Quinta-feira, 19 de Julho de 2018

A PARODIAR TAMBÉM SE DESTRÓI AS “TOIRADAS”

 

E não é que as “toiradas” são uma coisa muito coltural, assim como o Bailado do Lago dos Cisnes?

É que os “toireiros” também bailam à volta do “toiro”, com a única diferença de que o “toiro” não tem asas, nem usa sainha…

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 19:32

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Domingo, 20 de Novembro de 2016

A TOURADA É CULTURA - A CULTURA DA INCULTURA

 

Um texto inserido no BLogue «Estúpido Aluga-se», que contém as maiores “pérolas” de aficionados que gostam de se expor ao ridículo e aprofundar, até ao tutano, uma ignorância atávica que faz parte de uma herança genética e não há como reverter essa doença congénita.

 

Pasmem-se!

 

INCULTURA.jpg

 

«12 de Outubro, 2016

 

Perdi alguns minutos a ler a entrevista de Hélder Milheiro ao DN, para quem não conhece este aficionado, é o homem que assumiu na Federação Portuguesa de Tauromaquia, a missão de mudar a imagem da tourada em Portugal.

 

Hélder afirma que "não há violência nas corridas de toiros, há pedagogia", este universitário em filosofia, vê a tourada como os antigos romanos, um acto bárbaro que fortalece a corrente elitista e consanguínea que advém deste evento.

 

Na mesma entrevista saliento "Há crianças de 5 e 6 anos a aprender a tourear como a aprender ballet ou futebol.

 

Não é o mesmo... Não?

 

"O que se aprende é a coreografia. Treina-se com a tourinha (uma espécie de carrinho de mão que faz as vezes do animal) e nem se vê nada parecido com um toiro até aos 14 anos, que é quando se começa a treinar com bezerros. E há sempre enorme preocupação com a segurança: para alguém com menos de 18 anos entrar num espectáculo é preciso a validação da Comissão de Protecção de Menores; os pesos do animal e do toureiro são fiscalizados, está tudo regulado ao pormenor."

 

O que aqui é dito é uma falácia facilmente desmontada, a tourada é uma violência inútil camuflada sobre o pretexto de "ARTE", recordo aqui as palavras de Duarte Palha:

 

«Mas nós diremos que não. Que não deixamos. Que é a luta que nos resta. Desobedecer cegamente. Porque não? Porque havemos de encarneirar sempre? Vamos, por uma vez, fazer as coisas à nossa maneira. Como queremos. Como seres livres que somos. Vamos levar crianças às praças. Mentir na idade que têm, escondê-las da polícia, fingir que não conhecemos a lei. Porque é essa a nossa obrigação (…) E não é a lei que nos impede de fazer o que queremos. Nunca foi

 

Em relação ao cumprimento de regras de segurança, os registos são quase nulos porque aquando da entrada dos miúdos nas urgências pediátricas, os acidentes são dados como outros e não como acidente desportivo, o que faz com que o pagamento seja suportado uma vez mais pelo SNS (nós o contribuinte), isto passa-se com a conivência dos pais aficionados e respectivas escolas de toureio.

 

"O espectáculo tauromáquico não traduz violência, é pedagógico e recomendável, é extremamente didáctico porque ensina às crianças a forma de estar na vida."

Hélder Milheiro

 

"Talvez mais intensa do que hoje. De usar panos de cozinha como capotes e colheres de pau como bandarilhas. O toiro era, muitas vezes, um banco - o banco parado no meio da sala, e eu em volta, a cravar ferros. Mais ou menos o mesmo que tourear um murube."

Duarte Palha

 

Segundo o Hélder MATAR é didáctico e para o jovem Palha o acto pedagógico é enfiar ferros num touro imaginado, esta é a conduta apresentada pelos pró-touro, isto numa sociedade cada vez mais consciente de que os animais merecem ser respeitados, eles sentem, amam, sofrem e desfrutam como os seres humanos.

 

Os três pilares éticos fundamentais do Hélder:

 

- O primeiro é o toiro, que é criado quase em total liberdade, "em enormes áreas, de forma a manter-se o mais toiro possível, o mais selvagem - e que nos passa o valor da natureza e da sua natureza animal" (se colocar um ser humano num campo com todas as condições sabendo que o seu destino a curto prazo é a morte, aceitaria?).

 

- Segue-se o espectáculo, em que o "homem arrisca a vida ao encarar o toiro"(a sério?) (seria interessante ver essa valentia de mãos livres), traduzindo duas ordens de valores: os do animal, combativo, que nunca desiste de investir; e os do homem, corajoso, leal para com o toiro porque o encara e se expõe de uma maneira que permite ser colhido; solidário, pronto a saltar a qualquer momento para ajudar um companheiro de lide.

 

- E por último o público, "que está na bancada e absorve os valores éticos, culturais e artísticos passados por estes dois elementos, que absorve a excelência humana, aprende a estar sereno perante o perigo, a ser frontal e leal"(na realidade a tourada é uma barbárie que tem pouco a ver com a cultura e mais com a morte gratuita de um animal indefeso, muitas vezes drogado antes mesmo de sair para lutar, e isso não tem nada de excelência).

 

Podia continuar a desmontar a falácia promocional, mas não tenho paciência para tanto disparate junto.

 

Deixo-vos aqui um (…) BLOG para quem quiser ler mais sobre o assunto.

ARCO DE ALMEDINA

 

Fonte:

http://estupidoaluga-se.blogs.sapo.pt/a-tourada-e-cultura-a-cultura-da-747396

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:38

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Quinta-feira, 8 de Setembro de 2016

«O sonho do toiro antes de morrer»

 

Belíssimo texto, escrito por um ex-aficionado de touradas, que nos traz a esperança de que no mundo do Homo Horribilis nem tudo está perdido.

 

Há os que já nascem velhos, e vivem toda uma vida mergulhados no passado, num tempo velho, que não é o deles, e há os que nascem destinados a ser velhos, mas conseguem libertar-se, para viverem uma vida plena, no tempo em que lhes coube nascer… 

 

E isto faz toda a diferença…

 

TOURO1.jpg

TOURO2.jpg

 

«O sonho do toiro antes de morrer » 

 

Texto de Ricardo Silveirinha

 

A minha família não desgostava de touradas. Não que se babassem por ir ver o Tito Capristano à Moita ou o Nelo Cagarras a Santarém, mas lá em casa, se passava uma Corrida, a malta ficava a ver. Nas férias andaluzes, chegados ao apartamento ainda com o sal mediterrânico a temperar o corpo, o meu Pai punha na TVE e até ao jantar sorvíamos a cantilena espanhola dos comentadores especialistas e 8 ou 10 toiros de morte a acompanhar o presunto, o queijo e a ensaladilla rusa.

 

Lá e cá víamos aqui e ali. Não éramos aficionados mas gostávamos de ver. Do espectáculo. Da arte do matador. Da faena. Da orquestra. Do tribalismo. Só não podíamos ver os cavaleiros. Gajos de jaqueta brilhante montados num cavalo a espetar farpas que se transformavam em bandeirinhas que acenavam ao público. Degradante. O cavaleiro é o cobarde da tourada, é o puto que insulta e depois foge. Tínhamos, eu e o meu Pai, uma visão para a festa: unir a Ibéria numa só tourada: matadores espanhóis, forcados portugueses. Os cavaleiros passariam a alisar a areia, a limpar os estábulos e a dar água aos toiros.

 

Vejo na televisão o canal público a passar tourada. Aquelas mesmas caras de sempre, de olhar bovino. Caras de gente laranja, de bigodes falsamente aristocráticos, as famílias da "tradição", os betos e os que querem passar por betos, as calças caqui, os penteados, as patilhas, uma portugalidade meio bizarra que parece advir de promíscuas relações entre primos e irmãos. Esta gente que ali está atrás das tábuas funde-se com as vacas em noites de Inverno: por isso aquele bovino olhar, a mansidão das carecas reluzentes, a lhaneza.

 

Pai, eu já não posso continuar a ver isto. Custa questionar as coisas que enquanto crescemos nos eram naturais, mas talvez seja por isso que os anos passam sobre nós e sobre o mundo. Já não enforcamos pessoas, não as queimamos em grandes fogueiras, a escravatura já lá vai. Tradicionalmente, temos de evoluir.

 

Mas claro que é difícil quando confrontamos hábitos que vivíamos junto aos que amamos. O meu Pai gostava de ver e eu via e também gostava porque gostava dele. Vamos continuar a ir aos nossos sítios a que íamos sempre juntos. Vamos a Moledo, a Ceuta, a Sevilha, a Mijas, ao Forte de Peniche, às Caldas do Luiz Pacheco, a Vilarelho ouvir o Maestro Coca-Cola Killer ensinar Bach às gentes do campo, vamos continuar a ir ao Estádio da Luz e a abraçarmo-nos dentro dos golos do Benfica, mas, Pai, a TVE para mim acabou. As corridas RTP também.

 

Há qualquer coisa de profundamente degradante nas touradas. Não é só o sofrimento do animal, é o espanto com que ele observa os animais da bancada. A incredulidade de estar perante a maldade do mundo. O toiro leva nos olhos uma tristeza de estar assistindo à vileza do humano. Porte imponente, músculos fortes, cornos pontiagudos, nobreza de carácter, mas os olhos. É nos olhos do toiro que nós vemos a sua ingenuidade. Uma criança perdida no meio da multidão.

 

O animal sorve a vida de forma natural. Passa anos a comer ervinhas, a ver pores-do-sol, a esfocinhar amorosamente com outros animais. Vive a vida em liberdade, em campos abertos de luz, por onde pode correr, parar, dormitar, ficar só a ver. Ficar só a viver. Recebe arco-íris com uma chuvinha que lhe molha a língua e as dentolas, afasta borboletas e mosquitos com um espirro, ressona e acorda os pássaros da árvore onde está encostado. O animal não reflecte sobre o mundo, mas vive-o.

 

Sobretudo, sente-o. Os elementos da natureza são-lhe prazenteiros. É-lhe natural ir beberricar aquela água, mastigar este molhinho de ervas, cagar ou mijar onde lhe apetecer. O céu é-lhe natural, as nuvens e o Sol, os caminhos de terra, as plantas, os pássaros. Aquela brisa que vem em Agosto com cheiro a cereais. Ele levanta a cabeça, fecha os olhos e sente-a. Não pensa sobre ela, mas sabe-a.

 

De repente, uma arena! Um cubículo de areia com milhares de pessoas e vozes e urros! De repente, o horror. Chamam-no, assustam-no, dão-lhe palmadas na cabeça, espetam-lhe ferros frios no lombo. Encosta-se às tábuas, sente a madeira, procura um caminho para voltar para o campo. Está cercado. Cornetas, luzes, gritos. Rios de sangue escorrem-lhe pelo corpo. O peso das bandarilhas coloridas enquanto corre. Não entende aquilo, não sabe o porquê. Cansado, ofegante, em pânico, investe contra o carrossel de homens e cavalos que o rodeiam.

 

Baixa a cabeça, com as patas tenta furar o chão como se pudesse abrir um alçapão que o fizesse cair da arena para um prado onde corresse e lambuzasse as bochechas de outro toiro. Um campo aberto a céu aberto. Sem cornetas, sem pessoas, sem gritos, sem bandarilhas coloridas, sem bigodes quase aristocráticos, sem ferros frios no lombo, sem rios de sangue pelo corpo, sem maldade. O último sonho do toiro antes de morrer.

 

Fonte:

https://www.facebook.com/ricardo.silveirinha/posts/1219867841370610

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:56

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Terça-feira, 28 de Maio de 2013

João Moura tanto fez chorar os Touros que acabou na arena a chorar

 

A Lei do Retorno é infalível

O ano de 2013 desde o início que está a ser aziago para os tauricidas.

É o fim que se aproxima.

 
 

Pois… agora é a sua vez de chorar… Já fez chorar muitos Touros, torturando-os até à morte… Teve a sorte de sair da arena com os seus próprios pés… Mas daqui em diante o que terá para viver? Simplesmente o que merece.

 

«Sabem por que chorou de raiva?

 

Vergonha é o que ele está a sentir... porque foi um fiasco e não conseguiu infligir mais dor ao touro!

 

Filhos pior, assobiados e com silêncios.

 

"Semblante carregado, lágrimas de raiva nos olhos, nos gestos a decepção de uma tarde "agridoce" -

 

O Maestro falhou, como quase sempre ali lhe aconteceu, com o rojão de morte. Foi silenciado no primeiro toiro e assobiado no último depois de ter "pinchado" dez vezes.

 

... tantas e tantas vezes em que não repetiu tal proeza mercê do mau uso do rojão de morte, o seu eterno "calcanhar de Aquiles" na primeira de todas as arenas.

 

... com lágrimas, mesmo com a decepção estampada no rosto cansado e gasto, ..

 

Moura: faltou encanto em Madrid na hora da despedida..."

 

in farpas

 

***

 

Fisco exige 400 mil euros a João Moura

 

Toureiro tem o Fisco à perna. Toda a história para ler no CM.

 

O Fisco reclama 400 mil euros do cavaleiro tauromáquico João Moura. O toureiro, que tem mais de 30 processos de execução fiscal, é um dos nomes que figuram na lista de devedores às Finanças no escalão entre 25 mil e 50 mil euros (valores sem possibilidade de contestação).

 

Em causa estão dívidas da empresa de criação de touros bravos – que detém em nome individual e de onde resulta a maior dívida – e da empresa de espectáculos tauromáquicos Verónicas e Piruetas, de que é sócio-gerente. O CM tentou contactar o toureiro, mas o seu agente referiu que o cavaleiro "não comenta".

 

Quinta pode ser penhorada

 

A Quinta de Santo António, em Monforte, onde João Moura reside, pode ser penhorada em resultado das dívidas. Sobre esta possibilidade, o representante do toureiro disse que são "apenas calúnias", apesar de, ao que o ‘CM’ apurou, já ter sido afixado um edital no local, que entretanto foi retirado

 

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/fisco--exige--400-mil-euros-a-joao-moura

 

***

 

«Fiasco! Assobios! Silêncios! Acabou em "desonra"... Olé!  

 

Gordo, a dever ao fisco, falido (segundo consta entre "tábuas")... este vai ter um triste fim, como merecem todos!

 

***

Crítico de "El País" arrasa Moura…

 

Lágrimas de decepção - impressionante foto de Paloma Aguilar publicada ontem no diário "ABC".

 

Moura "podia ter evitado esta triste despedida se não tem vindo a Madrid" e o filho Miguel "não tem bagagem" para se apresentar na primeira arena do mundo - escreve o crítico taurino do diário "El País".

 

Embora toda a Imprensa destaque que foi "agridoce" a tarde de despedida de João Moura em Madrid, no último sábado, a generalidade da crítica - nomeadamente os jornais "El Mundo", "ABC" e "Hoy" - foi unânime em respeitar e reconhecer toda a trajectória do Maestro ao longo de quase 40 anos (estreou-se em Las Ventas há 37, com apenas 16 de idade) e também em aplaudir a estreia de seu filho Miguel, consagrando todavia a presença de Pablo Hermoso de Mendoza, a quem todos aplaudiram o seu brilhante labor nessa tarde.

 

Só o crítico António Lorca, do influente diário "El País", não afinou pelo mesmo diapasão dos restantes companheiros de escrita, arrasando por completo os Moura.

 

Lorca "mima" João Moura referenciando-o como "um cavaleiro que se despedia e em que se notou em demasia o passar dos anos" e ao filho Miguel descreve-o como "um chavalín que não demonstrou as mínimas condições para confirmar a alternativa em Madrid"...

 

"O primeiro despediu-se com lágrimas nos olhos, que mais pareciam fruto da sua decepção que da emoção. O segundo, um niño todavia, no tem a formação necessária para confirmar na primeira praça do mundo", escreve o cronista de "El País", acrescentando:

 

"Estas situações de um pai que se retira e de um filho que chega são propícias à sensibilidade, que não faz sentido numa praça de tanta responsabilidade como a madrilena. João Moura foi uma figura reconhecida; nota-se-lhe a solera na mesma medida que o vazio da passagem dos anos. O seu toureio soa a passado, perdeu faculdades e não evoluiu. Não se pôde luzir com o seu primeiro toiro, prejudicado por uma aparente lesão e ofereceu uma lastimosa imagem na hora de matar o quarto.

 

Triste despedida - assobios incluídos - que podia ter evitado se não tem vindo a Madrid. E o seu filho Miguel, que ainda não cumpriu os 17 anos, carece de bagagem necessária para se apresentar nesta praça. Falhou reiteradamente no seu primeiro com os rojões de castigo e as bandarilhas, numa actuação muito deficiente; veio acima no último e agradou ao respeitável à base do entusiasmo juvenil que não pôde ocultar a sua inexperiência. Apesar de tudo, deu uma volta ao ruedo".

 

 in farpas

 

Por: Vilafranquenses Anti-touradas

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=368783706556277&set=a.104643362970314.5082.100002739518928&type=1&theater

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:25

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Quinta-feira, 7 de Fevereiro de 2013

Nuno Carvalho-Mata entrará para o «Livro Negro da Tauromaquia» como um cobarde torturador de Touros moribundos

 

Recordar o apelo feito a Nuno Carvalho-Mata aqui:

Um apelo ao ex-forcado Nuno Carvalho, em nome da Humanidade

 

 

 

«“O que é que eu faria diferente?

 

Não faria nada! (…) Não mudava nada! (…) Não me arrependo de nada, de ter sido forcado, porque não era a pessoa que eu sou hoje. Eu costumo dizer que não fui forcado, eu sou forcado. É uma maneira de estar, é uma forma de encarar a vida. (…) Se eu conseguisse recuperar o meu maior sonho era vestir uma jaqueta e voltar a pegar um toiro»

 

Se eu conseguisse recuperar, o meu maior orgulho era vestir uma jaqueta e voltar a pegar um toiro!”

 

Nuno Carvalho, no programa Boa Tarde na SIC»

 

Fonte:

 https://www.facebook.com/photo.php?fbid=534092719958452&set=a.152331808134547.29215.118555858178809&type=1&theater

 

 ***

 

Se isto é verdade, Nuno Carvalho-Mata, dou-te os meus pêsames.

 

Tiveste a oportunidade de sair da lama, de ainda poderes vir a ser um verdadeiro HERÓI, apesar do teu passado ser sórdido.

 

E recusaste.

 

2013 é o ano/limite para todos os arrependimentos.

 

Mas o arrependimento é para os sábios.

 

Persistir no erro é dos ignorantes.

 

Optaste por continuar no erro.

 

Entrarás para o «Livro Negro da Tauromaquia» como um cobarde torturador de Touros moribundos.

 

E será assim que os teus filhos, os teus netos, os teus bisnetos, os filhos dos teus bisnetos e o mundo te recordarão.

 

As palavras que ficam escritas nunca poderão ser apagadas.

 

Perdeste, para sempre, a oportunidade de te libertares.

 

Eis o vídeo (***) em que o Nuno diz ao Mundo que ficou do loado da ignorância:

 

 
 
Acidente, Nuno? Que acidente? A opção foi tua...
 
 
Associação? Forte abandonado pelos ganadeiros e pelo presidente da Câmara da Moita, os grandes culpados da tua situação de dependente. 
 
 
Isabel A. Ferreira
 
 
(***) A conta deste vídeo foi, entretanto, encerrada. Aliás, todos os vídeos que provem a iniquidade das touradas, são eliminados. Este foi apenas mais um. Por que será? Será porque as touradas são ARTE? São CULTURA? 
 
 
 
 
publicado por Isabel A. Ferreira às 15:19

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