[O mesmo se passa em Portugal, e o PAN, como um Partido voltado para este tema, deveria fazer o mesmo que o PACMA fez - Isabel A. Ferreira].
Apresentámos um relatório ao Comité dos Direitos da Criança da ONU em que denunciamos o incumprimento por parte do Governo, ao expor os menores à violência das touradas.
O governo da Espanha passou anos a ignorar deliberadamente as recomendações da ONU sobre proteger os menores da violência extrema das touradas. Do PACMA, apresentamos um relatório ao Comité dos Direitos da Criança da ONU para denunciar o que consideramos violações constantes e repetidas da Convenção sobre os Direitos da Criança. A Convenção, ratificada pela Espanha em 1990, estabelece que os Estados Partes devem adoptar todas as medidas possíveis para abolir as práticas tradicionais prejudiciais à saúde das crianças.
Como órgão encarregado de supervisionar a aplicação da Convenção nos Estados Partes, o Comité dos Direitos da Criança, na sua última investigação a Espanha, em 2018, incluiu as touradas entre os "principais motivos de preocupação relacionados com a violência contra crianças", e obrigou o país a proibir crianças de assistir a touradas e a participação de menores de 18 anos em actividades tauromáquicas.
Como denunciámos no nosso relatório ao Comité, a Espanha não está apenas a não cumprir a Convenção, como também o Governo ignorou deliberadamente as recomendações. No ano passado, o Executivo apresentou o Projecto da Lei Orgânica 8/2021, de 4 de Junho, finalmente aprovada, sobre a protecção integral de crianças e adolescentes contra a violência, Lei que, como o próprio título indica, deve proteger as crianças contra a violência de forma integral, mas não faz uma única menção à sua exposição e participação nas práticas violentas que ocorrem no nosso país.
Tudo isto apesar de, para além do Comité, muitas entidades dedicadas à protecção das crianças terem solicitado formalmente ao Governo que proibisse, na referida Lei, a presença e participação de menores nestas práticas tauromáquicas.
Em 2023, a Espanha voltará a ser examinada pelo Comité, razão pela qual apresentámos agora este relatório, intitulado "Falta de protecção das crianças contra a violência das touradas em Espanha". Nele, afirmamos que apenas nas Ilhas Baleares é proibida a assistência de menores nas touradas. Na Galiza é proibido a menores de 12 anos e, nas restantes comunidades, qualquer criança, de qualquer idade, pode assistir a estas práticas e ver como se exerce a violência extrema contra os animais. Quanto à sua participação nas festividades tauromáquicas, apenas na Cantábria é proibida a participação de menores. Nas restantes podem participar a partir dos 16 anos e, em algumas, até a partir dos 14 anos.
No que diz respeito às escolas tauromáquicas, Andaluzia, Aragão e País Basco estabelecem, respectivamente, a idade mínima de 10 e 12 anos para poder frequentá-las. Nas demais comunidades não há idade mínima para começar a ser instruído na "arte" de matar. Além disso, menores de 14 anos já podem participar de aulas práticas, nas quais são utilizadas armas como puyas, banderillas, estoques ou puntillas com os animais.
Cinco anos se passaram desde que o Comité advertiu a Espanha de que deveria proteger os menores da violência das touradas, e não só não foi proibido, como essas práticas estão a ser cada vez mais incentivadas entre as crianças das instituições e administrações públicas, com actividades como convites a escolas, corridas de touros infantis, acampamentos tauromáquicos... para cujo desenvolvimento as câmaras municipais, as câmaras municipais e as administrações regionais e governos autónomos colaboram, cedendo instalações, concedendo subsídios ou, directamente, organizando-os.
O PACMA considera intolerável que os poderes públicos continuem não só a permitir, mas também a promover uma prática em que a violência é exercida sobre os animais; ais, entre as crianças, desrespeitando a Lei Orgânica de Protecção Jurídica de Menores, que estabelece que todas as disposições legais relativas a menores devem ser interpretadas de acordo com a Convenção sobre os Direitos da Criança, e que os poderes públicos devem garantir o respeito pelos seus direitos e adequar as suas acções à mesma, incluindo, entre os princípios norteadores que devem reger a sua actuação à protecção dos menores, contra todas as formas de violência.
Ó senhores da Malveira e do Livramento e de outros lugares barbáricos, ponham os olhos em Vila do Conde que, no passado mês de Julho, NÃO permitiu que a barbárie tauromáquica se instalasse no seu território, porque o tempo é de mudança, é de evolução! E tortura e morte temos nós que baste, nas guerras insanas que indivíduos insanos lançam a um mundo que já evoluiu e já anda farto de ver tanto sofrimento e sangue derramado em nome da ESTUPIDEZ.
Existe uma lei que permite torturar seres vivos, em Portugal?
EXISTE.
Mas isso NÃO significa que a TORTURA de Touros e de Cavalos, que são tão animais como todos nós, tenha algo a ver com ÉTICA, CIVILIZAÇÃO, EVOLUÇÃO e CULTURA, e também NÃO significa que essa lei não seja uma lei PARVA, elaborada por trogloditas, em nome da ESTUPIDEZ que o deus pecunia, diabolicamente, instiga naqueles seres que ainda NÃO evoluíram.
Deixo-vos com uma iniciativa do Movimento Marinhenses Anti-Touradas, esperando que aceitem contribuir para um acto civilizacional, evitando que seres vivos indefesos, inocentes e inofensivos sejam torturados barbaramente, para que um punhado de trogloditas se divirta à custa do sofrimento atroz de Touros e Cavalos.
É isto que os trogloditas, e apenas os trogloditas, apoiam, aplaudem e promovem
Acção de Envio de Mensagens por E-mail | Touradas:
DENÚNCIA e Pedido de Cancelamento, Fiscalização e Investigação
Por favor, enviem esta mensagem, que visa o cancelamento de uma tourada na Malveira, e de uma outra no Livramento, bem como constituir uma chamada de atenção para a falta de condições para a realização de touradas nas praças de touros ambulantes (com vista a contribuir para a proibição de realização das mesmas).
Assunto: Touradas: Denúncia e Pedidos de Cancelamento, Fiscalização e Investigação
Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Mafra, Exmos. Srs. Vereadores da Câmara Municipal de Mafra, Exmo. Sr. Presidente da Assembleia Municipal de Mafra, Exmos. Srs. Deputados Municipais, Exmo. Sr. Presidente da União das Freguesias de Malveira e São Miguel de Alcainça, Exmos. Srs. Membros da Assembleia de Freguesia, Inspecção-Geral das Actividades Culturais (IGAC), Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), PSP Loures, GNR Malveira, RTP, SIC, TVI
Excelências,
Está a ser anunciado um “espectáculo” tauromáquico para o dia 14/08/2022 na Malveira, que conta, de acordo com uma menção no respectivo cartaz, com o vergonhoso apoio da União das Freguesias de Malveira e São Miguel de Alcainça. Esta tourada, com início marcado para as 18:00 num recinto ambulante, tem como promotor a entidade António Pedro de Sousa Vasco, Unipessoal Lda., com o NIF 514666315, e como fornecedor de touros a ganadaria Eng.º Jorge Carvalho
As touradas implicam maus-tratos aos Animais, o que faz com que sejam muito, e cada vez mais, contestadas, tornando-se difícil de entender que beneficiem de apoios públicos, como o da Junta de Freguesia referida. E, se estes eventos cruéis ainda vão tendo lugar em Portugal, com o argumento de que, embora incluam violências contra Animais, são lícitos nos termos regulamentados, a verdade é que se vai sabendo que o Regulamento do Espectáculo Tauromáquico [RET] em vigor tem vindo a ser violado, pelo menos no que se refere às touradas que decorrem em praças ambulantes.
[E isto é um facto mais do que comprovado]
Com efeito, ficando aqui, desde já, uma denúncia às entidades competentes, no passado dia 24 de Julho, numa tourada decorrida em Loures promovida por António Pedro de Sousa Vasco, Unipessoal Lda., com o NIF 514666315, os touros da ganadaria Eng.º Jorge Carvalho (uma das duas ganadarias presentes, conforme se pode perceber em
(1) chegaram às imediações da praça de touros depois das 16:00, não tendo tido tempo suficiente para descanso até ao início da lide/tourada (tourada com início às 18:00); (2) já vinham embolados; (3) saíram directamente da viatura de transporte para a lide na arena (sem entrarem primeiro em curros instalados na praça ou junto à praça); (4) foram encaminhados de volta à viatura de transporte imediatamente após a respectiva lide; (5) foram desembolados com os pés (sujeitos a levarem, mesmo que eventualmente sem intenção [???] pontapés na cara, nos olhos e/ou na cabeça); e entraram na viatura de transporte com ferragens colocadas e sem terem sido lavados e tratados.
A chegada ao parque de estacionamento/zona de acesso à praça de touros da viatura que transportou os bovinos da ganadaria Eng.º Jorge Carvalho aconteceu, de facto, a menos de duas horas do início da tourada. Facilmente se percebe que assim foi, pois decorria uma manifestação que se iniciou às 16:00. O carro fez-se anunciar com buzinadelas. Está tudo documentado a partir do minuto 2:30, em
A tentativa falhada de retirada de uma bandarilha de um touro acabado de lidar (mais especificamente, do primeiro touro lidado – preto com ferragens vermelhas e brancas
a desembolação do mesmo com os pés, e a sua entrada, com as ferragens por retirar, na viatura de transporte, algo que aconteceu enquanto a tourada continuava dentro da praça (conforme se pode perceber pelo barulho de fundo que inclui aplausos a Sónia Matias) são ocorrências que podem ser constatadas em
Na tourada decorrida em Loures (do mesmo promotor da que está a ser anunciada para a Malveira) violaram-se, pois, vários artigos do Decreto-Lei n.º 89/2014, de 11 de Junho (que aprovou o Regulamento do Espectáculo Tauromáquico actualmente em vigor), nomeadamente: o número 1 do artigo 38.º (“1 - As reses destinadas à lide, incluindo as de reserva, devem ser pesadas ou avaliadas e inspeccionadas pelo médico veterinário, na presença do director de corrida, até três horas antes do início do sorteio”); todos os números (o 1 e o 2) do artigo 43.º (“No final do sorteio, as reses são isoladas em curros fixos ou móveis, nos quais é afixado, por determinação do director de corrida, o número de ordem de lide, estabelecido pelos artistas ou seus representantes” e “É expressamente proibida a permanência das reses nos veículos de transporte”); o artigo 47.º (“Depois de isoladas, as reses permanecem em descanso até à hora do espectáculo, sendo proibida a entrada de qualquer pessoa na zona dos curros, salvo as entidades fiscalizadoras, os delegados técnicos tauromáquicos ou pessoa autorizada pelo director de corrida, desde que acompanhada pelo médico veterinário e por representante da ganadaria”); o número 3 do artigo 31.º (“Nas praças fixas e ambulantes, as reses são descarregadas para os curros (...)”); a alínea f) do artigo 8.º (Incumbe ao médico veterinário (...) “Assistir, na presença do director de corrida, ao trabalho de despontar das hastes e de embolador”); e a alínea f) do artigo 7.º (Incumbe ao director de corrida (...) “Verificar, na presença do médico veterinário, o trabalho de despontar das hastes e de embolação e o desempenho do pessoal do curro, certificando-se de que a saída das reses à arena está marcada pela ordem estabelecida no sorteio”).
Perante o que acabo de expor, esperando que a denúncia que acabo de fazer seja analisada, registada e devidamente tratada pelas entidades competentes, parece-me altamente provável que também na tourada que está a ser anunciada para decorrer numa praça de touros ambulante na Malveira no próximo dia 14, mantendo-se o promotor Pedro de Sousa Vasco, Unipessoal Lda. (NIF 514666315) e a ganadaria Eng.º Jorge Carvalho, se venham novamente a violar disposições do Regulamento do Espectáculo Tauromáquico, caso esta tourada não seja previamente cancelada. Aliás, basta atentar no cartaz da tourada que está a ser divulgado em sítios tauromáquicos para se perceber que já se está a verificar uma violação de um dos artigos do Decreto-Lei n.º 89/2014, de 11 de Junho, mais especificamente, a alínea b) do número 1 do artigo 22.º que prevê que a publicidade, nos cartazes, dos espectáculos tauromáquicos deve incluir a indicação “Do tipo de espectáculo”, o que não se verifica no atinente ao cartaz em questão
Estes são, pois, motivos acrescidos para deixar também os seguintes pedidos:
- Que não haja nenhum apoio público destinado à tourada na Malveira;
- Que o Município de Mafra não conceda as licenças necessárias à concretização da tourada que está anunciada para a Malveira, nem de uma outra que o mesmo promotor pretende realizar em Setembro no Livramento
- Que, desta vez, se a tourada não for, entretanto, cancelada, haja uma fiscalização exemplar por parte de todas as entidades com competências na matéria (para que não se repita o que aconteceu em Loures ou se verifiquem outros incumprimentos);
- Que alguma estação de televisão faça uma reportagem sobre o LADO OCULTO da tauromaquia, e sobre as excepções e violações da Lei em torno da actividade.
«Um juiz mexicano proibiu a realização de touradas na Plaza México, que é maior praça de toiros do mundo. Segundo o jornal espanhol El País, a decisão do juiz federal Jonathan Bass foi tomada sexta-feira, 10 de Junho, na sequência de uma queixa da associação cívica “Justicia Just”, que alega que a forma degradante como são tratados os touros, viola o direito a um meio ambiente são.
Na sentença, com mais de cinquenta páginas, o juiz federal desmonta os argumentos dos defensores da tauromaquia e detalha, um por um os danos emocionais e físicos que sofrem os animais durante as corridas, baseando-se num documento da PAOT, organismo de protecção animal do Governo da Cidade do México.
Depois de concluir que se trata de uma actividade recreativa em que se fere, tortura e mata um animal, Bass conclui que a sociedade está interessada em que se respeite a integridade física e emocional de todos os animais porque são seres vivos que integram os ecossistemas e contribuem com serviços ambientais essenciais para o ser humano.»
Origem da imagem : Wikipédia
A empresa “Tauro Plaza México” e Governo da Cidade do México têm dez dias para impugnar a decisão mas, segundo o jornal, durante o tempo que durar o processo judicial, que pode arrastar-se por meses, as actividades taurinas estão suspensas.
O gerente da Plaza México, Mario Zulaica, realça que a suspensão só estará em vigor durante o tempo que demorar a decisão sobre o recurso e lembra que não foi declarada a inconstitucionalidade das touradas. Rebate também o argumento de que os espectáculos taurinos causem danos ao meio ambiente, como é dito na sentença.
“O touro bravo vive e é criado para as corridas e extinguir-se-ia se as mesmas acabassem. Aí sim, haveria dano para o ecossistema”.
Esquecem-se de dizer que o Touro dito bravo NÃO existe na Natureza
Esquecem-se os tauricidas de que o Touro dito bravo NÃO EXISTE NA NATUREZA. É um simples bovino não capado, herbívoro manso, que, ainda bezerro, é retirado à sua progenitora VACA, e que os ganadeiros torturam para avaliar a sua “raça”: se reage mal, temos Touro “bravo”, se aceita as sevícias sem estrebuchar,regressa ao curral.
O bezerro escolhido é então frequentemente torturado, para se tornar “bravo” e ser sacrificado na arena. Quando as touradas acabarem, os TOUROS continuarão a existir, com a diferença de que existirão em PAZ. E o ecossistema valorizar-se-á com os Touros a viverem em PAZ, nos campos, como é da NATUREZA deles.
Os únicos animais que se extinguirão, quando as touradas acabarem, são o animal-toureiro e todos os que o acolitam. E não fazem cá falta nenhuma.
Nasci e cresci numa terra onde estas práticas já existiam. Eu andei na rua com os touros a metros de mim, às cavalitas de um toureiro da minha terra, que morreu em 1974 e que me ia buscar à escola. O meu pai e a minha mãe permitiam.
Vi morrer muitas pessoas. Estropiados, furados, todos partidos. EU VI!!!
Esta terra e tantas outras, com estes espectáculos anacrónicos, onde morrem todos os anos jovens e adultos, não são, nem nunca foram responsabilizadas:
- As CM e a organização não se responsabilizam por "acidentes" nos recintos. Não há nem nunca irá haver um seguro. Como dizem, vai quem quer. Se morrerem ou ficarem incapacitados, a culpa é dos próprios. Nestas terras, se não há "colhidas" a festa é fraca. Gostam de sangue!
Quanto aos Touros e Cavalos, sim porque são os campinos, e alguns "marialvas" que fazem a recolha dos touros. Há Cavalos que morrem furados, com lesões e são abatidos. Eu vi...
Mas, "ninguém gosta mais dos Touros e Cavalos como os aficionados".
É ignóbil. É atroz. É medieval.
Eu sei. Eu vi. Assisti durante décadas, em que ainda andava cega e não me questionava nem tampouco era sensível aos maus-tratos, abusos, exploração e tortura destes magníficos animais que deveriam estar LIVRES, no campo, protegidos, como merecem.
Estas terras condicionam e formatam.
Sabem que sei, que vi, que participei... Até peguei novilhos-touros.
Durante anos, tudo isto me assombrou mas um dia, a querida Cristina D'Eça Leal disse-me que era uma mais valia. E tem razão.
A mim, não me atiram areia prós olhos. Conheço todos. Artistas, organizadores, empresários, ganadeiros (estudei com filhos/filhas de muitos).
Curioso é eu comentar numa publicação de páginas onde andam os aficionados, e quando menciono situações e nomes, nunca mais comentam. Nem sequer me contradizem. Sabem que tenho razão.
E mulheres? Eu vi... inconscientes, saírem de casa nas ruas das largadas, e serem colhidas porque quem está nas tronqueiras não as deixavam entrar. Atrocidades.
A tauromaquia tem que MORRER! Pelos Touros! Pelos Cavalos! Queremos Abolição!
… porque há concelhos onde a “prática cultural da tauromaquia” faz parte da “identidade” (?????).
O que não seria se o senhor ministro fosse aficionado!!!!!!
Esperar o quê de um governo cheio de trogloditas? De gente sem massa crítica, sem substância cinzenta suficiente dentro do crânio, que possa fazê-los distinguir o trigo (CULTURA) do joio (TORTURA de seres vivos sencientes) para divertir uma fatia minoritária da população portuguesa com baixíssimo nível moral e cultural, e que ainda não evoluiu?
Mais um para o caixote de lixo da História.
Veja, senhor ministro, o que o senhor quer respeitar e absolutamente tolerar, porque faz parte da cultura e da identidade, sim da identidade até pode ser, mas de gente que ainda NÃO evoluiu, e que o senhor, como ministro CULTURA tinha o DEVER de fazer evoluir, e NÃO faz. Muito pelo contrário.
O senhor NÃO SABE o que é Cultura ou o que é Identidade. E o que chama respeitar e tolerar significa simplesmente aceitar e apoiar o que pode ser visto com a maior REPUGNÂNCIA, nesta imagem:
Demita-se senhor ministro da (IN)CULTURA! Defender e TOLERAR tal barbárie, nos tempos que correm, só DESONRA E ENVERGONHA Portugal!
«Retrocesso para os Touros e Cavalos! "Respeito e tolerância" para a tortura.
*Volta Graça Fonseca*
«Pedro Adão e Silva defende “respeito e absoluta tolerância” com a tourada. No Parlamento, questionado (...) pelo PAN, o ministro admitiu não ser aficionado, mas lembrou que há concelhos onde a prática cultural da tauromaquia faz parte da identidade.
(...)
É sempre o tema mais fracturante nas reuniões da comissão de Cultura no Parlamento e na estreia de Pedro Adão e Silva como ministro da Cultura não foi excepção.
(...)
Para que não houvesse dúvidas, o novo ministro da tutela começou por dizer que não é um “aficionado”. Ressalvou, no entanto, que “temos de saber sempre respeitar a forma como os outros olham para a cultura.”
(...)que questionou sobre a alteração da taxa de IVA cobrada no preço dos bilhetes para espectáculos tauromáquicos, Pedro Adão e Silva lembrou que “não há neste momento um desejo dominante de proibir as touradas” e explicou que “também não há a ideia de que as touradas devam ser subvencionadas, ou apoiadas de alguma forma fiscal”.
(...)
“Não contem comigo para censurar aquilo que são as práticas culturais e os gostos dos outros”, disse o ministro sobre as touradas. Embora reconheça que, “felizmente, há espaço” para as posições do PAN (...), Adão e Silva lembrou que “depois, no meio, há os portugueses, mesmo aqueles que são a larga maioria que não vai a corrida de touros”.
“Não lhes passa pela cabeça impedir os outros de ir a corrida de touros”, destacou. “Há concelhos onde as pessoas vêem nisso um aspecto fundamental da sua identidade, outros onde não, portanto devemos viver com respeito e absoluta tolerância em que relação a isso”, rematou o ministro, que repetiu a expressão “absoluta tolerância” como a sua “resposta aos proselitismos e autocensura e censura dos outros.»
"Festas" de Samora Correia? Quais "festas"? Barbárie não é sinónimo de festa. FESTA é alegria, NÃO é tortura de seres vivos, facadas, tiros, bebedeiras, MORTE.
É isto que o Partido Socialista, que agora é dono e senhor de todas as coisas visíveis e invisíveis, quer para este nosso país ainda tão terceiro-mundista?
Não será altura de dar um novo RUMO a Portugal e pô-lo nos carris dos países civilizados da Europa? Ou preferem servir os lobbies trogloditas, para que continuemos a ser culturalmente pobres e podres, na cauda da Europa?
«A Polícia Judiciária está a investigar os desacatos ocorridos na madrugada de sexta-feira para sábado, numa das largadas de touros da semana taurina de Samora Correia, que envolveu o uso de pelo menos uma arma de fogo e uma arma branca.
Segundo foi possível apurar, a situação de maior gravidade terá ocorrido pouco depois das 3h00 da manhã de sábado, dia 7, quando dois homens, um com cerca de 25 e outro com cerca de 50 anos, foram atingidos a tiro em pleno Largo do Calvário, a zona central das festas.
Ainda nessa madrugada, por volta das 4h00, um jovem, com cerca de 20 anos, foi agredido com arma branca, tendo sofrido vários cortes no corpo e sido assistido no local pelos bombeiros de Samora e, tal como os dois feridos anteriores, transportadas ao Hospital de Vila Franca de Xira com acompanhamento da GNR.
As autoridades suspeitam que os desacatos terão tido origem num ajuste de contas entre grupos rivais da zona de Vila Franca de Xira.»
Gostaria de estar aqui hoje a celebrar o 48º aniversário da “Revolução dos Cravos» com outra disposição, que não esta que me invade, por ter posto demasiadas esperanças de que aquele dia 25 de Abril de 1974 pudesse catapultar Portugal para um sistema político diferente da ditadura que nos foi imposta durante 46 anos, na qual não tive participação alguma, e para um País mais evoluído, ao nível dos países europeus. Mas não posso, porque Portugal, em quase tudo, continua na cauda da Europa, em pleno ano de 2022, desde 1974.
Devo estar contente com a actuação dos sucessivos governos, nos quais, a partir daquele dia de Abril, participei com o MEU voto?
Não, não posso estar contente. Nem devo, porque estaria a trair os ideais de Abril, muitos deles ainda por cumprir, passados todos estes anos, e os que foram cumpridos, foram muito mal cumpridos. Se houve algumas conquistas, o RETROCESSO pelo qual enveredamos, supera as coisas positivas que a Revolução de Abril nos trouxe.
A criança a oferecer um cravo a um soldado, significa “esperança no futuro”. E o futuro que deram às crianças portuguesas e aos jovens, depois de Abril, está a ser assombrado pela MEDIOCRIDADE reinante.
Fez-se uma revolução para nos libertar de uma ditadura de direita, fascista, que foi demasiado dura, quanto à LIBERDADE que não tínhamos, para estar,para ter e para serum Povo com Direitos e Deveres cívicos, como mandam as boas regras de uma sociedade que se quer civilizada e evoluída.
Fez-se uma revolução para que o Povo melhorasse de vida, para acabar com a pobreza, com a fome, com o analfabetismo, com a incultura, com a elevada iliteracia, com um ensino e educação decadentes, com uma justiça injusta, com a prepotência então reinante, em Portugal.
Reparem que não referi que se fez uma revolução para acabar com a corrupção, com as vigarices, com o compadrio, com a roubalheira ao mais alto nível. Porque isso temos q.b., actualmente.
O que se seguiu imediatamente ao «25 de Abril» não foi propriamente uma explosão de liberdade, mas sim, uma explosão de libertinagem, onde o vale tudo valia, e continua a valer.
Porque LIBERDADE é ter consciência de que não se pode fazer tudo o que se quer, quando vivemos numa sociedade em que o todo faz parte de tudo, e que esse tudo é a VIDA, no seu significado mais universal.
E tirando o mandato do primeiro Presidente da República eleito, no pós-25 de Abril, General Ramalho Eanes, e o Governo de então, os que lhe seguiram entre PRs e governos e deputados da Nação, começaram a enveredar por trilhos que se foram desviando do CAMINHO PRINCIPAL, até chegarmos ao estado calamitoso em que nos encontramos hoje, ou seja, a isto:
Mas não só isto.
Passados 48 anos, sobre o «25 de Abril», em Portugal,
- continuamos a ter muita POBREZA e FOME, nomeadamente entre crianças;
- continuamos a ter o maior índice de ANALFABETISMO da Europa e um elevado número de ANALFABETOS FUNCIONAIS a ocupar cargos de topo, incluindo entre a classe docente;
- continuamos a ser um país onde a INCULTURA prevalece;
- continuamos a ter um ENSINO e uma EDUCAÇÃO absolutamente caóticos, decadentes e de má qualidade, onde se usam manuais escolares completamente desadequados, elaborados como se as crianças fossem muito estúpidas; a CLASSE DOCENTE (com raras excePções) desqualificou-se, desprestigiou-se, desde o momento em que aceitou, sem pestanejar, e a tal não era obrigada, a ensinar às crianças e jovens uma ilegal mixórdia ortográfica, sem precedentes em Portugal e no mundo, e passou de classe docente a classe INDECENTE. Neste ponto, tenho de concordar com António José Vilela, porque também me deparo com a mesma estupidez e ignorância, nas redes sociais. A quem as nossas crianças estão entregues!!!! Uma vergonha.
- continuamos a ter um elevadíssimo índice de ILITERACIA, agora espalhada ao mais alto nível;
- continuamos a ter uma JUSTIÇA demasiado lenta, demasiado cara e, por vezes, demasiado injusta e falaciosa;
- continuamos a ter o nosso PATRIMÓNIO HISTÓRICO abandonado; assim como ao abandono estão a FLORA, as nossas FLORESTAS, entregues a criminosos incendiários; e também a nossa FAUNA, que é exterminada, por caçadores assassinos; e permite-se que animais sencientes e indefesos sejam massacrados em corridas de Galgos e Cavalos, rinhas de Galos, matanças públicas de Porcos… e que outros, sejam barbaramente torturados para divertir sádicos e psicopatas da tauromaquia, recebendo esta chorudos subsídios, como se fizesse parte de uma “cultura” privilegiada, enquanto que a verdadeira CULTURA CULTA anda à dependura;
- o SNS, uma conquista de Abril, actualmente é um serviço terceiro-mundista, caótico, com milhares de pessoas sem médico de família, a precisar de fazer filas enormes à porta dos Centros de Saúde, de madrugada, à chuva e ao sol, para conseguir uma consulta; espera-se anos por uma consulta de especialização; morre-se sentado numa cadeira de hospital, por falta de atendimento; não há médicos nem há enfermeiros suficientes;
- e o que de menos existe no SNS, existe a mais na FUNÇÃO PÚBLICA, ocupando-se cargos absolutamente inúteis;
- vivemos num tempo em que ainda se TORTURA e MATA cidadãos em instalações do Estado, em nome de uma brutalidade gratuita;
- vivemos num tempo em os ministros de Estado cometem as maiores sandices, e não têm a HOMBRIDADE de se demitirem, como seria da honra e da honestidade, nem sequer o primeiro-ministro de Portugal tem coragem de os demitir, porque a amizade não permite;
- vivemos num país onde pais e filhos, maridos e mulheres, e sobrinhos, primos e amigos ocupam CARGOS na governação, quase como nos tempos da monarquia;
- vivemos num país onde os ESCÂNDALOS BANCÁRIOS são quase o pão nosso de cada dia, e os administradores recebem prémios por MAL administrarem os bancos; e o governo injecta-lhes dinheiros públicos para alimentar vigaristas;
- e a cereja no topo do bolo é o facto de o presidente da República Portuguesa estar a contribuir para a notória PERDA DA NOSSA IDENTIDADE LINGUÍSTICA, violando, deste modo, a Constituição da República, que jurou defender. Uma situação já denunciada à Procuradoria-Geral da República e que foi simplesmente ignorada.
Fez-se uma revolução para pôr fim à ditadura salazarista; mas ao menos, António de Oliveira Salazar, nos seus documentos oficiais, apresentava uma grafia escorreita e correCta da Língua Portuguesa, a Língua Oficial de Portugal.
Veja-se como o actual presidente da República Portuguesa, em plena era, dita democrática, apresenta os agradecimentos a um Chefe de Estado estrangeiro, numa grafia cheia de erros ortográficos, que não é portuguesa, e que nos foi imposta DITATORIALMENTE, e é ILEGAL, mas que ele defende, com o seu silêncio muito esclarecedor. E o uso daquele “todas e todos” só demonstra uma surpreendente e vergonhosa ignorância da Língua Portuguesa.
Fez-se uma revolução para implantar uma “democracia”, que não tem em conta os interesses de Portugal e dos Portugueses, porque os governantes e os deputados da Nação candidatam-se para servir os lobbies poderosos, e fazem ouvidos de mercador à voz do Povo.
Fez-se uma revolução para implantar uma “democracia”, que não tem em conta os interesses de Portugal e dos Portugueses, porque os políticos candidatam-se para servir os lobbies poderosos, e fazem ouvidos de mercador à voz do Povo, e isto é coisa de ditaduras.
Afinal, a PREPOTÊNCIA não abandonou Portugal, depois de o «25 de Abril de 1974». Mudou-se o regime. Mas não se mudou a vontade de MUDAR. E quase tudo tem piorado para o comum dos Portugueses, e muita coisa melhorou para os estrangeiros, que são reis e senhores, em terras lusitanas.
Portugal vive um tempo de claro retrocesso, com um povo pouco esclarecido, tão pouco esclarecido que deu maioria absoluta a um partido político que tem muitos telhados de vidro na sua governação. E, como sabemos, as maiorias absolutas são uma outra forma de ditadura. A que temos, actualmente, é a ditadura de uma esquerda pouco esclarecida, que ainda não se apercebeu de que trilha o caminho errado.
Hoje, temos mais do mesmo. A MEDIOCRIDADE GOVERNATIVA continuará a reinar. Continuaremos com a mesma política pobre e podre, que tem caracterizado a governação, desde há muito.
Havia muito mais para dizer. Mas penso que o que disse é o suficiente para reflectirmos no tudo que ainda há a fazer por Portugal.
Ainda não é desta vez, e já lá vão 48 anos, que poderei celebrar o “25 de Abril” como o dia da LIBERTAÇÃO de Portugal dos jugos, internos e externos, rumo a um futuro onde o Povo Português esteja ao nível de outros povos europeus: com uma plena DEMOCRACIA, na qual a VOZ do POVO faça Lei; com a nossa INDEPENDÊNCIA LINGUÍSTICA; com uma SOCIEDADE mais equilibrada, sem o actual gigantesco fosso entre pobres e ricos; uma sociedade limpa da ladroagem, da corrupção, dos vigaristas, do compadrio; uma sociedade com todos os DIREITOS ASSEGURADOS, e também todos os DEVERES a ser cumpridos.
Só então poderemos celebrar a tão mal aclamada LIBERDADE.
«Nenhum dos animais merece e a sociedade não precisa, para nada, de tauromaquia. BASTA!
Basta de permissão a abusos crónicos.
Nenhuma outra forma de prática cultural ou espectáculo recebe a contestação que merece o sector tauromáquico, com os seus caracteres traumáticos, tão evidentes, com os seus rituais sanguinários, com todo o desrespeito demonstrado contra os animais designados,#toiros, #cavalose outros. E é para mais uma esponja a sugar dinheiros, incluindo muito despesismo e gestão danosa, vergonhosa, da parte de alguns Poderes Públicos, que ainda desviam, podem ainda desviar, dos fundos públicos, para#touradasda seita obscura! Têm regulamentos de lei. Ao menos esses cumprem? Nem isso!»
E quando uma instituição, como esta, comete um erro destes, várias vezes, perde a credibilidade.
Já em 2017 tivemos de chamar à atenção da Cruz Vermelha para esta ignomínia, imprópria de um organismo cuja missão é aliviar o sofrimento humano [um sofrimento que se iguala ao sofrimento dos Touros e Cavalos que serão torturados em prol da CVP, uma vez que seres humanos e seres não-humanos são ANIMAIS, com um ADN muito semelhante e portadores de sistema nervoso central]; e também proteger as vidas (e Touros e Cavalos, também TÊM uma VIDA, a deles, que o homem sendo RACIONAL deve proteger e preservar, não, torturar]; e a CV também tem a missão de preservar a dignidade humana [que, neste caso, fica comprometida, com esta associação a tamanha barbárie].
A bullfight is being advertised for 2nd April in support of the Redondo branch of the Red Cross. Please act now.
Está a ser anunciada, para 2 de Abril de 2022, uma tourada a favor da Cruz Vermelha do Redondo!
Por favor, envie, por E-MAIL, de uma só vez, com texto em inglês e em português (colocando o seu nome no final de cada uma das versões), a mensagem abaixo sugerida, ou outra, para os endereços indicados.
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EN | PT
Subject/Assunto: Red Cross and Bullfighting / Cruz Vermelha e Touradas
I am writing this e-mail on the issue of the association between the Portuguese Red Cross (PRC) and bullfighting.
Unfortunately, in Portugal bullfighting is still a common practice. In each of these sad events about six or seven bulls are humiliated and tortured almost to death (and often horses perish as well). Spears with barbs are thrusted forcefully into their backs, causing severe bleeding and internal damage. A very high level of physical and psychological pain is caused to the bulls. Hours later, these innocent animals are then butchered, after a long period of painful agony.
Although it is still legal in some countries, bullfighting has become the target of huge and growing social protests. For ethical reasons, more and more organizations choose to distance themselves as much as possible from this cruel activity.
It is quite difficult to understand how a prestigious Institution such as the Red Cross can be associated to such cruel activities practiced upon the animals. As a matter of fact, aside from the regular provision of ambulances and human means to eventually assist people actively involved in bullfighting, there are some branches of the Portuguese Red Cross who advertise, sell tickets for and/or accept money from the bullfighting events – red blood-stained money from innocent animals.
The Portuguese Red Cross admits there are branches that receive money from bullfights but states they are not the organizers, and thus undervalues the regular protests, from members and sympathizers, it receives.
In face of what has been said I would like to appeal to the Red Cross to dissociate itself as much as possible from performances based on animal abuse, namely by not allowing its denomination/logo to be used in bullfighting posters, by not advertising bullfights, and by not accepting blood-tainted money or goods from bullfights.
Thanking you in advance for the kind attention devoted to this letter, I look forward to your kind reply, which I hope will be a positive one.
Best regards,
Isabel A. Ferreira – Porto (Portugal)
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Isto é inadmissível, em pleno século XXI d.C., e NÃO dignifica o ser humano.
[PT]
Exmos. responsáveis pela Cruz Vermelha Portuguesa
Escrevo-lhes a propósito da associação da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) à tauromaquia.
Infelizmente, em Portugal ainda se realizam touradas. Em cada uma, seis ou sete bovinos são humilhados e torturados quase até à morte (havendo também, frequentemente, Cavalos que ficam feridos ou morrem). São-lhes cravados ferros que lhes provocam severas hemorragias. É-lhes provocado um elevado nível de sofrimento físico e psicológico. Horas depois, os inocentes animais são, na sua quase totalidade, abatidos, após um longo período de agonia.
Embora ainda legalmente permitida em alguns países, a tauromaquia tem vindo a ser alvo de uma enorme e crescente contestação social e, cada vez mais, a generalidade das organizações optam por se distanciar ao máximo desta cruel actvidade por razões de ordem ética.
É incompreensível que uma Instituição como aCruz Vermelhase associe a estas práticas de crueldade sobre animais. Com efeito, além do frequente envio de ambulâncias e de meios humanos para eventual socorro de pessoas envolvidas nos espectáculos tauromáquicos, há delegações da CVP que publicitam touradas, vendem bilhetes para touradas, e/ou aceitam dinheiro proveniente de touradas – dinheiro manchado de sangue de animais inocentes.
A CVP reconhece que há delegações que recebem verbas provenientes de touradas, mas salienta que não é organizadora, e vai assim desvalorizando os protestos que, neste âmbito, lhe vão sendo dirigidos por sócios e simpatizantes.
Face ao exposto, apelo a V. Exas. para que a Cruz Vermelha se dissocie o mais possível de espectáculos de maus-tratos aos animais, nomeadamente não permitindo que a respectiva denominação/logótipo conste em cartazes de touradas, não publicitando touradas, nem recebendo dinheiro ou bens provenientes de touradas.
Agradecendo antecipadamente a atenção dispensada e ficando na expectativa de uma resposta a esta mensagem que, espero, seja positiva,
Em defesa da Língua Portuguesa, a autora deste Blogue não adopta o Acordo Ortográfico de 1990, devido a este ser inconstitucional, linguisticamente inconsistente, estruturalmente incongruente, para além de, comprovadamente, ser causa de uma crescente e perniciosa iliteracia em publicações oficiais e privadas, nas escolas, nos órgãos de comunicação social, na população em geral, e por estar a criar uma geração de analfabetos escolarizados e funcionais.
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