A abolição da barbárie tauromáquica acontecerá, não por via da Assembleia da República, onde o lobby tauromafioso está instalado, para vergonha da Nação.
A abolição da tortura de Touros e Cavalos acontecerá nas arenas, esvaziadas de sádicos, onde nem as moscas ousam entrar, para não se conspurcarem.
Apenas uma minoria, já muito mínima, sempre os mesmos tauricidas e sádicos se dispõem a ir até ao “campo pequeno”, o antro lisboeta da selvajaria tauromáquica, para assistir à prática cruel e cobarde de tortura de Touros e Cavalos, como podemos constatar nesta imagem recentíssima.
Origem da imagem:
https://protouro.wordpress.com/2016/06/19/os-aficionados-entraram-em-depressao/
Claro, já não é chique entrar numa arena para assistir a tal asselvajamento.
Apenas “gente” perversa, sem carácter, inculta e selvática, precisamente por ser perversa, sem carácter, inculta e selvática, não se dando conta da deselegância da atitude, lá vai aquecer um assento aqui, outro ali, nas arenas, onde esta selvajaria ainda é praticada por e para trogloditas.
Desde que a presente temporada da tortura teve início, as arenas portuguesas têm estado (não mais às moscas, como era hábito dizer-se) mas à poalha imunda que atulha os recintos, agora vazios.
E não, não é por causa da crise (que crise? se os verdadeiros espectáculos atraem milhares de pessoas, seja qual for o preço das entradas?), nem do tempo (da chuva, do vento ou do frio)…
O tempo é outro. O tempo é de evolução. Quem entra numa arena, hoje, fica estigmatizado, como o lixo da sociedade.
Os carrascos (vulgo toureiros e forcados) que nunca, em tempo algum foram heróis, mas passavam por isso, hoje sabemos que são uns colossais cobardes que, para mostrarem uma virilidade inexistente, atacam seres sencientes completamente indefesos.
Que mérito terá ir a uma arena ver um bando de cobardes a torturar um animal? Absolutamente nenhum.
O desinteresse por este tipo de prática cruel está a crescer.
E quem o diz não somos nós.
O Miguel Alvarenga, autor do “Farpas Blogue” refere: «Não é a crise nem muito menos a falta de dinheiro que está a deixar as praças de toiros vazias… é, apenas e só, a falta de interesse e a falta de ídolos que está a deixar as pessoas em casa. Não se esqueçam disso, não tapem o sol com uma peneira com falsas justificações…»
Falta de ídolos? Mas que ídolos?
Andou-se quatro centenas de anos (mais precisamente 436 anos, pois foi em 1580, mais dia, menos dia, quando Filipe II de Espanha, I de Portugal, introduziu no nosso país este costume bárbaro espanhol) a achar que na selvajaria tauromáquica havia ídolos e heróis, quando não passavam dos mais autênticos, dos mais verdadeiros, dos mais legítimos cobardes.
Não surpreende que uma mentira repetida durante quatrocentos e tal anos se tenha tornado na verdade dos incultos, dos involuídos.
Mas agora o tempo é de informação, de formação, de evolução.
Chega de mentiras.
A selvajaria tauromáquica já não tem mais lugar nos tempos modernos.
«Quem não tem a lucidez de ceder às críticas, quando está em causa a VIDA, não merece o mínimo respeito»
Publicado em 25 de Janeiro de 2014
Todos os anos a cena repete-se: centenas de golfinhos são encurralados pelos pescadores na baía de Taiji, na costa do Japão, apesar das críticas internacionais e das organizações ambientalistas. Depois de alguns dias encurralados na baía, os golfinhos ou são libertados no mar, enviados para cativeiro e vendidos a jardins zoológicos ou acabam esquartejados para consumo.
A matança começou na passada sexta-feira e, actualmente, estima-se que estejam cerca de 250 golfinhos encurralados, refere o Guardian. Entre os animais presos estão adultos, crias e um raro golfinho albino.
O processo começa com os pescadores a tapar o acesso à baia com uma lona para impedir o olhar dos jornalistas e dos activistas que anualmente tentam fotografar o acontecimento. Depois, com a ajuda de barcos a motor e de redes de pesca, os pescadores encaminham os animais para a baía, uma zona de águas pouco profundas. Posteriormente, outros pescadores equipados de fatos de mergulho lutam com os animais até à exaustão e prendem-lhes as barbatanas com cordas para que estes não possam fugir.
“Foi usada uma barra de metal para lhes esfaquear a espinal medula e os golfinhos são deixados a sangrar, sufocar e morrer”, afirmou à Reuters Melissa Sehgal, da organização ambientalista Sea Sheperd.
A captura e matança de golfinhos é uma prática centenária nesta região do Japão e é fortemente defendida pelos moradores e pelas autoridades, que alegam que a prática não está banida em nenhum tratado internacional e que a espécie não está em perigo de extinção.
Figuras internacionais juntam-se às críticas
Não são só as organizações ambientalistas que condenam esta prática anual japonesa. Este ano foram várias a figuras que se posicionaram contra a prática. A intervenção mais surpreendente foi a da artista japonesa Yoko Ono, que esta terça-feira publicou uma carta na sua página da Internet, onde pedia aos pescadores de Taiji que abandonassem a impopular caça anual de golfinhos, já que tal prática gerava “ódio” de outros países”. Na missiva, dirigida aos pescadores e ao primeiro-ministro nipónico, Yoko Ono pedia para que observassem a situação de um ponto de vista “mais amplo” e compreendessem que o Japão necessita da “simpatia e ajuda do resto do mundo”.
Também a embaixadora dos Estados Unidos no Japão, Caroline Kennedy, expressou “profunda preocupação” com a caça aos golfinhos.
“Extremamente preocupada pela inumanidade da caça e matança de golfinhos”, escreveu a embaixadora num tweet durante o fim-de-semana, indicando ainda que o governo norte-americano se opunha à prática.
Atitude semelhante teve também o embaixador do Reino Unido no Japão. “O Reino Unido opõe-se a todas as actividades com golfinhos e botos, que causam sofrimentos terríveis.
Foto: rickyqi / Creative Commons
Fonte:
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Além de tudo isto, a embaixada japonesa tem recebido centenas de protestos contra este BIOCÍDIO (crime cometido contra animais não humanos), que os cobardes governantes japoneses teimam em preservar em nome de um costume cruel e primitivo (que nada tem a ver com tradição) que já não faz mais sentido nos tempos modernos.
Avançados na tecnologia, mas afastados da mentalidade moderna, será um JAPÃO RETRÓGRADO.
«Vamos ver muitas imagens como esta em 2014!
Faça chuva ou faça sol»
(Assim falou o Zaratustra dos tempos modernos)
Fonte:
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EM QUERETARO (MÉXICO) A PRIMEIRA CORRIDA DE TOUROS DO ANO COMEÇOU ASSIM…
«Hoje, parti de madrugada para Queretaro para ver a primeira corrida de touros do ano, e documentá-la, prometi não infiltrar-me demasiado por segurança, mas não pude evitá-lo, consegui muito material para a película.
Olhem o panorama… que tal???? »
Zaizar Habacuc
(Zaizar está a rodar um filme intitulado «Toros SI toreros NO - La pelicula»
Fonte:
MAIS UM ACTO REPUGNANTE, NUM PAÍS ONDE NÃO SÓ É PERMITIDO MALTRATAR ANIMAIS NÃO HUMANOS PARA DIVERSÃO, COMO UTILIZAR CRIANÇAS PARA “ANGARIAR” AFICIONADOS, NUM MOMENTO EM QUE A CORRIDA DE TOUROS ESTÁ MORIBUNDA, O GOVERNO PORTUGUÊS EM FRANCA DECADÊNCIA, E AS LEIS PORTUGUESAS INADEQUADAS AOS TEMPOS MODERNOS.
É O DESESPERO TOTAL!
É O VALE TUDO, NAS BARBAS DAS AUTORIDADES.
MAIS UM ACTO DESPREZÍVEL A JUNTAR A TANTOS OUTROS!