Ganadeiros, toureiros, forcados, tratadores, picadores, montadores de cavalos, aficionados, simpatizantes, os que praticam, os que aplaudem, os que permitem, os que promovem, os que legislam a favor, enfim, todos os que de um modo ou de outro estão ligados a esta actividade sanguinária, podre, repugnante, com um insuportável cheiro pestilento, não passam de monstros, abortos da natureza, anormais, criaturas das trevas mais desalumiadas existentes à face da Terra.
Esta fotografia diz da tremenda monstruosidade dos torcionários. Como podemos RESPEITAR quem deixa um ser vivo neste estado, para SE DIVERTIR em nome da ESTUPIDEZ e da IGNORÂNCIA, no seu estado mais puro?
Como podemos ignorar?
O Touro desta imagem, todos os milhares de milhões de Touros torturados ao longo de séculos tenebrosos, que se prolongaram até aos nossos dias, pela mão de ignorantes, são os grandes Heróis das arenas.
Os que os torturam não passam de cobardes carrascos, repugnantes criaturas que só merecem o nosso enorme desprezo e a nossa mais veemente repulsa.
Quanto mais sabemos acerca da Vida no Planeta; quanto mais sabemos acerca da natureza dos animais ditos não humanos; quanto mais sabemos do mau carácter de um animal denominado homem predador (que não pertence à Humanidade), mais temos a certeza de que os animais ditos não humanos são muito mais humanos e racionais do que esse tal homem predador.
Portanto, ou estes homens predadores se deixam reciclar, com o objectivo e a esperança de se converterem em animais humanos racionais, ou continuarão marginalizados e desprezados como merecem.
A opção será vossa.
Filho do bandarilheiro Hugo Silva, “El Juanito” é uma criança nascida em Portalegre (Portugal), que depois de ter frequentado o antro de toureio do Agrupamento de Escolas de Alter do Chão, ingressou na "Escola" de Toureio José Falcão, em Vila Franca de Xira, e agora, ainda com 14 anos, anda por terras de Espanha a matar novilhos, para se divertir a si e a uns poucos sádicos, como se matar novilhos fosse uma tarefa muito educativa e adequada a crianças.
Repare-se nas bancadas a “abarrotar” de sádicos… A criança, coitada, que não sabe jogar à bola, mas é bom a cortar orelhas de touros mortos, torturou um ser vivo para uma arena vazia…
Eis o momento da colhida do Juanito
Vista de outro ângulo, reparem na “enchente” nas bancadas… E mata-se um Bovino inocente, indefeso e inofensivo, para ninguém ver… e ainda por cima o matador/criança é colhido, depois de golpear de morte o desventurado animal.
Isto é a glória da estupidez…
E então noticia-se tal façanha macabra dizendo-se que o jovem diestro português, João Silva, "El Juanito", cortou as duas orelhas a um novilho que enfrentou na praça espanhola de Villanueva del Fresno, num espectáculo de juventude, mas sofreu aparatosa colhida quando entrava a matar… O que no entanto (desta vez) não deu para ficar nem paraplégico, nem tetraplégico, nem morto no meio da arena. Desta vez.
Será preciso que tal aconteça para que se ponha fim a tais descalabros?
Na sua página do "Facebook" esta criança publicou as fotos do acidente e escreveu que "o toureio é a única arte em que se brinca com a morte", que é uma brincadeira que um menino costuma praticar normalmente...Quanta anormalidade!!!!!!
Já não vou falar de um pai que é bandarilheiro e o que quer é que o filho lhe siga as pegadas, ainda que possa tornar-se num monstrinho…
Mas as autoridades terão de ser responsabilizadas por estas transgressões às leis que existem para proteger (ou deviam proteger) as crianças.
Isto tem de acabar.
E acabará. Quer queiram, quer não queiram.
Origem das fotos:
http://farpasblogue.blogspot.pt/2014/03/el-juanito-triunfo-e-colhida-em.html
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Nestes links podemos ver como são torturados novilhos, e como são sangrados… Estes também não são considerados animais pela lei portuguesa.
http://diariotaurino.blogspot.pt/2011_12_01_archive.html
http://farpasblogue.blogspot.pt/2013/04/el-juanito-2-orelhas-no-debute-de-luces.html
http://diariotaurino.blogspot.pt/2011/12/el-juanito-na-escola-de-toureio-de-vila.html
O mundo tauromáquico, realmente, não passa de uma estrumeira, onde o estrume é o animal-humano que já nasceu podre.
Isabel A. Ferreira
(E nós sabemos muito bem porquê…)
Assim seria justo… Homem contra homem, porque ambos acordaram lutar, e ambos estão armados.
Mas as “bailarinas” de collants cor-de-rosa não querem.
Preferem os indefesos Touros, que já vêm para a arena bastamente torturados, e que na arena, apesar de tudo, reúnem as últimas forças para se defenderem com legitimidade.
Na arena o Herói é o Touro.
Sem a menor possibilidade de dúvida.
Quando pensamos que já vimos tudo, há sempre algo que ainda está por ver - as HEDIONDAS “BECERRADAS” de Algemesí, um jogo macabro, realizado à noite, onde bezerros, soltos com um ano ou menos, são torturados até à morte, das formas mais cruéis.
Como não podia deixar de ser, esta “coisa” monstruosa é realizada por BÊBADOS, que saltam para a arena, podendo utilizar qualquer objecto cortante para, sem qualquer conhecimento de toureio, cravar nos corpos destes inocentes e indefesos animais.
Se isto te revolta, escreve para: ajuntament@algemesi.net
É nosso DEVER ajudar a banir os costumes bárbaros que só envergonham a Humanidade.
Fonte:
Pobres Touros que caem nas mãos de criaturas sem um pingo de humanidade!
Palavras para quê, se esta imagem fala mais do que mil palavras?
«Apesar da tentativa de proibição por parte de alguns cabecilhas da tortura de bovinos com cordas, os aficionados continuam a publicar imagens decadentes das touradas à corda.
Não podia deixar de ser de outra maneira porque as touradas à corda são pura violência gratuita e isso transparece necessariamente nas imagens captadas nas touradas à corda.
Imagem de um touro a deitar sangue do nariz e da boca durante uma tourada à corda, publicada numa página de aficionados.»
Fonte:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=523479717734761&set=o.228974020492136&type=1&theater
«Só não percebo porquê é que de vez em quando os touros tentam saltar para as bancadas». Nem eu Ricardo, mas percebo que os que vão aplaudir a tortura, bem engravatados, e já com barba na cara, (perdoem-me a expressão) borram-se de medo diante dos cornos do Touro. Apreciem a expressão dos cobardes.
Ricardo, deixou um comentário ao post Desenterrando o mundo imundo da tauromaquia (Parte II) às 03:36, 2013-04-08.
Comentário:
«A notícia já é antiga mas a sua mensagem é actual: não há limites para a cobardia e ilegalidades no mundo das touradas. Confesso que quando li a notícia pela primeira vez, nem me espantei muito com as suas implicações.
Os aficionados desculpam as suas acções tal como os pedófilos.
Nas suas mentes deturpadas, os touros, cavalos e crianças gostam de ser violados e torturados. Essa é, aliás, uma das bandeiras da tauromaquia: aparentemente os aficionados conseguem ler os pensamentos dos animais para afirmarem que os cavalos e os touros se sentem honrados de participar nas touradas.
Só não percebo porquê é que de vez em quando os touros tentam saltar para as bancadas. Não aguentam com tanta "honra" talvez? Se um aficionado retira prazer do esquartejamento a sangue frio de um ser vivo, será assim tão descabido que este estenda as suas perversões para outras espécies, incluindo a sua própria?
Para quem já tem um enquadramento moral tão retorcido, não deve ser difícil torcer mais um bocado e incluir crianças nas suas "preferências".
Isto para dizer que, neste momento, pouca coisa me surpreende desse lado. Se amanhã aparecer outra notícia relacionando a tauromaquia com o tráfico de heroína ou fraudes bancárias, eu volto a encolher os ombros e suspirar de tristeza.
Quanto tempo mais teremos nós que conviver com este tipo de gente? Em 2009 dois aficionados foram presos na Califórnia por organizar touradas "à portuguesa" (sem que os touros usassem a cinta de velcro protectora) e por ter agredido o inspector que sancionou o acto.
http://www.news10.net/news/local/story.aspx?storyid=60239
É o que dá tentar impor este tipo de barbarismos em sociedades minimamente civilizadas. Se justiça e os políticos portugueses tivessem um mínimo de consciência, inteligência e respeito pela natureza, há muito que Campo Pequeno se tinha transformado numa prisão.»
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O Ricardo pergunta: «Quanto tempo mais teremos nós que conviver com este tipo de gente?»
Penso que este tipo de gente desaparecerá em breve. Não poderá sair à rua sem ser apontada como as ervas daninhas da sociedade.
Gente malconceituada.
Gente que não serve nem para capacho.
Gente que não é gente.
Gente que tem de tratar-se em hospitais psiquiátricos, se quiser inserir-se numa sociedade evoluída.
Se não quiser… terão de emigrar para Marte.
Isabel A. Ferreira