E no Arco de Almedina, aplicadas adequadamente às circunstâncias toscas da tauromaquia, INCOMODAM. E é esse o principal objectivo: incomodar e agitar as mentes entorpecidas.
Esta imagem vale mais do que mil palavras, mas se utilizar as palavras terei de dizer que quem fez isto é um cobarde, psicopata, tauricida, mau carácter, com muito maus instintos.
Há gente que critica a linguagem directa que utilizo para dizer das coisas rastaqueras da tauromaquia.
Confundem OPINIÃO com FACTOS.
Não percebem o que está escrito nas linhas, muito menos o que vai nas entrelinhas (o mais importante).
Falar sobre a COBARDIA DA TAUROMAQUIA não é falar de opiniões. É falar de FACTOS, comprováveis pelas imagens degradantes que existem aos milhares, e dizem mais do que mil palavras.
Opiniões, cada um tem as suas. Podemos concordar ou não com elas.
Já a TORTURA DE TOUROS E CAVALOS perpetrada por COBARDES foge ao âmbito das opiniões, porque ninguém tem o direito de torturar ninguém, e isto não é uma opinião, é um facto INDIGNO de seres humanos. Logo, quem o pratica será tudo menos humano, e tem de ser classificado com as palavras certas.
A forma correcta de lidar com a ESTUPIDEZ é chamá-la pelo próprio nome, ou seja, ESTUPIDEZ, para que quem leia compreenda o que se quer dizer. E mesmo assim, é uma desgraça. Impera por aqui uma iliteracia estarrecedora.
Agora vou usar um jargão de aficionado: quem não gosta do que lê neste Blogue, não LEIA.
Não vou mudar a minha linguagem quanto a algo que envergonha a Humanidade, só porque os aficionados e meia dúzia de falsos moralistas não gostam.
Aprendi que as palavras são para ser utilizadas conforme as circunstâncias. Se elas existem no dicionário são para classificar atitudes desprezíveis e adjectivar criaturas que andam no mundo a atormentar seres que não têm culpa da psicopatia de que sofrem os seus carrascos (poderia dizer algozes, agressores, verdugos, carrasqueiras).
Uma vez que se incomodam tanto com a linguagem que utilizo, digam-me como se adjectiva um cobarde (poderia dizer, medroso, poltrão, fraco); um torcionário (poderia dizer torturador); um psicopata (poderia dizer indivíduo clinicamente perverso com desvio comportamental); um sádico (poderia dizer cruel, depravado, mau, malvado); um bronco (poderia dizer, tosco, grosseiro, rude, obtuso); um bêbado (poderia dizer borrachão, ébrio); um tauricida (poderia dizer matador de touros) enfim… Digam-me como classificar toda esta gente que faz parte do mundo imundo e rasca (poderia dizer sujo, sebento, surrento, reles, ordinário) da tauromaquia, com palavras poéticas?
Se não estavam habituados a esta linguagem sem papas na língua, paciência! Ela reflecte simplesmente a realidade da tauromaquia, que é assim mesmo. Não há outro modo de qualificá-la.
Já chega de DOURAR A PÍLULA.
Os que vêm a este Blogue, já tiveram mil e uma oportunidades de aprender alguma coisa sobre este mundo medíocre (poderia dizer rasca, reles, ordinário) da tauromaquia, com textos que apenas denunciam as crueldades tauromáquicas, com provas científicas e vídeos que valem mais do que mil palavras.
Mas não aprenderam nada.
E já não há pachorra.
O pior ignorante é aquele que tendo oportunidade de deixar de ser ignorante, NÃO QUER.
As palavras são uma ARMA. Podem ferir mais do que punhais. Estamos numa “guerra” e é legítimo utilizá-las.
Dentro do dicionário, elas não servem para nada.
Aqui, aplicadas ADEQUADAMENTE às circunstâncias toscas da tauromaquia, INCOMODAM. E é esse o meu principal objectivo: incomodar e agitar as mentes entorpecidas.
E está a resultar.
Por exemplo, os forcados não sabiam que eram grandes COBARDES.
Agora já sabem.
Isabel A. Ferreira
Veja-se onde a autarquia esbanja os dinheiros públicos.
A tauromaquia está tão decadente, que a Câmara Municipal de Santarém precisa de PAGAR os bilhetes aos sádicos, para assistirem à selvajaria tauromáquica, e mesmo assim, estes não enchem o ANTRO de tortrura.
Em Santarém, está tudo bem, não falta nada ao povo, há boas escolas, bons hospitais, boas creches, bons lares para idosos, bons serviços públicos, boas estradas, a habitação é excelente…
Em Santarém não falta nada, falta apenas CIVILIZAÇÃO, que está a ZERO, a começar pelos autarcas.
Quanta emoção, na tortura de Touros! E já se sabe, quem gosta de ver torturar seres vivos ou é sádico ou psicopata.
Desculpem a linguagem, mas não estou a falar de Arte. Estou a falar de tortura de seres vivos.
Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Santarém,
Tomei conhecimento de que a Vossa autarquia vai apoiar a realização de duas touradas a realizar nos próximos dias 10 e 16 de Junho, através da oferta de 800 bilhetes.
Atendendo a que:
1- as touradas são uma das expressões de uma cultura de insensibilidade e de violência que degrada quem as pratica e promove, e que corrompe o prestígio do país e dos portugueses no estrangeiro, prejudicando o turismo de qualidade, pois muitas pessoas não estão dispostas a visitar um país onde tal barbaridade é permitida.
2- é conhecimento geral que ao fazer do sofrimento de um animal um meio de diversão, o Ser Humano está a propagar e banalizar a violência gratuita como forma de ser e estar na sociedade. Uma sociedade mais respeitadora, justa e pacífica constrói-se em grande medida na abolição de práticas de “divertimento” que se baseiam no abuso de animais.
Venho manifestar o meu mais veemente repúdio pelo facto de a autarquia presidida por V- Exª estar a apoiar uma abominável actividade, de extrema crueldade.
Isabel A. Ferreira
Isto é o expoente máximo da psicopatia, do sadismo e de uma descomunal deformação mental. Algo que deveria servir de exemplo, para se acabar de vez com esta doença do foro psiquiátrico, que se chama TAUROMAQUIA.
Em Espanha, como em Portugal.
O toureiro espanhol Morante de la Puebla limpou as lágrimas de um touro já moribundo, numa arena de Sevilha, para depois lhe espetar a estocada final com o que matou, na última sexta-feira.
Se para alguns, se tratou de um gesto bonito e de respeito pelo animal com quem tinha travado uma batalha na Maestranza, em Sevilha, para outros foi um gesto de sadismo, depois de momentos de tortura do animal na arena.
"Somente uma mente retorcida e perversa seria capaz de torturar um animal até que o sangue lhe escorresse pelas suas perna,s e depois limpasse, com um lenço de mão, as lágrimas a escorrerem pela cara do Touro», escreveu no seu Twitter, Silvia Barquero, presidente do Partido pelo Bem-Estar dos Animais, PACMA.
Tal gesto macabro foi aplaudido pelos sádicos que se encontravam no recinto da arena, porém, nas redes sociais, isto está a ser rejeitado repulsivamente, como o acto de um psicopata. E outra coisa não é.
Este acto psicopata pode ser visto neste link:
Pobre criança, que não tem infância, nem terá futuro.
Será um adulto alienado, sádico a pender para o psicopata.
E quem se importa?
Onde está o Estado?
Fonte da imagem:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10157503327322638&set=a.387955197637&type=3&theater
Que eles sejam parvos e cegos mentais, nada contra.
Agora que queiram fazer-nos de parvos é outra história.
Vargas Llosa é mais um daqueles cegos mentais escolarizados e irracionais, que não vêem um palmo adiante do nariz.
É que para ser psicopata não é necessário ser analfabeto. Basta nascer com coração e cérebro mirrados…
Diz Vargas Llosa: «O touro é tratado com imenso amor, embora os animalistas o ignorem». Só mesmo um cego mental diria tamanha parvoíce.
Fonte:
A época dos trogloditas é anunciada com pompa, mas sem circunstância, na comunicação social.
É o Portugal terceiro-mundista que sai das cavernas onde esteve enfiado, de dentes afiados e unhacas de fora à espera do momento de atacar e torturar as vítimas indefesas, que lhes servirão para apaziguar os demónios que lhes retorcem as entranhas e os fazem babar de prazer.
Tudo isto é desprezível: a notícia, a prática da barbárie, e todos os que nela estão envolvidos. Todos.
Vai começar a época em que as irracionais bestas humanas atacarão indefesos, inocentes, inofensivos e racionais bovinos e cavalos, para satisfazerem um desejo mórbido e obscuro, como podemos ver neste vídeo, que corre mundo, a sujar o nome de Portugal.
Tauromaquia: crueldade, ignorância, futilidade
A vergonha de Portugal
E a selvajaria só poderia começar em Mourão, no profundo e atrasado Alentejo.
Paulo Pessoa de Carvalho, presidente da associação portuguesa de empresários tauromáquicos (apet), disse estar animado com a temporada selvática que se aproxima, acentuando que nos últimos tempos têm surgido mais empresários a querer investir na tauromaquia, sendo este um sinal de que "é um negócio com interesse”, ou seja, é um negócio chorudo, porque continuam a viver às custas dos parvos que pagam impostos, enquanto chove nas escolas portuguesas.
E tudo isto para que uma minoria sádica e psicopata, com desvios comportamentais e mentais acentuados, possa satisfazer desejos mórbidos, doentios e ir masturbar-se mentalmente para as arenas.
Tudo isto com o apoio do governo português e da igreja católica, que permite que Santas e Santos católicos, a Mãe de Deus e o próprio Deus sejam celebrados com tortura e muito sangue de indefesos seres vivos.
Nem o mais primitivo homem das cavernas tinha um tão primário comportamento.
Acordem! Estamos no século XXI depois de Cristo!!!!!!
A tourada é uma reminiscência cruel, perversa e atávica de tempos passados, quando torturar e matar touros era considerado um "espectáculo” mas logo - qual inútil moléstia - cairá no poço profundo da ignomínia, para sempre.
Os demais animais também têm o direito de viver e de não serem torturados.
Por favor: Ajudem a acabar com essa selvajaria!
Fonte:
Não basta a vaca das cordas para colocar o nome de Ponte de Lima no rol das localidades com um relevante atraso civilizacional?
Ao cuidado do PAN…
Os Cavalos são seres magníficos, extremamente sensíveis, não nasceram para ser montados, e sofrem horrores quando os usam para tal
É inacreditável que ainda haja criaturas que acham (pois pensar não sabem) que os Cavalos nasceram para servir o “homem”!
O presidente da Câmara de Ponte de Lima quer que o actual governo, liderado pelo PS, dê luz verde a um projecto iniciado pela anterior legislatura, que incluiu a legalização de apostas e a abertura de concursos para a construção de hipódromos pelo país.
Quando o resto do mundo se bate para acabar com as terríveis corridas de Cavalos, onde estes são sacrificados, maltratados barbaramente, por vezes até à morte, Ponte de Lima quer juntar à parvoíce da vaca das cordas a exploração de Cavalos para corridas, com apostas. Uma prática absolutamente selvática, como irei demonstrar.
Para todos aqueles que não sabem o que os cavalos SOFREM, aqui deixo um texto científico da autoria de Sônia T. Felipe ***, e se depois de o lerem continuarem a ignorar, é porque realmente têm o sadismo no seu ADN, e optam pela ignorância.
SE AMAM OS CAVALOS NÃO OS MONTEM
«Não existe montaria sem sofrimento para os Cavalos, quer o montador tenha consciência da agonia e tormento do Cavalo, seja bondoso, ou um psicopata que “ama" tanto o seu Cavalo a ponto de odiá-lo e chicoteá-lo quando não consegue fazê-lo entender o que quer.
O que importa é o que o corpo e o espírito do Cavalo sentem, quando há qualquer "disciplina", "domar", “quebra” e “castigo”. O Cavalo sempre sofre. A única forma de ele não sofrer é não ser montado nem encilhado. E, não sendo montado nem encilhado, não há desporto de qualquer tipo: bigas, troikas, corridas em plano raso, vaquejadas, rodeios, olimpíadas, polo, cavalhadas e tudo o que hoje existe, porque o Cavalo paga, com a sua dor e não raro com a sua vida, o gozo de quem o monta.
Quando leio e escrevo sobre a agonia dos Cavalos, concentro-me nos Cavalos. E faço-o, exactamente, porque quem os monta e lhes passa o freio (o ferro) sobre a língua nunca pensou nem entendeu nada de anatomia e fisiologia de Cavalos. Pode até ter tido muita aula prática de equitação, mas não teve luz alguma sobre o que se passa debaixo do seu traseiro, bem acomodado sobre o lombo de outro animal, tão ou mais sensível do que aquele que o monta.
Se eu escrever uma linha dizendo que há pessoas boazinhas com os Cavalos, todas, leia-se, todas as pessoas vão se concentrar nessa linha.
Mas só existe um tipo de pessoa boa para os Cavalos: a que não os monta. A que cuida deles e os deixa viver a seu modo, em paz, sem a agonia dos ferimentos invisíveis aos olhos dela e também de quem os monta.
E os Cavalos, na manhã seguinte, continuarão a ser montados, e a terem o ferro cruzando a sua língua, e a receberem chicotadas, a terem uma sela amarrada sobre o seu lombo para carregarem uma sedentária ou um sedentário, por horas a fio, sobre a sua coluna, sofrendo, no galope, cada golpe do peso de quem os monta e da sela que nunca é desenhada para respeitar a singularidade do corpo dos animais.
O Cavalo sofrerá tudo isso às mãos de quem se classificou como pertencendo ao grupo das que "amam" Cavalos.
Quem os ama não os monta.
Escrevo para o animal. É o meu dever. Quem não coloca freio nem cabresto, não coloca sela, não usa esporas, não usa chicote, quem controla o animal apenas se comunicando com ele, sem qualquer meio repressivo e doloroso (só os Nevzorov sabem fazer isso!), não precisa de se magoar com o que escrevo.
E quem faz tudo de mal ao Cavalo, em nome do "amor" que tem por ele, deve ir para um analista. Os Cavalos não são seres masoquistas. Se estão com um sádico montado no seu lombo, é porque o sádico é um psicopata, quer tenha consciência de si, quer não. Usou freio, rédeas, esporas e chicote, é sessão de sadismo puro. Mesmo que a pessoa não veja toda a dor que causa.
Há muita gente que "ama" o seu cão de estimação. Ama tanto que o condena à prisão perpétua e à solidão. Tranca-o no apartamento sozinho a semana toda, de manhã até à noite, para ter algo vivo à sua espera quando chega exausto do trabalho ou das noitadas. Isso não é amor. É escravização. É privação. É condenação.
E quem está sentado atrás da cabeça do Cavalo não vê a dor dele. E a dor que ele sente dentro da boca é indescritível. E a dor de uma úlcera também é indescritível. E a de uma pata lesada, idem. E a dor do pulmão, pelo esforço extraordinário de puxar uma carga morta ou levá-la sobre a coluna, idem.
E exactamente por serem indescritíveis todas as dores do Cavalo é que ele obedece. Porque o seu instinto evoluiu para não gritar de dor, pois, na natureza, o Cavalo, assim como a Vaca, não recebem ajuda de ninguém quando estão feridos. Pelo contrário, se gritarem de dor os predadores os elegem como alvo.
Então, o Cavalo estrebucha, mastiga o freio nervosamente, balança a cabeça de um lado para o outro, anda para trás, recusa-se a prosseguir, tudo isso porque está a sofrer de dores terríveis e ele não tem como avisar o peso morto que carrega sobre as suas costas. O peso morto que provoca toda essa dor ao Cavalo, sem a “sentir” no seu próprio corpo, porque o que o corpo do peso morto sente mesmo é prazer em estar lá em cima, fazendo o seu passeio ou praticando o seu “desporto” preferido.
O Cavalo prossegue, não porque tenha gostado da experiência ou do peso dos gordos ou dos magros, sentados sobre a sua coluna. Não. Ele obedece porque é um animal fisiológico. A sua existência é o seu sentir. E ele sente dores horríveis com tudo o que lhe fazem para que ele faça o que não tem interesse ou motivação natural alguma para fazer.
E, quando o Cavalo obedece, é porque tem memória viva de que uma dor ainda maior virá, caso não siga em frente: um puxão firme das rédeas, que lhe produz um choque no sistema dos nervos cranianos, ou uma chibatada sobre as carnes já inflamadas pelas chibatadas do dia anterior.
E, muitas vezes, não é somente na boca que a lesão se manifesta. É nas patas que estão inflamadas. É no lombo, pelo atrito do corpo da montaria raspando com a sela as partes da carne do animal, a cada passo, a cada galope. É no estômago. É no pulmão.
Até ao ano de 2008, Alexander Nevzorov, da Nevzorov Haute École, ainda montava cinco minutos por dia, podendo chegar aos quinze, excepcionalmente. Porém, desde 2008, montar a cavalo foi definitivamente abolido das suas práticas.
E Alexander explica porquê:
«O ano de 2008 foi um ponto de viragem na história da Escola. Este foi o ano em que nós rejeitámos totalmente montar a cavalo. O Cavalo não se destina para montar, nem sequer ao menor grau. Não fisiologicamente, não anatomicamente, não psicologicamente. Eu precisei de muito tempo para chegar a esta compreensão, que se baseia não só nos meus sentimentos, mas em primeiro lugar a partir dos resultados de umas longa investigação. Entendo que seja difícil aceitar este facto. Mas a capacidade de abandonar as cavalgadas é a garantia de um verdadeiro e sublime relacionamento com o Cavalo. Hoje a equitação é um ponto de viragem na nossa história. Agora compreendemos e trazemos ao mundo uma outra beleza - a beleza de um diálogo com o Cavalo visto como um igual» - in «The Horse Crucified and Risen» («O Cavalo Crucificado e Ressuscitado»), 2011, p. 223.
Porquê? Porque as entranhas dos Cavalos ficam inflamadas. Lydia Nevzorova é fisiologista. Ela faz exames de termografia computadorizada nos Cavalos e, pelas imagens coloridas, detecta cada área do corpo inflamada e o grau dessa inflamação. Esse exame é muito caro. Só os Cavalos com donos ricos são examinados para a detecção das áreas de inflamação. E o são apenas quando começam os fracassos nas competições, quando eles não têm mais forças psicológicas para obedecer, apesar da dor dos puxões das rédeas na sua face e boca, ou das chicotadas e esporadas. Quando, apesar de toda essa dor, ainda assim o animal não mais obedece, e se o "dono" é rico, então leva-o para fazer o exame termográfico computadorizado. E o que Lydia Nevzorova encontra é um corpo inflamado da boca às patas, quando não ao ânus (no caso de choques eléctricos).
As fotos são chocantes. Na foto de um Cavalo sem inflamação alguma, a de um não usado para montaria, a imagem do corpo todo aparece em azul, sem manchas luminosas. Os animais montados e lesados nas patas, nos tendões, na nuca, no dorso, nos flancos, aparecem com as lesões todas em cores de ondas longas, mais vivas, evidenciando as lesões invisíveis a olho nu. E esses ferimentos internos estão presentes todos os dias em que o animal é montado, e quem o monta não vê. Todos os dias. E cego pela sua obsessão à equitação, o equitador nada vê.
É um tormento ter o corpo todo inflamado. E ser usado todos os dias para dar a um “humano” prazeres que só existem à custa dessa dor. E a maldade não é minha, nem do Cavalo. E tudo isso sempre foi guardado como segredo, a sete chaves, para que ninguém pudesse abrir os olhos e ver o mal que está a fazer, quando monta um Cavalo. Não está só a montar o animal. Está, literalmente, a levá-lo para uma sessão de tortura.
Sônia Teresinha Felipe
(Texto adaptado para Língua Portuguesa)
*** Sônia Teresinha Felipe é doutora em Filosofia Moral e Teoria Política, pela Universidade de Konstanz, Alemanha; professora da graduação e pós-graduação em Filosofia, e do doutorado interdisciplinar em Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina (Brasil); orienta dissertações e teses nas áreas de Teorias da Justiça, Ética Animal e Ética Ambiental; é pesquisadora permanente do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, Membro do Bioethics Institute, da Fundação Luso-americana para o Desenvolvimento, e é autora de «Ética e Experimentação Animal: Fundamentos Abolicionistas», Edufsc, 2007, e, «Por uma Questão de Princípios», Boiteux, 2003.
Fonte:
https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=10205175596651099&id=1280753559&fref=nf
Mais um vídeo de Mário Amorim
BASTA DESTA BARBARIDADE, a que chamam de “Arte”!
BASTA DESTA MONSTRUOSIDADE!
BASTA DESTE ESPECTÁCULO ASSASSINO, PSICOPATA E SOCIOPATA!
***
ENOUGH of THIS BARBARITY, they call it “art”!
ENOUGH OF THIS MONSTROSITY!
ENOUGH OF THIS SHOW, PSYCHO KILLER AND SOCIOPATH!
Fonte:
https://blogcontraatauromaquia.wordpress.com/2015/12/05/this-is-art-isto-e-arte/
Análise de Raquel Monaco, uma psicóloga brasileira perita em avaliação de potencial delitivo(que significa culposo, delituoso) e também protectora dos animais.
No texto que se segue, o que está em itálico é da autoria desta psicóloga. O que está entre parêntesis e a negrito é um a-propósito da minha lavra.
Quem deste modo cruel, ataca e tortura um bovino bebé e maltrata um cavalo, montando-o e arreando-o para melhor o dominar, não merece o respeito do mundo civilizado…
Por Raquel Monaco
«Pessoas que apresentam desejo de maltratar, torturar, ou mesmo sentem prazer ao ver o sofrimento de um animal, têm sem dúvida, um potencial psicopata.
Na maioria das vezes o psicopata inicia os seus actos de crueldade na infância.
Crianças que tenham estes traços devem receber atendimento psicológico e psiquiátrico imediatamente, antes de dar um passo maior.
Não, não estou exagerando.
Lembrem-se que assassinos em série já foram crianças...
Alguns assassinos começaram torturando e matando animais.
O FBI americano já estabelece uma conexão entre estes crimes!
Segundo pesquisas americanas, pessoas que cometem crimes contra outras pessoas, têm histórico de violência contra animais. E nos EUA a polícia trata os torturadores de animais como psicopatas que realmente o são.
Diante deste dado, poderíamos também, identificar e punir mais severamente potenciais assassinos, atentando aos crimes contra os animais, ditos de menor potencial delitivo (culposo, delituoso) aqui no Brasil (e também em Portugal).
De acordo com a Lei 9.605/98, dos Crimes Ambientais, maus-tratos contra animais domésticos, nativos ou exóticos caracterizam crime e podem render pena de detenção de três meses a um ano e multa, o que é considerado por especialistas uma pena branda. Ainda assim, é comum ver indivíduos que não chegam a cumprir a sua detenção.
Fico indignada ao ver que o que ocorre na maioria dos casos é o que se chama de transação penal:
Estes psicopatas, apoiados em nossa lei, substituem uma pena de detenção por uma pena restritiva de direito ou pagamento de multa, que pode também ser convertida em pagamentos de cesta básica.
Não é uma pechincha????
Como psicóloga perita em avaliação de potencial delitivo (culposo, delituoso) e protetora dos animais, para mim é uma vergonha!
A nossa lei (e também a lei portuguesa) dá uma forcinha a estes monstros e ao invés de punir severamente estes marginais, antes que a tortura se amplie a crianças, idosos e etc., tratam o crime como brando e os animais como algo de menor valor... (tal e qual como em Portugal).
Não estou pedindo que toda população ame os animais como eu os amo...
Mas estou sugerindo apenas que autoridades abram os olhos e percebam que estes crimes estão ligados.
Quem tortura um cão (ou um bovino bebé, um touro, um cavalo) hoje, provavelmente passará a torturar um outro ser, amanhã...e este ser, pode ser uma criança próxima...esta é a realidade.
(Não é por acaso que eu (Isabel A. Ferreira) tenho uma colecção de ameaças contra a minha pessoa, por denunciar crimes contra Touros e Cavalos, devido à existência de uma lei que permite esses crimes. E também não é por acaso o número elevado de violência doméstica contra mulheres e crianças, praticada por psicopatas, a quem as autoridades não dão a mínima importância).
Psicopatas não atacam necessariamente pessoas que não gostam, podem escolher vítimas a esmo, pode ser um cão, (um gato, um bovino bebé, um touro, um cavalo) uma criança, um idoso, uma mulher...
Será que é tão difícil ver que o animal é apenas uma das vítimas destes monstros?
A essência desse desvio de carácter dá-se por conta da não assimilação afectiva das normas morais de convivência social.
O psicopata apresenta incapacidade de sentir-se culpado pela sua conduta anti-social.
O que o atrai é a realização obsessiva das suas fantasias macabras, mas o que o mantém em acção é a impunidade e a sensação de poder que lhe confere a convicção de estar acima dos outros homens, da lei e da moral.
Continuemos a trocar os nossos cães mutilados (bovinos bebés, touros e cavalos) por cestas básicas e pagaremos com as nossas cabeças em bandejas de prata...
(Fonte)