António Costa já atribuiu esta Medalha Municipal de Mérito, Grau Ouro, a um carrasco, em plena arena do campo pequeno
(ver o link)
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/tortura-gratuita-e-humilhacao-de-475652
«João Braga, nome maior do universo do Fado, foi agraciado com a Medalha Municipal de Mérito - Grau Ouro, por António Costa, presidente da Câmara Municipal de Lisboa.
João Braga, uma das mais carismáticas vozes do Fado, recebeu a 10 de Novembro a Medalha Municipal de Mérito - Grau Ouro que lhe foi entregue pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa.
A medalha foi entregue no decorrer do concerto "Saudade, Património do Fado" que se realizou no Teatro Municipal São Luiz.
Neste concerto, João Braga fez uma viagem pelos maiores êxitos dos seus mais de 40 anos de carreira, apresentando ainda cinco novos intérpretes: Francisco Salvação Barreto, Teresinha Landeiro, Carmo Moniz Pereira, Teresa Brum e Matilde Cid.
O Regulamento da Medalha Municipal define a condecoração como uma forma de "distinguir as pessoas singulares ou colectivas, nacionais ou estrangeiras, de cujos actos advenham assinaláveis benefícios para a Cidade de Lisboa, melhoria nas condições de vida da sua população, desenvolvimento ou difusão da sua arte, divulgação ou aprofundamento da sua história, ou outros de notável importância que justifiquem este reconhecimento"»
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João Braga canta fado. E muito bem. É um artista.
Agora, que António Costa confunda Arte com tortura e lhes dê o mesmo valor é uma atitude de quem não sabe o que faz. Uma atitude completamente descabida.
Gostaria de dizer a João Braga que fico feliz com esta condecoração.
Mas não fiquei.
O Fado e o Fadista merecem melhor e maior distinção.
É que a Medalha Municipal de Mérito, Grau Ouro, ficou conspurcada ao ser atribuída a um torcionário.
(Fonte)
As moscas, além de não gostarem de touradas, não vêem televisão…
Li algures que a RTP transmitirá mais corridas de touros em 2014 do que transmitiu em 2013, sendo já a primeira no próximo dia 2 de Maio, em directo da arena de Estremoz, uma terrinha onde a evolução ainda não bateu à porta.
Mas ainda há mais.
Dizem que estão agendadas corridas nas arenas da Póvoa de Varzim, (TV/Norte), de Angra do Heroísmo (Ilha Terceira, Açores), da Monumental de Albufeira (terrinhas onde se alapou a pobreza mental) e do campo pequeno, (aquele antrozinho de betinhos, marialvas e tias) onde (dizem) que este ano se comemorará o 50º aniversário da vergonhosa chamada “Corrida TV”…
Mas nós não acreditamos nisto.
Sabem porquê?
Porque a RTP é uma estação televisiva, de serviço de utilidade pública, e portanto, sendo de utilidade pública, não pode andar a esbanjar o dinheiro dos portugueses com programas que, além de não terem qualquer utilidade (nem pública nem privada), viola leis e regras bem definidas, no que diz respeito à violência transmitida a cores e em directo.
Apesar de vivermos num país sem autoridade e sem justiça, poderia ao menos haver um responsável ou outro, com um cérebro a funcionar em pleno, na RTP.
E é isso que esperamos que exista na estação televisiva de serviço púlico.
Ou não existirá?
Há uns poucos dias, a RTP transmitiu a Gala Prémios Lumen, com um espectáculo de grande qualidade, visto por 603 mil espectadores, bem contadinhos, onde se destacou a premiada Rita Blanco, que fez questão de lembrar ao presidente da estação, senhor Alberto da Ponte, a questão da protecção dos animais.
Não sei se o senhor Alberto da Ponte estava atento, mas aquela curta intervenção da Rita Blanco fez toda a diferença, naquele espectáculo. Foi como uma pedrada no charco.
Ou não seria?
Pensámos que a palavra de uma premiada e grande actriz, como é a Rita Blanco, pudesse ser levada a sério pelos cérebros iluminados, que julgamos existir na RTP.
Depois desta Gala e desta intervenção, não pretenderá o senhor Alberto da Ponte descer o nível da programação da RTP e transmitir uma carnificina, para uma minoria de portugueses incultos. Certo?
Já não serão os 603 mil espectadores, bem contadinhos. Nem pouco mais ou menos.
Contudo, se continuar a ser subserviente ao lobby da incultura, da carnificina, da ignorância, não tenha dúvida de que as audiências irão baixar manifestamente, até porque, este ano as campanhas que aí vêm contra quem arriscar apoiar e promover a tauromaquia serão implacáveis.
Tourada é algo que não condiz com os Prémios Lumen.
Por falar nisso, não vimos lá ninguém da tauromaquia a ser distinguido…
Haveria algum motivo para esta tão grave lacuna?
Se a tauromaquia faz parte da “cultura” portuguesa… como dizem, e se se premiou os melhores dessa cultura… por que um torcionário, desses, que são bons, mesmo muito bons a torturar bovinos, não recebeu um Prémio Lumen?
Francamente, senhor Alberto da Ponte, não queira descer ao nível dos curros.
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(Pós publicação)
(Acabaram de me dizer que isto (das transmissões) é um bluff dos tauricidas. Se é... esperemos que seja, para bem da RTP e dos Portugueses e de um Portugal Culto)
As arenas irão estar VAZIAS em 2014… É que nem as moscas lá colocarão os pés, por solidariedade para com os desventurados Touros e Cavalos…
É que até as moscas sabem o que é SOLIDARIEDADE, mas os CARRASCOS, os homens predadores, os tauricidas, os biocidas, os torcionários e seus apoiantes, não sabem, e nem sequer têm consciência e lucidez para verem que TOUREAR é um verbo que já só se conjuga no tempo passado.
O bandarilheiro Rafael Perea "Boni" foi bem corneado nas corridas de Guijón, Espanha
O ano de 2013 tem sido o Ano dos Touros.
A ABOLIÇÃO ESTÁ PRÓXIMA
Fonte:
Por Prótouro
«Na vilória dos barrancus, começou a festa ou será fiesta? Seis touros e uma vaca serão torturados e mortos em nome não da tradição como eles clamam, mas sim em nome do cachondeo.
Este é o cachondeo dos barrancus:
Repare-se no sofrimento do touro, estampado no seu semblante. Repare-se na boçalidade do torcionário. Repare-se no que o rodeia. E aquele que está de cabeça para baixo? Estará bêbado, ou entrou em transe pela alegria de ver a morte diante dele? É óbvio que isto tem de acabar.
Perguntar-se-ão que raio quer dizer cachondeo uma vez que essa palavra não existe no dicionário da língua portuguesa. Pois é a palavra não existe porque é castelhana e significa divertimento, gozo e é isso que este povo que vive numa parcela de território português fala ou seja castelhano. E à boa maneira castelhana, gozam com a tortura e a morte de touros.
Territorialmente são portugueses, mas a sua vivência e linguagem é espanhola.
Este é o povinho, que durante o mês de Agosto, envergonha Portugal com a benesse que lhes foi dada há 11 anos pelos políticos de pacotilha que governavam o país.
Prótouro
Pelos touros em liberdade»
Fonte:
http://protouro.wordpress.com/2013/08/30/barrancos-uma-viloria-povoada-por-mentecaptos/
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COMENTÁRIOS:
É preciso que se diga quem assinou a autorização “excepcional” (vejam bem, o cinismo, excepcional) para touros de morte em Barrancos (ou Barrancus). Foi o, na altura, Presidente da República JORGE SAMPAIO que pertence ao um partido – PS – que segundo apurei NÃO É PROPRIAMENTE UM PARTIDO ANTI-TOURADA… todos sabem disso.
Que aquela autorização pese bem fundo na consciência desse ex-Presidente !!! (Carlos Ricardo)
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Repare-se na boçalidade do torcionário, e no que o rodeia.
Vilória? É muito para esta terrinha atrasada. Barrancos é um acampamento de psicopatas.
E o PS ficará para sempre ligado a esta barbárie em território português (Isabel A. Ferreira)
Grande Cultura! Grande Arte! Grande Festa!
Quando é que esta gente vai entender que o que vemos neste vídeo não só é um atentado à vida de um Touro, como também à vida de quem se expõe a torturar um Touro?
Nem sempre as coisas correm bem. Pois não!
E este ano de 2013 tem sido um ANO AZIAGO para os tauricidas.
Mas mesmo assim… NADA APRENDEM.
E quem não quer molhar-se, não ande à chuva!
Saiu na página da prótoiro, com o seguinte recado:
«Aqui deixamos o pedido de desculpas e uma imagem, que nos acabou de chegar da parte de João Moura Jr., acerca das fotografias que, apesar de nada terem que ver com tauromaquia, indignaram todos os aficionados.»
É preciso não ter carácter nem ser homem para apresentar estas desculpas onde se vislumbra uma culpa maior: a de ter tirado fotografias em vez de socorrer a vaca. E depois ter o desplante de as publicar.
Acidente? Certamente não! Isto foi um atentado à vida e à dignidade da desventurada vaquinha.Uma luta real.
E dizer que isto não tem nada a ver com tauromaquia demonstra muita ignorância.
Tauromaquia significa luta com touros. A semelhança das imagens não é coincidência
(Imagem de Jay Nandy)
Esclarecimento de João Moura Jr. relativo à publicação de fotografias retiradas do seu Facebook.
«Foram retiradas ontem, da minha página pessoal do Facebook, uma série de fotografias envolvendo alguns dos meus cães e uma vaca.
Tais fotografias geraram grande desconforto e mal-estar entre aficionados e não aficionados, pelo que me sinto na obrigação de dizer o seguinte:
As fotografias foram tiradas há mais de dois anos e desde então que constavam da minha página do Facebook. Tratou-se de uma situação isolada quando os cães entraram inadvertidamente no recinto onde estava a vaca, não se tratando de nenhuma luta de animais.
Lamento profundamente que esta situação tenha acontecido e reconheço que cometi um erro crasso ao divulgar tais fotografias. Mas, sobretudo, lamento não ter conseguido evitar que tal acontecesse.
Tenho perfeita consciência da gravidade desta situação e do choque que tais imagens causaram. Sei que envergonhei todos aqueles que me acompanham e que o meu comportamento não honrou a minha profissão e o respeito pelos animais que esta exige.
Estas imagens retratam um acontecimento isolado e não traduzem a minha postura, o meu comportamento e a minha dedicação aos animais, com os quais convivo diariamente.
Peço a todos as mais sinceras desculpas e dou a minha palavra em como situações como estas não se voltarão a repetir.
João Moura Jr.»
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O erro crasso cometido pelo torcionário João Moura Jr. não foi divulgar as fotografias. O erro crasso foi TIRÁ-LAS (afinal se os cães entraram no recinto INADVERTIDAMENTE estavam a atacar e a ferir a vaca, e esta devia ser SOCORRIDA, NÃO FOTOGRAFADA, em todos os ângulos, e mais um.
Até para pedir desculpas é preciso ter talento.
E este "mourinha" é um verdadeiro NADA.
Não dói nada, torcionário. O Touro que o diga. Ambos têm os mesmos órgãos. Ambos têm sistema nervoso central. Ambos têm as mesmas necessidades vitais. Ambos sentem a dor.
Mas não dói nada, torcionário. Nada. Aguenta, que o Touro também aguentou.
Tu estás na arena porque quiseste.
O Touro não.
Tu podias ter fugido.
O Touro não.
A marrada que sofreste não é nada, à beira da tortura que já infringiste ao Touro.
Essa é a única diferença.
Já estou tão farta desta gente psicopata, à solta pelas ruas do meu País, que se me esgota a paciência e não vou usar mais de qualquer benevolência.
Humanizem-se, e tratar-vos-ei como seres humanos.
De contrário, terão o trato que merecem.
E não venham para aqui ver "ódio" (um sentimento digno apenas de gente menor) onde apenas há INDIGNAÇÃO, à qual tenho direito.
Um torcionário já é algo INTRAGÁVEL, mas uma torcionária é a vergonha maior do género feminino, de todas as espécies animais.
Esta estaca não serve nem para dar vida, ser mãe, nem para mulher, nem tem qualquer utilidade na sociedade.
Todas as fêmeas na Natureza têm o dom supremo de dar à luz e cuidar das suas crias, com extremo carinho.
Esta estaca apenas sabe espetar bandarilhas em indefesos Touros.
Foi colhida por um Touro enquanto o TORTURAVA? Teve o que mereceu.
O pior é que não aprendeu nada desta vez. Para a próxima pode ser que não tenha tanta sorte e aprenda com o pior.
Isabel A. Ferreira
Ai!!!! Dói? Ou isto é tudo fita? Nos Touros também dói, e eles aguentam a dor com toda a dignidade de um mamífero superior. Mas um torcionário não! Grita! Geme! Chora! É o que faz ser cobardolas!
O madrileno José Ignacio Uceda Leal teve ontem uma tarde péssima (deviam ser todas assim), na "Real Maestranza de Sevilla”
O torcionário abandonou a faena do seu segundo Touro, quando uma bandarilha se cravou na sua perna. (Bendita bandarilha!)
A ferida inciso-contusa na parte interna do músculo direito da perna, que foi suturada com anestesia local, apesar de prognóstico ligeiro, impediu o torcionário de continuar a sua cruel actividade.
Uceda foi retirado da arena enquanto lhe extraíam a bandarilha, que o fazia sangrar cada vez mais.
A faena deste torcionário foi “premiada” com uma ovação.
Isto que aconteceu ao Uceda acontece exactamente ao TOURO, e ninguém se importa, mas também aplaude.
Mas esta gente é tão seca por dentro, tão desértica de emoções que repete os feitos cruéis, não aprendendo nada com o que lhes aconteceu.
Até que lá virá um dia, e a hora será do Touro.
Isabel A. Ferreira
Fonte:
http://www.lasprovincias.es/alicante/pg060419/prensa/noticias/Ocio/200604/19/ALI-OCI-109.html