Um extraordinário texto, da autoria de Marcelo Lafontana, o qual convida a uma profunda reflexão
Por Marcelo Lafontana
«O único exercício moral válido para a Igreja Católica seria tentar seguir os ensinamentos e imitar o comportamento do mesmo Cristo que adora.
Vejamos:
Jesus aceitaria a desigualdade social ou defenderia oportunidades para todos?
Jesus veria com bons olhos a distribuição da riqueza de forma igualitária?
Jesus promoveria a guerra em nome da fé?
Jesus perseguiria, torturaria, prenderia e queimaria gente em nome da religião?
Jesus acumularia tanta riqueza e ostentaria tanto luxo como o Vaticano?
Jesus daria igual oportunidades a homens e mulheres?
Jesus teria aceite um acordo com Mussolini e o fascismo para ter um Estado independente da Itália?
Jesus perseguiria ou mesmo hostilizaria homossexuais?
Jesus aprovaria ter o infame General Franco enterrado num monumento religioso construída por presos políticos?
Jesus oprimiria cientistas como Galileu Galilei ou artistas como Miguel Ângelo só por terem uma ideia diferente da sua?
Bem, a lista não teria mais fim.
Fonte:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10218354449365575&set=a.10201991215414953&type=3&theater
“Planeta Terra em perigo.... Planeta Terra em perigo... Planeta Terra em perigo...”
Existem pessoas que têm o dom de ver o invisível. De ouvir as vozes da Natureza. De sentir a Força Cósmica, que tudo conduz.
Idalete Giga é uma dessas pessoas.
O Planeta GEME, e parece que só os que têm vestes de luz ouvem esses gemidos.
O Planeta é uma Entidade Viva, mais poderosa do que os mais “poderosos” governantes do mundo. Estes têm a força das armas, que nada podem contra as forças da Natureza.
Li algures que a Humanidade tem um prazo: 2050. Daí que seja oportuno, em 2019, ouvir esta voz que nos entrega a Mensagem.
Origem da imagem: Internet
Por Idalete Giga
«Planeta Terra em perigo.... Planeta Terra em perigo... Planeta Terra em perigo...”
Esta estranha mensagem ressoava no meu cérebro cada vez com mais intensidade. Há três dias que navegávamos no mar dos Açores, sobre a mais alta montanha submarina que, segundo a Verdadeira Sabedoria, foi submersa quando do desaparecimento da Atlântida.
A noite tinha descido e o céu foi ficando, pouco a pouco, salpicado de estrelas. O Atlas (navio de pesquisa aero-submarina) parecia uma minúscula ilha flutuante na imensidão do oceano. Éramos um grupo de dezasseis investigadores, oito homens e oito mulheres. O objectivo do meu trabalho era a pesquisa ufológica. Passava assim grande parte do tempo na torre de radar observando o céu e fazendo gráficos dia e noite.
Foi numa noite coroada de estrelas e de um silêncio misterioso, que aconteceu uma série de factos inesperados. Comecei a levitar e, sem o mínimo esforço, deslocava-me do quadro de radar para o telescópio e vice-versa. Bastava fazer um pequeno gesto acima do ombro e eis que cada vez subia mais alto. Ao mesmo tempo, apoderou-se de mim um sentimento de saudade por algo longínquo e indefinido. Nesse momento todo o meu corpo estremeceu. Deixei de levitar. Estaria a entrar noutra dimensão? Iria enlouquecer? Comecei então a ouvir aquela voz que repetia sem cessar: - planeta Terra em perigo... planeta Terra em perigo... planeta Terra em perigo – A voz, quase imperceptível no princípio, começou a aumentar de intensidade a ponto de me provocar tonturas e náuseas. Estava incapaz de raciocinar. Mas tinha a certeza que algo mais iria acontecer. Não me enganei. Agora, a mesma voz, menos intensa, quase me segredava: - desce ao convés. Não tenhas medo. Todos os povos do planeta Terra terão de conhecer a nossa mensagem.
Surpreendida com estas palavras, desci rapidamente. Olhei da popa à proa e nada vi. Durante alguns minutos contemplei o céu cheio de estrelas que cintilavam mais do que era habitual. Nesses breves minutos senti como se estivesse a viajar numa nave perdida na imensidão do cosmos a milhares de anos-luz da minha estrela. Fui então despertada desta contemplação por coros de crianças acompanhados por sons belíssimos de harpa. De todos os lados surgiam sons que se transformavam, como por magia, em luzinhas de todas as cores que iluminavam a noite e envolviam, ao mesmo tempo, todo o Atlas como pequeninos seres feéricos numa dança cheia de harmonia. A minha surpresa aumentou quando comecei a perceber o que cantavam as vozes misteriosas. Era esta a mensagem:
Enquanto a Terra geme
Os Mestres velam
Chegou a hora colorida
E já se ouve
A Música do Cosmos
Mais um pouco
E a luz girará
Ninguém será de ninguém
Porque todos são Um
O Mundo avança
Ao som das Harpas Eternas
Os iluminados
Na caminhada cósmica
Estão aqui
Tudo invadem
Tudo inundam à sua volta
Atraindo as mentes
Sedentas de Luz
E de verdade
Mais um pouco e
Ninguém será de ninguém
Porque todos são Um
Numa pátria comum
- O UNIVERSO -
Uma lei única
Nos unirá
- o Amor Fraterno-
E a caminhada cósmica
Continuará
Até ao INFINITO...
Esta palavra “Infinito” era repetida várias vezes pelas crianças e, como um eco, ia-se perdendo na imensidão da noite. Eu só queria eternizar toda aquela beleza que estava a contemplar com todo o meu ser. Mas o fim estava próximo. Os coros, a pouco e pouco, foram-se escoando e com eles a fantástica dança colorida. Olhei mais uma vez as estrelas tentando captar algo que eu já não podia alcançar. Tudo se desvaneceu. Durante momentos perdi a noção do tempo, do espaço e até de mim própria, sentindo-me uma estranha num mundo estranho. Olhei de novo o céu e vi uma luzinha minúscula a aproximar-se do navio. Em poucos segundos, uma enorme bola prateada imobilizou-se no ar, sobre a minha cabeça e dela se desprendeu um estranho papel, quase transparente, irradiando uma luz rosa-violeta e no qual estavam gravadas em letras luminosas estas palavras:
EM NOME DOS MESTRES SUPERIORES DAS COMUNIDADES GALÁCTICAS DO UNIVERSO INTEIRO VIMOS AVISAR TODOS OS GOVERNOS DO PLANETA TERRA QUE CESSEM TODAS AS EXPERIÊNCIAS NUCLEARES. AS SONDAS DETECTORAS DE VENENOS QUE ENVIAMOS AO VOSSO PLANETA DESDE O PRINCÍPIO DO SÉCULO XX, INVISÍVEIS PARA OS VOSSOS OLHOS, PROVARAM-NOS QUE TODA A VIDA NA TERRA ESTÁ EM PERIGO. A TERRA É UM SER VIVENTE E GEME DESESPERADAMENTE. OS SEUS GEMIDOS FORAM OUVIDOS EM TODO O UNIVERSO. EIS O QUE FEZ A VOSSA CIVILIZAÇÃO:
- Destruiu o equilíbrio ecológico em todo o planeta, violando as Sábias Leis da Natureza.
- Envenenou o ar, a terra, os oceanos, os rios, os lagos.
- Destruiu milhares de espécies animais e vegetais e as que ainda vivem estão em perigo de extinção dentro de pouco tempo.
- Esventrou e violou a terra até à exaustão para lhe arrancar o ouro, a prata, os diamantes que constituíam o equilíbrio cósmico vibratório do centro do planeta.
- Inventou a moeda e tornou-se escravo do dinheiro das formas mais hediondas.
- Colocou a Ciência ao serviço dos tiranos e poderosos.
- Inventou seitas e falsas religiões e, em nome de Deus, perseguiu e matou milhões e milhões de inocentes.
- Perverteu a Beleza e a Arte.
- Escravizou e destruiu todos os povos do planeta com políticas corruptas. As guerras, a fome, a pobreza, a ignorância são uma constante.
A VOSSA CIVILIZAÇÃO AUTODESTRUIU-SE! ESTÁ, POIS, NO FIM.
MAS OLHAI! ENTRE VÓS HÁ SERES SUPERIORES QUE VOS AJUDARÃO A CONSTRUIR UMA NOVA TERRA. NELA SÓ HABITARÃO OS QUE TIVEREM VESTES DE LUZ...
Aqui terminou o meu estranho sonho. Acordei pronunciando as palavras “vestes de luz, vestes de luz, vestes de luz ...”
Idalete Giga
Para os que não sabem dos propósitos que me moveram quando optei por agitar consciências (o meu ofício…)
Nenhuma estrutura imperfeita cai, se não for abanada…
Sou uma cidadã portuguesa, livre-pensadora, desassossegada, e avessa à mediocridade e aos medíocres que ocupam cargos de responsabilidade no meu País.
Vejo o mundo com um sentimento de esplendor e, frequentemente, ajo dessa forma.
Sou possuída por um sentimento de “desejar estar aqui” e fico surpreendida quando os outros não co-participam desse sentimento.
Tenho grandes dificuldades em aceitar a autoridade absoluta sem explicações ou escolha.
Sou desassossegada. Logo, desassossego. Porque desassossegar é preciso.
O marasmo nunca fez avançar o mundo.
Eu, simplesmente, nunca farei certas coisas como, por exemplo, ver passar o vento sem entrar na tempestade. Nasci com asas no pensamento e preciso de “voar” para me realizar como pessoa.
Sinto-me frustrada com sistemas ritualmente orientados e que não necessitam de pensamento criativo. Como o sistema vigente. Parado num tempo antigo, que me sufoca. Que me esmaga. Que me estrangula.
Frequentemente encontro um modo melhor de fazer as coisas, o que me transforma numa questionadora e inconformista com qualquer sistema medíocre que se me apresente pela frente.
Por vezes, pareço anti-social, a menos que esteja com pessoas do mesmo tipo que eu. Se, ao meu redor, não existem outras pessoas com o nível de consciência semelhante ao meu, torno-me introvertida e, sentindo-me como se ninguém me entendesse, isolo-me.
As multidões incomodam-me. Gosto da solidão. De ficar só. De pensar, criar, idealizar. Sonhar com um mundo ideal, que sei, nunca existirá, porque os homens nunca serão seres perfeitos.
Sim, sou sensível, por isso sinto-me esmagada com a espantosa insensibilidade que me rodeia. Tenho um excessivo montante de energia cósmica, que me catapulta para cenários utópicos.
Sou bastante intuitiva e trago comigo, desde a nascença, uma perseverante tendência para o idealismo.
Distraio-me facilmente e, por vezes, tenho um baixo poder de concentração, mas tal não me arreda do caminho que devo seguir.
Sou bastante sensível às Artes, a todas as Artes, à Música, à Pintura, às paisagens grandiosas e sublimes, ao Belo, ao Bom e ao Bem (a Filosofia dos três Bês, que sigo religiosamente); as minhas paixões são História, Música, Religião e Arte, daí não me entender com a mediocridade que é promovida pelo sistema político vigente no mundo, e pelos líderes religiosos de todas as crenças; aprecio conversar sobre Deus (não aquele deus inventado pelo Homem), sobre o princípio do Mundo, sobre a Vida planetária e sobre o Universo e os outros seres que nele vivem. Costumo desenhar figuras exóticas, seres extraterrestres e formas estranhas, provenientes da minha imaginação cósmica.
Por isso, reajo mal à estupidez e à ignorância optativa.
Preocupo-me bastante com as questões humanitárias; com a fome no mundo; com as guerras, que são a maior prova da irracionalidade do Homem; com os problemas sociais e ambientais, com o uso e abuso dos animais não-humanos, por isso, vivo indignada com o poder podre que governa o mundo e o transforma num Érebo, reino da escuridão inferior, quando poderia ser um Paraíso.
Emocionalmente, preciso de estabilidade e segurança por parte das pessoas que me rodeiam.
Oponho-me particularmente à autoridade, se esta não for democraticamente orientada, por isso, não aceito ditaduras, nem de esquerda, nem de direita, e muito menos uma democracia opressora, como a que, actualmente, nos tiraniza.
É fácil sentir-me frustrada, porque tenho grandes ideais, mas a falta de recursos e de pessoas que me compreendam e acompanhem, por vezes, comprometem o meu objectivo final.
A minha aprendizagem faz-se através da explicação e do raciocínio, e resisto à memorização mecânica ou a ser simplesmente “ouvinte”.
Não consigo ficar quieta ou sentada muito tempo, a menos que esteja envolvida em algo do meu interesse maior.
Sou bastante compassiva, mas abomino os seres desumanos.
Em geral, tenho um autoconceito elevado, não porque me sinta superior a um lagarto, mas porque consigo ver para além do visível, e isso incomoda-me, porque se eu consigo, por que não os que (des)governam o mundo?
Não tenho medo das ameaças que me fazem, com o intuito de me desviarem das minhas intenções, dos meus objectivos.
Se alguém me diz que estou a proceder mal, mas se eu entendo o contrário, simplesmente demonstro que não sabem o que dizem.
E este é o meu mundo pintado de azul.
E agora que já sabem quase tudo sobre a minha pessoa, espero ter contribuído para uma melhor compreensão daquilo que me propus concretizar, e a certeza de que não desistirei.
Isabel A. Ferreira
Raif Badwi foi condenado a 10 anos de prisão e 1000 chicotadas pelo crime de PENSAR e DIZER A VERDADE
O prémio sobre a liberdade de pensamento do Parlamento Europeu, conhecido pela designação de Prémio Sakharov, reconhece, cada ano, uma personalidade que se tenha destacado na luta pelos direitos humanos. É um reconhecimento cheio de simbolismos políticos. Uma decisão política. O próprio nome do prémio tem um profundo significado político: lembra-nos a ditadura na União Soviética e o papel que Andrei Sakharov, um cientista nuclear russo, desempenhou na luta pelas liberdades e os direitos das pessoas, na parte final do regime comunista.
Este ano, a escolha recaiu no activista saudita Raif Badawi, um blogger que está preso desde 2012 na Arábia Saudita e que, entre outras coisas, foi condenado ao castigo público de 1 000 chicotadas. Badawi tivera a coragem de apontar o dedo à Universidade Islâmica Imam Muhammad ibn Saud como sendo um viveiro de extremistas religiosos e de terroristas.
Na verdade, o caso de Raif Badawi permite que nos lembremos que a política externa da Europa e do Ocidente em relação à Arábia Saudita é um enredo de ambiguidades e de jogos de dupla linguagem. A preocupação tem sido a de não ofender o regime de Riade. Ora, esse regime precisa de uma Europa que lhe fale a verdade e que lhe diga, nomeadamente, que as suas práticas legais e sociais estão em profunda contradição com os valores universais. São, de facto, inaceitáveis. E que não há desculpa alguma, incluindo na área religiosa ou dos costumes, que possa justificar as absurdidades e as violências praticadas pela liderança da Arábia Saudita.
Por isso, para além de felicitar a coragem de Raif Badawi, há igualmente que reconhecer o mérito da decisão deste ano do Parlamento Europeu.
in:
http://victorangelo.blogs.sapo.pt/uma-boa-decisao-premio-sakharov-2015-684186
Fonte:
Para os que não sabem dos propósitos que me moveram quando optei por agitar consciências (o meu ofício…)
Nenhuma estrutura cai, se não for abanada…
Sou uma cidadã portuguesa, livre pensadora, desassossegada, e avessa à mediocridade e aos medíocres que ocupam cargos de responsabilidade no meu País.
Vejo o mundo com um sentimento de esplendor e frequentemente ajo dessa forma.
Sou possuída por um sentimento de “desejar estar aqui” e fico surpreendida quando os outros não compartilham desse sentimento.
Tenho grandes dificuldades em aceitar a autoridade absoluta sem explicações ou escolha.
Sou desassossegada. Logo, desassossego. Porque desassossegar é preciso.
O marasmo nunca fez avançar o mundo.
Eu, simplesmente, nunca farei certas coisas como, por exemplo, ver passar o vento sem entrar na tempestade. Nasci com asas no pensamento e preciso de “voar” para me realizar como pessoa.
Sinto-me frustrada com sistemas ritualmente orientados e que não necessitam de pensamento criativo. Como o sistema vigente. Parado num tempo antigo, que me sufoca. Esmaga-me. Estrangula-me.
Frequentemente encontro um modo melhor de fazer as coisas, o que me transforma numa questionadora e inconformista com qualquer sistema que por mim passe.
Por vezes, pareço anti-social, a menos que esteja com pessoas do mesmo tipo que eu. Se, ao meu redor, não existem outras pessoas com o nível de consciência semelhante ao meu, torno-me introvertida e, sentindo-me como se ninguém me entendesse, isolo-me.
As multidões incomodam-me. Gosto da solidão. De ficar só. De pensar, criar, idealizar… Sonhar com um mundo ideal, que sei, nunca existirá.
Sim, sou sensível, por isso sinto-me esmagada com a espantosa insensibilidade que me rodeia. Tenho um excessivo montante de energia cósmica.
Sou bastante intuitiva e trago comigo, desde a nascença, um resoluto idealismo.
Distraio-me facilmente e, por vezes, tenho um baixo poder de concentração, mas tal não me arreda do caminho que devo seguir.
Sou bastante sensível à Música, à Pintura, às paisagens grandiosas e sublimes, ao Belo, ao Bom e ao Bem (a filosofia que sigo, dos três Bês); as minhas paixões são História, Música, Religião e Arte, daí não me entender com a mediocridade que é promovida pelo sistema político vigente; aprecio conversar sobre Deus, o princípio do Mundo, a Vida, os OVNIS. Costumo desenhar figuras exóticas, seres extraterrestres e figuras estranhas, provenientes da minha imaginação cósmica.
Por isso, reajo mal à estupidez e à ignorância optativas.
Preocupo-me bastante com as questões humanitárias, com a fome no mundo, com as guerras, com os problemas ambientais, com o uso e abuso dos animais não-humanos, por isso, vivo indignada com o poder podre que governa o mundo e o transforma num Érebo, reino da escuridão inferior.
Emocionalmente, preciso de estabilidade e segurança por parte das pessoas que me rodeiam.
Oponho-me particularmente à autoridade, se esta não for democraticamente orientada, por isso, não aceito ditaduras, nem de esquerda, nem de direita, e muito menos uma democracia opressora, como a que nos tiraniza actualmente.
É fácil sentir-me frustrada, porque tenho grandes ideais, mas a falta de recursos e de pessoas que me compreendam e me acompanhem, por vezes, comprometem o meu objectivo final.
A minha aprendizagem faz-se através da explicação e do raciocínio, e resisto à memorização mecânica ou a ser simplesmente “ouvinte”.
Não consigo ficar quieta ou sentada muito tempo, a menos que esteja envolvida em algo do meu interesse maior.
Sou bastante compassiva, mas abomino os inumanos.
Em geral, tenho um autoconceito elevado, não porque me sinta superior a um lagarto, mas porque consigo ver para além do visível, e isso incomoda-me, porque se eu consigo, por que não os que governam o meu País?
E não tenho medo das ameaças que me fazem, com o intuito de me deterem nas minhas intenções, dos meus objectivos.
Se alguém me diz que estou a proceder mal, mas se eu entendo o contrário, simplesmente demonstro que não sabem o que dizem.
E agora que já sabem quase tudo sobre a minha pessoa, espero ter contribuído para uma melhor compreensão daquilo que me propus concretizar, e a certeza de que não desistirei.
Isabel A. Ferreira
Uma verdade nua e crua, deste nosso mundo, que nos esmaga...
Chris Hedges, vencedor do Prémio Pulitzer, autor de vários bestsellers, e correspondente de guerra.
«Agora vivemos numa nação em que os doutores destroem a saúde;
Os advogados destroem a justiça;
As escolas destroem o conhecimento;
O governo destrói a liberdade;
A imprensa destrói a informação;
A religião destrói a moral;
E os bancos destroem a economia.»
***
E o Povo vive à deriva, aguardando o milagre da lucidez...
Fonte da foto: