Quinta-feira, 16 de Abril de 2015

A evolução, a honra e o destino honesto de Portugal está nas mãos do povo português

 

Façam o favor de usar o material genético do cérebro e pensarem como HOMO SAPIENS SAPIENS ETHICUS, no momento de votarem…

Aqui ficam algumas ideias…

 

Barão de Itararé.jpeg

Apparício Fernando de Brinkerhoff Torelly, também conhecido por Apporelly e pelo falso título de nobreza de Barão de Itararé foi um jornalista, escritor e pioneiro no humorismo político brasileiro.

 

Rui Barbosa.jpeg

Rui Barbosa foi um ilustre e sábio jurista, político, diplomata, escritor, filólogo, tradutor e orador brasileiro.

 

João Azevedo.jpeg

 Desconheço quem é João Azevedo, mas que diz uma grande verdade, lá isso diz.

 

Cícero.jpeg

 Marcus Tullius Cícero foi um ilustre filósofo, orador, escritor, advogado e político romano.

 

Ernest Renan.jpeg

 Joseph Ernest Renan foi um célebre escritor, filósofo, filólogo e historiador francês.

 

União do Povo.jpeg

Raphael Gouvea Monteiro, escritor, palestrante consultor.

Fonte desta imagem: https://www.facebook.com/raphaelgouveamonteiroescritor

 

***

Será preciso dizer mais alguma coisa?

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:52

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Segunda-feira, 5 de Janeiro de 2015

BEM-VINDOS A 2015

 

Com a esperança de que os governantes e dirigentes portugueses sintam o apelo do Bem, do Bom e do Belo

 

1461085_733020963378665_1760368714_n[2] BEMM-VINDO

 

Depois de um interregno que me levou a lugares imaginários, longe do rebuliço mundano, onde não encontro alimento para o espírito, sempre desassossegado, sempre ávido do Bem, do Belo e do Bom, regresso a este meu lugar de passagem para a inquietude do verde, para dar continuidade à minha luta contra as ignomínias que me esmagam a existência.

 

Certo dia, um sábio ancião, que sabia da vida e das coisas da vida, lançando-me um olhar que entrevia para além de mim, disse-me que eu era um ser do futuro e nunca encontraria a paz e a felicidade tão desejadas, uma vez que nascera precocemente num tempo que não era o meu.

 

Esta sentença, proferida na penumbra do átrio de um hotel, onde havia marcado um encontro com aquele desconhecido, que desejava conhecer-me pessoalmente, pois apenas me intuía através das crónicas e contos que então escrevia para um jornal (estava eu ainda no início de uma carreira sobre a qual não sabia se tinha futuro) desconcertou-me, perturbou-me, amedrontou-me, porque na realidade, aquele ancião que eu nem sabia que existia e que, em princípio, nada devia saber de mim, conhecia-me melhor do que eu jamais poderia imaginar, através apenas daquilo que eu escrevia.

 

Este episódio mudou, por completo, a minha vida.

 

Até então eu desconhecia o poder das palavras.

 

É certo que, desde muito jovem, habituara-me a escrever contos em Inglês, para o jornal de parede da Escola Inglesa que frequentava, e o meu professor considerava amazing aquelas minhas digressões pelo imaginário. Contudo, nunca projectei fazer da escrita uma profissão. Escrevia aqueles contos apenas para exercitar a Língua de Shakespeare.

 

Bem… tudo isto para dizer que aquele encontro com o ancião que sabia da vida e das coisas da vida, levou-me a compreender o poder das palavras, colocando-as ao serviço de causas justas, uma vez que aqueles que se consideram superiores aos outros seres vivos que connosco partilham o mesmo Planeta e que a ele chegaram muito antes dos hominídeos que vieram dar origem ao presunçoso Homo Sapiens Sapiens, demonstram uma descomunal incapacidade, como mais nenhum outro ser demonstra, para gerir o normal fluir da existência dentro de parâmetros racionais e lógicos, obrigando os que vêem para além do visível a uma permanente luta para fazer valer os direitos mais óbvios e naturais de tudo e de todos os que se movem debaixo do Sol.

 

E naquele fim-de tarde, na penumbra do átrio de um hotel, depois de ouvir o ancião falar da força das palavras e de um futuro ao qual pertenço, decidi fazer delas a minha arma e colocá-las ao serviço dos menos privilegiados, dos que não têm voz para se defenderem, dos que são esmagados pela ignorância dos que deveriam ser sábios, dos indefesos que caem nas mãos de cobardes, pertençam à espécie humana ou a qualquer outra espécie.

 

No dia 31 de Dezembro de 2014 ficou concluída (com enorme sucesso) a primeira etapa da luta contra os algozes que mantém Touros e Cavalos fora do Reino Animal, para que duas dezenas de famílias portuguesas usufruam de privilégios que ninguém mais usufrui em Portugal.

 

Bem-vindos ao ano de 2105, ano em que terá início a segunda etapa do plano que conduzirá à Abolição da Tauromaquia.

 

A fonte de inspiração será Voltaire, um Homem que com uma só frase podia aniquilar um político, um Homem que transformou a sua época na Era da Razão.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 12:01

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Sábado, 19 de Julho de 2014

DE UMA ANTI-TORTURA DE BOVINOS PARA OS PRÓ-TORTURA DE BOVINOS

 

«Corrija um sábio e o fará mais sábio. Corrija um ignorante e o fará teu inimigo!»

 

Apesar de as minhas intenções serem as melhores, corrigir os ignorantes trouxeram-me bastantes inimigos.

 

Sem razão.

 

Porquê?

 

 

Porque me preocupo com os outros, quando esses outros não estão no bom caminho…

 

Porque corrijo os que, por falta de oportunidade, não evoluíram…

 

Porque poderia estar com todos, em todos os momentos, se me fosse permitido…

 

Porque quero ver bem todos os que estão mal encaminhados…

 

Porque só é verdadeiramente amigo aquele (neste caso aquela) que diz a verdade, nua e cruamente, utilizando as palavras certas em cada circunstância.

 

Pensem nisto!

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:15

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Sábado, 3 de Maio de 2014

Se isto é verdade, Vasco Graça Moura envergonhou Portugal e os Portugueses ao defender a Tourada

 

Não diante dos parlamentares europeus, que são todos feitos da mesma massa, mas diante do mundo da Cultura Culta.

 

Como é possível, uma individualidade destas, dizer tanta asneira numa só frase, como se estivesse a discursar numa qualquer confraria medieval?

 

 

Esmiucemos a frase que a prótoiro considera “belíssima”:

 

«As touradas são um ritual diante do perigo…»

 

Mas que perigo? Saberia Graça Moura que o Touro vai para arena num estado febril, já mais morto do que vivo, e os cobardes que o lidam nada mais fazem do que espicaçar um ser vivo, que embora esteja já bastante debilitado, ainda consegue reunir derradeiras forças para se defender dos seus carrascos? E por vezes até os deixa estropiados e mortos, com toda a legitimidade?

 

«…em que arte e coragem, inteligência e perícia, entusiasmo e audácia, criatividade e liberdade permitem (ao toureiro)…»

 

Graça Moura confundia pateguice com arte, cobardia com coragem, ignorância com inteligência, piruetas de bailarina com perícia, impotência sexual com entusiasmo, debilidade moral com audácia, fantochada com criatividade, e libertinagem com liberdade. Acontece a quem anda muito distraído ou desfasado do seu tempo…

 

«…revisitar e refazer o mito imemorial da luta contra o que de mais obscuro e brutal existe na natureza concentrados no touro que ataca»

 

Confuso, Graça Moura não sabia que o mito imemorial, que referiu, era um costume bárbaro, perdido num tempo remoto, uma luta entre o que de mais obscuro e brutal existe na Natureza, concentrados no animal dito humano, que ataca o animal Touro, um bovino, um ser pacífico, torturado previamente até ao limite, para entrar na arena já bastante debilitado.

 

Vasco Graça Moura confundiu os heróis. Numa tourada, o herói é sempre o Touro.       

 

E os prótoiros, caracterizados por ter uma visão curta, quiseram prestar uma homenagem a VGM, escarrapachando este dito absolutamente ilógico, sujando o nome de quem o proferiu, e o nome de Portugal.

 

Vasco Graça Moura poderia até ser um bom tradutor, mas era um PSD, e basta. Um marialva, e basta.

 

Culto seria, mas nem todos os cultos têm a sensibilidade dos sábios. E Vasco Graça Moura não era sábio. Não era sensível. Não era um ser empático.

 

Defendia a tauromaquia, lastimavelmente. O que, lastimosamente, lhe manchou o nome.

 

Se, de acordo com os prótoiros, ele, na verdade,  defendeu o “valor da cultura taurina”, então não tinha a mínima noção do que era Cultura.

 

Como lamentamos!

 

Que seja recebido no Além, em conformidade com as sementes que plantou na Terra.

Isabel A. Ferreira

 

Fonte da imagem: 

https://www.facebook.com/PROTOIRO/photos/a.152331808134547.29215.118555858178809/765160553518333/?type=1&theater

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 19:18

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Segunda-feira, 3 de Fevereiro de 2014

«OS VALORES DA FESTA BRAVA (E UM FÓRUM QUE FOI DE RECONHECIDO INTERESSE PÚBLICO)»

 

Nada mais eloquente do que uma terceirense culta a abordar o evento inculto que suja o nome da Ilha…

 

 

Por Maria Fraga

 

«In his biological writings, Aristotle (384–322 b.C.) repeatedly suggested that animals lived for their own sake, but his claim in the Politics that nature made all animals for the sake of humans was unfortunately destined to become his most influential statement on the subject. (Encyclopaedia Britannica, Animal rights)

 

Em 1952 escrevia meu Pai, na introdução de pequeno livrinho que então publicou, o seguinte: “Há na Sagrada Escritura dois provérbios característicos pela sua aparente contradição. Um diz: não respondas ao louco segundo a sua loucura, para não vires a ser semelhante a ele. O outro aconselha: responde ao louco segundo a sua loucura, para que ele não imagine que é sábio."

 

Perante a nota de reportagem “Festa brava oferece “escola de vida” – presente no Diário Insular, na sua edição de 28/Jan. do ano corrente, onde se apresentam algumas conclusões do III Fórum Mundial da Cultura Taurina, durante algum tempo, vacilando entre os dois conselhos, hesitei em “responder”, isto é, em pronunciar-me sobre o assunto…mas tal como em tempos decidiu meu Pai, decidi-me hoje pela resposta.

 

As referidas conclusões, que foram lidas por um conhecido autor de obras sobre a “corrida” e defensor da cultura tauromáquica, o filósofo e professor Francis Wolff, apontam constantemente para os “valores” ligados à tauromaquia, não os identificando ou concretizando porém (e por que não? Pensar-se-á, acaso, que todos os “valores” são desejáveis e moralmente defensáveis?) enquanto parecem reflectir o sentimento dos participantes, que será de perseguição perpetrada pelos ferozes anti-taurinos - que surgem em toda a nota como os maus da fita.

 

Anti taurina ou, mais bem dizendo, anti-tauromaquia como me assumo, e isto desde que aos seis ou sete anos de idade assisti a uma tourada à corda e acto contínuo me coloquei, mentalmente, ao lado do animal desnorteado e confuso - que claramente vi como o mais fraco - jamais persegui, insultei ou injuriei quem quer que fosse por pensar de modo diverso daquele que reconheço como o meu, muito embora possa, evidentemente, lamentar que se torne ainda necessário a alguns, no momento evolutivo em que a espécie se encontra, demonstrar em praça pública que são mais espertos do que um touro – o que é forçosamente sempre verdade, mesmo para o mais bronco exemplar de homo sapiens sapiens que possamos imaginar.

 

Porque dos valores da cultura taurina, tantas vezes referidos, nomeadamente nestas conclusões, mas raramente identificados pelos seus defensores, imagino eu que o principal será a modalidade de coragem que leva um humano de físico comparativamente insignificante a se colocar perante um bicho irracional, mas dotado de poderosos músculos - coragem essa que não me parece lá muito superior, porém, à de algum desocupado que finte uma locomotiva que não consegue, por si mesma, sair dos carris onde foi colocada. Claro que pode acontecer um acidente, uma escorregadela, um tropeção, e num acaso, ser colhido o homem, que nesta insensatez perde a sua irrepetível vida, na tentativa de demonstrar mais uma vez o que toda a gente já sabe. Mas, em princípio, é sabido que o touro procurará a capa que esvoaça, tal como é sabido que a locomotiva não sairá dos carris – e com um bocado de sorte ninguém tropeçará.

 

Bastante maior coragem revela, quanto a mim, o boxeur que enfrenta um seu semelhante em força física, habilidade e inteligência, muito embora o fomento do pugilismo também não esteja nos meus planos culturais para a terra onde nasci.

 

Aprecio a coragem e a destreza físicas, mas mais defendo a promoção de um outro tipo da mesma, que passe muito menos pelos músculos e muito mais pela força de carácter, que tenha pouco de esperteza saloia e muito de honesto aprumo, que encare o mais fraco como destinatário dos cuidados e da sabedoria do mais forte – e nunca como objecto de diversão ou de libertação de instintos sádicos, de que é alvo fácil. No confronto homem-touro, este é o mais fraco, e não ao contrário – assim o vi naquela tourada à corda de há muitos anos, assim o vejo hoje.

 

Como se pode afirmar que, e transcrevo: “Contra o doutrinamento do politicamente correcto a tauromaquia tem-se como uma experiência de beleza, paixão, inteligência, que deveria ganhar espaço como modelo de comportamento, para uma sociedade que vai perdendo as suas referências essenciais” no contexto de um evento que foi, se a memória me não falha, subsidiado por dinheiros públicos - que são administrados e atribuídos por políticos - em pelo menos 60.000 euros?

 

Por outro lado, serão porventura, para os participantes deste Fórum, referências essenciais da nossa sociedade o conseguirmos divertimento (e proventos económicos, talvez um outro dos valores que não são explicitados) à custa do sofrimento e da confusão de animais irracionais? Se assim for, pois é bom que se percam; eu advogo, e outros como eu advogarão, o surgimento de uma sociedade em que as referências passem pela compaixão, que não pelo sadismo; pela elevação artística, que não pelo divertimento boçal; pela sabedoria, numa palavra, que nos levará a compreender o nosso lugar no planeta como guardiães atentos, que não como usuários aproveitadores, desinteressados do dia de amanhã que de qualquer modo não nos atingirá - e já agora aí vai outra expressão que está muito em moda, como está esta dos “valores” - dado que uma das minhas referências para a sociedade que almejo é, precisamente, o desenvolvimento… sustentável.

 

Muitas vezes tenho constatado com tristeza que, neste meio onde vivemos, parece não ser necessário compreendermos a fundo o significado das palavras para as repetirmos de modo considerado oportuno.

 

Mas voltando à questão, todos estamos no mesmo barco, homens, touros e árvores; mas só uma das espécies viventes apresenta o apodo duplo de sapiens, que, muito embora se trate de uma autodenominação, deveria implicar forte responsabilização do mais sábio, logo mais forte, pelos mais fracos.

 

É verdade que os participantes do Fórum em questão, mai-lo seu porta-voz e aficionados em geral, têm em pleno a liberdade de não concordar com a minha postura, nestas linhas expressa, de apreciar uma actividade que outros reputam atávica, desprovida de dignidade e cruel, e até de a praticar, pelo menos enquanto as leis do nosso país o permitirem. Não podem é supor que acreditamos que o rei traz vestido um esplêndido fato quando afinal vem o mais nu que é possível, e isto por muito filósofo (e especialista em Aristóteles), que seja o porta-voz das conclusões…

Aristóteles, que aliás e por não dizer sempre a mesma coisa, acabou por ficar com as famas de entender a existência dos animais para exclusivo proveito dos seres humanos - quando afinal, se o disse, também disse o contrário. Mas que trapalhão.

 

E, para terminar, que me seja permitido dizer que a bela ilha Terceira, tão cheia de (outras) tradições interessantes e de grande importância em termos culturais (e bastará lembrar aqui o seu valiosíssimo corpo folclórico musical, que me é tão próximo e não cesso de admirar) não precisa de nada disto para se confirmar como um destino turístico de primeira água, que manifestações desta natureza só poderão, infelizmente, deslustrar.

 

Respondi! e disse.

 

2/02/2014»

Fonte:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10200580034982820&set=a.1530868091126.61304.1817484358&type=1

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:35

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