados com as touradas;

 

15 - em Espanha, país considerado berço da tradição tauromáquica, segundo uma sondagem Gallup feita no país em Outubro de 2006, já 72% dos espanhóis declaravam não ter qualquer interesse nas touradas, existindo mais actualmente mais de 40 cidades e vilas anti-touradas;

 

16 - a Póvoa de Varzim é uma cidade que se pretende mais moderna, desenvolvida e progressista, para a qual o Turismo é um elemento-chave para a economia local, ganhando muito em imagem e oportunidades promocionais do ponto de vista turístico livrando-se da permissão e realização de espectáculos cruéis envolvendo animais como as touradas;

 

17 - a existência de touradas no século XXI constitui um embaraço para Portugal e para a Póvoa de Varzim perante a comunidade internacional, configurando a imagem de um país e de uma cidade com pessoas e práticas bárbaras;

 

PROPOMOS

que o MUNICÍPIO DA PÓVOA DE VARZIM adopte as seguintes DECISÕES:

 

Primeira

 

Declarar a PÓVOA DE VARZIM LIVRE DE TOURADAS, assumindo-se oficial e simbolicamente oposta à promoção e realização de corridas de touros e de quaisquer actos de violência ou de tortura contra animais que lhes possam causar ansiedade, angústia, medo ou sofrimento físico ou psicológico e emocional de alguma ordem.

 

Segunda

 

No âmbito dessa decisão, expressar a vontade institucional do Município da Póvoa de Varzim de que não sejam promovidas ou realizadas quaisquer corridas de touros na cidade e no concelho, tudo fazendo para a proibição de qualquer espectáculo tauromáquico, não atribuindo licenças a qualquer actividade ou evento deste tipo em espaços públicos do concelho, no âmbito das suas competências e atribuições e convertendo a Praça de Touros da Póvoa de Varzim ao uso exclusivo para actividades que provam a valorização dos cidadãos e que não envolvam a inflação de sofrimento físico ou psicológico e emocional a animais.

 

Terceira

 

Expressar, junto do Parlamento e do Governo, a vontade do Município da Póvoa de Varzim de ver as corridas de touros proibidas em todo o país através de uma Lei da República, a bem de Portugal enquanto país que se quer moderno e continuamente progressista, a bem da sociedade portuguesa, que não admite a violência contra animais, e a bem dos animais.

 

Póvoa de Varzim, 2018. Junho. 19

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:14

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Quarta-feira, 5 de Dezembro de 2012

A UNIVERSIDADE CATÓLICA, COMO NÃO PODIA DEIXAR DE SER, TAMBÉM PROMOVE A INCULTURA TAURINA

 

 

 

Riam-se agora, porque mais tarde chorarão…

 

«Futuros Doutores ou Futuros Torturadores!»

 

«Um grupo de estudantes da Universidade Católica criou um clube taurino, com a finalidade de defender a festa brava junto dos mais jovens!

 

Em vez de se educarem através do estudo não encontraram nada mais para fazer que educarem-se na “arte” de torturar animais e passarem a outros a mesma educação.

 

Uma vergonha que envergonha a maioria de outros jovens, que ao contrário destes lutam por um mundo melhor. Um mundo onde os animais não humanos tenham o direito à sua própria existência sem serem alvo de exploração, tortura e chacina em nome de um espectáculo atroz.

 

Pensar que estes jovens poderão um dia governar este país e como tal continuarem a ser coniventes com políticas e leis de maus tratos a animais é escalofriante.

 

Prótouro

Pelos touros em liberdade»

 

Fonte:

http://protouro.wordpress.com/2012/12/05/futuros-doutores-ou-futuros-torturadores/comment-page-1/#comment-741

 

***

 

Mais escalofriantes, Prótouro, são aqueles que permitem este descalabro.

 

O exemplo tem de vir de cima, e infelizmente, no nosso país, os que têm o poder nas mãos (seja esse poder o que for) estão numa escala tão baixa que os valores que transmitem aos mais jovens só podem ser muito baixos também, e mantendo-se  as leis parvas que permitem a incultura taurina, as atititudes baixam ainda mais.

 

E estes jovens, coitados, são o fruto dessa política rasca.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:02

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Sexta-feira, 24 de Julho de 2009

IV Congresso Internacional Sobre Cister em Portugal e na Galiza

 

De 01 a 03 de Outubro de 2009
 
Em Braga e Oseira (Ourense - Espanha)
 
 
 
 
 
 
 
 
1 – Apresentação
 
Nos dias 01 e 02 do próximo mês de Outubro, a cidade de Braga vai acolher o IV Congresso Internacional Sobre Cister em Portugal e na Galiza, com o apoio da Universidade Católica, na pessoa do Cónego Pio Alves de Sousa, que tem sido incansável na cooperação da organização deste evento.
 
Porquê em Braga?
Porque é uma cidade com uma grande carga histórica, próxima da Galiza, onde nasceu a ideia destes Congressos sobre Cister, que sempre tiveram um êxito notável, reunindo monges cistercienses, estudiosos da Arte, da Espiritualidade e da História de Cister, ou simplesmente leigos apaixonados pela riqueza do legado da Ordem, oriundos de muitas partes do mundo.
 
Aproveitando o facto de em 2010 se celebrar o Ano Santo Compostelano, este IV Congresso terá como tema especial «Os Caminhos de Santiago e a vida monástica cisterciense», cuja associação tem uma feliz expressão na vida de São Famiano de Oseira, venerável monge peregrino do século XII.
 
Tal como os congressos anteriores, também este estará articulado em torno de três secções: História, Arte e Espiritualidade.
 
Integradas em todas as secções serão proferidas conferências pelos mais altos especialistas nas matérias. Todos os estudiosos e investigadores são convidados a apresentar comunicações, partilhando, assim, com os congressistas, os resultados dos seus estudos.
 
Estará presente, de modo muito particular, a reflexão sobre o pensamento do monge cisterciense Rafael Arnaiz, místico contemporâneo que será canonizado no dia 11, do próximo mês de Outubro.
 
 
 
2 Entidades organizadoras
 
Os três anteriores Congressos foram organizados pela Abadia Cisterciense de Oseira e a Diocese de Ourense. Este ano a estas entidades junta-se a recém-formada Associação Portuguesa de Cister (APOC), criada precisamente devido ao crescente interesse em Portugal pela vida monástica, pela Ordem de Cister e pelos estudos cistercienses.
 
 
 APOC:
 
 
 
 
 
 
A Associação Portuguesa de Cister (APOC) é uma associação sem fins lucrativos que pretende reunir todos os amigos portugueses da Ordem de Cister, isto é, todos aqueles que se interessam pela Espiritualidade cisterciense, pela História de Cister em Portugal e pelo património artístico que os cistercienses legaram ao nosso país, durante os sete séculos que estiveram entre nós.
 
A primeira aspiração da APOC é contribuir para a restauração da Ordem de Cister no nosso País. Portugal, que tanto deve a Cister, é um dos poucos países europeus onde os monges brancos não têm hoje uma presença viva.
 
Os outros objectivos da associação são o estudo e a divulgação da História da Ordem de Cister em Portugal; a vivência e a divulgação da espiritualidade cisterciense; o estudo e a divulgação da vida e da obra de São Bernardo de Claraval e de outros cistercienses; e a promoção do estudo e restauro do património cultural português – mobiliário, imobiliário e imaterial – legado pela Ordem de Cister.
 
A notável História de Cister em Portugal (é preciso não esquecer que é aos monges brancos que o nosso país deve a sua repovoação, as técnicas de agricultura, aos quais Dom Afonso Henriques, à medida que ia conquistando terras, lhas entregava para que aqueles as devastassem, cultivassem e trouxessem gente para se fixarem nelas) e o seu incomparável legado artístico e espiritual fazem com que a refundação da Ordem no nosso país seja uma aspiração que, emocionadamente, todos os seus amigos portugueses partilham.
 
Com este congresso a APOC pretende contribuir também para que esta aspiração se cumpra com brevidade.
 
 
Abadia Cisterciense de Santa Maria de Oseira
 
 
 
(Mosteiro de Oseira)
 
 
A Abadia Cisterciense de Santa maria de Oseira é um dos mais impressionantes e monumentais conjuntos monásticos da Península Ibérica. As origens deste mosteiro remontam ao século XII, sendo certo que em 1141, Oseira integrou-se em Cister sob a dependência da abadia de Claraval e aí se constituiu uma numerosa comunidade plena de vitalidade espiritual.
 
Os grandes momentos de esplendor que Oseira conheceu ao longo dos tempos são bem reflectidos na sua arquitectura. Desde a sua magnífica Igreja de traça cisterciense do século XII aos três claustros, Oseira apresenta notáveis elementos arquitectónicos que vão desde o século XII ao século XVIII.
 
Depois de um século de abandono que se seguiu à expulsão do século XIX e levou o mosteiro a um lamentável estado de ruína, os monges regressaram em 1929 e iniciaram uma modelar reconstrução que mereceu o Prémio Europa Nostra, em 1990.
 
Hoje, Oseira é um mosteiro cisterciense vivo em que a presença e a paz dos monges nos transmitem uma preciosa sensação de esperança.
 
 
3 – Patrocínios e Apoios
 
 
O congresso é patrocinado por:
 
a) Universidade Católica Portuguesa (Centro Regional de Braga), através da cedência de instalações e apoio científico.
b) Xunta da Galiza e Xacobeo 2010, através de apoio financeiro.
 
E tem ainda o apoio de:
 
c) Diocese de Ourense
d) Deputación de Ourense
e) Concello de Cea
 
4 – Temas do Congresso
 
Como já foi referido, o congresso estará organizado em torno de três secções – História, Arte e Espiritualidade – sublinhando-se a íntima relação que existe entre estes três grandes temas.
 
Os Caminhos de Santiago e a sua relação com o monacato peninsular constituirão um tema transversal às três secções referidas.
 
As conferências previstas serão proferidas por eminentes especialistas nas matérias.
 
História: Abrangerá os aspectos gerais e concretos dos mosteiros portugueses e galegos, com os seus prioratos, personagens e acontecimentos.
 
Arte: Compreenderá todas as facetas – Arquitectura, Pintura, Escultura, Artes Decorativas, Música – incluindo os aspectos de conservação e restauro.
 
Espiritualidade: Incluirá todas as abordagens à espiritualidade cisterciense. Dada a iminente canonização do beato cisterciense Rafael Arnaíz, será dada particular atenção à espiritualidade deste grande místico contemporâneo.
 
Caminhos de Santiago: Tratará da contribuição dos mosteiros para a fixação das rotas de peregrinação e do apoio prestado à peregrinação jacobeia, em particular através da hospitalidade monástica.
 
 
5 – Conferências
 
Os conferencistas e os temas das respectivas conferências são os seguintes:
 
Arte (Portugal): Professor Doutor Nelson Correia Borges da Universidade de Coimbra: «Lorvão e Arouca: arte e glorificação de Cister».
 
 História (Portugal): Professor Doutor Frei Geraldo Coelho Dias, OSB da Universidade do Porto: «Cistercienses e São Bernardo nos Primórdios Da Portugalidade»
 
Arte (Galiza): Profesor Doctor Eduardo Carrero Santamaría  da Universitat de les Illes Balears: «Arte y arquitectura en torno a San Bernardo y el Cister gallego».
 
História (Galiza): Professor Doutor José Miguel Andrade Cernadas da Universidade de Santiago de Compostela: «La acogida en los monasterios del Camino de Santiago»
 
Espiritualidade:
 
Dom Manuel Clemente, Bispo do Porto: «Peregrinação e Monacato»
 
Dom Bernardo Bonowitz, OCSO, Abade do mosteiro de Nossa Sr.ª do Novo Mundo – Brasil: «A Peregrinação como Caminho de Conversão na tradição protestante: a Obra de John Bunyan, contemporâneo de Rancé».
 
Irmã Ingrid Mohr (Alemanha): «A espiritualidade do Beato Rafael Arnaiz»
 
Conferência de Encerramento: Don Juan António Martinez-Camino (Bispo Auxiliar de Madrid)
 
6 – Informações
 
O Programa, Inscrições e outras e mais actualizadas informações irão sendo disponibilizadas no site oficial do congresso:
 
www.congressodocister.org
 
 
publicado por Isabel A. Ferreira às 16:03

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