E no Arco de Almedina, aplicadas adequadamente às circunstâncias toscas da tauromaquia, INCOMODAM. E é esse o principal objectivo: incomodar e agitar as mentes entorpecidas.
Esta imagem vale mais do que mil palavras, mas se utilizar as palavras terei de dizer que quem fez isto é um cobarde, psicopata, tauricida, mau carácter, com muito maus instintos.
Há gente que critica a linguagem directa que utilizo para dizer das coisas rastaqueras da tauromaquia.
Confundem OPINIÃO com FACTOS.
Não percebem o que está escrito nas linhas, muito menos o que vai nas entrelinhas (o mais importante).
Falar sobre a COBARDIA DA TAUROMAQUIA não é falar de opiniões. É falar de FACTOS, comprováveis pelas imagens degradantes que existem aos milhares, e dizem mais do que mil palavras.
Opiniões, cada um tem as suas. Podemos concordar ou não com elas.
Já a TORTURA DE TOUROS E CAVALOS perpetrada por COBARDES foge ao âmbito das opiniões, porque ninguém tem o direito de torturar ninguém, e isto não é uma opinião, é um facto INDIGNO de seres humanos. Logo, quem o pratica será tudo menos humano, e tem de ser classificado com as palavras certas.
A forma correcta de lidar com a ESTUPIDEZ é chamá-la pelo próprio nome, ou seja, ESTUPIDEZ, para que quem leia compreenda o que se quer dizer. E mesmo assim, é uma desgraça. Impera por aqui uma iliteracia estarrecedora.
Agora vou usar um jargão de aficionado: quem não gosta do que lê neste Blogue, não LEIA.
Não vou mudar a minha linguagem quanto a algo que envergonha a Humanidade, só porque os aficionados e meia dúzia de falsos moralistas não gostam.
Aprendi que as palavras são para ser utilizadas conforme as circunstâncias. Se elas existem no dicionário são para classificar atitudes desprezíveis e adjectivar criaturas que andam no mundo a atormentar seres que não têm culpa da psicopatia de que sofrem os seus carrascos (poderia dizer algozes, agressores, verdugos, carrasqueiras).
Uma vez que se incomodam tanto com a linguagem que utilizo, digam-me como se adjectiva um cobarde (poderia dizer, medroso, poltrão, fraco); um torcionário (poderia dizer torturador); um psicopata (poderia dizer indivíduo clinicamente perverso com desvio comportamental); um sádico (poderia dizer cruel, depravado, mau, malvado); um bronco (poderia dizer, tosco, grosseiro, rude, obtuso); um bêbado (poderia dizer borrachão, ébrio); um tauricida (poderia dizer matador de touros) enfim… Digam-me como classificar toda esta gente que faz parte do mundo imundo e rasca (poderia dizer sujo, sebento, surrento, reles, ordinário) da tauromaquia, com palavras poéticas?
Se não estavam habituados a esta linguagem sem papas na língua, paciência! Ela reflecte simplesmente a realidade da tauromaquia, que é assim mesmo. Não há outro modo de qualificá-la.
Já chega de DOURAR A PÍLULA.
Os que vêm a este Blogue, já tiveram mil e uma oportunidades de aprender alguma coisa sobre este mundo medíocre (poderia dizer rasca, reles, ordinário) da tauromaquia, com textos que apenas denunciam as crueldades tauromáquicas, com provas científicas e vídeos que valem mais do que mil palavras.
Mas não aprenderam nada.
E já não há pachorra.
O pior ignorante é aquele que tendo oportunidade de deixar de ser ignorante, NÃO QUER.
As palavras são uma ARMA. Podem ferir mais do que punhais. Estamos numa “guerra” e é legítimo utilizá-las.
Dentro do dicionário, elas não servem para nada.
Aqui, aplicadas ADEQUADAMENTE às circunstâncias toscas da tauromaquia, INCOMODAM. E é esse o meu principal objectivo: incomodar e agitar as mentes entorpecidas.
E está a resultar.
Por exemplo, os forcados não sabiam que eram grandes COBARDES.
Agora já sabem.
Isabel A. Ferreira
Veja-se onde a autarquia esbanja os dinheiros públicos.
A tauromaquia está tão decadente, que a Câmara Municipal de Santarém precisa de PAGAR os bilhetes aos sádicos, para assistirem à selvajaria tauromáquica, e mesmo assim, estes não enchem o ANTRO de tortrura.
Em Santarém, está tudo bem, não falta nada ao povo, há boas escolas, bons hospitais, boas creches, bons lares para idosos, bons serviços públicos, boas estradas, a habitação é excelente…
Em Santarém não falta nada, falta apenas CIVILIZAÇÃO, que está a ZERO, a começar pelos autarcas.
Quanta emoção, na tortura de Touros! E já se sabe, quem gosta de ver torturar seres vivos ou é sádico ou psicopata.
Desculpem a linguagem, mas não estou a falar de Arte. Estou a falar de tortura de seres vivos.
Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Santarém,
Tomei conhecimento de que a Vossa autarquia vai apoiar a realização de duas touradas a realizar nos próximos dias 10 e 16 de Junho, através da oferta de 800 bilhetes.
Atendendo a que:
1- as touradas são uma das expressões de uma cultura de insensibilidade e de violência que degrada quem as pratica e promove, e que corrompe o prestígio do país e dos portugueses no estrangeiro, prejudicando o turismo de qualidade, pois muitas pessoas não estão dispostas a visitar um país onde tal barbaridade é permitida.
2- é conhecimento geral que ao fazer do sofrimento de um animal um meio de diversão, o Ser Humano está a propagar e banalizar a violência gratuita como forma de ser e estar na sociedade. Uma sociedade mais respeitadora, justa e pacífica constrói-se em grande medida na abolição de práticas de “divertimento” que se baseiam no abuso de animais.
Venho manifestar o meu mais veemente repúdio pelo facto de a autarquia presidida por V- Exª estar a apoiar uma abominável actividade, de extrema crueldade.
Isabel A. Ferreira
«A verdade é para alguns dolorosa no ego dos seus costumes ou opiniões, nunca questionados.
Muitos costumes bárbaros fizeram parte da cultura de uma ou mais nações. As mentalidades evoluíram o seu estado cívico, humano e, por isso, as aboliram.
Nem toda a tradição é realmente uma cultura instruída e que dignifique a Humanidade. Há boas e más tradições. Sem dúvida que o bom senso e a razoabilidade penderão no respeito e nos bons tratos de responsabilidade humana, universalmente coerente, dados ao animal.
A tauromaquia é uma expressão cruel que provoca uma ansiedade de terror ao touro, de dor instintiva e física que em nada dignifica o bom senso da inteligência do Homem. É puro terrorismo, sádico (por ser um espectáculo de sangue), que nada tem de Direito a sua continuidade». (Mário Caetano)
Como é possível sacrificar belos bovinos para satisfazer o desejo macabro e sádico de tão poucos!
O CDS/PP afundou-se.
E aos jotinhas, deixamos um conselho: numa próxima, se quiserem divertir-se, vão marrar-se uns aos outros, para um descampado, longe da multidão, para que ninguém veja a triste figura de jovens que já nasceram velhos e são uns tristes e uns inúteis, que não sabem divertir-se civilizadamente, como todos os jovens mentalmente saudáveis.
Defender “tradições” sanguinárias é coisa de fauna frouxa …
(Ao cuidado dos governantes de Portugal)
O toureiro, longe de ser alguém fabuloso, nada mais é do que um infra-homem [homem abaixo do nível habitual da natureza humana, homem inferior], que representa o mais grotesco, imundo e ridículo que pode chegar a ser o ser humano.
por Carlos Loures
Em 1836, o ministro do Reino, Passos Manuel, promulgou um decreto proibindo as touradas (coisa que o marquês de Pombal já tinha feito no século anterior): «Considerando que as corridas de touros são um divertimento bárbaro e impróprio de Nações civilizadas, bem assim que semelhantes espectáculos servem unicamente para habituar os homens ao crime e à ferocidade, e desejando eu remover todas as causas que possam impedir ou retardar o aperfeiçoamento moral da Nação Portuguesa, hei por bem decretar que de ora em diante fiquem proibidas em todo o Reino as corridas de touros.» dizia o decreto. Porém as «razões» do costume prevaleceram e nove meses depois as corridas regressaram.
Os aficionados, quando vêem rebatidos os seus argumentos de mentecaptos, recorrem ao que lhes parece ser uma razão de peso – «a tourada é uma tradição portuguesa». Será? É uma tradição castelhana, espanhola. A terminologia técnica é toda ela em castelhano. Até na chamada «tourada à portuguesa» a lide é acompanhada por pasodobles e saudada com olés.
Diz José Saramago num dos seus “Cadernos”: «O touro entra na praça. Entra sempre, creio. Este veio em alegre correria, como se, vendo aberta uma porta para a luz, para o sol, acreditasse que o devolviam à liberdade. Animal tonto, ingénuo, ignorante também, inocência irremediável, não sabe que não sairá vivo deste anel infernal que aplaudirá, gritará, assobiará durante duas horas, sem descanso. O touro atravessa a correr a praça, olha os “tendidos” sem perceber o que acontece ali, volta para trás, interroga os ares, enfim arranca na direcção de um vulto que lhe acena com um capote, em dois segundos acha-se do outro lado, era uma ilusão, julgava investir contra algo sólido que merecia a sua força, e não era mais do que uma nuvem. Em verdade, que mundo vê o touro?»
(…) «O touro vai morrer. Dele se espera que tenha força suficiente, brandura, suavidade, para merecer o título de nobre. Que invista com lealdade, que obedeça ao jogo do matador, que renuncie à brutalidade, que saia da vida tão puro como nela entrou, tão puro como viveu, casto de espírito como o está de corpo, pois virgem irá morrer. Terei medo pelo toureiro quando ele se expuser sem defesa diante das armas da besta. Só mais tarde perceberei que o touro, a partir de um certo momento, embora continue vivo, já não existe, entrou num sonho que é só seu, entre a vida e a morte». Quando leu o texto, a esposa do escritor comentou «Não podes compreender».
Não há nada para compreender. Quem se diverte com a tortura de um animal é um sádico. Quem procura esconder o sadismo sob uma capa de mística, a não ser que seja nobre, é um estúpido.
Fonte:
in:
BRAVO!
E em Portalegre não se passa só isto... Há mais... mas eles não dizem... A tauromaquia por aqueles lados está a ser ESMAGADA!
Este é apenas o princípio do triste fim que terá a festa parva…
A crónica diz: «Não há corrida de touros em Portalegre».
Aquela que se realizava sempre por ocasião da Feira das Cebolas, que deveria decorrer no próximo fim-de-semana e não vai acontecer…
Não, não fica a aguardar melhores dias, porque os dias das touradas estão contados.
E também não, não é triste a sina da arena de Portalegre que se estiver activa só diz do atraso civilizacional da localidade.
Assim, sem a função de torturar touros, quem sabe, se Portalegre não se eleva a uma cidade ao nível europeu?
Não seria mais civilizado?
O escândalo maior é torturar seres vivos indefesos para divertir sádicos.
E não é preciso muitos estudos para se saber que um sádico é aquele que sente prazer com o sofrimento de um animal, quer seja humano ou não humano.
Os empresários da tortura hoje são apupados pela Cultura Crítica dos que evoluíram. Não se sentirão diminuídos?
E a normalidade não é torturar bovinos. A normalidade é assistir aos festivais de música que agregam milhares de jovens, e as touradas nem as moscas as vão ver… Apenas uns poucos que já nasceram velhos e assim continuarão até á morte, porque se recusam a evoluir.
Pois… quando se afirma que a “festa” a que os pró-touradas chamam “brava”, mas que na realidade não passa de uma festa parva vai morrer é verdade… é a mais pura verdade, por culpa daqueles que andam no seu seio, também é verdade, porque tal actividade é tão ridícula, tão ridícula, com aquelas bailarinas de meias cor-de-rosa a pavonearem-se e a exibirem os “frutos da horta” (por ser a única maneira de chamarem a atenção para a virilidade que lhes falta), E em verdade, em verdade é um triste espectáculo que já não tem cabimento nos tempos modernos.
Pois é!
Sem a tortura de touros, na Feira das Cebolas, a arena de tortura de Portalegre eloeva-se, e na realidade é o que é: "mal-amada", ou o "patinho feio" da festa parva que ali se realizava, e está em extinção.
Que um raio parta o recinto e o reduza a escombros. Não faz falta nenhuma a Portalegre, pelo contrário, sem aquele mamarracho do tempo das trevas, a cidade ficaria mais limpa e arejada.
A velhinha "José Elias Martins" (pobre coitado que tem o nome ligado a tal calamidade) merece, sim, este tipo de desconsideração, este tipo de desprezo, porque o único sentimento que a tauromaquia inspira em todo o mundo civilizado é esse mesmo: o desprezo, e uma imensurável repulsa, pelo tipo de actos cruéis e sanguinários que lá se praticam.
Na opinião do articulista, «trata-se de um escândalo que deveria envergonhar quem anda na “festa”», mas não. Não deviam envergonhar-se. Deviam agradecer às forças cósmicas que estão a laborar para que esta nódoa que mancha Portugal vá para o diabo que a carregue.
Onde é que isto já se viu?
Está a ver-se em Portalegre, onde estão a acontecer coisas bastante importantes no sentido da abolição da selvajaria tauromáquica.
A arena de tortura de uma capital de distrito encerrada na sua data mais importante?
Esta é a melhor notícia para o povo da terra, que deste modo, pode sair das trevas e ver a luz.
Pois até podem lá viver as maiores figuras do toureio e ganadeiros, que isso só desprestigia Portalegre.
Se lá vivessem pessoas como Gandhi, como Leonardo DiCaprio. como Sting, enfim… HOMENS que lutam por ideais nobres, Portalegre não estaria no mapa das cidadezinhas foleiras.
«Onde é que já se viu uma praça deste género encerrada, quando a sua região conta com uma forte percentagem de grupos de forcados, para não falar dos forcados que são naturais daquela região, mas que vestem a jaqueta de outros grupos para lá das fronteiras do distrito de Portalegre?», questiona o cronista.
Pois é! Onde é que já se viu? Não se viu em lado nenhuma a não ser ali. E todos esses indivíduos só desprestigiam Portalegre. Deviam emigrar, de preferência para uma ilha deserta, para que Portalegre possa respirar civilização.
E o cronista insiste: já imaginaram as “festas” do barrete verde de Alcochete sem selvajaria tauromáquica?
Sim, claro, todas as pessoas evoluídas imaginam uma festa de barretes verdes sem tortura de animais indefesos. Isso é bastante fácil de imaginar. É da civilização.
Portalegre não está a viver nenhum pesadelo.
Portalegre está a evoluir. E que assim continue, para que possa granjear uma Estrela de Ouro.
Portalegre merecia mais respeito, merecia mais consideração?
Pois claro que merecia.
A selvajaria tauromáquica retira-lhe todo o respeito e consideração.
Pode ser que com o fim dessa actividade primitiva e obscura a cidade possa merecer respeito.
E o cronista, muito indignado, questiona: «A praça de Portalegre, a arena dos grandes êxitos dos Mouras, dos Caetanos e dos Bastinhas... encerrada?»
E os Mouras, os Caetanos e os Bastinhas lá dão prestígio a alguma coisa? Vivem à custa dos impostos dos portugueses, torturam seres vivos para os sádicos se divertirem, e isso é lá coisa de gente civilizada?
Triste fado... triste fim…?
Sim, senhor Hugo Teixeira.
É o que merece a actividade que lucra com a tortura de seres vivospara divertir sádicos: um triste e rotundo fim.
Fonte:
http://farpasblogue.blogspot.pt/2015/09/hugo-teixeira-morreu-festa-em-portalegre.html
(Congratulo-me com o Farpas Blog por não ter aderido ao aborto ortográfico 1990)
E sempre que se fala em Barrancos, lembro-me de Jorge Sampaio, um ex-presidente da República Portuguesa, que fez desta vilazinha atrasada, classificada Muito Abaixo de Lixo, uma EXCEPÇÃO DE MORTE… e desse modo MATOU a EVOLUÇÃO e a CULTURA.
Legenda na imagem publicada no “Correio da Manhã”: «Cavalos recolhem o Touro depois de o matador lhe tirar a vida»
Assim. Tal e qual. Como se TIRAR A VIDA seja o mesmo que DAR A VIDA…
E é este o jornalismo que temos, quando todos nós sabemos que a grande missão do jornalista não é o direito a informar, mas sim a CAPACIDADE DE DENUNCIAR estes insultos à dignidade humana e da restante fauna que connosco partilha o Planeta Terra..
Mas o CM, como crónico aficionado que é, brinda os leitores com este título:
FESTA DE TOUROS DE MORTE A PARTIR DE HOJE
E logo a seguir:
ESTA QUINTA-FEIRA REALIZA-SE A PROCISSÃO (…) EM HONRA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO, EM BARRANCOS.
Sim, porque touros de morte e procissão são uma e a mesma coisa: fazem parte do ritual religioso, adoptado pela igreja católica portuguesa e por uns governantes que não sabem o que fazem… como os romanos que cruxificaram Jesus Cristo.
E a notícia diz mais esta coisa espantosa:
«Cinco toureiros espanhóis vão lidar os touros das touradas de morte das Festas de Barrancos, que se iniciam hoje, para cumprir uma tradição legalizada há 12 anos através de uma excepção».
Uma “tradição” CM? Deviam dizer um COSTUME BÁRBARO que se pratica há doze anos devido a uma LEI que legitimou a MORTE MATADA, através de uma vergonhosa EXCEPÇÃO.
E se há uma EXCEPÇÃO PARA A MORTE, temos o DIREITO de EXIGIR uma excepção para A VIDA.
Ou seja, a ABOLIÇÃO DESTA DESMEDIDA SELVAJARIA.
Matar por prazer. Torturar por prazer. Em que época estamos?
Mas ainda há mais.
Diz-se nesta “notícia de necrologia”: «As touradas de morte, a principal atracção do evento que tem lugar na sexta-feira, são as únicas legais em Portugal. Esta excepção foi aprovada em 2002».
E dizem isto, como se isto desse STATU àquela terrinha atrasada.
Sim, coloca-a Muito Abaixo de Lixo. Mais do que às outras.
E até sábado, este LIXO vai acumular-se em Barrancos, onde os idiotas, os sádicos e os incultos darão azo à sua malignidade legitimada pela lei mais parva que existe em todo o Universo, graças ao socialista Jorge Sampaio, que ficará para a História como o presidente da República que viabilizou os Touros de morte na localidade mais civilizacionalmente atrasada de Portugal - Barrancos.
Fonte:
http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/sociedade/detalhe/festa_de_touros_com_morte_a_partir_de_hoje.html
***
Depois de escrever sobre este lixo de Barrancos, fiquei enjoada, de tanta incultura.
Para desenjoar, tive de ir "tomar um banho" de ARTE e CULTURA.
Como é possível haver ainda alguém que não saiba distinguir a obra Humana da crueldade (des) humana?
A exacta medida do verdadeiro HOMEM é a verdadeira ARTE e a verdadeira CULTURA.
Isabel A. Ferreira
Esta é a verdadeira ARTE.
Isto é uma vergonha. Uma afronta, um insulto aos verdadeiros BOMBEIROS, aos verdadeiros SOLDADOS DA PAZ
Mas a culpa é da Associação Portuguesa dos Bombeiros Voluntários que permite esta vergonhosa aliança entre a carnificina e a nobre missão de salvar vidas, sejam elas humanas ou não humanas
E lemos algures que os “bombeiros” de Elvas organizaram novamente um festival taurino no coliseu de Elvas (continuam a utilizar o termo “coliseu” que servia para designar o recinto das carnificinas romanas, de má memória).
E dizem que os aficionados terão oportunidade de presenciar um festival bem montado.
Não seria mais digno de uma corporação de bombeiros organizarem um festival de música, com os muitos artistas portugueses que, com certeza, não se negariam a ajudar os SOLDADOS DA PAZ, em vez de andarem preocupados a “montar” um espectáculo triste, sangrento, horrendo, grosseiro, imbecil, onde seres vivos irão ser massacrados para gozo de uns poucos sádicos ignorantes?
Os “bombeiros” de Elvas ainda não se aperceberam de que estão a ser marginalizados (por isso não vendem os bilhetes)?
Quem no seu juízo perfeito vai assistir à tortura de seres vivos, nos dias de hoje?
O que o povo quer é entretenimento salutar, alegre, bom, que predisponha para o bem e não para o mal.
Para tristeza e tormento basta o quotidiano da vida.
Os “bombeiros” de Elvas não arriscam a vida por ninguém.
Os “bombeiros” de Elvas não merecem o apoio de ninguém.
Os “bombeiros” de Elvas não são Bombeiros, são uns carniceiros, torturadores de Touros e Cavalos.
NINGUÉM AJUDARÁ OS “bombeiros” de Elvas
NINGUÉM COMPRARÁ BILHETES PARA A TORTURA A NÃO SER QUE SEJA SÁDICO E IGNORANTE
NINGUÉM IRÁ AO COLISEU NO PRÓXIMO DIA 6 DE ABRIL
ESTA INICIATIVA SERÁ MAIS UM FIASCO A JUNTAR A TODOS OS OUTROS NESTE ANO DE 2014
APRENDAM A SER HUMANOS PARA MERECEREM O RESPEITO DOS SERES HUMANOS
ACABEM COM ESTA FARSA PERVERSA.
Fonte:
Se os terceirenses tivessem vergonha na cara, atirar-se-iam todos ao mar, ou iam para uma ilha deserta e desapareceriam do mapa civilizado.
Belo cartaz turístico a Terceira oferece! Divulguem bastante para que se perceba a violência que existe na tourada à corda!!
«Foto de um touro que "desmaiou" numa tourada no Porto Martins, Ilha Terceira, Acores. E o sádico que esta ao pé dele a sorrir... Mostra bem a psicopatia destes mentecaptos! Note-se que esta foto foi retirada, à pressa, de circulação na Internet, para os anti tauromaquia não a apanharem!!!! Mas não se esqueçam que há muito boa gente, que não se manifesta, mas que não gosta e vos denuncia!!! Bandidos sem vergonha!!!» ( P. Y.)
Fonte:
***
O que vemos neta imagem é o resultado de um costume bárbaro, que os terceirenses teimam em dizer que é “tradição”. Também dizem que não maltratam os animais, como se todos nós fôssemos parvos!
Pois se isto não é maltratar um animal, então o que será?
Que ideia de “bem tratar” farão os broncos que cometem tais actos?
Veja-se a expressão de regozijo sádico do parolo que está a torturar um ser vivo.
E o que mais revolta, é que as autoridades da ilha Terceira são cúmplices destes actos bárbaros, grosseiros, primitivos, coisa de criaturas que não estão no seu juízo perfeito, e deviam estar internadas num manicómio.
Demitam-se autarcas terceirenses. Não servem para gerir os destinos de um município. Deviam ser também internados, por permitirem tal demência.
Isabel A. Ferreira
Esta é para todos os governantes portugueses (incluindo a Igreja Católica) que no Parlamento e nas autarquias e nos altares dos templos teimam em manter a ignorância e a estupidez activas, ao apoiarem a carnificina de animais não humanos em todas as modalidades carniceiras que o homem predador criou para satisfazer o seu ego sádico.
Obrigatório ver.
Quem não demonstrar respeito até pelo menor ser da criação, seja animal ou vegetal, não demonstra respeito por si próprio.
Temos todos a mesma Mãe Vida.