O homem de Neandertal é uma espécie extinta, do género Homo, que habitou a Europa e partes do oeste da Ásia, desde cerca de 350. 000 até aproximadamente 29.000 antes da era cristã, tendo coexistido com o Homo Sapiens.
Na sua época, o Homem de Neandertal dava os primeiros passos para entrar na Humanidade e no Futuro
A réplica do rosto de um Homem de Neandertal, onde se vislumbra um rasgo de dignidade e humanidade
Passados milhões de anos, em pleno século XXI da era cristã, o toureiro, uma criatura muito menos evoluída do que o Homem de Neandertal, está cristalizado num mundo ainda mais primitivo do que aquele em que viveram os humanóides, que caçavam animais apenas para se alimentarem e vestirem as suas peles, e desconhecendo, por completo, o sentimento da crueldade, matavam-nos pelo instinto natural de sobrevivência.
Esta é a expressão diabólica de um toureiro do século XXI da era cristã, onde não se vislumbra o mínimo rasgo de dignidade nem de humanidade, mas tão-só um olhar diabólico e de ódio por um ser vivo indefeso, inocente e inofensivo que ele barbaramente tortura, e depois matará com todos os requintes de malvadez.
Por motivos de sobrevivência?
Não.
Apenas para divertimento dele próprio e de uma plateia de sádicos.
Quanto mais dignos e humanos e civilizados eram os Homens de Neandertal!
E naquela época ainda não existiam governantes.
E o mundo era muito mais humano.
Estes são cães espanhóis, mas em Portugal também os há assim, nomeadamente no Alentejo.
Estes desventurados galgos não tiveram a sorte de ser abandonados no bosque para poderem caçar e beber água.
Foram abandonados por uns carrascos primitivos e desalmados, numa jaula para morrerem de fome e de sede.
Os caçadores são mesmo assim. O que esperar de cobardes portadores de genes assassinos?
A caça é uma reminiscência da época pré-histórica, mas o povo pré-histórico caçava por necessidade de sobrevivência.
Os caçadores do século XXI depois de Cristo caçam por instintos sanguinários.
Estes animais já estão a ser tratados por almas caridosas numa instituição.
Fonte:
Por Dr. Vasco Reis (Médico Veterinário)
«Os animais, comandados essencialmente pelo ADN, interagindo com outros seres e reagindo ao ambiente.
São capazes de se comportar com equilíbrio, sem ambições fúteis e desmedidas, com o mínimo de agressividade, provocando o mínimo de sofrimento, sem destruir o ambiente, sem dizimar espécies, permitindo reciclagem, etc.
Não precisam de criar religiões, crenças, polícias, bancos, escolas, políticas, exércitos. Penso que devem ser, em grande parte, modelos para nossa inspiração e comportamento.
Admiro-os e respeito-os muito acima da humanidade!
O seu impacto é ditado pela necessidade simples e modesta de sobrevivência.»
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FAÇO MINHAS ESTAS PALAVRAS.