Quinta-feira, 9 de Abril de 2015

Esta é uma história que começa por «Era uma vez um menino chamado Henrique»

 

Isto aconteceu em Portugal, onde a violência e a crueldade contra seres vivos indefesos, inocentes e inofensivos são consentidas por Lei.

E um ser vivo é todo aquele que VIVE.

 

flor_branca.jpg

e o menino que se chamava Henrique é agora mais uma estrelinha a brilhar no Céu…

 

Era uma vez um menino chamado Henrique…

 

Henrique era um menino lindo, e poderia ter tido uma história de vida linda, como todos os meninos merecem…

 

Mas a vida de Henrique foi bruscamente interrompida, aos seis meses (sim, aos seis meses de idade), por um acto monstruoso, bárbaro e extremamente cruel, cometido por aquele que devia protegê-lo de todos os brutos que erram pelo mundo – o seu próprio progenitor (que não merece ser chamado de Pai), quando este, empunhando uma faca de cozinha, a espeta no peito da inocente criança.

 

Se a estocada fosse certeira, a morte do menino chamado Henrique seria rápida. Mas não foi.

 

O menino chamado Henrique não teve morte imediata. O progenitor, sadicamente, friamente, calculadamente, gravou os estertores da morte da inocente criança, num vídeo que enviou à Mãe, a quem, na verdade, aquela facada era dirigida.

 

E enquanto o vídeo estava a ser filmado por quem lhe desferira o golpe, Henrique agonizava lentamente, com uma hemorragia interna que se alastrou por todo o seu ainda tão delicado corpinho, até lhe sufocar o coraçãozinho, que paulatinamente, foi reduzindo os batimentos até que parou e a alma de um anjo foi libertada.

 

E ali ficou Henrique, abandonado a uma morte ignóbil, com a faca espetada num peito ainda por brotar, com uma dor vivida na solidão, que ainda não entendia, e que foi a solidão de um anjinho que subiu ao céu sem qualquer amparo.

 

Henrique era um inocente e indefeso menino.

 

Esta morte chocou até as paredes do compartimento onde a criança foi esfaqueada.

 

Chocou o mundo humanizado.

 

Que sociedade é esta em que vivemos?

 

Que monstros está a produzir a política da violência, do vinho, do desemprego, da crueldade e da morte que o governo português apoia sem se dar conta?

 

O que fazem as comissões de protecção de menores?

 

Espero que a morte do menino chamado Henrique sirva para lançar em Portugal a reflexão que urge sobre o tipo de sociedade que políticas mal orientadas, pouco reflectidas e negligenciadas está a construir.

 

Que este filicídio sirva também para rever a moldura penal portuguesa. Vinte e cinco anos de cadeia para tal crime é demasiado pouco.


E se a Justiça nos falha, falha toda a estrutura Humana.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:00

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Quinta-feira, 8 de Maio de 2014

A tourada fere brutalmente os Direitos dos Animais, agride a inocência das crianças e insulta a inteligência do Ser Humano

 

Um texto para reflexão.

 
 
 

A tourada – que consiste em perseguir, golpear e mutilar um touro indefeso e aterrorizado diante de uma multidão depravada – fere brutalmente os direitos dos animais.

 

Recentemente, a ONU (Organizações das Nações Unidas) declarou que assistir a este bárbaro espectáculo é também incompatível com os direitos das crianças.

 

O Comité da ONU para os Direitos da Criança recomendou que as mesmas não devem assistir ou participar de touradas devido à sua extrema violência. O pronunciamento foi feito em relação a Portugal, onde as crianças são obrigadas a frequentar as arenas e, por vezes, envolvem-se em actos de crueldade contra os animais, nas escolas de toureio, para onde vão obrigadas pelos pais.

 

Esta decisão da ONU vai ao encontro do que os especialistas afirmam há muito tempo, e os que praticam, apoiam e aplaudem a tauromaquia rejeitam porque optam pela ignorância.

 

No ano passado, 140 cientistas e académicos escreveram a políticos espanhóis salientando que a promoção do abuso a animais tem um efeito negativo sobre a sociedade como um todo.

 

Para uma criança, assistir à cena de um animal a ser torturado e morto, é uma experiência bastante traumática. Com o tempo, ela pode até ser dessensibilizada, o que a transformará num adulto empedernido, sem a mínima empatia pelos seres vivos, incluindo seres da sua própria espécie.

 

Um estudo recente da Universidade de Tufts descobriu que aprender a cuidar de um animal ajuda os jovens a desenvolverem melhores relacionamentos e a tornarem-se mais confiantes e empáticos.

 

Estas são as qualidades que as sociedades progressistas e modernas devem encorajar aos seus filhos, em vez do gozo pelo derramamento de sangue. Como disse a modelo espanhola Elen Rivas: «Glorificar a matança deliberada de animais não deve ser tolerada numa sociedade civilizada».

 

As touradas são responsáveis pela morte de aproximadamente 40 mil Touros por ano. Um biocídio em grande escala.

 

Todos os que lutam pelos Direitos dos Animais e pela Abolição das Touradas esperam que a influência da ONU ajude a convencer a União Europeia e os governos dos países que ainda permitem as touradas em seu território, a suspenderem o apoio a essa indústria cruel e imoral e abolirem definitivamente esta obscenidade que despreza os Touros e os Cavalos, mas também os Seres Humanos, que são agredidos na sua sensibilidade, pelo ritual primitivo e cruel que é a tauromaquia.

Texto baseado nesta fonte:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=267821873400589&set=a.105563109626467.7657.100005183347345&type=1&theater

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:06

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Segunda-feira, 10 de Fevereiro de 2014

«Desliguem a máquina», senhores governantes!

 

(Sobre o novo acordo ortográfico) 

 

Excelente reflexão, de conhecimento feita, que os governantes portugueses devem analisar e pôr em prática, para bem da Língua Portuguesa.

Ouçam, pelo menos uma vez na vida, a voz do saber…


Senhores governantes, tenham a coragem de ser bons “alunos” (I.A.F.)

 

 
 
 

Por António de Macedo

 

«Os apoiantes do Acordo Ortográfico de 1990 (AO90) acusam frequentemente os opositores de serem «Velhos do Restelo», avessos à «evolução» da língua, saudosistas de se escrever «pharmácia» com ph, e outros doestos do mesmo teor. Equívocos grossos por parte de quem fala de coisas que não conhece ou conhece mal.

 

Comecemos pela alusão ao «Velho do Restelo» (Canto IV de “Os Lusíadas”, estâncias 94 a 104). A sua identificação com mentalidade retrógrada, conservadorismo, pessimismo e afins resulta do desconhecimento do que realmente se lá encontra, ou então de uma leitura pela rama.

 

Dou a palavra a quem sabia muito mais disto do que eu, o pensador António Telmo, que nos seus livros (p. ex. “Congeminações de um Neopitagórico”) nos explica que «o Velho do Restelo não significa aquilo que vulgarmente se diz significar, e tanto se tem repetido que quase se tornou proverbial», acrescentando mais adiante: «uma espécie de superego do homem, de censor ou de censurador de quanto nele aspira à inovação pelo heroísmo, à criação pelo imprevisível…» Sendo um velho «venerando», quer dizer, que «deve ser venerado», e «com um saber de experiência feito», na verdade alerta-nos para os perigos a fim de podermos superá-los e vencê-los, não para fugirmos a eles, numa alusão à antiga máxima alquímica de que as provas que defrontamos não são obstáculos, mas desafios — curiosa máxima que até os políticos mais rasteiros já papagueiam quando tentam justificar os apertos orçamentais (e outros…) apregoando que as dificuldades são «oportunidades»…

 

Por outro lado, e passando ao tópico seguinte, se quisermos ser minuciosos concluiremos que os verdadeiros «saudosistas» do «português antigo» (?) não são os que suspiram pelo regresso à tal «pharmácia» com ph, situação que ocorreu apenas entre o séc. XVII e 1911, em que a grafia da língua portuguesa se caracterizou por um pedantismo renascentista e depois iluminista, de influência francesa, adoptando uma escrita que procurava reproduzir as transliterações latinas de palavras gregas, sobretudo em certos termos eruditos ou mitológicos, como «philosophia», «theologia», «chimera», «symmetria», etc.

 

O alfabeto do latim clássico não dispunha de letras que equivalessem aos sons de algumas letras gregas, que, com muito boa vontade, se poderiam representar por um “p” aspirado (ph), por um “t” aspirado (th), por um “c” (duro) aspirado (ch) e por um “y” com pronúncia aproximada do “u” francês.

 

Mas esta foi uma fase intercalar: nos primeiros séculos da língua portuguesa (séc. XII e até mais ou menos sécs. XVI-XVII) a grafia era uma tentativa de compromisso entre a fonética e a etimologia, cheia de erros e de irregularidades quando vista à luz da ciência linguística moderna, mas que ia acompanhando o evoluir da língua falada, em relativo paralelismo com o que sucedia com o castelhano. Consultando as edições antigas das cantigas trovadorescas medievais, passando pelos autos de Gil Vicente e até à 1.ª edição de “Os Lusíadas”, ou seja, desde aproximadamente 1200 até 1572, praticamente não encontramos termos com ph, th, etc.

 

Na 1.ª edição de “Os Lusíadas” é normal depararmos com grafias como «ninfas», «profeta», «cristalino», «fantasia», «Olimpo», etc., palavras que na posterior fase cultista passaram a escrever-se «nymphas», «propheta», «crystallino», «phantasia», «Olympo», etc. É certo que na epopeia de Camões também aparecem coisas como «triumphante» ou «hemispherio», mas não podemos esquecer que nos finais do século XVI já se esboçava a transição da norma tradicional portuguesa para a norma do cultismo de ascendência renascentista.

 

A fase cultista acentuou-se sobretudo a partir da revolução de 1640 e correlativo desvincular de Portugal da coroa espanhola. A moda da «orthographia etymológica» deveu-se, como disse, ao fascínio dos eruditos portugueses pelo Renascimento clássico e pelo Illuminismo, mas sobretudo por reacção xenofóbica anticastelhanista, para nos demarcarmos da grafia do antigo dominador, sendo essa uma outra maneira de afirmar a nossa independência e a nossa distância em relação a Espanha.

 

Com efeito, e apesar da tentativa da Real Academia Española, em 1741, para se utilizar o grupo “ph” em certas palavras de origem grega, essa ideia não foi por diante e os espanhóis mantiveram a simplificação tradicional: onde os portugueses, no séc. XVIII, escreviam «philosophia», os espanhóis continuaram a grafar «filosofía».

 

Em Portugal a grafia «cultista» manteve-se até à reforma ortográfica de 1911, que, com o pretexto da simplificação para obviar o gritante analfabetismo português, no fundo acabou por regressar, em termos modernos, à nossa real matriz de escrita. Os ajustes de 1931 e 1945 mais não fizeram do que «aperfeiçoar» (enfim, sem ironia e dentro do possível…) o espírito lusitanizante de 1911 — nunca devendo esquecer-nos que uma ortografia «idealmente perfeita» não existe, o máximo que se pode conseguir é um compromisso inteligente entre etimologia e fonética, coisa que, em minha humilde opinião, alcançou um relativo limite, «menos mau», com a convenção de 1945. Ir mais longe em termos de simplificação pró-foneticista é perigoso, veja-se o resultado catastrófico do abortivo AO90, que na salgalhada em que está a enredar-se acaba por ser tudo menos inteligente.

 

Finalmente a guerrilha da «evolução». Que a língua portuguesa evoluiu, no sentido biológico do termo, desde as suas origens até hoje, não surpreende, porque uma língua é um organismo vivo e vai passando por sucessivas mudanças naturais ao longo do tempo.

 

É normal que a representação gráfica das progressivas alterações fonéticas não se processe com a mesma rapidez destas: a grafia, com o correr dos tempos, tende a ser uma espécie de “signe de reconnaissance”, e com o avançar da cultura, a sua permanência gráfica pode tornar-se um factor importante de identificação visual.

 

Por sua vez uma «mutação» é uma mudança brusca dos constituintes genéticos de um organismo, podendo dar origem a indivíduos bastante diferentes dos da espécie onde ocorre a mutação. Pedindo desculpa aos especialistas pela maneira simploriamente profana como falo deste complexo assunto, digamos que as mutações podem ser naturais ou induzidas, e ainda benéficas ou desfavoráveis. No caso das mutações desfavoráveis, os organismos resultantes, não sendo viáveis, geralmente acabam por se extinguir, por selecção natural.

 

O que se passa com o AO90 é que se trata de um «organismo» que não surgiu naturalmente, foi induzido artificialmente de uma maneira violenta e brutal, tendo gerado um «ser» abortivo — ou seja, trata-se de uma MUTAÇÃO desfavorável, não de uma EVOLUÇÃO natural, basta observar os erros, as incongruências, os descalabros e as desorientações provocados no Ensino e em diversas áreas culturais, e auscultar as queixas de professores e alunos sobre o calamitoso estrago causado pela imposição do AO90.

 

Ora, quando um organismo não é viável, como por exemplo um doente terminal em estado vegetativo, a ciência médica pode fazê-lo sobreviver por «tecnologia clínica», ligando-o a uma máquina que lhe prolonga a agonia artificialmente.

 

No caso da mutação desvantajosa do AO90, verificamos que o seu deplorável estado vegetativo somente se mantém porque foi ligado à máquina por «tecnologia política», e a sua falsa vida, prolongando-se, está a proporcionar uma agonia intolerável aos que lhe sofrem os efeitos.

 

Senhores políticos, acabem com o sofrimento do doente e dos próximos que já não aguentam suportar-lhe o fardo. É um destes casos extremos em que a eutanásia se justifica.

 

Por favor, desliguem a máquina!»

 

António de Macedo

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:55

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Quinta-feira, 2 de Janeiro de 2014

Reflexão de fim de ano

 

Faço minhas todas as palavras desta magnífica reflexão.

Obrigada, Maria, João, pela sua lucidez, a lucidez que faz falta em quem nos (des)governa

 

 

«2014, num céu negro, sem estrelas...»

 

 

Por Maria João Gaspar Oliveira

 

1 de Janeiro de 2014 às 23:40

 

No estertor da sua agonia, 2013, cada vez menos lúcido, deixou-nos, em "testamento", uma austeridade assassina (como se não existissem alternativas...), de tesoura bem afiada, e uma pá de coveiro, para os mais frágeis: doentes, velhos e crianças, que já estão a ser internadas em hospitais, devido a doenças provocadas pela fome. A insensibilidade, mãe da indiferença, nunca moveu montanhas, tudo considera válido e lícito, e tem a faca e o queijo na mão. 

 

Quando o "subalterno" a olha nos olhos, já emite uma voz de trovão, para a terra tremer debaixo dos seus pés, e impedir o Grito de renascer das cinzas do medo. E há o Grito que a Arte solta, incomodando a prepotência e a corrupção, que o pretendem sempre abafar, até porque... as ditaduras nunca se deram bem com a liberdade de criação artística.

 

Entretanto, ao longo do ano findo, fizeram-se certas aprendizagens, uns com os outros, e também à custa de algumas dores e decepções. E foram belos os momentos em que muitos cicatrizaram feridas de vítimas que não têm voz.

 

Contudo, a Besta já inseriu na sua Pata, o número 2014, e traz, ao pescoço, um saco cheio de "pecados", a exigir penitência nos salários, pensões, subsídios, serviços públicos, etc. Tem uma preferência especial por funcionários públicos, reformados, pensionistas. E a sua obra de destruição vai prosseguir, em múltiplos e infindáveis casos de corrupção, e através de um Orçamento bem abastecido de normas inconstitucionais, mas já promulgado pelo PR, certamente em nome da "normalidade" e da "estabilidade"...

 

Um Orçamento que acentua a desigualdade e, uma vez mais, poupa os ricos, que têm motivos de sobra, para celebrar 2014, com caviar e champanhe francês, uma "herança" que concentrou nos seus cofres (e já são 870 portugueses...), 74 mil milhões de euros, um valor muito próximo daquele que a troika, usurariamente, emprestou a Portugal, com a agravante de o número de ultra-milionários ter aumentado, assim como o montante do respectivo património.

 

Além disso, o Orçamento do Estado para 2014 que, para este (des)governo, "cumpre a Constituição na íntegra", vai agravar, ainda mais, o desemprego e a extrema pobreza, sendo, assim, um belíssimo postal de Boas-Festas, para os banqueiros, para os grandes grupos económicos, que rejubilam, cada vez mais, com o crescimento da riqueza em Portugal, visto que em 2013, chegou a ser superior ao da média europeia.

 

Ao ver 2013 a passar como um filme, pela minha mente, apercebi-me, mais do que nunca, da enorme distância que existe entre desejar e QUERER. 2014 poderá brilhar, um pouco, no escuro, se nós QUISERMOS verdadeiramente, alcançando, pelo menos, alguns dos objectivos que não foram atingidos em 2013.

 

Obrigada, de todo o coração, aos amigos que passaram, por aqui, ou não, durante o ano de 2013. Obrigada a quem deixou um "like", comentou, publicou os seus poemas, assinou petições, e se indignou, perante o AO90, a opressão, a fome, a mentira, a barbárie que tortura e mata seres indefesos que amamos muito, e que têm o direito de viver e de ser felizes.

 

Obrigada por se terem recusado a ser meros espectadores da injustiça.

 

Quero também agradecer e retribuir os votos de Boas-Festas dos amigos que acabo de encontrar, entre os amigos dos amigos que me notificaram.

E, a todos, agradeço um dos maiores bens que guiaram os nossos passos, em 2013: a capacidade de dizer NÃO.

 

Texto publicado no Facebook

https://www.facebook.com/notes/maria-jo%C3%A3o-gaspar-oliveira/reflex%C3%A3o-de-fim-de-ano/494007597383178?notif_t=note_tag

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 10:35

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Sexta-feira, 31 de Maio de 2013

Amanhã voarei para um lugar longe - O ar de Portugal estará irrespirável com a estupidez que vão oferecer a crianças portuguesas

 
 
 
 
A famigerada Vaca das Cordas, em Ponte de Lima, versão infantil. Hoje foi com um um boi de pau. Quando crescerem será com um de carne e osso. A estupidez não tem limites.
 
 

 

Amanhã, quando se celebra o Dia Mundial da Criança, em Portugal, vão oferecer às crianças tortura e violência em muitas localidades, com touradas e outras bestialidades…

 

Não quero ser cúmplice deste insulto.

Já deixei neste Blog o meu protesto.

Enviei às autoridades o meu repúdio.

BASTA!

Quero ver as crianças assim:

 

 

E assim:

 

 

E mais assim:

 

 
E assim:

 

 

 

 

Deixo-vos com esta reflexão...

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:08

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Quinta-feira, 14 de Março de 2013

TODAS AS FORMAS DE TORTURA FÍSICA OU PSICOLÓGICA CONTRA ANIMAIS HUMANOS E TAMBÉM NÃO HUMANOS SÃO CENSURÁVEIS E CONTRA A LEI NATURAL

 

 

Tudo o que eu quero dizer a este respeito (que é o assunto que devia estar em cima da mesa, para discussão, e não está, porque, como sempre, fogem com o fiofó à seringa por falta de argumentos válidos, está neste extraordinário pequeno filme.

 

 

 

 

O que se segue é palha para encher colchões. Sempre mais do mesmo.

 

 

Eu disse sobre «A DOR DOS OUTROS CAUSA-NOS DOR»: REFLEXÃO AO REDOR DA VACADA ISCALINA na Quinta-feira, 14 de Março de 2013 às 02:02:

 

 

Cara Isabel,

Quanto à minha identificação, tenho o meu direito à privacidade, assim como os jovens que estiveram presentes à porta do evento têm direito à sua privacidade e imagem, tal como eles defenderam. :)

Podia-se ficar a debater dias a fio e haverá sempre alguém a contrapor os argumentos dos outros. Estamos num âmbito em que todos têm razão e ninguém tem razão.

Posso começar pela Democracia que permite a vocês exprimirem-se como acham que devem fazer, e pela democracia que permite que só sejam publicados em determinado local os comentários que os proprietários do espaço assim determinam. E sim, isso é uma democracia! Porque a liberdade de uns acaba onde a liberdade dos outros começa.

E é essa mesma liberdade que permite a vocês gostarem ou não gostarem de uma vacada e que permite que vocês ao não gostarem não terem que assistir à mesma, assim como permite aos que gostam ter o direito de assistir. E no momento em que vocês tentam impedir isso estão a interferir nos direitos dos outros.

Quanto ao vídeo colocado, lamento informar mas não é tudo igual! Assim como uma tourada em Espanha é diferente de uma tourada em portugal, ainda que as duas sejam touradas. A largada em Samora Correia é diferente da Garraiada Académica que se realiza todos os anos na Figueira da Foz durante a Queima das Fitas. A vacada organizada também difere de tudo isso até porque o recinto não tem o mesmo tamanho.

Quanto ao QI das pessoas que possam assistir a tais eventos, desconheço de quanto será ... mas lamento informar que a passar de duzentos foram raros os casos, e segundo se sabe as pessoas mais inteligentes de sempre viveram maioritariamente durante o século XIX, numa altura "não tão evoluída". Será que aquilo uns têm como evolução é realmente evolução? Existe evolução boa e má. Pelos vistos a evolução acabou por não criar tantos génios nos dias de hoje.

Nem todas as evoluções são positivas e por isso não se vai passar do azeite à azeitona. Mas sabe que em muitos sítios se está a passar do carro para a bicicleta?

Aquilo que hoje é a verdade máxima, amanhã pode já não o ser.
Uns dirão que o homem evoluiu do Macaco, outros dizem que foi Deus! Diferentes perspectivas sobre o mesmo assunto. É normal! É preciso é saber ouvir as opiniões dos outros e não tomarmos a nossa como a razão máxima.

É preciso ter essa capacidade. E para isso, é preciso evoluir!!!

Quanto ao seu comentário de que os animais sofrerão horrivelmente, usa um termo que tenta medir o sofrimento que o animal possa eventualmente ter na vacada que acho que equipara praticamente ao sofrimento de ser espetado (como na tourada) ou de ser morto, quando na realidade o máximo que pode eventualmente ocorrer em eventos do género proporcionará ao animal certamente menos dor do que aquela que as mães provocam às crias quando as pegam pelo cachaço, pelo menos a avaliar pela reacção em ambos os casos!

E nem vale a pena se discutir a intensidade da dor, porque não é possível medir tal coisa. Não é cientificamente possível!!! Dava bastante jeito por acaso porque uma pessoa pode dizer que doi muito e ser só uma moinha. Em relação aos animais ainda pior. Só se sabe na realidade que o animal tem dor se ele se queixar fazendo barulho!

E sim, toda esta discussão tem a ver com opiniões! Claro que sim!!! Porque a sua opinião é uma e a minha é outra! Porque no nosso país democrático ainda vale mais a opinião de pelo menos 50%+1 e é essa que em termos representativos acha que são coisas diferentes. Além de que o número de apoiantes "anti-touradas" não é suficientemente representativo para alterar a lei.

Os adjectivos são muito bonitos e devem ser utilizados. A nossa língua portuguesa é muito rica em adjectivos e tudo.

Agora, aquilo que falha na utilização dos adjectivos é que as pessoas que os andam a utilizar para ofender outros, sem os conhecer, sem saberem minimamente quem são ou o que fazem, aquelas pessoas que se auto intitulam como pessoas cultas, evoluídas e superiores, parecem ter faltado às aulas da boa educação.

A adjectivação deverá ser utilizada até ao limite em que se entra na ofensa, pois ultrapassado esse limite eu sempre ouvi que se perde a razão.

Já agora, assim como mete todos no mesmo saco, estando a Isabel também associada a um grupo/evento é "ensacada" nas suas acções!

 

***

 

Eu disse sobre «A DOR DOS OUTROS CAUSA-NOS DOR»: REFLEXÃO AO REDOR DA VACADA ISCALINA na Quinta-feira, 14 de Março de 2013 às 02:57:

 

 O facto de considerar que a violência contra os animais não humanos por pura diversão é o caminho directo que leva à violência contra os animais humanos é uma conclusão sem nexo e que mostra que afinal talvez haja mais pessoas a ""filosofar" sem bases intelectuais que sustente o que diz"!

Pode haver quem pratique violência contra os animais e que seja violento com os humanos, assim como há os que só sejam violentos num caso e os que não sejam violentos nem num caso nem no outro.

Mais uma vez são pontos de vista! São opiniões!
Eu não sou violento, nem num caso nem no outro. Nunca participei numa tourada. Já participei em garraiadas ou largadas.

 

O giro? Fugir! Ver os que são colhidos porque não fugiram a tempo. E muitos dos que são anti-touradas também adoram ver os que são colhidos! Os que escorregam quando vão a fugir! Tem graça!!! E se for um vitelo que depois lhe dá umas marradas ainda fica mais giro! Até acho que o vitelo se diverte também! Em vez de estar em grupo com os outros da sua espécie a darem marradas uns nos outros, vai para ali dar marradas nas pessoas, que são mais fracas que eles!!!

O problema das pessoas meterem tudo no mesmo saco é que há quem diga que uma vacada é um espectáculo de diversão macabra e sadista, quando não está em causa o provocar sofrimento às vacas mas tão só andar a fugir dela e inclusive há quem leve marradas de propósito!!! Nem sei até que ponto é que não acabam é por ajudar a desenvolver um instinto no animal para que ele se defenda e ataque em caso de se sentir ameaçado por outros!

Ninguém é obrigado a assistir!!! Por isso quando vocês dizem que não aceitam assistir a tal espectáculo, basta que não vão ao local! Boa? Assim exercemos a democracia! Os que querem vão, os que não querem não vão! E ninguém incomoda ninguém!!!

Quanto à legitimidade (Fundado no direito, na razão ou na justiça. Que tem carácter ou força de lei. = LEGAL; Natural; justo; justificado.) das vacadas, não vejo onde é que não é legítimo a realização das mesmas.

Não é contra a lei portuguesa, como reconhecem, e por acaso também não é contrário à Declaração Universal dos Direitos dos Animais!!! Acho que está longe do pensamento de alguém que está na frente de uma vaca, não ter respeito por um animal que tem um porte maior que o seu! E o facto de estarem no mesmo recinto vacas e pessoas, não significa que alguém vai maltratar a vaca. Claro que aqui a interpretação de maus tratos é diferente para uns e para outros e voltamos à ambiguidade da questão!

O facto de a vaca me passar ao lado e eu lhe dar uma palmada no lombo é mal trato? Então e quando um GNR dá uma palmada no lombo do seu cavalo também é mal trato???

Quanto ao comer animais ser sinal de evolução, estamos a entrar num campo que nem vale muito a pena porque se com alguém que é "anti" já é certo que por mais que se debata não se chega a nenhum porto porque a mentalidade está focada naquele ponto, os vegetarianos ainda conseguem ser mais extremistas.

Mas sim, passar de vegetariano para omnívoro é uma evolução. É universalmente considerado evolução! Ainda que exista quem discorde!

Agora, se há quem queira ter outro modo de vida, é livre de o fazer! Mas não tem o direito de obrigar os outros a terem que fazer igual, só porque eles acham que assim é que deve ser!!! Lá está ... a democracia e as diferentes opiniões!

Quem quer come carne, quem não quer come vegetais.

E quando se entra nos vários tipos de vegetarianos ... é quase de bradar aos céus a consistência e racionalidade dos seus princípios! Por isso não vale mesmo a pena tentar-se ter um debate racional sobre isso, ainda se vai descobrir que a pessoa que se acha mais racional e superior aos outros, não o é! :;S

Ah ... que falta de humildade nestas pessoas "extremistas" e "radicais". E depois querem debater!!!

Por último deixo um pequeno reparo, é que a organização da vacada não pertence ao ISCAL, assim como também eu próprio não sou tido nem achado nas decisões sobre o assunto.

 

Apenas estou a "filosofar". Ao contrário da Isabel, que está devidamente identificada e sobre quem não sou ninguém para fazer juízos de valor, eu sou apenas uma pessoa que aqui veio debater de forma salutar e que ao contrário dos juízos que teceram não é nem um aficionado nem é consumidor de alcool! Ups

 

***

 

 SABE, “EU” QUEM NÃO QUER SER LOBO NÃO LHE VISTA A PELE.

 

VÁ CONTAR O CONTO DO VIGÁRIO PARA OUTRO VIGÁRIO. NÃO PARA MIM, QUE NÃO NASCI ONTEM, E O MEU NOME É ISABEL A. FERREIRA.

 

PASSO-VOS A PALAVRA, ARSÉNIO PIRES E CARLOS RICARDO.

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:31

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O Blá Blá Blá de sempre dos aficionados… Falam, falam e não dizem nada que se aproveite…

 

 

 

Ó Luís Soares, a única coisa, que me apraz dizer, é que me parece que já estava com uns copos a mais quando escreveu este comentário, que, peço desculpa, só diz de uma mente muito empancadinha...  

 

Se neste momento está mais sóbrio... releia o que escreveu...  

 

APRE!!!!

 

***

 

Luis Soares disse sobre «A dor dos outros causa-nos dor»: Reflexão ao redor da vaca iscalina na Quinta-feira, 14 de Março de 2013 às 01:42:

 

«Boas, não resisti e vim dar uma vista de olhos... Também ouvi essa notícia dos universitários, e apostei comigo mesmo de que estaria algo sobre isto no seu blog.

 

Ganhei! :D não quero ir em defesa do \"eu\" pq não sei o que ele disse. vocês \"defensores\" dos animais, São um pouco hipócritas, pq criticam os aficionados mas São os primeiros a pedir sapateira numa marisqueira, esquecendo se que esta vai viva para a panela.

 

Meus senhores, eu também nao gosto do carnaval... Será que devia criar um grupo para acabar com o carnaval? (já sei, blá blá blá não sofre ninguém).

 

O touro é um animal nobre.

Extremamente respeitado por qualquer aficionado! Falando por mim, é o meu animal favorito, quando posso vou para o mato só para o apreciar! É um animal bravo! Aquilo que acontece numa tourada, é um misto de emoções, que só um aficionado, e pessoas com juizo/inteligência emocional sabem apreciar.

 

Vocês, não querendo ser rude, não me parecem pessoas normais, imagino-vos sozinhos, cheios de gatos e cães casa. Sem qualquer tipo de respeito. Pelo menos esta ultima está confirmada, tendo em conta as vossas formas de manifestação. Li algures sobre uma mulher que foi acusada, creio que na Austrália ou Alemanha, por zoofilia. Essa mesma mulher, pertencia a um grupo qualquer dos protetores dos animais. Não serão vocês obcecados? Pode ser uma doença. Pelo menos no artigo assim o dizia. Os esforços todos e a indignação toda... Quanto ao álcool e os touros estarem juntos...

 

Meu caro amigo... Ainda bem! Mas sempre podem tentar proibir a produção e venda de cerveja.. assim como assim, as pessoas evoluíram. A cerveja já é uma coisa com mil anos... Vamos beber pepsi que é recente. Ser anti taurino nao passa disso, uma moda.. por mim façam lá o que quiserem...

 

Mas por favor... Quando vou a uma tourada, nao me ocuparem o parque se estacionamento ou espaços para quem vai ao espetáculo. Vão de metro ou a pé, não libertaram dióxido de carbono..nao há tanta poluição.. se não é por nós.

 

Seja pelos animais... :D agora a sério. Nao gostam, não vão. É arte e cultura. E não o podem negar.

Isso de usar argumentos como os dos impostos é ridículo... Os meus impostos também vão para desempregados que nao querem trabalhar e preferem estar a receber, perdão, a mamar do estado (q sou eu e vocês...) E mesmo assim faço os meus descontos... E não São poucos.

 

Mas continuem a lutar contra as touradas. Não vos leva a lado nenhum (basta ver o exemplo de barrancos). Enquanto isso, os impostos vão subindo, o desemprego aumentando, os ordenados diminuindo... Façam qualquer útil vá lá...

 

Com os melhores cumprimentos,

 

Luís Soares»

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:11

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Quarta-feira, 13 de Março de 2013

«A dor dos outros causa-nos dor»: Reflexão ao redor da vacada iscalina

 

 

Isto de estudantes de um ensino dito “superior”, adeptos de vacadas, garraiadas, largadas de touros, touros à corda ou mesmo touradas, dá muito que falar, então quando um SEM NOME lhe dá para vir para aqui “filosofar” sem bases intelectuais que sustente o que diz, o caldo entorna-se…

 

 

 

« (…) Estes (os burros) merecem-nos mais respeito do que todos os psicopatas que, juntamente com o seu sadismo, se deliciam a “emborcar” cerveja como bem explícito está no cartaz acima. Bebedeira e “afición" sempre andaram juntas, como se prova!»

 

Arsénio Pires deixou um comentário ao comentário Uma vacada para "comemorar" o aniversário de um Instituto que se diz "superior"? às 20:32, 2013-03-12.

 

Comentário:

 

«Caro anónimo chamado “Eu”: Quem atira pedras escondido no meio do milho é certamente um cobarde! Mas vamos ao assunto…

 

Embora as suas palavras não me tenham sido dirigidas, não resisto a comentar o seu comentário uma vez que estamos em terreno baldio.

 

1º. “O homem evoluiu”. Grande verdade. Mas nem todos! Alguns, como por exemplo estes que organizam e se deliciam com espectáculos macabros como as touradas e vacadas, estão ainda na Idade Média.

 

Vejamos: Nesta luta em favor daqueles que não têm voz para se defenderem, entram carnívoros e vegetarianos. Mas o que lhe garanto é que nenhum deles faz do sofrimento dos animais um espectáculo de diversão macabra e sadista.

 

Aqui está a diferença. Vocês divertem-se com o sofrimento dos animais. Nós, mesmo os carnívoros, não nos divertimos nem aceitamos assistir a tais espectáculos medievos e psicopatas.

 

A dor dos outros causa-nos dor… causa-nos repugnância. O tempo dos coliseus e dos fornos crematórios já vai longe! Sim, há quem coma palha e mereça bem mais respeito do que esse bando de psicopatas e sádicos que se divertem com a dor e sofrimento doutros seres sensitivos; por ex. os chamados burros!

 

Estes merecem-nos mais respeito do que todos os psicopatas que, juntamente com o seu sadismo, se deliciam a “emborcar” cerveja como bem explícito está no cartaz acima. Bebedeira e “afición" sempre andaram juntas, como se prova!

 

2º. Nem tudo o que é legal é legítimo! Sabe, senhor anónimo? As touradas e as vacadas são exemplo disso pois, despudoradamente, são excepções à lei geral que Portugal assinou: Declaração Universal dos Direitos dos Animais – UNESCO.

 

Esta lei tem três grandes artigos: a) Todos os animais têm o mesmo direito à vida. b) Todos os animais têm direito ao respeito e à proteção do homem. c) Nenhum animal deve ser maltratado.

Mas sabe que perante a nossa lei, se o senhor anónimo for apanhado a maltratar um cão pode ser penalizado. Mas se for apanhado a torturar um touro não só não é penalizado como, saberá certamente, está a participar num espectáculo que usufrui de subsídios dados pelo Estado (por todos nós!) para meia dúzia de famílias parasitas que nada mais fazem do que viver à custa do sofrimento e morte de animais indefesos.

 

3º. A superioridade dos homens e das mulheres define-se pelos seus valores morais que, neste caso, se traduzem pela luta em favor dos direitos dos animais: direito a não ser maltratado e a não ser morto em espectáculos desprovidos de qualquer sentimento de compaixão pelo sofrimento alheio.

 

Quem é desprovido deste sentimento só tem um nome: PSICOPATA. Merece tratamento psiquiátrico! A morte de alguém nunca pode ser um espectáculo! Cumprimentos. Arsénio Pires»

 

***

 

«Porque é que passar a comer animais é sinal de evolução?»

 

Carlos Ricardo deixou um comentário ao comentário Uma vacada para "comemorar" o aniversário de um Instituto que se diz "superior"?  às 02:42, 2013-03-13.

 

Comentário:

 

«Esta discussão começa duma premissa que carece de prova para estar certa: PORQUE É QUE PASSAR A COMER ANIMAIS É SINAL DE EVOLUÇÃO? Fico à espera da resposta do "EU" para poder esmagar os seus argumentos.

 

O resto da resposta do "EU" não tem qualquer conteúdo ou racionalidade pelo que não perco mais tempo a comentar.»

 

***

 

Faço inteiramente minhas as palavras de Arsénio Pires e Carlos Ricardo.

 

Passo a palavra ao “EU”: defenda-se e defenda a vacada iscalina e o ISCAL,se entender que não temos razão.   

 

O seu silêncio, "EU", será interpretado como uma monumental derrota do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa.  

***

 

Nota marginal de última hora

 

«I Vacada Iscalina  - Comemorações do 32º aniversário da AEISCAL:
 

Em virtude da inexistência de condições logísticas, a I VACADA ISCALINA decorrerá no PARQUE DE ESTACIONAMENTO NORTE DO ISEL, ao invés do Campus de Benfica do IPL, como anteriormente estava previsto.   Este é, inclusive, um local bem melhor servido em termos de transportes, estado a estação de metro de "Chelas" a poucos metros do recinto. ... É ainda importante relembrar que a AEISCAL terá um autocarro a circular entre o ISCAL e o recinto do evento entre as 14H e as 15H.
 

Não percas um dos maiores eventos das comemorações do 32º aniversário da AEISCAL e vem viver in loco uma das mais antigas tradições académicas dos estudantes de Lisboa, acompanhado de muita cerveja, bifanas e outros petiscos.
 

Não faltes a este que será, certamente, o início da construção de uma tradição ISCALina!»

 

***

Isto diz tudo do carácter destes pseudo-estudantes que nada aprenderam.

E o pior IGNORANTE é aquele que não quer deixar de o ser.

 

O que tem a dizer a isto "EU"?

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 09:40

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