Sábado, 1 de Março de 2025

«𝗭𝗲𝗹𝗲𝗻𝘀𝗸𝘆 𝗳𝗶𝗰𝗮, 𝗼𝘀 𝗖𝗼𝗯𝗮𝗿𝗱𝗲𝘀 𝗳𝗼𝗴𝗲𝗺»

 

Faço minhas as palavras de  Nuno Morna

Isabel A. Ferreira

 

VOLODYMYR ZELENSKY.png

Volodymyr Zelensky - Presidente da Ucrânia invadida (não esquecer) por Vladymir Putin, em 24 de Fevereiro de 2022

 

«Zelensky fica, os Cobardes fogem»

Por Nuno Morna



Volodymyr Zelensky não nasceu para isto, ninguém nasce, ninguém imagina o peso de um país nos ombros até o ter nos ombros, até sentir o frio da noite dentro do peito, até perceber que a solidão de um homem pode ser a solidão de uma nação inteira. Era comediante, fazia rir as pessoas, e um dia acordou presidente, depois acordou numa guerra, depois acordou num mundo onde os edifícios caem, as crianças morrem, os velhos choram num ucraniano que ninguém ouve. E ficou. Ficou porque fugir seria o fim, porque quem foge leva consigo o cadáver da própria pátria, porque os olhos de um povo perguntavam e ele não podia dizer-lhes que não.



Chega a Washington e há uma sala cheia de sombras que não lhe pertencem, uma sala onde o destino de Kyiv se decide sem Kyiv, uma sala onde um palhaço reformado, um velho laranja de discursos gordurosos e frases que escorrem como sebo, acha que pode ensinar-lhe o que é a guerra, o que é perder uma casa, o que é enterrar um filho, o que é saber que, num instante, a morte pode entrar pela porta sem bater. O velho laranja gosta de ouvir a própria voz e fala de paz, de acordos, de entendimentos, como se Putin fosse um negociante de tapetes e não um assassino, como se a Ucrânia pudesse ser dobrada, vendida, fechada numa gaveta qualquer. E ao lado dele um rapazinho com ar de quem nunca saiu da sua terra natal, J.D. qualquer coisa, um Vance, um nome que não pesa nada, um nome que podia ser de um vendedor de automóveis usados ou de um miúdo convencido de que sabe tudo sobre o mundo porque leu meia dúzia de livros e viu uns documentários. Olham para Zelensky como se ele fosse um problema e não um homem, como se a guerra fosse um incómodo para os Estados Unidos e não uma questão de vida ou morte para aqueles que todos os dias enterram os seus mortos.



A reunião não chega a ser reunião, porque Trump não gosta de ser contrariado, porque acha que a Casa Branca é a sua sala de estar e o mundo inteiro uma audiência do seu reality show, porque não entende o silêncio de Zelensky, o peso daquele silêncio, porque um homem que viu o inferno não tem paciência para joguinhos políticos de terceira categoria. Levanta-se, vai-se embora, leva consigo a mesma guerra que trouxe, volta ao seu país onde as cidades caem, onde as mães dormem com retratos nas mãos e os soldados aprendem que, no fim, só há dois tipos de pessoas: os que fogem e os que ficam. E ele ficou. Porque sempre soube que não havia alternativa.



Março 2025
Nuno Morna

PS: escrevi este texto com uma enorme irritação a me apertar o coração. É um texto dolorido. Hoje assisti, com os meus olhos, à maior indignidade que vi na minha vida. Estou muito revoltado. Como é possível aqueles dois trambolhos terem tanto poder e serem tão burros?

Fonte:  https://www.facebook.com/photo?fbid=8677234465711806&set=a.120341688067836

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:19

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Sábado, 21 de Setembro de 2024

«A loucura como hipótese», por Henrique Neto

 

Um texto [clicar no link] de leitura obrigatória, independentemente das cores políticas dos leitores,  publicado no Jornal Observador, em 24 de Setembro de 2024, o qual me chegou via e-mail (I.A.F.)

 

Henrique Neto.PNG

 

A loucura como hipótese

 

A guerra na Ucrânia é certamente o maior e o mais sério desafio que se coloca a todas as nações e a todos os seres vivos do nosso tempo, desafio que compreende a cada um de nós apenas duas alternativas: acomodação ou resistência.

 

Todos os dias são publicados textos de defensores de ambas as alternativas, muitos dos nossos amigos dividem-se na escolha e o planeta está dividido entre países e governos de ambos os lados da barricada. De um lado as democracias que, tal como em 1939, defendem a resistência á barbárie de um mundo de loucos sádicos à maneira de Hitler e outros defensores da acomodação, como a forma de evitar males maiores.

 

Por detrás de ambas as posições está bem vivo o perigo da guerra nuclear, sendo que nesse caso temos novamente duas posições: (1) os que acreditam que a guerra nuclear é de tal forma impensável que nenhum país ou dirigente político cometerá a loucura de desencadear o que poderá ser o fim da vida no planeta; (2) os que pensam, como eu, que tal possibilidade é real e haverá mesmo os que considerem que essa guerra é inevitável, porque no nosso tempo existe no mundo um número suficiente de loucos no poder.

 

A escolha entre estas duas posições no caso da Ucrânia também não resolve o problema de ambos os lados da equação, porque se a continuação da guerra na Ucrânia implica o perigo da guerra nuclear, a acomodação com as exigências de Putin não garante que a Rússia, com Putin ou sem ele, não aumente futuramente a parada das exigências, como acontece com qualquer ditador bem-sucedido.

 

Sendo assim voltamos ao início da questão, acomodação ou resistência, são posições justificáveis, em que ambas têm medo da guerra nuclear, mas apontam para formas diferentes de a prevenir. Os primeiros defendem a derrota da Rússia através do seu enfraquecimento económico e do fornecimento de armas há Ucrânia. Os segundos cedendo território à Rússia e aceitando o princípio de que é aceitável o desejo de Putin de restaurar o antigo império russo, ou mesmo a anterior União Soviética, não sabemos. O que implica o recuo da NATO para as suas antigas fronteiras e uma vitória da China e da Rússia, duas autocracias desejosas do domínio geoestratégico do planeta.

 

A minha posição pessoal tem sido próxima da resistência, mas com a nota de que a paz deve ser procurada por todas as formas, em particular através da ONU. Tenho sido crítico de António Guterres por ter feito muito pouco nesse sentido, o que o conhecendo não me surpreende. Assim, defendi e defendo que a chave do problema reside na China, pelo que na posição do Secretário-Geral das Nações Unidas procuraria a nomeação de uma comissão aprovada na Assembleia Geral de três países para negociar a paz, comissão dirigida pela China. Ou seja, a clarificação da posição da China no conflito, a que a China compreensivelmente tem fugido, teria enormes vantagens para o mundo, eventualmente para a paz.

 

Existem outras razões para a minha posição de resistência. Desde logo porque sem preservar alguma forma de domínio das democracias nos campos militares, tecnológicos e comerciais, ficaremos todos dependentes das autocracias, o que colocaria em perigo a nossa forma de vida democrática.

 

Também porque acredito que todos os povos desejam ser livres e que mais cedo ou mais tarde, por si próprios e sem a ajuda externa - que é sempre perigosa e justificativa de reacções contrárias - acabarão por se libertar. O caso presente da Venezuela é um exemplo, a Coreia do Norte o exemplo oposto.

 

Uma outra questão é que a NATO actua na defesa das democracias e ao longo de setenta anos nunca atacou qualquer país ou região e só existe em cada país por vontade expressa de forma democrática pelos diferentes povos.

 

Finalmente, todos sabemos que as democracias, como as conhecemos, enfrentam perigos externos e perigos internos, sendo estes tanto ou mais perigosos que os externos. Esta é a razão por que defendo um novo modelo de gestão mais democrática em todos os níveis da vida dos diferentes países. Mais democracia e mais e melhor educação democrática, o que passa por revolucionar o modelo de educação dos povos, ao colocar a educação dos comportamentos e das competências ao nível do que existe na educação dos conhecimentos. Tenho escrito o suficiente sobre o assunto para não necessitar de mais explicações.

 

O fenómeno Trump nos Estados Unidos deve colocar todas as democracias a estudar as causas da sua existência e a trabalhar, como defendo, na melhoria do processo democrático. Hoje não basta votar de quatro em quatro anos e a participação democrática dos cidadãos no governo da colectividade é uma necessidade existencial. O combate à exploração económica onde ela existe é uma segunda via, mas sem cedências às manhãs que cantam, que é uma outra forma de ataque ao funcionamento democrático dos povos.

 

Como muitos de nós neste planeta dividido, tenho as maiores angústias e as maiores dúvidas sobre o futuro. Possuo, todavia, a consciência da necessidade de evitar os extremos, estejam estes onde estiverem. Em democracia os extremos nunca resolveram as dificuldades e os perigos existentes. Mas também não desconheço que haverá sempre alguém que descobrirá terceiras e quartas vias de solução para o dilema colocado, entre a resistência e a acomodação, o que considero serem apenas formas mais ou menos subtis de fugir à questão com que nos debatemos.

 

24-09-2024

Henrique Neto

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:15

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Terça-feira, 14 de Março de 2023

«Bicadas do Meu Aparo» - “Animalidade e Consciência”», por Artur Soares

 

Dizem-me os filósofos que a ciência não busca devidamente - e por ordem de prioridades - os conhecimentos mais indispensáveis às necessidades e à felicidade do homem. Os cientistas, por sua vez, dizem-me que a filosofia não sabe explicar – com rigor - as descobertas científicas alcançadas.

 

Ciência e filosofia.PNG

Fonte da imagem:  https://www.madrimasd.org/blogs/universo/2013/09/13/144426

 

Reconheço a minha ignorância, ou limites, quer de uma quer da outra: ciência e filosofia. Porém, tenho conhecimento que a filosofia foi uma grande senhora há cem anos: entrava pelas instituições, habitava nos palácios reais, comandava os estabelecimentos de ensino, as religiões e anotava os desvios socias, com os seus comportamentos anárquicos e por aí fora.

 

A ciência não dominava nesses tempos longínquos. Actuava despercebidamente, envergonhadamente, incerta, medrosa e poucas vezes concluía, com certezas, da sua acção praticada.

 

Pelo que, embora a filosofia tenha sido desviada do ensino, ela continua activa, vai explicando o que pode, pela simples razão de que é a filosofia que explica a ciência.

 

Os filósofos, queixam-se-me, e eu limito-me a escutá-los, pois melhor não sei fazer.

 

 Dizem-me que a ciência não consegue explicar a existência de Deus e a da alma no homem. Apenas dizem que o homem e a natureza sofrem e/ou beneficiam da evolução, defendida por Charles Darwin. Mas a filosofia exige que a ciência diga de onde vem o poder, de o homem e da natureza, terem a evolução.

 

De Deus, dizem os cientistas, ainda não conseguimos lá chegar. A alma, concretamente, também não, pois não sentimos que o indivíduo possa ser duas coisas: corpo e alma, pois é um individuo, um só ser que está à vista.

 

Ora os filósofos, embora aceitem que a ciência prova que o homem tem consciência – diferente de alma – acusam-nos dessa banal afirmação, porque qualquer lorpa – dizem os filósofos – sabe que o homem tem consciência total de si mesmo: tem a sensação do desejo, da dor, do amor, da raiva, da imagem, da tristeza ou da alegria, da felicidade ou infelicidade e muitos mais atributos.

 

Queixam-se ainda os filósofos, de que a ciência, em relação aos animais, pouco avançou. Apenas descobriram que os animais têm (somente) o instinto de caçar para comer e o instinto de defesa. Pelo que, diz a ciência, logo que os animais não tenham fome e não se sintam em perigo, dormem e fazem sexo – mas não têm a consciência desse gasto nem a consciência do amor aos filhos que a fêmea pariu.

 

Sendo verdade que a ciência pouco ou nada se preocupa em descobrir a existência de Deus e da alma (no homem), preocupou-se apenas em recordar á Humanidade que o homem é dotado de consciência com os atributos acima descritos.

 

Se a consciência tem a lei gravada em si, como pensar, agir, julgar, podemos dizer também que o raciocínio vem da consciência. E que dirão a filosofia e a ciência, da inconsciência que existe na humanidade, sobretudo em homens inteligentes ou de grandes responsabilidades sociais?

 

Ora a inconsciência, se estamos de acordo, define/tem-na o animal e o homem. Logo, a inconsciência é irracional e o mais que pode conseguir é actuar pelo faro, do qual não tem consciência.

 

E se estamos de acordo que há homens inconscientes, pois podem estar endemoninhados, desnorteados, exaltados, fanáticos e muito mais estados de inconsciência, porque não apontar meia dúzia de inconscientes bem conhecidos do planeta e da história, de homens sem Deus ou com Ele, sem alma ou com ela?

 

Que consciência terá tido um Lenine e um Stalin da União Soviética, um Trotsky e um Mao Tsé-Tung da China, um Kin Jong-Um da Coreia do Norte ou um Vladimir Putin, invasor da Ucrânia ou de um Hitler da II guerra mundial? E que dizer da consciência de um Trump da América e de um Bolsonaro do Brasil, de um José Sócrates e de um Ricardo Salgado em Portugal?

 

Toda esta canalhocracia, é consciente ou inconsciente? Têm Deus e alma ou são portadores de instinto e faro como a animalidade? A ciência ainda não estudou a inconsciência de muitos homens e a filosofia, por isso mesmo, não pode explicar mais nada. Portanto, avenham-se.

 

A ciência que conheço, é a tarimba da vida e, a filosofia que anuncio é a paz, a justiça social e o bem comum, que tardam.

 

Artur Soares

 

(O autor não segue o acordo ortográfico de 1990)

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:28

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Terça-feira, 23 de Fevereiro de 2021

«Aquilo que uma minoria de cidadãos portugueses anda há anos a fazer é rescrever a história, quase milenar, de Portugal, conforme lhes dá jeito»

 

«Derrubar o Padrão dos Descobrimentos, destruir tudo o que faça lembrar o antigo Império ou o Estado Novo é o grande objectivo. Já destruíram a família, destruíram o exército, destruíram a autoridade dos professores, imiscuíram-se na educação parental atingindo gravemente a relação familiar, destruíram a autoridade policial, [destruíram também a Língua Portuguesa – não esquecer] agora atacam os símbolos, já há esboços para destruir Afonso Henriques, aqui e ali já se lê que Viriato era um criminoso. Vão ser o alvo seguinte. (...)«Não, meus caros isso não é liberdade de expressão, isso é só má educação e pobreza intelectual».

 

Um texto da autoria de Paulo Leote E Brito, que reflecte os tempos obscuros em que uma minoria pouco ou mesmo nada esclarecida (mas com poder) mantém Portugal e os Portugueses.

 

E nada é mais nocivo a uma sociedade, que se quer evoluída e culta, do que uma minoria pouco esclarecida a quem outorgaram Poder.

 

Contudo, está nas nossas mãos reduzi-la à sua insignificância.

 

Isabel A. Ferreira

 

1_melhores_frases_de_plata_o.jpg

 

Por Paulo Leote E Brito

 

A DEZ À HORA

 

1- Aquilo que uma minoria de cidadãos portugueses anda há anos a fazer é rescrever a história, quase milenar, de Portugal, conforme lhes dá jeito.



2- E ninguém os consegue calar. “Ah! Calar é que não que isso é coisa da outra senhora e agora vive-se em liberdade e posso dizer o que me apetecer”. Tenho aí nos comentadores imbecis destes, enchem-me a caixa de comentários com cópias de textos, com excertos da Wikipédia entre outras “fontes”. Não, meus caros isso não é liberdade de expressão, isso é só má educação e pobreza intelectual.



3- Assim de repente até parece que Portugal ficou por descolonizar e há por aí uns heróis que pretendem deitar mãos à obra. Nem vou falar de patriotismo, muito menos de nacionalismo, vou só falar de deslealdade para com o próprio país, que de tão bonito, encurralado entre o mar e Espanha, que lutou bravamente, heroicamente para não ser uma província espanhola, que teve de se virar para o mar, estabelecendo um ADN de coragem no que é ser português, para procurar defender a sua independência e soberania. Mas dizia, que de tão bonito haveria de se deixar habitar por esta corja de cobardes, gente sem terra, gente egocêntrica que não sabe honrar o nome do país que ostentam nos seus cartões de identidade.



4- Alguns nasceram cá mas transportam a história de outros países, outros nem sequer nasceram cá, mas aproveitaram-se daquilo que sucessivos governos andam a fazer há alguns anos, a vender cartões de cidadão a preços de saldo.



5- O estranho nisto é que é mesmo uma insignificante minoria de pessoas que tem estado a transformar a sociedade portuguesa. Estamos reduzidos a escombros, o descaramento anda à solta, e receio que se não pararmos esta esquizofrenia ainda assistamos ao erguer de um Portugal que nada terá a ver com o Portugal que tem inscrito nomes como Viriato e Afonso Henriques. É isso que está em cima da mesa, um novo Portugal, em que daqui a cem anos andamos a estudar nos livros de história o “herói” Mamadou Ba, o grande salvador da nação e quem sabe sejamos colonizados pelo Senegal.



6- Tenho um amigo de há mais de quarenta anos, dez anos mais velho do que eu, filho de um comunista à séria, portugueses de segunda e terceira geração penso que de origem balcã. Este amigo já por três vezes que anula a nossa “amizade” por razões políticas. Curiosamente vem comentar no meu mural, portanto na minha casa, ofende outras pessoas, os que se lhe opõem e depois abala desamigando, ressalvando que não quer misturar virtualidade com realidade. Impõe pensamento único e nem se fala mais disso. Tem uma filha que sofre da mesma doença. Sim, quando nos isolamos das pessoas que são amigas, é sempre sinal de doença.



7- Ora o grande problema deste amigo é o mesmo destas todas as outras minorias, recusam-se a debater. A arrogância, prepotência e desonestidade intelectual destas pessoas não permite nada mais do que ou o desprezo ou o confronto. Ofendem, desprezam, amesquinham e não debatem. A história está cheia de criaturas destas; Hitler, Estaline, Putin, Trump... !



8- Calei-me anos a fio, tolerei, tentei empatizar e valorizar as suas causas, mas não dá. Eles não querem dialogar, querem destruir pura e simplesmente. Destruíram a família, quer o conceito quer a forma. Deram microfone às minorias, nem sei se realmente queriam resolver os seus problemas. Mas há anos que se ouve falar de minorias, há anos que as minorias falam. Sim, as minorias devem ser ajudadas e apoiadas, os seus problemas devem ser resolvidos, mas não desta forma, com tanto barulho mediático para depois quando, pessoas como eu, vamos espreitar, percebemos que os problemas está lá todos.



9- Disse que eram minorias e são, só que estão estrategicamente posicionadas, sobretudo nos órgãos de comunicação social e há comentadores para todas as causas. Vivem disto. Estão a “cagar-se” para as minorias, mas vivem de as defender. Quando lhes perguntam a profissão não são políticos, jornalistas, comentadores, nada disso, são profissionais da exploração da miséria alheia.



10- Derrubar o Padrão dos Descobrimentos, destruir tudo o que faça lembrar o antigo Império ou o Estado Novo é o grande objectivo. Já destruíram a família, destruíram o exército, destruíram a autoridade dos professores, imiscuíram-se na educação parental atingindo gravemente a relação familiar, destruíram a autoridade policial, agora atacam os símbolos, já há esboços para destruir Afonso Henriques, aqui e ali já se lê que Viriato era um criminoso. Vão ser o alvo seguinte. Neste momento e usando mais uma das mentiras, estão a crescer o número de “fascistas” no tal seio de “ignorantes” que são os do povo, essa esmagadora maioria que começa a ficar farta destes enormes “nadas”.


Desculpem qualquer coisinha.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:49

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