Uma coisa é respeitar a soberania de um País, outra coisa é andar a dizer que-sim-que-sim a tudo o que esse País quer impor a outro País que talvez não seja tão soberano como diz ser.
Os Portugueses Pensantes já andam fartos de ver determinados governantes portugueses a mostrar os dentinhos e a abanar o rabinho diante do Brasil e dos Brasileiros.
Porquê? O que estará por detrás desta subserviência canina?
Sabemos que Lula da Silva já andou por aí a dizer que «o atraso da educação no Brasil se devia à colonização Portuguesa» (obviamente, descartando a incompetência dos governantes brasileiros pós-1822); e, recentemente, prestou-se ao papel de ser o porta-voz dos russos e chineses, quanto à absurda invasão russa à Ucrânia, menosprezando os Países da Nato (e nós somos um deles). Agora vem dizer o dito, pelo não-dito, mas não se safa do que já disse.
Porém, que importa essa desconsideração aos olhos dos actuais governantes portugueses, que vêem nisto algo muito normal, do foro das opiniões diferentes, que têm de ser respeitadas. Enfim... como se a guerra que Rússia impôs à Ucrânia, um país livre e soberano, tivesse alguma coisa a ver com opiniões.
E nós, Portugueses, NÃO temos de ser respeitados?
Em vésperas de Lula da Silva ser recebido na Assembleia da República de Portugal, com pompa e circunstância, é bom que os Portugueses abram os olhos para o que se está a passar nos bastidores, e que os média portugueses estão proibidos de dizer.
Existe um Blogue denominado Apartado 53 que, sem papas na língua ou medo de ser taxado de xenófobo ou racista (estas designações são para outro tipo de gente, gente que NÃO DEFENDE a Língua, a Cultura e a História Portuguesas) põe todos os pontos nos is e denuncia abertamente o que o Brasil e Portugal andam a tramar nas nossas costas.
Este Blogue é um poço de informação comprovada, demonstrada, credível, e que merece toda a atenção.
Facto: existe um conluio luso-brasileiro.
A última publicação do Apartado 53 Cronologia crónica , cuja leitura vivamente recomendo, dá-nos uma ideia exacta do que se anda a tramar, desde há muito, e porquê.
Mas há muito mais para ler, neste Blogue, e só não lê quem NÃO quer estar informado.
É absolutamente inacreditável o que se lê na imagem abaixo reproduzida.
O texto completo pode ser lido aqui
I...NA...CRE...DI...TÁ...VEL!!!!!!!!
Os que NÃO tiverem espinha dorsal que aplaudam, que se verguem, que se subjuguem a um País que NÃO respeita a soberania portuguesa.
E quem quiser saber de toda a tramóia, tirem um tempinho, não o perderão, para lerem as seguintes notícias, proibidas em Portugal, e muito mais que aqui não refiro para não cansar os leitores, mas que podem encontrar no Apartado 53
«Portugal, um Estado brasileiro na Europa»
O elefante e a formiga brincam às reciprocidades
ACORDAI gente entorpecida! ACORDAI!!!!!!
Isabel A. Ferreira
Este é o Portugal dos pequeninos e dos toinos.
Se Dom Afonso Henriques soubesse ao que Portugal iria chegar, não teria fundado o País, porque mais vale não existir, do que existir VERGONHOSAMENTE, DESONROSAMENTE e ter gente MEDÍOCRE a (des)governá-lo.
Vejamos o que nos diz, a este respeito, Manuel Damas.
Isabel A. Ferreira
«Portugal deve ser o único País, do Mundo, que coloca Russos, nas Autarquias, a receber Ucranianos refugiados.
Inclusive Russos que nem sequer são funcionários das Autarquias.
E escrevi Autarquias e não Autarquia.
Porque não é apenas Setúbal.
Mas também Aveiro e Gondomar. E Portimão.
E suspeito que a lista de Autarquias envolvidas ainda não terminou.
Russos a receber Ucranianos?!...
Os mesmos Russos que invadiram a Ucrânia. E que torturaram e assassinaram Ucranianos...
E a fotocopiar documentos de identificação pessoal...prática proibida por Lei.
Aliás...
Também neste aspecto a "Lei" funciona à portuguesa ou seja...de socas...de madeira...
Ao contrário do que muitas notícias veiculadas na "imprensa" afirmam, não é proibido pedir a fotocópia do Cartão de Cidadão.
O que a lei diz, no n.º 2 do artigo 5.º, é que é ...
“interdita a reprodução do Cartão de Cidadão em fotocópia ou qualquer outro meio sem consentimento do titular”.
Ou seja, ninguém pode tirar uma cópia do seu Cartão de Cidadão... sem lhe pedir primeiro. Apenas...
Por isso a AR gasta, anualmente, milhões de euros com Sociedades de Advogados.
Para fazerem "leis"...mas com buracos. Convenientemente.
Buracos que só eles conhecem. E entre si traficam...sempre que necessário.
Posto isto...
Todo este tema tem sido gerido com artesanal falta de profissionalismo.
Por desfaçatez debochada. Por leviandade.
Provavelmente por os russos serem aqueles que, disponíveis, falavam ucraniano.
E assim se resolveu, com absoluta falta de profissionalismo, com evidente "nacional-parolismo", as eventuais dificuldades de comunicação.
Mas não justifica!
Há tradutores/intérpretes. Oficiais. Formais.
A estupidez bacoca e parola não pode justificar práticas ordinárias e levianas. Nomeadamente em serviços oficiais!
Porque se as Autarquias têm verba para pagar viagens ao Dubai aos seus gordos e anafados autarcas...tem que haver dinheiro para prestar serviços oficiais com qualidade e profissionalismo!
Colocar russos a receberem ucranianos...
Mas numa abordagem mais profunda o tema levanta outras questões. Mais "complexas"...
Os "Serviços Secretos Portugueses" não sabiam da existência de "associações" ilegais de russos em Portugal?
Não receberam concomitantes informações, a preceito, de congéneres Serviços Secretos Internacionais, que não fazem de conta que brincam aos bandidos e aos ladrões?
Ou foram informados e nada fizeram?
É que os ditos "serviços secretos" ainda que à portuguesa, recebem uma avultada verba, especificada em Orçamento de Estado anual, para existirem e funcionarem...ou, pelo menos, para fingirem que funcionam...
E se souberam, reportaram às devidas entidades, nomeadamente ao Ministério da Administração Interna e, em simultâneo, às Autarquias envolvidas?
Este assunto tresanda...
Mas merece ser acompanhado se, entretanto, não for "convenientemente apagado" da "imprensa" lusa...
Olhando-se para Portugal, cada vez mais fica a sensação de taberna...rasca e à rasca!
Oh Toino...serve aí mais um copito, home. É prá viagem!»
Fonte: https://www.facebook.com/photo/?fbid=5253409458014307&set=a.133659383322699
Um discurso brilhante que só os GRANDES HOMENS (reparem que não disse políticos) conseguem fazer, cheio daquela humanidade que vem da alma de um POVO.
Um discurso que talvez os Russos não tivessem ouvido, mas é um discurso que deve ser partilhado por todo o mundo.
Traduzi, das legendas em Castelhano, todo o discurso de Zelenski, que transcrevo depois do vídeo.
Slava Ukraini
Isabel A. Ferreira
- Hoje, telefonei ao presidente da Federação Russa.
- E qual foi o resultado? o silêncio.
- Todavia, o silêncio deveria estar em Donbass.
- Por isso, hoje, faço um apelo a todos os cidadãos da Rússia.
- Não como presidente. Mas como cidadão da Ucrânia.
- Partilhamos mais de 2.000 quilómetros de fronteira.
- Nela se encontra o nosso exército. Quase 200 mil soldados. Milhares de unidades.
- E o vosso líder deu luz verde para que avancem até nós.
- Até ao território de outro país.
- Este pode ser o primeiro passo para uma grande guerra na Europa.
- Em todo o mundo fala-se do que pode acontecer a qualquer momento.
- Qualquer provocação, qualquer fagulha que acabe incendiando tudo.
- Disseram-vos que essa chama trará liberdade ao Povo da Ucrânia.
- Mas o Povo da Ucrânia já é livre.
- Recordam o seu passado, estão a construir o seu futuro.
- Constroem-no, não o destroem, como vos dizem através da televisão.
- A Ucrânia que aparece nas vossas notícias e a realidade são diferentes.
- A diferença mais importante é que a nossa é verdadeira.
- Dizem-vos que somos nazis.
- Como podem chamar nazi a uma Nação que sacrificou oito milhões de vidas para acabar com o nazismo?
-Como posso ser um nazi, quando o meu Avô resistiu à guerra como membro da infantaria soviética,
- e morreu como Coronel de uma Ucrânia independente?
- Disseram-vos que odiamos a Cultura da Rússia. Como se odeia a Cultura?
- Os nossos vizinhos enriqueceram-nos culturalmente.
- Isso não nos converte numa única entidade, tão-pouco nos separa.
- Somos diferentes, mas isso não é razão para sermos inimigos.
- Queremos construir a nossa própria História. pacificamente. Honestamente.
- Dizem-vos que dou ordem de atacar Donbass. Disparar sem perguntar.
- Há duas perguntas afazer: disparar contra quem? Bombardear a quem?
- Donetst? Onde já estive dezenas de vezes? Onde vi os seus rostos?
- Artema, onde estive andando com os meus amigos?
- O Estádio de Donbass? Onde apoiei a Selecção durante o Campeonato Europeu?
- O Parque Shcherbakova, onde fomos beber depois da derrota?
- Lugansk? O lar da melhor amiga da minha Mãe?
- Onde o seu Pai está enterrado?
- Estou a falar Russo.
- Ainda que ninguém na Rússia entenda o que estes nomes significam,
- estas ruas, estes acontecimentos.
- Tudo isto é desconhecido para vós. é a nossa terra, , a nossa história.
- Contra o que lutais? Contra quem?
- Muitos de vós, haveis visitado a Ucrânia, muitos têm família na Ucrânia.
- Alguns de vós, haveis estudado nas nossas universidades, feito amizades,
- conheceis o nosso carácter, o nosso Povo, os nossos princípios.
- Sabeis que é o que mais apreciamos.
- Ouvi o vosso íntimo, o senso comum. Ouvi as nossas vozes.
- O Povo da Ucrânia quem Paz. As autoridades da Ucrânia querem Paz.
- Queremos Paz e fazemos tudo o que podemos.
- Não estamos sós. Muitos países apoiam a Ucrânia. Porquê?
- Porque não falamos na “paz a qualquer preço”.
- Falamos de Paz, Princípios, Justiça. O direito de decidir o nosso futuro, a segurança, e o direito de viver sem ameaças.
- Tudo isto é importante para nós. é importante para a Paz.
- Também é importante para vós.
- Temos a certeza de que não queremos uma guerra. Nem fia, nem quente, nem híbrida.
- Se nos ameaçam, se alguém tenta apoderar-se do nosso país, da nossa liberdade,
- das nossa vidas, das vidas dos nossos filhos… defender-nos-emos.
- Não atacaremos. Defender-nos-emos.
- Se nos atacais, vereis o nosso rosto, não as nossas costas.
- A guerra implica pagar um enorme preço, em todos os sentidos.
- O Povo perde dinheiro, reputação, qualidade de vida, liberdade e a sua família.
- Perdem-se a si mesmos.
- Na guerra faltam muitas coisas.
- Mas o que há de sobra é dor, sujidade, sangue, morte.
- Milhares, dezenas de milhares de mortes.
- Dizem-vos que a Ucrânia é uma ameaça para a Rússia.
- Não era verdade antes, não é agora, nem será no futuro.
- Quereis garantias de segurança da NATO. Nós também.
- Queremos estar seguros de vós, da Rússia e de outras Nações.
- Não fazemos parte de nenhuma aliança de segurança.
- A segurança da Ucrânia depende da segurança dos nossos vizinhos.
- Por isso, agora falamos da segurança de toda a Europa.
- Mas o nosso objectivo principal é a Paz na Ucrânia,
- a segurança dos nossos cidadãos, dos Ucranianos.
- Fazemo-lo saber a todos e avós também.
- A guerra acaba com todas as garantias. Ninguém terá segurança.
- Quem vai sofrer mais? É o Povo.
- Quem quer que isto pare, mais do que ninguém? É o Povo.
- Quem pode prevenir que isto se passe? O Povo.
- É certo que estas pessoas estão entre vós.
- Músicos, actores, atletas, cientistas, doutores, bloggers, comediantes, tiktokers…
- Gente normal, gente sensível.
- Homens, mulheres, velhos, jovens, pais, e mais importante, mães,
- tanto quanto o Povo da Ucrânia, por muito que vos digam o contrário.
- Sei que este discurso não sairá na televisão russa,
-mas os cidadãos da Rússia têm que vê-lo. Têm que saber a verdade.
- A verdade é que isto tem de parar, antes que seja demasiado tarde.
- E se as autoridades da Rússia não querem falar connosco… talvez queiram falar convosco.
- O Povo da Rússia quer a guerra?
- Oxalá que pudesse responder a isto.
- A resposta depende de vós,
- cidadãos da Federação Russa.
- Obrigado.