Segunda-feira, 3 de Junho de 2019

FALEM MAL DO PAN, MAS FALEM DO PAN!

 

Anda por aí uma onda de medrosos a falar mal do PAN, nas televisões, nos jornais...

É óptimo que o PAN esteja a dar tanto que falar. É sinal de que está no caminho certo: incomoda e agita as consciências amodorradas.

Tanta gente com medo do PAN! A isso chama-se ser poderoso! Têm medo de quê e porquê?

E eles, os que falam mal do PAN, nem se apercebem disso.

 

Untitled.png

 

A propósito, deixem-me que vos conte algo:

 

À conta de eu, pela primeira vez, ter apelado ao voto de um Partido Político, o PAN, este meu Blogue perdeu dois seguidores. Mas o que me interessa é a elevada audiência de novos e velhos visitantes e a divulgação das mensagens por 140 países, de todos os continentes. Por isso, parafraseando o Ricardo Araújo Pereira, apetece-me dizer que isto é gente que não sabe estar, em Democracia, e gente assim, não me interessa e só vem dar razão à razão por que, nestas eleições, decidi dar a cara por um Partido, do qual sou simpatizante (não posso?), se bem que com algumas reservas, porque nem tudo no PAN me agrada, e eles sabem disso. É preciso um pouco mais de coerência.

 

E por que fiz isto? Não tenho de dar satisfações das minhas atitudes a ninguém, mas talvez seja bom dizer que eu, como cidadã portuguesa, dotada de um forte sentido de dever cívico, pela primeira vez, senti-me na obrigação de sugerir que é preciso deixar entrar uma lufada de ar fresco no actual mofoso Sistema político, onde sempre os mesmos dizem e fazem as mesmas coisas, e o nosso País não avança, e, em alguns aspectos retrocedeu a olhos vistos.

 

Aliás, o nosso País está na cauda da Europa em quase tudo, e isto significa que algo vai mal na República de Portugal.

 

É preciso que outras vozes sejam ouvidas. É preciso OUSAR, e logo veremos o que acontece.

 

Os partidos políticos, que até agora estiveram no poleiro, incluindo a “geringonça”, que usurpou o Poder, pois, bem ou mal, não foi o PS que ganhou as últimas eleições legislativas, e o Bloco de Esquerda e o PCP acolitaram essa usurpação (isto não é uma atitude democrática) já mostraram o que valem, e o que valem está cotado muito por baixo.

 

É preciso MUDAR alguma coisa no Sistema, constituído por vários sistemas caducos que impregnam a (pseudo) democracia portuguesa de uma viscosidade inaceitável, e o PAN, a meu ver (não posso?) é um dos partidos que podem trazer algo de novo ao Sistema e fazer alguma diferença, porque é preciso AVANÇAR para algures, porque nós estamos estagnados.

 

Mas, a ver vamos, porque o Poder tem muito poder, e nem todos os que chegam ao Poder têm capacidade para não se deixarem enredar nas manhas e artimanhas desse Poder, que lhes acena com requebrados e piscar de olhos, à moda de uma odalisca, e não resistem a tanta sedução.

 

A ver vamos o que faz o PAN, que chegou para vencer.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:40

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Terça-feira, 12 de Fevereiro de 2019

NO CORRENTES D’ESCRITAS 2019 O «AO90 “BRILHARÁ” NA ESCURIDÃO QUE O ENVOLVE»

 

(Texto recebido via e-mail)

 

LITERATURA.png

 

«Caros amigos “desacordistas” (aqueles que são contra o acordo ortográfico de 1990):

 

Contamos com a vossa prestimosa participação, no protesto que se pensa efectuar contra o AO90, conhecido por Aborto Ortográfico, no dia 19 de Fevereiro de 2019, pelas 11H00, terça-feira, à entrada do casino da Póvoa de Varzim, aquando da cerimónia de abertura do Correntes d’Escritas pelo Senhor Presidente da República.

 

Caso não queira ou não possa aderir, solicitamos os bons ofícios, no sentido de fazer circular este texto por todos os vossos contactos do FACEBOOK e assim sucessivamente até que a mensagem chegue ao maior número de pessoas possível, que são contra o AO90, que tem lesado permanentemente o ensino da Língua Portuguesa na matriz culta indo-europeia, um autêntico linguicídio, crime de LESA-PÁTRIA.

 

O que se pretende é que a mensagem chegue ao conhecimento dos professores e alunos das escolas e freguesias da Póvoa de Varzim, e cidades vizinhas da região, onde o evento se realizará, e que se sentem maltratados e coagidos na aprendizagem da língua, segundo a cartilha brasileira: o AO90.

 

Eis o que vai passar-se neste evento, onde o AO90 brilhará na escuridão que o envolve.

 

A 20ª edição do Correntes d’Escritas decorrerá na Póvoa de Varzim, de 16 a 27 de Fevereiro.

 

Além de Marcelo Rebelo de Sousa, o Correntes d’Escritas contará com mais de 140 escritores de 20 países (Alemanha, Angola, Argentina, Brasil, Cabo Verde, Chile, Colômbia, Cuba, Espanha, Guatemala, Guiné Bissau, México, Moçambique, Nicarágua, Peru, Portugal, Republica Dominicana, S. Tomé, Timor e Uruguai).

 

Dos autores convidados, estão já confirmadas as seguintes presenças: um prémio Cervantes: Sérgio Ramírez (Nicarágua); três Prémios Camões: Arménio Vieira, Germano Almeida e Hélia Correia; cinco Prémios Literários Casino da Póvoa: Lídia Jorge, Ana Luísa Amaral, Hélia Correia, Manuel Jorge Marmelo, Juan Gabriel Vásquez (Colômbia); seis Prémios Saramago (e já todos os vencedores passaram por cá ao longo das várias edições): Paulo José Miranda, Gonçalo M. Tavares, Valter Hugo Mãe, João Tordo, Ondjaki, Bruno Vieira Amaral e 8 ex-conferencistas de Abertura das Correntes: Nélida Piñon, Marcelo Rebelo de Sousa, José António Pinto Ribeiro, Álvaro Laborinho Lúcio, Adriano Moreira, Guilherme D’Oliveira Martins, Francisco Pinto Balsemão e Ignácio de Loyola Brandão.

 

A Conferência de Abertura desta edição, a 19 de Fevereiro, terça-feira, às 15h00, será proferida pelo Presidente da Conferência dos Chefes de Estado da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Jorge Carlos Fonseca, que falará sobre “As Letras da Língua e a Mobilidade dos criadores na CPLP”. Um dos objectivos do actual presidente da CPLP é a mobilidade entre os países da Comunidade. Jorge Carlos Fonseca é também o Presidente da República de Cabo Verde.

 

(Logo Cabo Verde que passou a Língua Portuguesa para segunda língua, e adoptou o Crioulo Cabo-verdiano como língua oficial, em 2017).

 

 

Neste mesmo dia, às 11h30, vai realizar-se, no Casino da Póvoa, a Sessão de Abertura do Correntes, com o anúncio dos vencedores dos Prémios Literários 2019 e o lançamento da Revista Correntes d'Escritas nº 18, dedicada a Nélida Piñon. O Presidente da República presidirá a esta cerimónia.

 

Muitas outras iniciativas, além das Mesas (temas serão versos da Sophia de Mello Breyner, cujo centenário do nascimento se assinala este ano), vão coabitar neste 20º Correntes d’Escritas: a Feira do Livro (que promove edições acordizadas). As Galerias Euracini 2 vão acolher não apenas a Feira do Livro mas Exposições, Lançamentos de Livros, sessões com alunos do 1º ciclo e famílias, as Correntes DAR, pequenas conversas literárias e muitas outras conversas paralelas.

 

Serão lançados durante o Encontro meia centena de livros, destacando: “Correntes D’Escritas & Correntes Descritas” de Onésimo Teotónio Almeida, uma compilação das suas intervenções ao longo dos anos no Correntes D’Escritas.

 

A Arte terá um papel de destaque nesta edição e vai espalhar-se um pouco por toda a cidade com as mais variadas exposições. Palavras, Música e a musicalidade das palavras estão sempre presentes, desde a 1ª edição, no Correntes e este ano vários cantores, músicos e poetas darão voz às suas e às palavras dos outros em vários espectáculos.

 

Destaque ainda para a emissão em directo do Programa Governo Sombra, da TVI24, às 24h00 de 22 de Fevereiro, sexta-feira, com Carlos Vaz Marques, João Miguel Tavares, Pedro Mexia e Ricardo Araújo Pereira, a partir do Cine-Teatro Garrett. Além deste, vários programas de Rádio e Televisão serão gravados durante o Correntes, como: Obra Aberta, da Rádio Renascença, Ensaio Geral, da Rádio Renascença e Todas as Palavras, da RTP.»

 

O programa completo pode ser consultado aqui:

https://www.cm-pvarzim.pt/areas-de-atividade/povoa-cultural/pelouro-cultural/areas-de-accao/correntes-d-escritas/correntes-descritas-2019/programa

 

E aqui está o Dossiê de comunicação:

https://www.cm-pvarzim.pt/areas-de-atividade/povoa-cultural/pelouro-cultural/areas-de-accao/correntes-d-escritas/correntes-descritas-2019/dossie-de-comunicacao

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:04

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Segunda-feira, 11 de Maio de 2015

A (i) moralidade das touradas

 

Eis um texto lúcido, que todos os governantes deveriam ler, para ver se aprendiam alguma coisa acerca desta matéria macabra, que não dignifica a classe política portuguesa, muito pelo contrário, mete-a num chinelo muito sujo e roto.

 

TORTURA.jpg

 

Um texto de Pedro Reis

in http://ptjornal.com/a-imoralidade-das-touradas-36010

 

«A discussão ética à volta das touradas é um dos debates que gera mais polémica entre os seus defensores e opositores, e que em discussões acaba muitas vezes em insultos e ameaças. Foi o que aconteceu quando Nuno Markl e Ricardo Araújo Pereira decidiram apoiar a campanha “Enterrar Touradas” lançada pela ANIMAL.

 

Os dois humoristas fizeram um vídeo de incentivo para os seus ouvintes assinarem duas petições: uma a favor da “Proibição da Assistência e Trabalho de Menores em Espectáculos Tauromáquicos” e uma outra a exigir a “Proibição de Subsídios Públicos às Actividades Tauromáquicas”. O vídeo gerou imensa polémica e discussão nas redes sociais, com os dois humoristas a serem ameaçados de morte por alguns dos defensores das touradas.

 

Estas ameaças valem o que valem, mas não deixam de realçar as proporções que esta discussão consegue tomar.

 

Um dos principais argumentos que os defensores da tourada costumam utilizar como forma de as justificarem é o argumento de que as touradas não devem ser abolidas porque são uma tradição e fazem parte do património cultural. Sim, as touradas até podem ser uma tradição, até aí estou de acordo. Mas até que ponto é que por determinada prática ser tradicional faz com a mesma se torne necessariamente ética?

 

Muitas tradições foram abolidas ao longo do tempo por serem imorais, aquilo que as touradas são. A mutilação genital feminina também é uma tradição em imensos países.

 

Será por isso que devemos aceitá-la e continuar a legitimá-la? Ao longo dos tempos a nossa sociedade tem evoluído na tentativa de abolir tradições desse género, apesar de existir ainda muito a fazer. Portanto, o argumento de que uma prática deve ser preservada pelo simples facto de ser uma tradição, não faz qualquer sentido.

 

Uma crítica que os defensores das touradas fazem aos seus opositores é a de estes não terem legitimidade para as criticar, no caso de comerem carne. Este argumento é inválido porque alimentação e os actos que são praticados nas touradas são coisas completamente distintas.

 

A alimentação é uma necessidade humana, apesar de ser discutível se o Ser Humano deve ou não comer carne. Neste aspecto os defensores das touradas até podem ter alguma razão na denúncia, contudo tal não justifica a tortura que é aplicado sobre o touro durante o espectáculo, onde os maus-tratos que lhe são infligidos não têm outra justificação senão o divertimento e entretenimento dos toureiros e dos seus espectadores. Nunca está em causa a necessidade humana nas touradas. É fundamental que tenhamos isto em conta.

 

Existe também aquele argumento irónico, onde afinal as touradas até são benéficas para os touros. Dizem que as touradas contribuem para que o touro bravo não seja extinto e que o touro é muito bem tratado até ser o momento de ir para a arena. Relativamente à questão da extinção, não sei até que ponto é que o touro bravo seria mesmo extinto se não existissem touradas, mas quer-me parecer que com esforços para a preservação da espécie, tal não aconteceria.

 

Aliás, deixo mesmo uma questão no ar: se os touros não trouxessem rendimentos aos “aficionados”, gostaria de saber se estes manteriam o mesmo interesse em preservar a espécie. Já na questão da qualidade de vida do touro, até acredito que os touros sejam bem tratados. Contudo, até que ponto é que isso serviria de justificação para as touradas serem legítimas, uma vez que estamos a tratar bem um animal apenas com o intuito de no futuro nos aproveitarmos dele, torturando-o para nosso deleite. Existe também a ideia de que o touro não sofre durante o espectáculo, o que é uma afirmação que cai completamente no ridículo e que é importante desmistificar. Numa arena, um touro sofre uma violência imensa através das farpas que lhe são espetadas, resultando numa tortura lenta que constitui uma enorme humilhação para o touro.

 

As touradas são uma prática masoquista e eticamente condenável que exercem um efeito negativo na relação das pessoas para com os animais, incitando à violência através de actos que são completamente indiferentes em relação ao sofrimento do animal, o que é extremamente preocupante no reflexo que têm nas atitudes e mentalidade de uma população. É uma prática que não pode ter lugar numa sociedade que dê importância ao bem-estar dos animais e aos seus direitos, o que se reflecte também na personalidade e ideais das pessoas que apoiam as touradas, sejam “aficionados” ou simples apreciadores. Isto é ainda mais preocupante quando vemos crianças a assistir a estes espectáculos e a se reverem nos ideais que lhe são transmitidos, dando assim continuidade a uma tradição de violência.

 

Compreendo que muita gente nasça dentro de um meio que apoie as touradas, e que desde novos tomem contacto com essa realidade e acabem por rever-se nela. Contudo, enquanto Seres Humanos dotados de uma consciência temos o dever de questionar as touradas, e numa reflexão sobre o assunto percebemos rapidamente que os argumentos dos seus defensores têm imensas falhas e que perante os direitos dos animais e da discussão ética perdem toda a sua razão. Felizmente cada vez mais gente começa a consciencializar-se disso, e acredito que a grande maioria da população seja contra as touradas. Os próprios defensores das mesmas contribuem para tal, muito devido à sua atitude de intransigência, que só demonstram o quão estão errados. Para melhorarmos enquanto sociedade é imperial que tradições imorais como as touradas sejam abolidas.

 

Ainda há um longo caminho a percorrer, mas felizmente existem cada vez mais indícios de que as touradas, mais tarde ou mais cedo, irão acabar.»

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 10:43

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Terça-feira, 28 de Abril de 2015

NUNO MARKL E RICARDO ARAÚJO PEREIRA REGRESSARAM À CAMPANHA “ENTERRAR TOURADAS”

 

Quando a razão vence a irracionalidade…

 

 

 

POR FAVOR, ASSINE E DIVULGUE AS PETIÇÕES:

 

Proibição de subsídios públicos a actividades tauromáquicas

http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT72070

 

Proibição da assistência e trabalho de menores em espectáculos tauromáquicos

http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT72071

publicado por Isabel A. Ferreira às 19:12

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Sexta-feira, 24 de Abril de 2015

A polémica da campanha «Vamos enterrar as touradas»

 

Esta é uma campanha que a Associação ANIMAL encetou.

 

A Ana Galvão iniciou-a. Nuno Markl e o Ricardo Araújo Pereira seguiram-na, bem como o humorista Diogo Faro, o humorista, guionista e apresentador de TV Guilherme Fonseca, a música e instrumentista  Sandra Baptista, Fernando Alvim, radialista, humorista e apresentador de TV português, o radialista Nuno Calado, o actor Philippe Leroux, o artista plástico Leonel Moura

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 Ora acontece que a prótoiro sentiu-se atingida pelas verdades que o Nuno Markl e o Ricardo Araújo Pereira magistralmente disseram neste vídeo.

 

Cobardes como são, os da prótoiro trataram logo de ir queixar-se à Rádio, para a qual estes dois cidadãos portugueses, livres e lúcidos, trabalham (como se os órgãos de comunicação social não pudessem criticar esta “coisa” indigna de seres humanos, e só não o fazem devido a um motivo que não trarei para aqui, por respeito a estes dois Grandes Senhores da Rádio) e que obrigou o Nuno a escrever o seguinte, na sua página do Facebook:

 

«A opinião que o Ricardo Araújo Pereira e eu temos sobre as touradas é a nossa, não é nenhuma opinião da empresa em que trabalhamos. Por isso, na próxima semana, faremos um remake do vídeo em território neutro, para que não haja confusões.

 

A nossa opinião sobre o assunto, essa mantém-se.

 

Caros aficionados: eu e o RAP manifestámos a nossa opinião sem vos insultar ou ameaçar de pancada/morte. Não vos queremos mal, queremos é o bem dos touros. Essa é uma diferença importante. Tentemos ser uma sociedade digna desse nome e manter o debate sem agressões pessoais - e isto é válido também para quem está do nosso lado da polémica: baixar o nível lixa tudo para ambos os lados. Não lixa tanto como ao touro, mas lixa.

 

***

Tem toda a razão Nuno Markl.

 

Mas houve um aficionado que dirigiu ao Nuno este bilhete:

 

«Caro Nuno Markl, com todo o respeito acho lamentável a sua intervenção no video, se queria intervir adequadamente tinha-se informado sobre o que ia falar e não chegar e dizer ''vamos ver um animal a sofrer'' !

 

Se tivesse pesquisado sobre o assunto profundamente teria encontrado estudos que comprovam que o Toiro de Lide não sofrer durante a própria lide, que é uma raça selecionada e modificada geneticamente através do seu cruzamento ao longo de seculos, o que o fez desenvolver β-endorfinas especificas que não permitem ao Toiro qualquer sofrimento durante a Lide!

 

 

E quanto á questão da violência, se tem amigos que são realmente aficionados e fala com eles sobre isso vai perceber a paixão e o amor pela festa e não qualquer violência ao pronunciar-se sobre a mesma!

 

Obrigado

João Diogo»

 

***

(Essa das β-endorfinas é que me deixam intrigada... Como gostava de as produzir também, para ver se não sofria tanto por causa destes ignorantes...)

***

O que se passa é que está mais do que provado de que os Touros, sendo animais sencientes tal como nós, sofrem horrores tal como nós sofreríamos se nos torturassem do mesmo modo que os torturam a eles, nas arenas.

 

Este parágrafo:

 

«Se tivesse pesquisado sobre o assunto profundamente teria encontrado estudos que comprovam que o Toiro de Lide não sofrer durante a própria lide, que é uma raça selecionada e modificada geneticamente através do seu cruzamento ao longo de seculos, o que o fez desenvolver β-endorfinas especificas que não permitem ao Toiro qualquer sofrimento durante a Lide!»

 

foi escrito por alguém completamente ignorante, que não apresentou esse tal “estudo”, porque além desse tal estudo não existir (como poderia?) é totalmente inconcebível dizer que um mamífero, um bovino, um herbívoro, um animal possuidor de um sistema nervoso central tal como nós, não sofre ao ser torturado tão barbaramente.

 

Só um ignorante o diz.

 

Além de que se o que se diz neste parágrafo fosse verdade, os que praticam tal barbaridade deviam estar na cadeia, porque não existe lei alguma que permita modificar geneticamente um ser vivo para ser torturado e divertir broncos.

 

E se o touro “geneticamente modificado” não sofre, porque é que grita tanto quando lhe cortam os cornos, quando o bandarilham, quando lhe trespassam o corpo com uma espada?

 

Porque é necessário a banda de música tocar tão alto para que não se ouçam os gritos e os relinchos de dor dos touros e dos cavalos?

 

As mentiras que passaram de geração em geração tornaram-se verdades apenas para aqueles que se recusaram a evoluir.

 

Mas hoje, só é ignorante quem opta por ser ignorante.

 

Vão pregar as vossas mentiras para outra freguesia, aficionados.

 

Nesta, na nossa, as vossas mentiras podem ser desmentidas, uma a uma.

 

E é isso que me proponho fazer.

 

Quanto ao vídeo do Nuno e do Ricardo é uma grande lição da civilidade, da lucidez, da evolução e da ética que falta aos que praticam, aplaudem e apoiam a selvajaria tauromáquica.

***

Nuno Markl e Ricardo Araújo Pereira ameaçados de pancada e morte

 

Isto só demonstra o baixo nível moral, social e cultural de quem tem a selvajaria tauromáquica por "coisa civilizada".

 

Mas a culpa não é dos da prótoiro, que só conhecem a violência e a crueldade.

 

A culpa é de uma legislação que permite essa violência e crueldade contra seres sencientes, para divertir criaturas insencientes, estendendo-se essa violência e crueldade também a Seres Humanos, como o Nuno Markl e o Ricardo Araújo Pereira.

 

Também já me ameaçaram a mim... de morte, e apanhar-me numa esquina, de socos na fussa...

 

Enquanto essa selvajaria for permitida por lei, este clima de pugilato vai andar no ar... por aí...

 

Mas quem tem medo de cobardes?

 

Ler a notícia aqui:

http://www.sol.pt/noticia/388278

Isabel A. Ferreira

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:03

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Sexta-feira, 15 de Março de 2013

A GRANDE MENTIRA DA PRÓTOIRO

 

 

 

O RICARDO ARAÚJO PEREIRA ABOMINA TOURADAS!

 

A REALIDADE!

 

Circula na página da  "Prótoiro", no Facebook, uma fotografia do Ricardo Araújo Pereira (um anti-tourada assumido) em Macau, segurando uma t-shirt de apoio ao forcado que ficou tetraplégico, Nuno de Carvalho-Mata.

 

De imediato a ANIMAL contactou o Ricardo, porque todos sabemos que ele abomina touradas, e a resposta que obtiveram foi que um indivíduo lhe pediu para tirar uma foto para ajudar um seu amigo que tinha ficado tetraplégico, mas sem qualquer menção à tauromaquia.

 

E isto foi o que aconteceu.

 

Esta é a verdade, vinda directamente do Ricardo, que rejeita qualquer associação com o mundo da tauromaquia, contra o qual se posiciona.

 

Já é bem conhecida a famigerada mania da Prótoiro de manipular as coisas, e até as  fotografias das pessoas.

 

Mas desta vez saiu-lhe o tiro pela culatra.

 

Venham mais destas para ajudar a descredibilizar a PRÓTOIRO, mais do que ela já esta!

 

Por favor divulguem esta nota.

 

https://www.facebook.com/ONGANIMAL/posts/10151460514717954

 

 

ESTA É A NOTÍCIA MENTIROSA

 

«Ricardo Araújo Pereira solidário com o Forcado Nuno Carvalho António Cortesão está a organizar, em Macau, um evento de recolha de fundos para o forcado Nuno Carvalho e aproveitou a presença de Ricardo Araújo Pereira, dos Gato Fedorento, para conseguir o seu apoio a esta causa.

 

Bravo António!!

 

Obrigado Ricardo Araújo Pereira pela solidariedade

 

 

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 19:28

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Em defesa da Língua Portuguesa, a autora deste Blogue não adopta o Acordo Ortográfico de 1990, nem publica textos acordizados, devido a este ser ilegal e inconstitucional, linguisticamente inconsistente, estruturalmente incongruente, para além de, comprovadamente, ser causa de uma crescente e perniciosa iliteracia em publicações oficiais e privadas, nas escolas, nos órgãos de comunicação social, na população em geral, e por estar a criar uma geração de analfabetos escolarizados e funcionais. Caso os textos a publicar estejam escritos em Português híbrido, «O Lugar da Língua Portuguesa» acciona a correcção automática.

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