Isto, a ser verdade, é um acto absolutamente ignóbil, cobarde, diabólico, insano, que deve ser energicamente repudiado e condenado como crime contra a Humanidade.
Não poderei ficar indiferente a tal acto bárbaro. Tomo partido, como sugere Elie Wiesel, porque assim deve ser. Recomendo a leitura dde todos os livros deste HOMEM, assim, em letras maiúsculas.
Não podemos ficar calados. Não podemos assistir à destruição dos Povos, apenas porque mentes insanas assim o querem.
Já aqui disse que todas as guerras são estúpidas, porque assentam na mais gigantesca estupidez humana, e apenas humana, porque os animais não-humanos NÃO sofrem do mal da ESTUPIDEZ. Nada, absolutamente nada justifica uma guerra, a invasão de um Povo, ou a perseguição a seres humanos, por motivos étnicos. Não, nos tempos que correm.
Seria da inteligência do Homo Sapiens Sapiens que nenhum país do mundo tivesse exércitos, armas de qualquer espécie, muito menos, nucleares, químicas e biológicas. Isto só diz da IRRACIONALIDADE desses, que se dizem homens, e não passam de vis criaturas com forma humana.
O MAL maior da Humanidade é a INDÚSTRIA DAS ARMAS, que nenhum país, daqueles que as fabricam, está disposto a destruir. Muito pelo contrário: quanto mais guerras melhor, para encherem os cofres, à custa de milhares e milhares de mortos.
Quanta hipocrisia!
A Ucrânia foi invadida, e limita-se a defender-se. Se o invasor não tivesse armas, não invadiria a Ucrânia. Se a China não tivesse armas, não teria invadido o Tibete, em 10 de Março de 1959 (já hoje aqui recordei essa chacina), nem teria a pretensão de invadir Taiwan.
O tempo das invasões bárbaras já ficou lá muito para trás. É inadmissível, hoje, uma Síria, um Afeganistão, um Iraque, um Tibete, uma Ucrânia, e tantos outros povos oprimidos por TIRANOS que não são bem-vindos no mundo do século XXI d. C..
Todas as invasões são INSANAS.
Opressores do mundo: deixai os POVOS viver em Paz.
Destruí as armas. Não destruam VIDAS.
Nenhum Povo livre deve ser invadido. A ideia dos “impérios” é uma ideia obsoleta, que apenas mentes obsoletas e insanas desejam.
As armas destroem. Gastam-se fortunas a fabricar armas para destruir vidas e cidades inteiras, quando essas fortunas deveriam ser gastas para construir um mundo, onde TODOS os Povos, TODOS, pudessem viver em Paz e abastadamente.
Tanta fome no mundo, tantos países a precisar de ajuda humanitária, tanta seca, tanta desgraça, e um punhado, apenas um punhado, de gente insana tenta destruir o que tanto custou a construir.
Como é possível, no século XXI d. C. estarem a acontecer guerras, em nome de vontades imperialistas ridículas e de opressores insanos?
O mundo civilizado e livre exige que esta guerra sem sentido, que todas as guerras acabem imediatamente, e que a INDÚSTRIA das ARMAS seja destruída, a bem da Humanidade.
E os fabricantes dessas armas que vão plantar hortas, pomares, vinhas, searas, nos campos do mundo, e teriam, desse modo, muito mais utilidade.
Isabel A. Ferreira
«Ele (o toureiro) não é um herói; ele (o toureiro) é um assassino)».
Legendas das imagens, que também podem ser lidas em “chinês”: 1. “Tourada Portuguesa”: 2. “Ele não é um herói, ele é um assassino».
Recebi via e-mail, este trabalho sob o título «Portugal visto por Taiwan», da autoria de Eddie Lee, cidadão de Taiwan, uma pequena nação insular, a 180 km a leste da China, cuja capital é Taipé.
Neste trabalho, Eddie Lee mostra ao mundo, a História dos Portugueses, em 70 slides.
Começa com futebol e Cristiano Ronaldo. Está-se mesmo a ver, mas também inclui José Mourinho.
E a história começa com os Celtas, passa pelos Romanos, Invasões Bárbaras, Invasão Muçulmana, a Monarquia e o Império Colonial, a que Eddie chama “era dourada”, as Invasões Francesas, a Independência do Brasil, as várias revoluções republicanas, a entrada para a União Europeia, a entrega de Macau à China, a Lusofonia, o Charming Portugal, representado pelas belas paisagens portuguesas, desde o Douro ao Algarve, pintores famosos, como Malhoa, Fernando Pessoa (único escritor representado), umas beldades femininas (ao gosto de Eddie), Porto, Lisboa, Coimbra, monumentos, a crise em Portugal, incêndios, um estranho Portugal ocupado, representado por uma máscara vermelha da Anonymous, e a finalizar, a doçaria portuguesa e o vinho do Porto.
E, claro, aquilo que me levou a escrever este texto: a tourada portuguesa, algo que vergonhosamente consta neste cartaz turístico, mas pela positiva, pois é a única coisa ligada a Portugal que traz uma mensagem: e a mensagem não poderia ser melhor: ele (o toureiro) não é um herói; ele (o toureiro) é um assassino.
Boa! Muito boa!
Uma digressão por Portugal, onde a única coisa má é a “Portuguese bullfighting”, tão adorada e apoiada pelo governo português.
Não é uma vergonha? Pois é!
Em nome dos Portugueses evoluídos, agradeço a Eddie Lee esta referência e esta crítica à actividade mais bárbara e medievalesca de Portugal.
Isabel A. Ferreira