O TÍTULO DO VÍDEO FOI MODIFICADO DEPOIS DE EU TER PUBLICADO O POST NO BLOGUE
Este novo título da pessoa que filmou o episódio é bastante ridículo... De facto dizer que o touro "salva" criança é forte!!! Nem se diz "poupa" ou "falha" ou deixa "escapar"... Diz-se "salva"... É claro que pode ser falta de vocabulário, mas, enfim...
De resto, vê-se bem que o touro ainda tenta apanhar a criança, só não o conseguindo porque os pastores lhe puxam a corda naquele momento preciso, o mesmo acontecendo com o homem que retira a criança da trajectória do animal! Tudo uma série de imprudências, riscos, violências, etc.
Podemos ver a sequência nos "print screens" (tipo instantâneos) que acrescento ao post.
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Quem anda à chuva é para se molhar.
A estupidez assentou arraiais em Porto Martins.
E se morrerem mulheres e crianças, o que importa isto, comparado com a “adrenalina” de TORTURAR um animal?
Ouçam o RISO dos SÁDICOS.
Mas a culpa não é deles. Coitados! Não lhes dão mais nada. Não conhecem mais nada, a não ser este divertimento de broncos.
A culpa é dos governantes que, não sendo evoluídos, não pugnam pela evolução. E o povo continua a viver num tempo pré-histórico.
Como diz a minha amiga Judite Corte-Real: «O problema destas criaturas é que lhes falta mundo, educação, cultura. A única realidade que conhecem é mesmo esta, dos costumes bárbaros, da brejeirice. Muitos, só conhecem, e mal, o mundinho onde vivem ou quanto muito foram a Badajoz comprar caramelos. Não evoluem, porque não podem. Não têm capacidade. Pararam no tempo. São uns pobres de espírito. São empedernidos, fossilizados. A única esperança é que entrem em extinção, o mais depressa possível».
Nos Açores é assim… tal e qual…
Touradas e marradas na ilha Terceira - edição Ivo Silva rta.
Aqui estava um excelente retrato do que os autarcas e mordomos da ilha Terceira querem para Património da Humanidade!!!!! Mas o vídeo foi eliminado por conter cenas violentas, cruéis e degradantes, que os terceirenses não querem que o mundo veja.
Por Elisabete de Albuquerque
«A Ilha Terceira é das que têm menos visitantes no conjunto do arquipélago dos Açores e isso deve-se em grande parte a estas práticas trogloditas de bandos de bêbados atacarem animais pelas ruas. A tourada à corda é alvo de chacota no mundo inteiro e isso pode ser verificado nos vídeos das marradas que circulam pela internet, que constituem um vexame para todos os portugueses. Acéfalos embriagados que voluntariamente levam cornadas, ficando feridos (ou mortos), não é coisa que orgulhe ninguém no seu juízo perfeito.
As touradas à corda contribuem em larga medida para a Terceira se manter no ranking de níveis de alcoolismo. São os próprios frequentadores das touradas à corda que confirmam o abuso escandaloso de álcool que é prática habitual! Esclarece-se o seguinte:
1.º O governo dos Açores e autarquias açorianas roubam e desviam milhares de euros todos os anos aos açorianos necessitados para entregar o dinheiro à indústria tauromáquica. Os grupos anti touradas açorianos têm divulgado inúmeros documentos oficiais publicados no Jornal Oficial da Região Autónoma que comprovam a atribuição de verbas à tauromaquia e as contas dos municípios também comprovam o mesmo. Não é possível negar porque o desvio de verbas está documentado, publicado e acessível para todos. Para além de não se interessarem por se informarem, não têm um pingo de vergonha na cara em mentir descaradamente.
As licenças pagas não chegam nem de longe, nem de perto para pagar os prejuízos causados pelas touradas à corda. Para além dos custos humanos, com policiamento e fiscalização municipal, as touradas à corda acarretam graves danos nas vias públicas, designadamente no mobiliário urbano muitas vezes destruído.
Também o património privado é danificado e muitas vezes as pessoas não são ressarcidas dos prejuízos causados. As estradas são cortadas, pessoas são impedidas de se deslocarem para o trabalho e viverem uma vida normal, o que naturalmente se traduz em prejuízo individual e colectivo incalculável.
2.º Não é verdade que exista um grande número de vendedores ambulantes nas touradas à corda. Muito menos é verdade que esses vendedores ambulantes não pudessem vender os seus produtos em outras festas e lugares. O que os lunáticos aficionados chamam de tascas, trata-se afinal de contas de latas velhas sobre rodas que representam um perigo para a saúde pública. Nem no mais pobre país da África sub sariana essas latas sujas e imundas poderiam ser consideradas como tendo peso na economia.
Comida e bebida não tem de ser à custa de sofrimento desnecessário dos animais. Comam e bebam sem castigar seres inocentes. Portem-se como humanos civilizados.
3.º Como é sabido por todos, o lixo causado pelos fanáticos e bêbados das touradas à corda perdura nas ruas vários dias e os municípios cúmplices com a máfia tauromáquica querem tudo menos aplicar multas aos seus amigos mafiosos. São os serviços das câmaras que acabam por limpar o rasto de imundice dos tarados da tortura à corda. Portanto, tudo pago pelos contribuintes.
4.º O dinheiro angariado é uma ficção e a única realidade que se vê são casas, carros e património público vandalizado no rasto de destruição deixado pelas touradas à corda. As pessoas não são tidas em consideração quando se realizam touradas à corda e têm de se fechar em casa durante a tourada e acarretar com os estragos feitos nas suas casas. Não raras vezes os moradores ficam em silêncio porque têm medo de protestar contra as máfias que organizam os eventos de tortura de bovinos com cordas.
Não é verdade que torturar animais seja um gosto “cultural”, porque se trata de uma doença estudada pela psiquiatria forense e claramente diagnosticada pelos médicos psiquiatras. A tourada à corda não tem nada de intelectual, é pura violência gratuita contra os animais. E como todos sabem, em Portugal tal como em todos os lugares civilizados, a violência injustificada contra os animais é proibida por lei. Por isso, torturar animais não é um direito ou liberdade, mas sim uma violação da lei.
As touradas sustentam apenas a economia de meia dúzia de famílias da indústria tauromáquica e, sem dúvida, atrasam a evolução civilizacional e económica dos Açores.»
Pois há!
A prioridade dos municípios taurinos e do governo português é conservar o negócio inquinado da tauromaquia em todas as suas asquerosas vertentes.
Tudo o resto que se lixe!
Mas por pouco tempo.
A HORA DO TOURO ESTÁ A CHEGAR!
ALIÁS… JÁ COMEÇOU…