O que se segue é uma afronta ao Direito, aos governantes, ao bom senso, ao respeito pelas crianças, o que põe em causa a autoridade e o bom nome da Assembleia da República Portuguesa
O Estado Português tem a obrigação de garantir a protecção integral ao menor (de 18 anos), proporcionando-lhes condições dignas de existência, e acautelando o direito ao respeito e à inviolabilidade dos seus Direitos.
Isto não configurará um crime?
A coberto de que lei, de que “cunhas”, de que protecção legal a prótoiro pode vir a público transgredir as leis do País impunemente?
Com que legitimidade?
Com que autoridade?
E tem a ousadia de dizer que «Os portugueses nunca deixarão que governo algum proíba os seus filhos de frequentarem touradas. As crianças têm direito à aceder à cultura portuguesa (????????), tal como os pais a decidir a sua educação e que espectáculos estas frequentam.»
Esquece-se a prótoiro que existem leis superiores à vontade de uma minoria insignificante e ignorante, que pretende manter algo que já não faz mais sentido e configura um crime contra a integridade física, psíquica e moral dos menores de 18 anos.
E isto tem de ser denunciado formalmente às autoridades competentes.
Violar os direitos das crianças não é só fazê-las passar fome, bater-lhes ou violá-las sexualmente. Esta é a violência física.
A outra, a que vemos nas imagens, é a violência psíquica e moral que as transformarão em seres insensíveis e embrutecidos na idade adulta. Só não sabe isto quem não tem capacidade de discernir.
Fonte:
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Numa outra publicação, a prótoiro incita novamente à violação do recente decreto-lei que proíbe menores de 12 anos a assistirem a touradas, nestes moldes:
«Menores mantêm a liberdade de frequentar "espectáculos" tauromáquicos (...). Governo reclassifica espectáculos taurinos para “maiores de 12 anos” mas tal não altera a liberdade dos menores dessa idade de irem aos toiros.»
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Senhores juristas, isto é ou não é uma incitação à violação de leis e direitos que existem para proteger as crianças?
Isto é ou não é punível por lei?
Em que país vivemos?
Nem tudo o que é legal é moral.
E se os governantes portugueses mantiverem a postura de não protegerem as crianças da violência e crueldade das touradas (admitidas já pela ONU e pela UNESCO)?
E se não discernirem quão prejudicial é essa exposição ao desenvolvimento psíquico e moral das crianças (bastamente estudada e divulgada)?
Pois… O que acontecerá… será matéria para um novo capítulo desta novela, que não é mexicana, mas parece… com um enredo nada recomendável a povos evoluídos…
Fonte:
Entretanto... as estatísticas dizem-nos que as touradas estão a caminho do fim...
Esta frase diz tudo. Resume a mentalidade dos que vivem ao redor do mundo patológico da tauromaquia.
O fado, o vinho e o forcado.
Nada mais em Portugal é português.
Eis uma demonstração da cobardia de uma parcela da população portuguesa, que de modo algum representa os Portugueses, Portugal, e muito menos é um Símbolo Nacional. Estávamos de rastos, se tal fosse verdade.
A propósito do texto «Forcados, um Símbolo da Vergonha Nacional» a Prótouro (autora do texto) e eu (que comentei o texto) recebemos para cima de um milhar de comentários de aficionados e forcados, e namoradas e mulheres de forcados, e outros a fingir que não eram, mas são, a defender o indefensável, com uma parouvela própria de quem não tem a mínima instrução ou educação, transpondo para quem denuncia a aberração que é a tauromaquia, tudo o que eles na realidade são.
Mas entre todos os comentários (99,9% dos quais impublicáveis) apareceu-me este do Francisco Oliveira, que resume na perfeição tudo o que os outros disseram, cheios de prosápia e impropérios.
Este, pelo menos, foi genuíno. Fenomenal. Por isso merece destaque.
Francisco Oliveira, deixou um comentário ao post «Forcados, um símbolo de vergonha nacional» às 06:19, 2013-06-27.
Comentário
«Opiniões como a sua é que revela o verdadeiro nacionalismo de algumas pessoas...E é dessa forma que me mostra o porque da situação económica do nosso país. quando existem pessoas como você que não acreditam, investem ou se preocupam com o que é "nosso" no que é português. Pare de afirmar coisas cujas quais não tem dignidade para falar, pense realmente no que é UNICAMENTE português: FADO, VINHO e o FORCADO»
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Poderia ficar por aqui, porque quando lemos um comentário destes, não é preciso dizer mais nada.
Porém, vou acrescentar mais uns pormenores, para memória futura, sobre a verdadeira face do mundo dos forcados.
Para terem a noção do que é esse mundo alucinante dos tauricidas, um forcado, do alto do seu "simbolismo nacional" disse que a tauromaquia é «uma tradição de nível mundial».
E a estúpida sou eu.
Nesses comentários (impossível de publicar) recebi ameaças de todo o género (de morte, de pancadaria, de queixas à Polícia e à Segurança Social), pragas, e votos de me verem morta inclusive ao meu filho.
Além das ameaças, tive “mimos” com todos os palavrões mais ordinários que existem no jargão dos marginais, e que deixei um para amostra, abrindo uma excepção no blogue.
Com tudo isto, penso que ficou mais do que provado o que toda a gente já sabe: o mundo tauromáquico é feito de gente de baixo nível moral, cultural, educacional e intelectual.
E pior do que isso: vão todos à missa.
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Para finalizar deixo aqui um recado a todos os que continuam a enviar comentários ordinários e a dizer sempre a mesma lengalenga: podem continuar a enviá-los, porque são livres para tal.
Mas não os publicarei, por motivos óbvios.
Se não entenderam o teor desta publicação, o problema é vosso.
A vossa intenção de desmoralizar-me surtiu o efeito contrário: só me motivou ainda mais para continuar a dar voz aos Touros e Cavalos, para que se livrem, o mais depressa possível, de gente tão cruel, tão bronca e tão ignorante.
Isabel A. Ferreira
Este é o Diogo Monteiro, uma das caras da prótoiro, que, obviamente, não sabe o que diz… No ano passado só conseguiram realizar o festejo da Senhora da Agonia, com a bênção do bispo (o Papa Francisco vai passar-se, com esta), porque uma aficionada estava no lugar errado, e se alguma derrota houve, esta não foi para a autarquia vianense, foi para a JUSTIÇA PORTUGUESA, como já referi noutra publicação.
«No ano passado, 2300 pessoas assistiram à tourada organizada pela prótoiro em Viana» disseram.
O que não disseram é que dessas 2300 pessoas, umas tantas eram familiares dos envolvidos na tortura de Touros e Cavalos. E os outros foram de excursão, à borla, porque “alguém” lhes comprou os bilhetes (estamos a ver quem)...
E de Viana do Castelo quem foi? NINGUÉM. Ou teriam ido um ou dois desgarrados?
O povo de Viana do Castelo é CIVILIZADO. Não quer nada com estas invasões de bárbaros, de psicopatas, de sádicos.
Este ano não haverá guerra. Que guerra poderia haver?
Esperem sentados, ó da prótoiro!
Andam por aí com um cadáver de lábios pintados às costas (ou seja, a tourada), a fazer figura de parvos, coitados, é para o que dá o distúrbio mental e a psicopatia de que sofrem (agora temos estudos para comprovar este facto, não sou eu que o digo).
Recolham-se à vossa insignificância.
Ninguém vos dá crédito.
Ninguém vos quer.
Apenas os paspalhos do costume vos dão cobertura.
Mas está tudo no fim... pendurado por um fiozinho de aranha...
Sabem o que está aqui dentro?
É a… isso, acertaram, a tauromaquia. Essa mesma. Em pessoa.