«O toureiro, derrotado! Caído e desfalcado do seu título, deambula abatido e desorientado, numa arena com alguns espectadores tão perdidos!
A imagem da tauromaquia, que sobrevive graças aos subsídios atribuídos pelos governantes!» (Theodore Bagwell)
É este o símbolo actual da tauromaquia!
Fonte:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1411629105679133&set=a.249504265224962&type=3&theater&ifg=1
«Quem eram afinal os tipos que se concentraram no passado dia 22 no Terreiro do Paço em defesa do mundo rural?
Trabalhadores rurais? Não.
Todos os que compareceram mais não eram que a escumalha que vive à pala de subsídios tais como ganadeiros de touros de lide, galgueiros, caçadores etc.»
Fonte:
Prótouro
Pelos touros em liberdade
https://protouro.wordpress.com/2019/11/26/a-concentracao-dos-subsidio-dependentes/
«Os verdadeiros defensores do mundo rural aqueles que não torturam animais e não são subsídio-dependentes permaneceram nos seus locais de trabalho.
O mundo rural existe e tem que ser ajudado mas esse não esteve na concentração no Terreiro do Paço bem pelo contrário.
Todos os presentes mamam na teta do estado e não querem perder os chorudos subsídios que lhes são dados através dos nossos impostos.
Os autarcas que apoiaram esta obscenidade são aqueles que desbaratam dinheiros públicos para apoiar estes parasitas e que depois se justificam com a tradição e a cultura das regiões.
A tradição e a suposta cultura neste país serve sempre para justificar o injustificável, ou seja, que os animais existem para serem objecto de abuso e de tortura em espectáculos abomináveis.
Enquanto os partidos com maioria sentados no parlamento continuarem vendidos aos lobbies destes sociopatas este país no que respeita aos direitos dos animais jamais passará da cepa torta!»
Prótouro
Pelos touros em liberdade
Enviada para a ERC, através deste formulário online:
http://www.erc.pt/pt/balcao-virtual/formulario-de-participacoes
Observem esta imagem com atenção: vejam a expressão de terror e medo, aflição e dor estampada nos olhos deste desventurado Touro embolado e crivado de bandarilhas, a sangrar por fora e por dentro, torturado por um bando de cobardes. E é esta “cultura” e é esta “arte” que a RTP pretende transmitir aos Portugueses, embrutecendo-os com estas imagens brutais?
Excelentíssimos Senhores:
Começo por apresentar a seguinte RECLAMAÇÃO:
A RTP tem transmitido regularmente várias touradas, como a de 22/07/2016, a de 13/08/2016 e a 25/08/2016, violando, com esta conduta, os direitos, liberdades e garantias dos telespectadores, porquanto:
Primeiro: O Senhor Provedor do Telespectador da RTP já afirmou publicamente que não considera a transmissão de touradas serviço público;
Segundo - A RTP é financiada pela contribuição audiovisual que os Portugueses são forçados a pagar nas suas contas da electricidade;
Terceiro - Esses Portugueses, na sua esmagadora maioria, não aprovam os maus-tratos aos animais e a violência e crueldade injustificadas inerentes às touradas;
Quarto - Os dados divulgados pela IGAC mostram que as touradas têm vindo a perder vertiginosamente, de ano para ano, público e telespectadores (vide:
Quinto - O Comité dos Direitos das Crianças da ONU aconselhou Portugal a criar legislação que restrinja a exposição das crianças às touradas, demonstrando preocupação com os efeitos daquelas na saúde física e mental dos menores, recomendação mandada às malvas pelos notáveis deputados da Nação portuguesa;
Sexto - O Parlamento Europeu determinou, em Outubro de 2015, que os subsídios atribuídos ao sector da agricultura deixem de ser usados para a criação de touros destinados à tortura e, deste modo, deixarem de “financiar actividades letais de tauromaquia”;
Posto isto, e visto que ao Provedoria do Telespectador da RTP é um mero órgão de recolha de opiniões, sem qualquer efeito prático, uma vez que as queixas que inúmeros espectadores fazem chegar ao Provedor não são consideradas, venho solicitar à Entidade Reguladora da Comunicação (ERC) que dirija à Administração da RTP uma recomendação objectiva e concreta no sentido de deixar de transmitir touradas, independentemente do horário, uma vez que esta é a vontade da esmagadora maioria dos telespectadores que são forçados a ver parte do seu dinheiro a ser aplicada na tortura de touros, em directo, para uma minoria satisfazer os seus instintos sádicos, e porque tal prática não enobrece uma estação televisiva e muito menos dignifica um serviço público.
Além de ser uma monumental vergonha para Portugal, que todos queremos que seja um país virado para o futuro, e não especado num passado obscurecido por uma prática tão grosseira e cruel.
Com os mues cumprimentos,
Isabel A. Ferreira
(Texto adaptado do original do grupo «Porto pelos Animais»)
Está agendada para amanhã, dia 20 de Julho, a apreciação de uma petição que conta com mais de trinta mil assinaturas http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT72070 a solicitar que se acabe com a atribuição de dinheiros públicos a cerca de duas dezenas de famílias portuguesas, para que vivam à tripa forra, à custa dos nossos impostos e do sofrimento animal, enquanto milhares de outras famílias portuguesas, crianças e idosos vivem com tantas dificuldades!
E isto é imoral, senhores deputados.
Fonte da imagem:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10201848990502436&set=p.10201848990502436&type=3&theater
Todos sabemos que os nossos impostos sustentam a indústria da selvajaria tauromáquica, tão contestada e rejeitada em todo o mundo civilizado.
Se não fossem os nossos impostos, esta selvajaria, que está a cair de podre, já teria sido enterrada há muito.
Os impostos de um Povo não podem ser utilizados para privilegiar umas poucas famílias, em detrimento de todo um País, que atravessa uma grave crise económica.
E ainda hoje ouvi que não há dinheiro para alimentar os prisioneiros. Mas há dinheiro para alimentar os senhores feudais da tauromaquia… uma minoria inculta, inútil e decadente, que se dedica a uma actividade cruel e indigna de seres humanos.
Todos sabemos dos apoios autárquicos à selvajaria tauromáquica, em municípios com graves problemas sociais, no Continente e nos Açores.
E é também dos meus impostos, dos impostos de quem abomina estas práticas bárbaras, que esta indústria da tortura e da morte se alimenta como um vampiro sedento de sangue.
Eu não posso ser obrigada a contribuir para algo inútil e bárbaro.
Exijo que os meus impostos sejam aplicados na Saúde, na Educação, na Alimentação, nas Escolas, nas Artes Nobres, enfim, na Cultura Culta, e não na cultura inculta de duas dezenas de vampiros.
Amanhã, Portugal ficará atento à atitude dos deputados da Nação.
É que bastou a afronta de não terem acautelado o superior interesse e os direitos das crianças, quando chumbaram a proposta do PAN, do PEV e do BE.
Pelo menos uma vez na vida, amanhã, sejam HOMENS e MULHERES, e acabem de uma vez por todas com este vergonhoso privilégio. O tempo dos senhores feudais ficou para trás há muito. Lembram-se? E os deputados da Nação não são monarcas, para dar privilégios a uns, e pisotear outros.
Isabel A. Ferreira
Apreciação do Orçamento do Estado - Reunião Plenária nº 39 | ARTV | 22 de Fevereiro de 2016 | Pergunta de André Silva (PAN) e resposta de António Costa
Como disse senhor Primeiro Ministro? Ou não disse?
E por que não disse?
Os dinheiros do Orçamento de Estado são provenientes de onde? Dizem respeito a quem?
Por que não respondeu, senhor Primeiro Ministro?
Não respondeu por ser um aficionado de tourada?
Os Portugueses merecem uma resposta, pois é o dinheiro deles que está em causa.
Andam por aí a circular umas mentiras que os tauricidas querem converter em verdades.
Acontece que está mais do que provado que aquilo a que os tauricidas chamam mentiras dos anti-touradas, são verdades das mais verdadeiras.
Está mais do que provado.
Só os cegos mentais recusam aceitar o óbvio.
(Origen da imagem: Internet)
Eles dizem, por mera ignorância e conveniência, e por andarem séculos a repetir mentiras que acham ter transformado em verdades (mas apenas para os que não evoluíram) que «muitos são os mitos, mentiras e fraudes inventados por aqueles que se opõem às corridas de touros com o objectivo de tentarem atacar esta actividade querida por um grande número de portugueses»…
Mas os que evoluíram, leram, estudaram, informaram-se, não inventaram nada. Apenas comprovaram que:
A esmagadora maioria dos portugueses são contra as touradas – apenas uma minoria inculta, bronca, inútil, antiga e marialva aplaude, pratica e promove a selvajaria tauromáquica. Verdade.
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/303482.html
As touradas não são uma tradição, nem do Ribatejo, nem do Alentejo, são simplesmente um costume bárbaro introduzido em Portugal, nos finais do século XVI, pelos reis de Espanha, os Filipes I, II e III de Portugal. Verdade.
As touradas são um costume bárbaro maioritariamente da dita direita (fascista - CDS/PP e PSD) mas também da dita esquerda (PS e PCP), e da aristocracia, todos ficaram parados no tempo). Verdade.
Os touros ficam mais de 24 horas dentro do camião de transporte, às escuras, sem água, sem comida, por isso quando são atirados para a arena eles, quase cegos pela luz, saem em fúria, parecendo BRAVOS, e, no entanto, estão apenas desnorteados … Verdade.
Os touros ficam vários dias à espera de serem abatidos depois das corridas, num sofrimento atroz, não se cumprindo o estipulado no regulamento tauromáquico em vigor. Verdade.
Os Touros antes do “espectáculo” (leia-se função) são alvo de cruéis maus-tratos para lhes retirar força, cortam-lhes os cornos, deixam-nos sem comer e sem beber, às escuras, durante várias horas. Verdade.
Depois da lide as bandarilhas são arrancadas do lombo dos touros, barbaramente e sem anestesia, utilizando-se uma faca para escavar a carne, para as retirar mais facilmente, provocando-lhes um sofrimento indizível. Verdade.
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/572988.html
Os touros não se extinguem se acabarem as touradas. Não se extinguem, porque os Touros são simples bovinos que, ainda bezerros, são maltratados com vista à lide nas arenas, e mais depressa se extinguirá a “raça” dos tauricidas do que os Touros, porque acabando as touradas, acaba-se a tortura dos bovinos, e estes poderão viver em paz e reproduzir-se livremente. Verdade.
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/98835.html
A tauromaquia recebe anualmente 16 milhões do estado português, fora os subsídios europeus, fora os subsídios das autarquias. Verdade.
A tauromaquia é financiada camufladamente pelos apoios agrícolas da União Europeia e pelo Ministério da Agricultura. Verdade.
As touradas estão em franca decadência e dependem de subsídios do Estado. Se não fossem esses subsídios a selvajaria tauromáquica já teria desaparecido. Verdade.
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/uniao-europeia-aprova-fim-de-subsidios-591086
A tauromaquia é prejudicial para as crianças. Todos os estudos realizados apontam nesse sentido. E nem sequer eram necessários estudos. A violência, a crueldade e a maldade nunca foram benéficas nem para as crianças, nem sequer para os adultos, transformando-os em monstrinhos e monstros. Verdade.
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/como-se-faz-um-aficionado-de-touradas-586564
A UNESCO condena as touradas, só um anormal não condena a tortura de seres vivos. E sendo a UNESCO uma organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Culta) condena tudo o que vai contra a Educação, a Ciência e a Cultura Culta, atributos da essência humana. Verdade.
Os aficionados são sádicos e perversos e vão à praça divertir-se com o sofrimento atroz de um ser vivo, que é um animal senciente e tão animal como nós. Verdade.
As touradas são tortura, uma barbaridade, uma crueldade, uma aberração, uma monstruosidade. Verdade.
As touradas não são Cultura, porque a Cultura eleva o Ser Humano, e a selvajaria tauromáquica coloca-o abaixo do nível da natureza humana, coloca-o ao nível de uma criatura inferior ao homem das cavernas que não se divertia a torturar animais. Verdade.
O Touro “bravo” é tão manso como um cão, e o que o faz ficar “bravo” são as crueldades praticadas contra ele, desde que nasce até ser atirado a uma arena para ser barbaramente torturado. Verdade.
A tourada gera violência e é uma marca de subdesenvolvimento das populações, um sinal de atraso de vida, de incultura, de ignorância e de estupidez no seu grau mais elevado. Verdade.
A tourada é uma luta desleal e injusta entre um Touro indefeso, inocente e inofensivo, previamente enfraquecido com todo o género de maus-tratos, ao qual cortaram os cornos (as suas defesas), e uma besta humana armada de bandarilhas, espadas e muita vontade de exorcizar sobre o animal indefeso todo o ódio, toda a frustração, toda a invirilidade, toda a iniquidade que lhe queima as entranhas mal-amanhadas. Verdade.
A tourada incentiva a violência e insensibiliza o público bronco e sádico que aplaude tamanha carnificina. Verdade.
A tourada tem por único objectivo torturar e infligir sofrimento aos Touros, para que um bando de sádicos possa divertir-se e masturbar-se mentalmente. Verdade.
A tourada é um “espectáculo” medieval, anacrónico e atrasado, que só demonstra o nível primitivo de quem a pratica, aplaude e promove. Verdade.
As praças de touros são redondas não para confundir o Touro, mas porque redondas eram as arenas da tortura dos gladiadores romanos. O círculo dá possibilidade de maior visibilidade ao que se passa no centro das actuações: o redondel da tortura. Desse modo, os sádicos podem ver em pormenor todos os detalhes da tortura. Verdade.
***
Estas são as verdades verdadeiras. Tudo o resto são mentiras, que por mais que os tauricidas as repitam até à exaustão, nunca se transformarão em verdades, porque nós, anti-touradas, jamais o deixaremos.
Farei minhas as palavras de Carlos Loures:
«Não há tolerância que possa ser invocada para desculpar o gosto pelas touradas, aquilo que em bom português se designa por afición. Como, a não ser por uma tara, ou por uma perversão do carácter, pode alguém gostar de ver um animal a ser torturado? Se o aficionado professa a fé católica, está a pecar, se pensa que é boa pessoa, desiluda-se, é um monstro, se se julga culto, um intelectual, por assim dizer, não pense uma coisa dessas, porque é uma besta. Se é nobre e usa um brasão num anel, nesse caso, está certo – a nobreza diz bem com a tourada – em termos de fé, no plano da ética, no da cultura… Não há nada para compreender. Quem se diverte com a tortura de um animal é um sádico. Quem procura esconder o sadismo sob uma capa de mística, a não ser que seja nobre, é um estúpido.»
Isabel A. Ferreira
Esperemos que seja mesmo assim, e que os subsídios não vão ter aos mesmos bolsos por outras vias
Mas estaremos atentos
GRANDE VITÓRIA!
O Parlamento Europeu acaba de aprovar, por grande maioria, o fim dos subsídios para a tauromaquia!
Esta histórica decisão põe fim aos milhões de euros que chegavam às mãos dos 'ganadeiros' para a criação de animais para utilização nas touradas.
É um gigantesco passo rumo à abolição das touradas.
Vamos todos partilhar!
http://www.eldiario.es/sociedad/Parlamento-Europeo-aprueba-UE-tauromaquia_0_446205811.html
Fonte:
Não é uma vergonha?
Amanhã, dia 28 de Outubro, o Parlamento Europeu votará uma proposta de alteração que, se passar, impedirá a utilização de fundos europeus para financiar touradas de morte. É apenas um pequeno passo, mas é importante que seja dado.
Todos nós, que lutamos por um mundo livre de crueldade e violência gratuitas contra animais indefesos, apenas para divertir uns poucos sádicos, acreditamos ser inaceitável e imoral a existência de falsos “agricultores” a receber subsídios para criação de bovinos destinados a touradas.
Daí ser premente acabar com os subsídios europeus para que ganadeiros continuem a encher os bolsos com o dinheiro dos europeus que trabalham honestamente.
Além disso o Convénio Europeu sobre a protecção dos animais nas ganadarias é muito claro:
Os animais não devem sofrer dor, lesões, medo ou ansiedade.
Os ganadeiros, que se dedicam à criação de bovinos para touradas, não cumprem estes requisitos, mas também não há autoridade nenhuma que os faça cumprir.
A Comissão Europeia, como responsável pelo cumprimento dos Tratados devem fazer com que o mencionado no referido Convénio seja cumprido.
Por isso, senhores deputados europeus, amanhã, serão chamados a votar em várias propostas relativas ao orçamento geral da União Europeia para 2016.
Uma das propostas é a Alteração 22, apresentada pelo deputado estónio, Indrek Tarand (Verdes/ALE), que pretende impedir que subsídios europeus sejam destinados ao financiamento de touradas de morte, já que estas violam a Convenção Europeia sobre a Protecção dos Animais nas Explorações de Criação.
É totalmente inaceitável que fundos públicos sejam utilizados para financiar, directa ou indirectamente, uma actividade que explora o sofrimento animal para entretenimento, e que não tem mais razão de ser em pleno século XXI da era cristã, considerando tudo o que já sabemos sobre a senciência animal e a sua capacidade de sentir dor e tristeza, de sofrer, de chorar, de ter medo…
Por essa razão, é da racionalidade que os senhores deputados europeus votem a favor da Alteração 22, reflectindo o pensamento dos cidadãos evoluídos de todo o mundo, que manifestamente rejeitam esta actividade cruel, sangrenta e desumana, e sobretudo repelem o seu financiamento público.
Esta tendência da União Europeia para financiar a selvajaria tauromáquica esbarra nos lobbies dos empresários da tortura envolvidos e na falta de vontade política para alterar cânones retrógrados que deixam de servir interesses nacionais, para promoverem receitas extraordinárias para ganadeiros sem escrúpulos.
Colocámos a todos os partidos e coligações candidatos às próximas eleições cinco questões relacionadas com os direitos dos animais, na certeza de que as suas respostas terão um peso decisivo na escolha de muitos cidadãos. Estas foram as respostas dos partidos à terceira questão, apresentadas por ordem de recepção.
3 - Touradas
Sabendo que:
– a tourada provoca intenso sofrimento a touros e cavalos;
– enquanto prática violenta, afecta negativamente a personalidade de quem participa e assiste, promovendo a dessensibilização à violência;
– pela razão acima exposta, a ONU e a Amnistia Internacional recomendam a interdição do acesso de crianças a eventos tauromáquicos;
Comprometem-se a proibir as touradas em todo o país?
PAN – Pessoas-Animais-Natureza
Sim! Para além do apoio tácito a todas as manifestações populares contra esta barbárie e o trabalho constante com associações de protecção animal de modo a condicionar estes actos medievais o PAN continua a defender a abolição de quaisquer eventos tauromáquicos, sejam touradas, garraiadas, pegas, entre outras. Esta medida é também uma das sete prioridades do PAN sendo que o deseja implementar em todo o território nacional (ilhas incluídas).
AG!R
A resposta curta e directa a essas perguntas é que de facto o tema da defesa dos direitos animais não tomou uma área prioritária no nosso programa. Não significa que a nossa posição é de menorização destes problemas. Estaremos abertos a futuras negociações com as associações do sector, as associações para defesa dos animais.
A nossa posição é a defesa dos direitos universalmente promulgados para todos, e a primazia dos direitos adquiridos sobre a finança.
LIVRE / Tempo de Avançar
No que concerne à tauromaquia, a medida do nosso Programa Eleitoral que abrange essa questão é a mesma que foi referida na resposta anterior e que visa “Eliminar os subsídios a espectáculos que promovam maus-tratos aos animais”. Como foi referido é feita referência explícita à tauromaquia.
Adicionalmente, temos previsto o fim de conteúdos na RTP que incitam à violência contra pessoas ou animais.
Nós, Cidadãos!
Nesse plano, mais do que medidas repressivas, defendemos uma via pedagógica – como se pode ler no nosso programa político-eleitoral:
11.5 — Reforçar a aposta no ensino pré-escolar, como embrião de um ensino que não se circunscreve à instrução, mas que assume a tarefa de uma educação integral, veiculando valores – desde logo, cívicos e ecológicos, que promova, nomeadamente, a protecção dos animais.
PCP – Partido Comunista Português
O PCP apresentou, no passado recente, várias iniciativas sobre animais não-humanos. Contra a utilização de animais selvagens em espectáculos. Contra a experimentação científica em animais. Uma lei de bases do ambiente que pela primeira vez coloca o bem-estar de todos os animais como obrigação do Estado e com reforço dos meios das autarquias e do Estado para a fiscalização. PS, PSD e CDS-PP não apoiaram a generalidade dessas iniciativas.
O PCP entende que a protecção dos animais não humanos deve assentar em políticas de prevenção e fiscalização.
O PCP vai continuar a trabalhar em defesa dos não humanos, não como propaganda, mas para resolver efectivamente os problemas. E inclusivamente desenvolveu muitos dos aspectos propostos pela Associação Animal.
O PCP está disponível para defender os animais e assegurar o nosso direito a viver em harmonia com eles.
BE – Bloco de Esquerda
O Bloco de Esquerda tem uma posição crítica sobre as touradas, que resulta do inegável sofrimento animal. No seguimento desta posição, apresentamos em 2012 duas iniciativas legislativas que visavam acabar com todos os apoios públicos às touradas e proibir a exibição de touradas na televisão pública. Apesar de ambas as iniciativas terem sido chumbadas, comprometemo-nos a insistir no fim dos apoios públicos às touradas e da exibição televisiva em canal aberto de programas que envolvam sofrimento animal, tal como consta no nosso programa, porque acreditamos serem as medidas mais eficazes para acabar com as touradas.
Fonte:
http://www.vidanimal.org/blog/legislativas-2015-pelos-animais-touradas/
***
Pelo que aqui se lê, apenas o PAN se compromete a ABOLIR a selvajaria tauromáquica, de uma vez por todas.
Colocar "paninhos quentes" para ir entretendo a "doença" não a erradica, como deve ser erradicada, para que Portugal possa respirar EVOLUÇÃO.
Devemos EXIGIR a todos os partidos a ABOLIÇÃO deste costume bárbaro que envergonha Portugal.
Nada mais do que a Abolição serve o País (I.A.F.)
Explicações que não alteram em nada a imoralidade de se continuar a subsidiar ganadeiros, para que inocentes e indefesos bovinos sejam torturados até à morte, e enriquecer e divertir uma minoria absolutamente inculta
No seguimento da minha Carta Aberta dirigida aos deputados portugueses do Parlamento Europeu, que votaram contra (ou se abstiveram ou simplesmente não votaram) o fim dos subsídios a ganadeiros, para que estes possam continuar a enriquecer à custa da tortura de bovinos e divertir sádicos, conforme consta neste link:
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/carta-aberta-aos-deputados-portugueses-481639
recebi as seguintes mensagens:
«Cara conterrânea, não é verdade que eu tenha votado contra. Abstive-me até em sentido diferente da posição oficial do grupo político que integro.
cump. F. Ruas
Enviado do tablet Samsung»
***
Sr. Fernando Ruas,
A minha carta foi dirigida aos que votaram a favor dos subsídios, aos que se abstiveram, e aos que simplesmente não votaram.
Nos documentos oficiais consta que V. Exa. votou a favor de subsidiar ganadeiros para que se continue a torturar seres vivos, para divertir gente que não evoluiu.
Limitei-me apenas a transmitir as informações que vieram do Parlamento Europeu.
Se não é verdade, terá de tornar pública a posição de V. Exa.
Sempre ao dispor,
Isabel A. Ferreira
***
«Exmo(a). Senhor(a)
Em resposta ao email que me enviou, cumpre-me informar que há uma contra-informação quanto ao meu sentido de voto, não tendo este sido contra a emenda apresentada. A proposta que foi sujeita a votação não introduziria qualquer alteração no que respeita à defesa dos animais, traduzindo-se numa proposta vazia e populista, que ilude os cidadãos europeus. Não podendo, por esse motivo, votar favoravelmente, também não quis votar contra (tal como o indicava o PPE) para não ficar associada ao que, ainda que de uma forma implícita, se critica, o que justificou a minha abstenção. Por exigir precisão na acção política em todas as áreas de actuação, tive o cuidado de apresentar ao Parlamento Europeu uma declaração que enquadra e justifica o meu sentido de voto, que pode ser consultada em
Com os melhores cumprimentos
Sofia Ribeiro
***
Exma. Sra. Deputada Sofia Ribeiro,
Agradeço a resposta de V. Excelência.
Tornarei pública esta informação, embora não altere a crítica que fiz à postura dos deputados europeus, que viabilizaram a continuidade de subsídios a ganadeiros, para que estes possam enriquecer à custa da tortura de seres vivos e divertir sádicos.
Isto é imoral e desumano.
Sempre ao dispor,
Isabel A. Ferreira
***
Senhores deputados, vejam aqui a imoralidade do que ajudam a manter:
http://apodrecetuga.blogspot.pt/2012/05/agora-vai-saber-verdadeira-razao-porque.html#.VE_DBbcqWmw