Quem gosta de andar à chuva, é porque adora encharcar-se.
Espero que o Touro e o Cavalo estejam bem.
Para este tipo de gente tolerância ZERO.
Já é tempo de acabar com estas barbaridades, subsidiadas com os impostos dos Portugueses.
António Ribeiro Telles ficou gravemente ferido, depois de o Touro, que ele torturava barbaramente, o ter colhido ao tentar, legitimamente, defender-se…
Fonte da imagem:
Os torturadores de Touros vão para as arenas porque GOSTAM de ver seres vivos a SOFRER.
A notícia diz que o Telles foi colhido com gravidade, durante uma tourada,na terrinha troglodita de Reguengos de Monsaraz, quando cravava um ferro no Touro. Ora se a coisa fosse ao contrário? E se um carrasco qualquer espetasse um ferro no Telles? O que sentiria o Telles?
O problema destas tristes personagens é que não são dotadas do sentimento e da virtude mais nobres do ser humano: a EMPATIA e a COMPAIXÃO.
De acordo com o testemunho de aficionados, o montador de Cavalos e torturador de Touros esteve cerca de cinco minutos inanimado na arena, sem que os restantes carrascos conseguissem afastar o Touro que, ferido e sofrendo de dores atrozes, arremetia numa tentativa de defender-se, atingindo o seu carrasco, como era de seu direito.
Como as coisas não estavam fáceis para o Telles, levaram-no para o Hospital Espírito Santo, em Évora, com acompanhamento do médico da Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) do Hospital de Évora, e tudo isto PAGO com os impostos dos Portugueses, que ABOMINAM estas práticas bárbaras, apoiadas chorudamente pelos governantes trogloditas portugueses.
Não há meio de isto acabar? É que as touradas são uma prática abominável, não só para os Touros e Cavalos, como também para os torturadores que levam cornadas, e NÓS, que abominamos esta prática troglodita, é que temos de pagar os tratamentos.
Isabel A. Ferreira
Fonte da notícia:
Uma terreola troglodita e desapiedada, que nada aprendeu com a tragédia da pandemia que por lá se abateu.
No passado sábado, em Reguengos de Monsaraz, realizou-se uma tourada onde foram massacrados e mortos ilegalmente vários Touros, e foram assistidos na enfermaria cerca de uma dezena de forcados, um em estado grave, resultante de cerca de 30 tentativas aos seis touros Fernandes de Castro, por parte dos Forcados Amadores de São Manços e Monsaraz.
O massacre de Touros teve de ser de ser suspenso durante algum tempo devido ao elevado número de feridos na enfermaria e por o médico de serviço estar empenhado em socorrer um ferido grave. O massacre só prosseguiu depois da chegada da Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) de Évora, que se encarregou de acompanhar o ferido grave, que foi intervencionado e este domingo será enviado para uma unidade hospitalar de Lisboa, deste modo libertando o médico de serviço para acompanhar o resto do massacre.
Os restantes forcados foram transportados para o Hospital do Espírito Santo de Évora.
TUDO à custa dos nossos IMPOSTOS, com o aval do governo português.
E os impostos dos Portugueses não são para serem esbanjados a massacrar Touros, nem para esbanjar com o tratamento de criaturas cruéis, que se expõem ao perigo porque tiram disso o maior GOZO, e não temos de pagar por isso.
Daí que lamente muito a pouca sorte dos desventurados Touros. Do resto, não há o que lamentar. Em Monsaraz os maus-tratos que dão aos Touros, dão igualmente aos Velhinhos. E isto é algo inconcebível. Coisa terceiro-mundista e terrivelmente medievalesca. No seio de um povo compassivo isto jamais aconteceria.
Fonte da notícia: toureio.pt
Inacreditável! Inaceitável! Absolutamente abominável!
Como se não bastasse a morte de um touro debaixo de um cobertor, em Monsaraz, mesmo com queixas umas atrás das outras (e, este ano, com a vergonhosa autorização expressa da IGAC), vem a "cereja no topo do bolo": como poderão ver no cartaz abaixo e também no FB da Comissão das Festas locais, Monsaraz encoraja as crianças a uma actividade violenta.
E tudo em honra do Senhor Jesus dos Passos
A Associação ANIMAL já enviou a devida queixa para a COMISSÃO NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS E PROTECÇÃO DAS CRIANÇAS E JOVENS, e pedem-nos que façamos o mesmo.
Poderão enviar a mensagem abaixo sugerida, ou, caso prefiram, a vossa própria mensagem (que vos pedimos que seja sempre respeitosa, por favor):
Para: cnpdpcj.presidencia@cnpdpcj.pt
CC: presidente@cm-reguengos-monsaraz.pt; info@animal.org.pt
Exma. Senhora Dra. Rosário Farmhouse,
Digníssima Presidente da CNPDPCJ,
(Com conhecimento ao Senhor Presidente da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz, Dr. José Calixto)
Tomei conhecimento de que estão a ser promovidas e encorajadas actividades tauromáquicas com menores, no âmbito das Festas de Nosso Senhor Jesus dos Passos, em Monsaraz.
Pois bem, Portugal ratificou, em 1990, a Convenção sobre os Direitos das Crianças da ONU, significando que se comprometeu a acatar as suas recomendações. Em Fevereiro de 2014, o Comité dos Direitos das Crianças da ONU enviou uma recomendação ao Estado Português para que afastasse as suas crianças da actividade tauromáquica. Cito parte da referida recomendação:
"O comité está preocupado com o bem-estar físico e mental das crianças envolvidas em treino para touradas, bem como com o bem-estar mental e emocional das crianças enquanto espectadores que são expostos à violência das touradas", refere um relatório divulgado nesta quarta-feira por aquele organismo das Nações Unidas. Por isso, é recomendado que Portugal tome medidas legislativas para proteger todas as crianças envolvidas em touradas, "tendo em vista uma eventual proibição. O comité também exorta o Estado a empreender medidas de sensibilização e consciencialização sobre a violência física e mental associada às touradas e o seu impacto nas crianças".
Vejo como muito grave que Portugal, nomeadamente através do seu poder local, nada esteja a fazer para seguir a advertência daquele que é o bastião da defesa da dignidade e direitos das crianças. Na verdade, é meu entendimento que, não o fazendo, o próprio Estado Português está em incumprimento para com aquela Instituição.
Nos termos do n.º 1 do art.º 32.º Artigo 1 "Os Estados Partes reconhecem à criança o direito de ser protegida contra a exploração económica ou a sujeição a trabalhos perigosos ou capazes de comprometer a sua educação, prejudicar a sua saúde ou o seu desenvolvimento físico, mental, espiritual, moral ou social". Ora, a realização de espectáculos tauromáquicos com menores de idade não respeita o direito dessas/es que neles intervêm de serem protegidas, se não contra a exploração económica, pelo menos contra a "sujeição de trabalhos perigosos ou capazes de comprometer a sua educação, prejudicar a sua saúde ou o seu desenvolvimento físico, mental, espiritual, moral ou social", não só porque a criança em causa enfrenta animais com um porte e força superiores à sua, em cujo grau de perigosidade para a criança em causa é extremo -, mas também porque, segundo defendem diversos especialistas de psicologia clínica, psiquiatria e psicologia infantil, a exposição de crianças a touradas pode comprometer, justamente, o seu "desenvolvimento físico, mental, espiritual, moral ou social".
Importa ainda, a este propósito, salientar que é consideravelmente consensual, entre psicólogos clínicos, psicólogos da educação, psicólogos infantis e pedopsiquiatras, que a exposição de crianças a touradas, não só ao vivo mas também quando são transmitidas na televisão, prejudica o seu desenvolvimento harmonioso, nomeadamente pela contradição que a exposição destas a espectáculos tauromáquicos encerra - uma vez que em tudo contrasta com as mensagens educacionais de que as crianças são especiais destinatárias, incluindo na sua formação escolar.
Ora, tendo as crianças uma capacidade de pensamento crítico, evidentemente ainda pouco desenvolvida, poderão percepcionar a violência exercida contra animais em touradas como sendo normal, banal, aceitável e até vista como uma acção heróica, tendo em conta o modo como essa mesma acção diverte e entusiasma os espectadores, o que, para indivíduos altamente impressionáveis como são as crianças, poderá levá-las a associar a inflicção de lesões e o sangramento de animais a algo de lúdico e heróico, tendo essa situação um perigoso potencial de perda de capacidade de empatia das crianças face ao sofrimento dos outros - de animais e de humanos.
Assim, um processo de aprendizagem no qual o exercício de violência contra animais - que, independentemente de estar inserido numa prática passível de ser reconhecida como cultural, envolve um agente que não tem ainda maturidade intelectual e moral para fazer uma análise crítica dos seus actos e daquilo que lhe é ensinado e permitido fazer - é ensinado a crianças, por acção ou omissão, como algo de aceitável, belo e até heróico. E tal é, claramente, susceptível de comprometer o "desenvolvimento físico, mental, espiritual, moral ou social" das crianças que se encontram nesta situação.
Uma vez que nos termos do artigo 1.º da Convenção sobre os Direitos da Criança, adoptada pela Assembleia Geral nas Nações Unidas em 20 de Novembro de 1989 e ratificada pelo Estado Português em 21 de Setembro de 1990, "criança é todo o ser humano menor de 18 anos, salvo se, nos termos da lei que lhe for aplicável, atingir a maioridade mais cedo", venho pedir a V. Exas. se dignem tomar uma posição para impedir tal acto de violência para com as crianças.
Dois pesos e duas medidas
Enviarei este texto também para as autoridades políticas e eclesiásticas do meu desventurado país, no qual existem dois pesos e duas medidas no que respeita à protecção de crianças e jovens. Já vi retirarem crianças a pais desempregados, que não tinham meios para os alimentar. Esta era a única "violência" que lhes faziam. E em vez de dar meios a esses pais para alimentar as crianças, o governo português retira-as cruelmente do seio familiar.
No entanto, lançam à crueldade e à violência crianças que tiveram a infelicidade de serem filhos de aficionados de selvajaria tauromáquica, com progenitores que as incentivam a essa crueldade e violência, e não vejo as autoridades (in)competentes a mexerem uma palha para as retirar desse meio familiar doentio, perverso e depravado.
Isabel A. Ferreira
NUM DIA pela MORTE
Uma vez mais usa-se a dissimulação, para impingir as parcas verbas sujas de sangue nas várias actividades altamente bárbaras e cruéis que são o pai-nosso da penitência que os selváticos tauricidas ousam pagar, desta vez á Liga Portuguesa Contra o Cancro, pelo pecado mortal dos promotores: torturar até à morte seres vivos inocentes, indefesos e inofensivos, dilacerando deste modo a Natureza e ofendendo a razão, a verdade, a recta consciência, a solidariedade e a compaixão humanas.
Este cartaz mostra do que é capaz a natureza selvática de seres encruados, e o nome da Liga Portuguesa Contra o Cancro misturado com “eles” …
Abriu a época da caça aos trogloditas, e não há mãos a medir…
Como se vê, está agendada para o próximo dia 24 de Março uma sessão de selvajaria tauromáquica ao mais baixo nível, em Reguengos de Monsaraz, onde se mata touros ilegalmente, em actos dos mais cruéis, e cujas receitas (que são sempre uma ninharia) revertem para a Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC).
A sessão selvática prevê a "lide" de animais com "picadores" e a realização de "tentas", "toureio a cavalo" e cobardes "pegas" por forcados. Trata-se de actos todos eles bastante cruéis que choca com os valores de "ética", "sensibilidade", "respeito" e "responsabilidade" que deveriam nortear esta instituição que sai desprestigiada com esta irmanação.
A LPCC, em Maio do ano passado, referiu que "é absolutamente contra a realização de touradas ou de espectáculos semelhantes". Pois se é contra a realização de touradas por que aparece o nome da instituição ligada a esta barbárie, num cartaz público?
Exmo. Senhor Presidente da
Liga Portuguesa Contra o Cancro,
Tendo conhecimento disto, e sabendo que a sessão selvática em causa implica a realização de diversas modalidades de lide de bovinos, criados à base da tortura para serem torturados nas "tentas" (proibidas) "toureio a cavalo", "recortes" e "pegas", manifesto a minha mais veemente repulsa e indignação por ver uma instituição que se pretende prestigiada, associada a um evento desta natureza, que implica sofrimento e violência contra animais, práticas que vão contra os valores que deveriam nortear a Liga Portuguesa Contra o Cancro, sugerindo que se realizem iniciativas mais condizentes com a civilização, para financiar o trabalho da Liga.
Por que não um festival de música, um concerto, uma corrida, algo que não torture seres vivos para divertir sádicos e psicopatas?
Já era tempo de instituições com responsabilidades sociais e humanitárias se desligarem destas actividades trogloditas, que arrastam o nome das instituições pela lama da ignomínia.
Enviem os vossos protestos para:
Isabel A. Ferreira
Cada vez mais o povo se distancia destas manifestações de broncos.
Só os governantes portugueses não querem ver o óbvio, e expõem-se ao ridículo, ao apoiarem por decreto, esta barbárie.
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LARGADA DE TOUROS EM PORTO DA ESPADA (MARVÃO) FAZ UM MORTO E A FESTA CONTINUA
http://www.publico.pt/portugal/noticia/um-morto-em-largada-de-touros-em-marvao-1639862
Um homem cometeu suicídio, consentido por decreto, ao ir a esta largada de Touros.
Quem é o responsável por esta morte? Naturalmente são aqueles que permitem que esta estupidez, a que chamam "tradição" esteja legislada, sabendo-se que pode haver mortos e feridos.
O homem estava lá de livre e espontânea vontade. Sim. Mas morreu.
E a festa tem de continuar. Porque sim.
A VIDA dos animais humanos e não humanos, nesta terrinha atrasada (assim como noutras) não vale nada.
Mas nada vale também a vida de quem consente estas mortes.
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BANCADAS VAZIAS EM REGUENGOS DE MONSARAZ
Bancadas vazias: um sinal dos tempos
Seis bovinos não tiveram hoje outra opção e foram humilhados e torturados em Reguengos de Monsaraz sob uma temperatura de 40 graus. Quem vive rodeado de touros deve saber como é difícil para eles suportarem temperaturas tão elevadas... quanto mais o resto! Quem costumava andar de praça em praça a assistir a touradas, começa, cada vez mais, a escolher outras opções, e os resultados estão à vista:
bancadas vazias.
Fonte:
Touradas? Só para gente que ainda não evoluiu.
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LARGADA DE TOUROS EM SÃO VICENTE (ELVAS) LEVOU “MILHARES” DE AFICIONADOS À RUA
Milhares de grãos de poeira… Isso sim!
Todas as fotos foram tiradas à distância, para que se não visse a falta de público.
Um grande fiasco, aliás, como sempre.
E assim se torturam bovinos em vão…
O pior cego é aquele que não quer ver…
Mas para quem quer ver, há mais fotos nestes links:
Fonte:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10202318862399744&set=pcb.1443312245921384&type=1&theater
https://www.facebook.com/media/set/?set=a.737572426288685.1073741879.263414557037810&type=1
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MOMENTOS DA TOURADA DECORRIDA ONTEM EM PORTALEGRE
Bovino muito ferido, com 7 ferros espetados no corpo, sofre em silêncio, no meio de aplausos - antes de entrar na calha para o abate, que acontecerá amanhã…
Forcado ligeiramente ferido, com 1 ferro espetado no braço, grita desalmadamente (SE NÃO DÓI NO TOURO, TAMBÉM NÃO DÓI NO TORCIONÁRIO), provocando a aflição do público - antes de ser ajudado por colegas, bombeiros e médico, conduzido ao hospital, suturado e tratado, e já estar em casa a recuperar, para daqui a alguns dias poder voltar a fazer parte de espectáculos em que se maltratam e desrespeitam animais.
Não aprendem nada…
Fonte: gritos e aflição:
http://diariotaurino.blogspot.pt/2014/06/portalegreacidente-bandarilhas-voltam.html)
Fonte:
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«A SEMANA DE TODAS AS BRONCAS: SE OS OUTROS NÃO CONTAM CONTAMOS NÓS...»
Vejam quem conta e o que se conta, neste link:
http://farpasblogue.blogspot.pt/2014/06/a-semana-de-todas-as-broncas-se-os.html