Vou abrir uma excepção neste Blogue, para falar de algo, não por vontade própria, mas para desassossegar as mentes mesquinhas de certas pessoas que querem, porque querem, calar-me, então inventam todo o tipo de impropérios, alguns sobejamente obscenos, a condizer com o baixo nível moral, mental e cultural delas, e, ou por e-mail ou através de comentários ao que aqui publico, dirigem-me palavras apodrecidas, umas, inventadas na hora, outras, pensando que sou permeável ao logro, às ameaças, à tentativa de desmoralização, ou à desonestidade mental delas.
Mas aqui deixo a minha posição oficial: não tenho forças para render-me.
Antes de mais, quero deixar aqui bem claro que todos os meus verdadeiros amigos têm um NOME. Por isso, quem me escreve anonimamente, ou com ésses, tês, ús e outras letras, e nomes que nem sequer aqui posso transcrever (que é este caso), e se dizem “meus amigos”, na verdade, NÃO O SÃO.
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Diz-me, o tal que tem um nome tão ordinário que nem posso transcrever: «Tenha calma na escrita. O seu público já fala mal de si. Fala mal do que escreve, já diz que é repetitiva. Bla bla, seres sencientes, bla bla bla torturar…»
Onde é que eu já ouvi isto, dirigido a outras pessoas???? Ah! Sim, lembrei-me agora. Foi há bem pouco tempo, numa reunião…
Bem, primeiro, ninguém me diz o que devo ou não devo escrever. Se o “meu” público já fala mal de mim, ÓPTIMO, é sinal de que estou no bom caminho, isto é, estou a INCOMODAR. E esse é o meu principal objectivo.
Segundo, não tenho por hábito utilizar linguagem erudita, para falar de lixo. Lixo é lixo, não posso perfumá-lo com a essência das rosas.
Sou, por natureza, e desde nascença, anarquista pacifista, provocadora e agitadora de consciências, e o que os outros pensam de mim, não me diz respeito absolutamente nenhum. Esse problema não é meu.
Quanto à repetição… não há outro jeito. O meu público alvo é tacanho, sofre de iliteracia, tenho de me repetir, para que possam eventualmente depreenderem alguma coisa, ainda que pouca. Se tenho de falar de touradas, nelas há tortura e crueldade, exercidas sobre seres sencientes, indefesos, inocentes e inofensivos… Gostaria muito de poder mudar as palavras. Gostaria de dizer que os homens bons fazem miminhos e tratam os animais com muito carinho, como eles merecem…
Mas não é o caso. Logo, direi como os aficionados dizem: não gostam do que escrevo, NÃO LEIAM. Não são obrigados. Não são obrigados, mas sei que lêem. E tenho leitores em 145 países, de todos os continentes.
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Diz-me o tal que tem um nome obsceno: «Precisa de se afastar dessa bola de ódio imaginária que criou na sua cabeça».
Bola de ódio imaginária???? Criada na minha cabeça???? Até parece que a tauromaquia não existe na realidade. Que é uma invenção minha, uma visão minha, do inferno dos Touros e Cavalos. Sou um pouco visionária, sim, mas não tanto!
Veja aqui o que é o ÓDIO, o verdadeiro ÓDIO:
Comparem esta expressão diabólica, de um absoluto ódio mortal pelo ser vivo que este torcionário tem à sua frente, já completamente estraçalhado, com a expressão que exibo nas minhas fotos públicas, e vejam a diferença. E eu é que sinto ódio?...
O que eu sinto por todos e por tudo o que envolve a tauromaquia é uma enorme REVOLTA, INDIGNAÇÃO e REPUGNÂNCIA pela ignorância e estupidez que está por detrás de cada gesto, de cada apoio, de cada cumplicidade, deste cruel ritual de sádicos… Um crime consentido por lei, o que é pior. E isto é o que sinto. Deixo o Ódio para aquela gente que NÃO evoluiu.
Ódio é o que os aficionados sentem por mim, o que condiz bem com o mau carácter deles.
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Diz-me o tal: «O mundo está-se borrifando para os seus gostos tauromáquicos, nem sente vergonha do nosso país por isso.»
Os “meus” gostos tauromáquicos???? Isto não tem nada a ver com “gostos”, mas com ÉTICA, com COMPORTAMENTOS, com EVOLUÇÃO, com CIVILIZAÇÃO. E o mundo não se está borrifando para a tauromaquia. Pelo contrário. O mundo ACORDOU e a tauromaquia tem os seus dias contados. Constitui a insustentável vergonha de Portugal.
Lá estou eu a repetir-me, porque todos os aficionados trazem sempre na boca a ladainha dos ignorantes, que não sabem o significado das palavras tradição, arte, cultura, identidade, gosto, se não gosta não vai… Como posso eu fugir a esta estreiteza mental deles e responder-lhes com outras palavras? Não entenderiam NUNCA!
«Nem sente vergonha do nosso país por isso.»
Isso é verdade. Nem o mundo nem eu sentimos vergonha de Portugal, devido à barbárie tauromáquica. Porque o nosso País (com letra maiúscula) não tem culpa de ser governado por INCOMPETENTES, por IGNORANTES, por CORRUPTOS, por SERVIÇAIS dos grupos de pressão económica, entre eles o da selvajaria tauromáquica. Mas sinto uma ENORME REPUGNÂNCIA e VERGONHA por quem põe o MEU PAÍS ao nível de LIXO, em muitos aspectos, incluindo este, do cisqueiro que é a tauromaquia.
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Diz-me o tal: «A senhora precisa de ajuda, precisa de desabafar. Tanta revolta denota falta de amigos, falta de companheirismo, falta de amor».
Preciso de ajuda????? De desabafar???? Falta de amigos, blá, blá, blá…
Isto é para rir? É anedota? (de mau gosto, diga-se, de passagem...).
Pobre gentinha. Não sabem nada sobre mim. Nem ficarão a saber. Era o que faltava!
No meio disto tudo a única coisa verdadeira é a REVOLTA. Todos os que lutam pelos Direitos dos Animais Não-Humanos sentem uma ENORME REVOLTA devido à monumental CRUELDADE com que os seus carrascos os tratam. Só um calhau (e mesmo esse, se pudesse falar, diria da sua sensibilidade de calhau) não se revolta contra os energúmenos predadores do Planeta e das espécies animais que nele habitam.
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Diz-me o tal: «A senhora da forma que escreve passa a ideia que é uma pessoa infeliz, sem pátria, uma saltimbanca de país em país que não assentou em lado nenhum nem em nada do que fez. Não mostra alegria em nada, nem família, nem vitórias pessoais, nada.»
Coitadinho! É o que consegue depreender daquilo que escrevo, pensando que sou como vós? Infeliz? Sem pátria, uma saltimbanca (?) (nem sabe o que é ser saltimbanca)...
Mas não sou. Desculpe a minha sinceridade. Não sou nem infeliz, nem como vós. Não sou mais, nem menos. Mas não sou como vós, nem sequer infeliz. Sinto muito desapontá-los. A infelicidade é para os que andam no mundo só por ver andar os outros. Eu ando no mundo com uma finalidade, e sigo a Filosofia dos Três Bês: a do Bem, do Bom e do Belo... algo que vocês desconhecem. E quem assim vive, só pode ser imensamente feliz... Se alguma infelicidade perpassa por mim, é a de ver tanta ignorância e estupidez ao meu redor. E também a infelicidade dos seres humanos e não-humanos, à mercê da cruel besta humana.
E graças a Deus que não fiquei enfiada num buraco a cheirar ao mofo medieval, e andei pelo mundo como uma pessoa itinerante (foi isto que quis dizer?). Não criei raízes em lado nenhum, mas trouxe comigo as raízes de todos os lugares por onde passei. Fiz amigos de todos os “feitios”. Conheci outras culturas, outros povos, outra gente, que me fizeram EVOLUIR e entender que há OUTRAS VIDAS, outras formas de viver, mais condizentes com a Humanidade e com a universalidade do SER. Enfim, CRESCI. E é essa a diferença que existe entre mim e vós, que me odiais.
Quanto ao mostrar o meu íntimo, família, vitórias pessoais, não é para qualquer um. Apenas os que têm o privilégio de eu os ter deixado entrar na minha vida é que têm acesso à minha essência. Não partilho a minha privacidade com anónimos, ésses, éfes e ús… energúmenos, e sei lá mais o quê!
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Diz-me o tal: «Só ódio, e tristeza, e ameaças que nunca cumpriu nem vai cumprir, porque você não manda no resto do mundo e por mais tempo livre que tenha para marrar no mesmo assunto, a pedra quando é grande não se move, e os restantes que a vão ajudando, vão-se cansando e afastando.»
Começo pelo ódio, que não é ódio, é REVOLTA, INDIGNAÇÃO e REPUGNÂNCIA, como já disse. Tristeza sim, por vezes, com um mundo tão maravilhoso para desfrutar, vejo-me cercada por energúmenos… Por isso, frequentemente, viajo por aí, e vou tomar banhos de civilização... O resto… são delírios de quem vê ameaçado o seu mundo de crueldade… que está no fim.
Eu não faço ameaças (esta não percebi!) eu apenas transmito aquilo que vai acontecer. Não mando no resto do mundo. Pois não! É o mundo que caminha na direcção certa, e eu estou simplesmente nesse caminho… No caminho do Bem, do Bom e do Belo, e quem conhece este caminho, instintivamente, rejeita e abomina o caminho do Mal, do Mau e do Feio, que é o vosso caminho, o vosso mundo.
E o meu tempo livre é LIVRE, sim. Prometi dar a minha voz aos que não têm voz para se defenderem dos seus carrascos, e essa promessa para mim é SAGRADA. Dou-lhes muito do meu tempo. Com muito orgulho, e ninguém tem nada com isso. O que faço do meu tempo só a mim diz respeito.
E uma pedra grande pode não mover-se, com o meu empurrãozinho, é verdade, mas pode ser destruída num segundo, se assim o entender a Força Universal (isto vocês não alcançam, mas também não explicarei). Aliás, essa Força anda por aí... a mostrar todo o seu Poder, só os cegos mentais não se apercebem disso...
E aos restantes, que já me ajudaram nesta luta, mas que se vão cansando e afastando… BOA VIAGEM. Já vão tarde. Uma guerra nunca foi vencida com desertores.
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Diz-me o tal : «Precisa de relaxar, de alinhar os chakras, de sair da Internet e ir conhecer coisas novas. A sua cabeça está muito obtusa e desfocada da razão. Não se sinta mal, nem arrogante, sinta-se lisonjeada por receber uma palavra amiga, que bem precisa.»
(Então? E a mal denominada saltimbanca onde fica?)
E aqui temos, para terminar, este morbidus delirium…
Isso é o que vocês queriam. Que eu saísse da Internet. Mas não saio.
Conhecer coisas novas, já conheci o bastante. Por isso, sei o que sei, e sou o que sou. Já andarilhei muito pelo mundo, e continuo a andarilhar... Não tenho de dar satisfações a ninguém por onde ando. E a Internet tem esta coisa boa: posso estar em qualquer parte do mundo, mas também aqui... na Internet...
E olhem que não sou eu que ando a aplaudir ou a torturar Touros numa arena (lá tenho de me repetir), para ter a cabeça obtusa e desfocada da razão. Vejam-se ao espelho, e descubram (porque ainda não se deram conta) de que os obtusos e os sem-razão são os tauricidas. Sois vós. Eu não sou tauricida, nem sádica. Pelo menos sabem isto, não sabem? Eu? Sentir-me mal ou arrogante? A que propósito? Sei quem sou, sei por onde vou e porque vou... E já disse e repito: o que pensam de mim, não me diz respeito, absolutamente nenhum.
E quanto à lisonja da palavra amiga de aficionados… safa! Prefiro mil vezes ouvir zurrar os meus queridos Burros, que me dizem muito mais maravilhas com os seus zurros, do que os aficionados sádicos com palavras mal-intencionadas.
(E isto tudo veio a propósito de um texto que escrevi em 2013, sobre as VII Jornadas Taurinas da Faculdade de Medicina Veterinária de Lisboa, que pode ser consultado aqui:
https://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/241454.html
o qual não foi bem recebido por quem deveria defender os animais não-humanos e não o faz por mero servilismo ao lobby da selvajaria tauromáquica. Ainda hoje recebo comentários destes... Não desistem. Mas eu continuo sem forças para render-me).
Não é interessante?
Isabel A. Ferreira
CAÇA, CAÇADORES, CAÇADEIRAS E VINHO GERAM VIOLÊNCIA GRATUITA CONTRA TUDO O QUE SE MEXE NA NATUREZA
Em Idanha-a-Nova um caçador assassinou a tiros Simba, de apenas cinco anos, um acto bárbaro e gratuito que não deve ficar impune.
Todos os dias, algures, um caçador assassina ou a mulher, ou familiares, ou o vizinho, ou animais não humanos indefesos, inocentes e inofensivos.
Isto é algo intolerável, em que é necessário reflectir.
É preciso acabar com esta cultura da morte, porque matar só será legítimo em legítima defesa.
Tudo o resto será assassinato, que deverá ser punido severamente.
EXIGIMOS QUE O ASSASSINO DO SIMBA SEJA PUNIDO
Simba tinha cinco anos e morreu nos braços de Andreia, a sua melhor amiga, após ter sido atingido por disparos de uma caçadeira, pertencente a um caçador…
«José Diogo Castiço, 37 anos, de Monsanto (Idanha-a-Nova), tornou a história pública, contando-a no Facebook. O caso causou de imediato uma onda de choque e de revolta em milhares de pessoas e, ontem à noite, a história de Simba já tinha sido partilhada por mais de 14 mil cibernautas. O casal apresentou queixa do crime às autoridades.
Andreia (na foto) tratava dos produtos hortícolas que cultiva quando "ouviu dois disparos, seguidos de um ganido agudo", contou José ao JN. "Viu o Simba a correr em direcção a ela, a cambalear. Deitou-se no colo dela, tinha o corpo cheio de chumbos e morreu ali", explica o empresário, que acredita que o animal tenha ido à propriedade do vizinho atraído pelos cães do mesmo, que tinham estado, momentos antes, na quinta de José e Andreia.
Quando José Diogo chegou à propriedade, com a GNR, correu a casa do vizinho. "Disse-me logo que só tinha disparado para o ar, que não o tinha matado, e acrescentou que já tinha avisado o meu cão", explica o empresário. A arma dos disparos, uma Flober que estava na posse do vizinho, caçador profissional, foi apreendida pelas autoridades e a queixa já seguiu para o Ministério Público.
"Quando o fui enterrar, decidi que o Simba ia ser um símbolo nacional contra os maus-tratos a animais", adianta o dono do animal.
O PAN - Partido pelos Animais e pela Natureza, já ofereceu apoio jurídico ao casal. José Diogo diz que não quer "nem um tostão", mas que se vier a receber indemnização a dará a instituições de animais.»
Fonte:
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=4444185
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Acrescente-se que os caçadores são portadores de um instinto assassino atávico, pois já não tendo mais necessidade de matar para comer, continuam a ter uma apetência anormal para tirar a vida sempre que lhes dá na gana. Sentem uma necessidade de assassinar seres vivos, por mero prazer. E não lhes interessa se é gente humana ou se é “gente” não humana.
Por isso, não se justifica colocar caçadeiras nas mãos destes psicopatas, que sentem um prazer patológico em assassinar seres vivos.
Está mais do que provado que quando uma mulher é assassinada num episódio de violência doméstica, por detrás dessa morte está uma caçadeira e um sujeito avinhado.
Quantas mais mulheres, quantos mais Simbas, quantas mais mortes são necessárias acontecer para que as autoridades portuguesas tomem medidas firmes contra esta política da morte, nas mais variadas modalidades, que apoiam através de leis anti-éticas?
Todos os dias, em Portugal, seres vivos (sejam humanos ou não) são assassinados pelos projécteis disparados de uma caçadeira.
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EXIGIMOS QUE O ASSASSINO DO SIMBA SEJA PUNIDO
CHEGA DE IMPUNIDADE
CHEGA DE ASSASSINATOS COMETIDOS POR CAÇADORES
EXIGIMOS QUE A CAÇA SEJA BANIDA DA SOCIEDADE PORTUGUESA
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POR FAVOR, ASSINEM ESTA PETIÇÃO
«FAZER JUSTIÇA PELA MORTE DO SIMBA»
AQUI:
http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT76386
Se bem que depois de toda a tortura que sofreu às mãos destes COBARDES MONSTROS, e estando a sofrer dores atrozes, o melhor é morrer.
Mas não assim, barbaramente, às mãos de carrascos sem alma.
Esta imagem CHOCOU-ME particularmente devido ao enorme sofrimento e à SÚPLICA que vejo no semblante do pobre Touro.
MONSTROS! É nestas alturas que me apetece acreditar num INFERNO onde estes bárbaros pudessem arder eternamente.
Embora esta selvajaria seja ESPANHOLA, cá em Portugal faz-se o mesmo em Barrancos (às claras), e em Monsaraz (às escondidas). E as autoridades PERMITEM.
O que vejo nesta imagem causa-me uma revolta, uma indignação, uma repulsa tal, que não posso ser benevolente nas palavras que escolherei para classificar estes bárbaros, que são as criaturas mais vis, mais anormais, mais cruéis, mais estúpidas, mais repugnantes, mais inumanas, mais irracionais, mais brutas, mais desprezíveis que existem à face da Terra.
Estão muito abaixo de esterco.
A TOURADA EM 60 SEGUNDOS
A única coisa que me ocorre desejar a estes MONSTROS é que sofram em triplo o que fazem sofrer estes pacíficos, sensíveis, indefesos, inocentes, racionais e amados bovinos.
E os que permitem, por lei, que tal ignomínia exista entre os Seres Humanos, que são esmagados por estas imagens, sofram igualmente as dores sentidas por estes Seres não Humanos, mas muito mais dignos e afectuosos do que os seus reles carrascos.
E que ninguém se atreva a dizer-me que sou homofóbica… Estes carniceiros são tudo menos Seres Humanos, por isso não merecem a minha consideração, nem respeito, nem simpatia. Apenas o meu enorme DESPREZO.
E este meu ENORME desprezo estende-se aos GOVERNANTES que não têm a HOMBRIDADE de acabar com esta SELVAJARIA, que nem o homem primitivo praticava.
A minha consideração, o meu respeito e a minha simpatia vão para o Touro, um ser que desconhece a crueldade, a maior podridão do animal homem predador.
Eis uma descrição completa da cruel realidade tauromáquica
(O castelhano está muito acessível)
Vi. Não chorei a rir. Nem sequer chorei.
Cliquem no link:
Pasmei, apenas. Senti um misto de revolta (por estarem a torturar um animal que não nasceu para divertir bêbados) e de tristeza, por ver que um povo, que pertence ao meu País, ainda é tão primitivo, tão tosco, tão inculto, tão grosseiro…
E pior do que isto, não haver ninguém na ilha Terceira, com inteligência, lucidez, bom senso e poder para pôr fim a algo que deveras desprestigia este povo e esta terra.
Que triste tarouquice!
Isabel A. Ferreira