Qualquer psicólogo dirá que a visualização de tortura de animais pode ser considerada um maltrato psicológico às crianças.
O Bloco de Esquerda e o PAN já se pronunciaram acerca desta matéria, repudiando a oferta de bilhetes a menores de 12 anos para o evento tauromáquico previsto no campo pequeno (Lisboa), embora os promotores (prótoiro) desta selvática iniciativa considerem que estão dentro da lei, esquecendo-se de que nem tudo o que está dentro da lei significa que não seja reprovável no mundo civilizado.
Em comunicado, o BE frisou que as touradas constituem uma prática violenta, não devendo ter lugar na cidade de Lisboa, e já ser mais do que tempo de o campo pequeno ser “transformado num espaço público multiusos sem sofrimento animal, contribuindo para a diversidade cultural e desportiva da cidade”.
Hélder Milheiro, secretário-geral da prótoiro, referiu que «O Bloco de Esquerda quer limitar e proibir a vida cultural e o acesso das crianças”, bem como condicionar os menores e as famílias na decisão dos “espectáculos que frequentam (…) e por lei, um menor pode ir acompanhado.
Esquece-se tal secretário-geral que o Bloco de Esquerda quer tão-só o bem das crianças, livrando-as de uma actividade cruel e violenta, sanguinária e desumana, que nada tem de cultural, e é considerada nociva ao desenvolvimento normal e saudável das crianças. Até porque o Comité dos Direitos das Crianças da ONU, autoridade em matérias relativas a menores, recomendou que a idade mínima para assistir a touradas fosse os 18 anos, tendo enviado, inclusivamente, uma recomendação ao estado português demonstrando preocupação com o bem-estar mental e emocional das crianças, enquanto espectadores expostos à violência das touradas.
Contudo, a atitude mais inteligente a tomar é a de ABOLIR esta prática troglodita que, sendo prejudicial às crianças, transformam-nas em adultos desprovidos de sensibilidade e empatia, tal como os seus progenitores, ou seja, em criaturas nocivas à sociedade e, principalmente, a Touros e Cavalos.
Mas isto é algo que os tauricidas não conseguem encaixar, nem podem encaixar, porque nada sabem do mundo civilizado, fora dos antros tauromáquicos em que nasceram e cresceram, e nem o estado português está minimamente preocupado com a saúde mental destas crianças desprotegidas por uma lei completamente irracional.
E o Bloco de Esquerda, no mesmo comunicado, questiona: que acções serão tomadas pelo presidente da autarquia lisboeta, Fernando Medina (PS), e pela Inspecção-Geral de Actividades Culturais (IGAC), responsável pela área, para travar este açoite psicológico contra as inocentes e indefesas crianças?
Por sua vez o PAN - Pessoas-Animais-Natureza também criticou a oferta de bilhetes para esta iniciativa tauromáquica em Lisboa, e anunciou que vai pedir esclarecimentos ao Governo, defendendo que não se pode fechar os olhos a esta situação.
Inês Sousa Real referiu que o PAN repudia mais uma vez esta tentativa do lobby tauromáquico trazer crianças e jovens para a praça de touros do campo pequeno, e lembra que «a ONU já instou, por duas vezes, Portugal a afastar as crianças e jovens da violência da tauromaquia».
De acordo ainda com esta deputada do PAN, que já foi provedora dos Animais, na Câmara Municipal de Lisboa, não faz qualquer sentido que as entidades promotoras destes eventos, mas também as autoridades portuguesas continuem a fechar os olhos a esta situação, sublinhando que a própria legislação não permite a participação de menores de idade nestas iniciativas tauromáquicas.
Além disso, ainda segundo Inês Sousa Real, está a ser divulgado no cartaz a realização de iniciativas que não estão previstas no RET e a Sociedade de Renovação Urbana do Campo Pequeno, que tem passado por um atribulado processo de insolvência, não tem sequer o CAE - Código de Actividades Económicas - para realizar corridas de touros pelo que, considera o PAN, não devem ser autorizadas pela Inspecção-geral das Actividades Culturais (IGAC).
"Isto é um arrepio legal, do nosso ponto de vista, extremamente gravoso", referiu Inês Sousa Real. Por isso, o PAN vai pedir explicações sobre o assunto ao Governo, defendendo que «não faz sentido que o Estado continue a fechar os olhos a todas estas ilegalidades.»
Inês Sousa Real alertou ainda que «a tauromaquia não pode continuar a viver sem rei nem roque (…) Achamos que, não só, deviam impedir a realização deste evento, como impedir também que se realizem corridas de touros no “campo pequeno” por parte desta sociedade, uma vez que não está apta para este efeito».
Fonte:
Fiquei completamente PERPLEXA! Porque o torneio do “Toro de la Vega” era uma prática absolutamente crudelíssima, indigna da mais vil de todas as criaturas, quanto mais de seres que são designados como seres humanos.
«Era um voto simples: de congratulação ao Estado Espanhol pelo fim da tortura de animais no torneio do Toro de la Vega. Mas o CDS-PP e o PCP votaram contra e o PS e PSD abstiveram-se. Resultado: REJEITADO. (Considera o PAN).
Que grandes trogloditas, para recusarem este voto! (Considero eu).
«Poderemos presumir, então, que estes partidos continuam a validar a violência?
Nesta celebração, os touros eram perseguidos até às margens do Rio Douro, recebendo golpes violentos de lanças pontiagudas até à sua morte em público, provocada pelos ferimentos infligidos durante longas horas!
Em Maio de 2016, a Junta de Castela e Leão tinha aprovado um Decreto de Lei no qual se proibia a celebração do Toro de la Vega nestes termos, não permitindo nem os golpes desferidos com as lanças nem a morte dos animais neste ou noutros eventos semelhantes, documento validado pelo Tribunal Superior de Justiça desta Comunidade Autónoma. Respondendo a um recurso interposto pela Cidade de Tordesilhas contra a decisão, o Supremo Tribunal espanhol validou finalmente o Decreto de Lei em questão, apresentando a seguinte fundamentação: "a tradição não é um argumento para justificar a persistência de certos ritos que a actual sensibilidade social pode rejeitar. (...) Não é necessário citar aqui tradições de tempos passados cuja admissão agora é impensável".
Esta resolução e a sua fundamentação vêm não só confirmar o posicionamento dominante de cidadãos e Organizações Não Governamentais que, seguindo o princípio da evolução civilizacional em curso, reivindicam que a tradição não pode mais justificar práticas de violência.
Mas o Parlamento deve continuar a achar que a Península Ibérica está bem assim. Não entendemos. Até quanto?
Consulta do voto completo aqui: http://bit.ly/2HNhldI
Fonte:
https://www.facebook.com/PANaveiro/photos/a.873331856086636/2129051310514678/?type=3&theater
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Não, não entendemos. Ninguém, no seu juízo perfeito, entende.
E sim, podemos concluir que o CDS/PP, o PCP, o PS e o PSD continuam a validar a violência. Em nome de quê, é algo que ultrapassa a racionalidade humana.
Meus amigos, votar nestes partidos é votar na BRUTALIDADE.
Isabel A. Ferreira
Boicoto a RTP, por esta considerar que a tortura de animais é cultura, e colocar na sua grelha de programas a transmissão de touradas, como sendo algo de utilidade pública. Mas, desta vez, abri uma excepção, tal como abri no ano passado, devido à intervenção de Salvador Sobral, e ainda bem, pois tive um motivo para me orgulhar do meu País. E agora, estava curiosa quanto ao que a RTP tinha para oferecer ao mundo, e decidi assistir ao Festival da Eurovisão 2018.
Devo confessar que me surpreendi com tudo.
Surpreendi-me com a organização impecável e eficaz, ficando bem claro que a RTP, quando quer, faz boa figura, e apresentou um espectáculo de grande nível. As apresentadoras estiveram bem, foram simpáticas, divertidas. E Portugal foi um óptimo anfitrião.
Surpreendi-me com a diversidade dos géneros musicais, boas vozes, boas canções (à excepção de uma ou outra mais fraquinha ou barulhenta para o meu gosto), tornando esta final bastante competitiva.
Surpreendi-me com o excelente dueto entre Salvador Sobral e Caetano Veloso, ficando bem claro que na diversidade está o grande segredo da união entre Portugal e Brasil, dois povos que se querem irmãos, mas não gémeos.
Surpreendi-me com aquele abrir a porta (ideia muito bem concebida) para lugares lindíssimos, mostrando a nata portuguesa, no que respeita ao território e ofícios. E aqui, dada a filosofia da RTP, confesso, estava à espera de que a qualquer momento aparecesse uma porta a abrir ali para o lado do campo pequeno, mostrando o edifício mais emblemático de Lisboa, aquele que representa o lado medievalesco da capital portuguesa, e com o qual, Gonçalo Reis, presidente do conselho de administração da RTP, tem uma parceria para manter… (disse ele aqui há tempos), porque a tortura, para ele, é cultura de utilidade pública.
A este respeito, confesso que fiquei mais descansada. Afinal, a tourada não é o tipo de “cultura” que dignifica Portugal um património cultural que enche a boca dos aficionados, e que a RTP tenha orgulho em mostrar ao mundo. É que à excepção de Portugal, Espanha e França, o povo dos restantes países, que habitualmente concorrem a este festival, não se divertem sadicamente à custa da tortura de animais sencientes e indefesos.
Surpreendi-me também com a canção que ganhou o Festival da Eurovisão de 2018, Toy, não por ser a canção de Israel (pois sou apologista de que a Arte deve unir os povos e não desuni-los, como o pretenderam alguns), até porque gostei da Netta Barzila, uma menina do nosso tempo, muito expressiva e com uma voz poderosa. A canção é que não faz o meu género. A minha preferida era a da Estónia, pela maravilhosa voz e belíssima melodia, condizentes com o espectacular jogo de luzes sobre a gigantesca saia de Elina Nechayeva.
Surpreendi-me com o nosso último lugar, o salto para o abismo do 80 para 8. Então? O que aconteceu?
Bem, chegada aqui, e depois do que a RTP nos apresentou, cheguei à conclusão de que Portugal até tem talentos, belíssimas paisagens, fabulosos monumentos, ofícios dignos do Homem, e que o maior cancro da sociedade portuguesa está localizado ali para os lados de São Bento e de Belém, onde tudo se joga, onde a classe política (salvo raras excepções) serve subservientemente os lobbies ali instalados, e mantém uma boa parte do país a um nível terceiro-mundista. Está, única e exclusivamente, nas mãos dessa classe política a elevação de Portugal a um patamar cultural, civilizacional e evolutivo mais elevado.
Temos matéria prima, mas falta vontade política de servir Portugal. Falta dignidade, falta honra, falta honestidade política, falta vergonha na cara.
Se somos pequenos territorialmente, ao menos, sejamos grandes na alma portuguesa.
Isabel A. Ferreira
Aconteceu no campo pequeno (Lisboa) cidade que ainda não se libertou do atraso civilizacional em que está mergulhada.
«Por coisas assim é que a GNR não aceita queixas sobre maus tratos e até dá uma ajudinha em locais como Benavente…» (Ana Macedo)
Benavente… e não só…
Que autoridade?????
Assinem a petição:
Punição para os responsáveis pelos eventos ilegais nas festas de Benavente
http://peticaopublica.com/psign.aspx?pi=PT86130&fref=gc
Como é que isto foi parar ao OPP?
É surrealista, ridículo, insultuoso, estarmos a lutar contra uma coisa que não deveria sequer ser permitida, pois a tortura de animais, a selvajaria, a crueldade, a violência, a estupidez não faz parte de uma sociedade evoluída e civilizada.
Então por quê aplicar dinheiro numa INUTILIDADE como torturar Touros numa arena, para divertir sádicos e psicopatas?
Estar uma barbaridade destas a concorrer entre coisas sérias, é uma afronta, um insulto à inteligência dos Portugueses e uma desonra para a República Portuguesa.
Eu sinto-me lesada na minha condição de cidadã portuguesa, com esta vergonhosa situação.
Não teremos governo à altura da decência cultural e cívica?
O facto deste repugnante projecto constar da lista dos projectos culturais do OPP é altamente desprestigiante para Portugal e lesivo da dignidade portuguesa.
Uma vergonha!
Os indivíduos que torturam e aplaudem a tortura de animais indefesos só podem ser psicopatas e portadores de distúrbios mentais graves, egoístas e sem carácter.
E não somos nós que o dizemos.
Fonte:
Caros companheiros/as de luta,
Somos um grupo de cidadãos preocupados com a existência da Praça de Touros na cidade de Albufeira, com a existência de touradas no nosso país, com a existência de touradas no Mundo.
Temos estado a batalhar, organizando protestos junto a esta Praça.
Não sei se sabem, mas a Praça de Touros de Albufeira é a Praça de Touros onde se fazem mais touradas no país!!!!!!
Precisamos da voz de todos os defensores dos animais para acabarmos com esta tortura de touros e de cavalos, pois eles não têm voz. Por isso contamos com a vossa presença nos nossos próximos 2 protestos autorizados e protegidos pela GNR (autoridade policial) esta 4ª feira dia 16/07 e na 6ª feira dia 22/08 (a tourada do dia 22/08 será transmitida em directo pela a RTP 1, pelo que temos que estar mais unidos que nunca!).
Em ambos os protestos o ponto de encontro é às 20:00, junto á rotunda da Corcovada, próximo da Praça de Touros, em Albufeira.
Tragam cartazes, faixas, apitos. Se pertencerem a alguma Associação ou Colectivo tragam faixas, T-shirts, etc., que identifiquem a vossa associação.
Queremos fazer muito barulho.
Temos que dar voz aos pobres touros e cavalos e gritar bem alto BASTA de tortura de animais!!!!!
Podem seguir-nos na nossa página do FACEBOOK "Cidade de Albufeira Anti-tourada":
https://www.facebook.com/CidadeDeAlbufeiraAntiTourada?fref=ts
Cá vos esperamos dia 16 de Julho e dia 22 de Agosto :-)
Yesssssssssssss !!!!!!!!!!!!! Juntos vamos acabar com as touradas!
Sim, porque animais não são só Cães e Gatos…
Se não está, a lei que poderá ser aprovada, será uma lei hipócrita, como tantas outras, que atiram areia para os olhos do povo, para o manter cego…
Este será um pequeno passo, ajustado às pequenas mentalidades que nos governam.
Não haverá políticos em Portugal, com coragem para dar um grande passo e atravessar o abismo que nos separa da civilização?
O que vemos nesta imagem também são animais, e existe uma lei portuguesa que permite que sejam cobardemente torturados, em público, para divertir sádicos.
Onde está a coerência dessa lei que pretende penalizar com multas e prisão os maus-tratos a animais?
Apenas os animais de companhia são animais?
Os legisladores portugueses deveriam regressar aos bancos da escola básica para aprenderem o básico de Biologia.
Se perguntarmos a uma criança de quatro anos, ela dirá que o cavalo, o boi, o leão, o elefante são animais.
Mas se perguntarmos à maioria dos deputados da Assembleia da República, não saberão responder, porque fizeram uma lei que exclui estes animais do Reino Animal.
Então agora, como manobra de diversão, com o intuito de calar a boca dos que lutam pelos Direitos dos Animais, mandam cá para fora uma leizinha que só reconhece os Cães e Gatos como animais.
Um rebuçadinho, para entreter, e desviar a atenção da crueldade que atinge todos os outros animais, e não só os de “companhia”.
«As regulamentações e o direito são uma invenção perigosa do homem. Servem para justificar legitimidades ou recusas, de acordo com as circunstâncias. O sábio não precisa de leis!» in «O Dia de Aljubarrota», de Luís Rosa, Editorial Presença.
O que faz falta aos que se candidatam a políticos é um pouco mais de Cultura Culta, de Cultura Política, de Leituras Nobres, como a dos livros deste escritor Português, Luís Rosa, que (aposto) quase nenhum (ou mesmo nenhum) dos deputados da Nação conhece. E ele é tão-só um dos nossos grandes escritores contemporâneos.
Congratulo-me com esta Lei que irá beneficiar os meus queridos amigos Cães e Gatos que, alegadamente, poderão ficar mais protegidos, o que duvido, pois em Portugal, as leis que já existiam para este efeito, nunca foram cumpridas.
Só são cumpridas (e aqui-del-rei se não as cumprem), as que permitem a tortura de animais.
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O diploma que será analisado amanhã, prevê que quem infligir maus tratos físicos a um animal de companhia é punido com pena de prisão até um ano ou pena de multa até 120 dias, que se agrava para prisão até dois anos e multa até 240 dias caso a agressão resulte na morte ou na privação de “importante órgão ou membro” do animal.
O abandono de animais de companhia vai também passar a ser punido com pena de prisão até seis meses ou pena de multa até 60 dias, de acordo com o diploma, apresentado esta terça-feira pelo deputado do PSD Cristóvão Forte, no Parlamento.
A proposta de substituição que vai a votação final global no dia 10 diploma partiu de projectos de lei do PS e do PSD, que chegaram a acordo na especialidade, encerrando um processo legislativo que se iniciou no final de Novembro passado e que teve origem numa petição, entregue em Outubro de 2012, que solicitava a aprovação de uma nova lei de protecção dos animais, que obteve mais de 40 mil assinaturas.
Esta proposta consagra a legitimidade das associações zoófilas legalmente constituídas para «requerer a todas as autoridades e tribunais as medidas preventivas e urgentes necessárias e adequadas para evitar violações da presente lei».
Fica ainda estabelecido que as associações zoófilas podem «constituir-se assistentes em todos os processos originados ou relacionados com a violação» das novas normas, ficando dispensadas do pagamento de custas e taxa de justiça.
Em declarações aos jornalistas, o deputado do PSD Cristóvão Norte considerou que o diploma, ao prever a criminalização de condutas anteriormente punidas como contra-ordenações, constitui um “grande passo civilizacional” na protecção “directa e reforçada” dos animais de companhia.
(Se Cristóvão Norte considera que este diploma constitui um “grande passo civilizacional”, significa que havia um atraso civilizacional quanto a esta matéria. Contudo, este atraso civilizacional continuará a existir, até que todos os animais sejam contemplados, porque nenhum animal humano tem o direito de maltratar um animal não humano. Partilhamos todos o mesmo Planeta, e todos temos as mesmíssimas necessidades e sofrimento.)
Definitivamente os deputados não sabem mesmo o que é um animal!
Fonte:
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=4014842&page=-1
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NOTÍCIA DE ÚLTIMA HORA
(Mensagem do deputado Cristóvão Norte)
«DIA Histórico - 10 de JULHO
Caros amigos,
A votação de hoje na especialidade foi adiada por solicitação de um dos Grupos Parlamentares, num exercício de um direito que lhe assiste. É um pequeno contratempo, mas vamos conseguir. Todavia, está garantido que a votação final do projecto será dia 25. Temos que mostrar que o avanço da protecção dos animais - com a criminalização dos maus tratos e do abandono - são um importante avanço civilizacional que deve ser aprofundado. É importante estarmos unidos para este passo, e para outros que todos queremos que se sigam. Espero que estejam presentes nessa votação, se vos for possível. Só assim se demonstra a força imparável desta causa.
Um abraço a todos
Cristóvão Norte»
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Senhor Deputado,
Dia histórico será o dia em que todos os animais, incluindo touros, cavalos, animais de circo (leões, ursos, elefantes, golfinhos etc.), galos, porcos, vitelos, cabritos, e muitos outros, estejam incluídos neste diploma e os seus carrascos sejam penalizados com multas e prisão.
Outra coisa, o Senhor Deputado baralhou-se. O dia 10 não é amanhã?
Isto não é bom prenúncio.
E já agora poderia ter referido qual o grupo parlamentar que pediu o adiamento desta votação.
Pagamos todos!
Senhor Presidente da Câmara, ainda temos esperança no seu discernimento e lucidez…
TODOS OS ANOS CERCA DE 16.000.000 DE EUROS DOS CONTRIBUINTES SÃO EMPREGUES NA TORTURA DE ANIMAIS. Sem o recurso aos fundos públicos as touradas já há muito tinham desaparecido da nossa sociedade. Uma actividade insustentável paga por todos os portugueses!
Partilhem esta informação!
#pagartouradasnao — em Oliveira do Bairro, Aveiro.