Um texto de 2018, que poderia ter sido escrito HOJE, porque em Portugal, no que respeita à tauromaquia, vai-se a 00000,1 à hora, a caminho da evolução. Nem os caracóis andam tão lentamente...
Este ano [2018), a MOITA, uma vilinha portuguesa, muito, muito atrasada civilizacionalmente, cheia de gente atrasada, foi palco de mortos e feridos entre touros e pessoas, e torturaram-se Touros, na arena vazia, que nem as moscas lá voaram...
E chamaram a isto “festa”.
E é esta “festa”, bruta e imbecil, que o PS, o PCP, o PSD e o CDS/PP, com a bênção da igreja católica, teimam em manter, num Portugalinho quinto-mundista, como se isto fosse muito cultural. E andam por aí a mostrar os dentes nas televisões, como se neste nosso país tudo fosse um mar de rosas...
Sacrificando Touros na Moita, para o cimento da arena assistir... Repare-se nas expressões destes torturadores de Touros, e nos enchumaços caracterizador da inviliridade...
Nesta Moita selvática, este ano, morreram dois Touros. O que se vê no vídeo partiu a coluna. E ajuízem, se sofre ou não sofre.
O outro, um bando de bêbados, para se vingar, matou-o à paulada numa largada efectuada às duas horas da madrugada, do dia 10 para 11, depois de um troglodita ter sido corneado. O crime foi denunciado às autoridades. E o que fizeram as autoridades? O vídeo desta chacina, que circulava na Internet, como prova do crime, foi eliminado.
E como se isto não bastasse, para demonstrar a brutalidade disto a que os da Moita chamam “festa”, um outro bêbado (sim, porque esta “festa” da Moita é de bêbados para bêbados) atropelou CINCO jovens numa estrada interditada ao trânsito, e uma rapariga morreu.
Entretanto, o mentor de tudo isto, Rui Garcia, presidente da Câmara Municipal da Moita, pela CDU, numa entrevista a um site que pugna pela selvajaria tauromáquica, disse esta coisa muito significativa da incultura que para ali vai: “Eu penso que ninguém em Portugal pensa na Moita sem a associar à tauromaquia. A tauromaquia faz parte da nossa identidade. O município que suporta as festas e, portanto, suporta todos os encargos relativos às festas, incluindo, portanto, os encargos das largadas e de tudo o que está associado. E para além disso, alguns apoios que damos aos nossos grupos de forcados, à escola de toureio. A tauromaquia continua a ser e tem de continuar a ser uma fonte de afirmação da Moita.”
Bem, quem assim fala, enterra a Moita num buraco cheio de lama fétida. Diz tudo do atraso civilizacional da terra e da gentinha que nela vive (com excepções, obviamente). E o PCP a apoiar esta política retrógrada de direita e monarquista. E diz-se um partido de esquerda. O que seria se fosse da direita!
Mas na Moita, bem como em todos os outros (felizmente poucos no Universo de 308) municípios portugueses civilizacionalmente atrasados, a selvajaria tauromáquica ainda existe, graças aos dinheiros públicos, provenientes dos impostos que os Portugueses pagam com grande sacrifício, para estes trogloditas andarem a divertir-se a matar touros e pessoas.
E para finalizar, faço minhas as palavras do Grupo Prótouro:
«Este é o país em que vivemos, onde com a conivência dos políticos de trampa que nos governam, se permite que em vários lugarejos habitados por seres mais primitivos que os homens das cavernas se torturem touros com fogo nos cornos e se matem touros à paulada.
Este é o país no qual os torcionários são glorificados e os activistas pacíficos que invadem uma tourada são algemados e violentamente agredidos por tauricidas nas barbas da GNR sem que até hoje ninguém tenha sido acusado!»
Fonte:
https://protouro.wordpress.com/2018/09/15/moita-uma-praca-cheia-de-ar-e-todos-nos-a-pagar/
Nem Portugal, nem os Portugueses merecem isto. Não merecem os governantes que têm. Por isso, faço um apelo: vamos correr com eles do Parlamento para fora, nas próximas eleições legislativas.
Os partidos políticos que apoiam esta SELVAJARIA devem ir picar pedra para uma ilha deserta. A pão e água.
Isabel A. Ferreira
Este ano, a MOITA, uma vilinha portuguesa, muito, muito atrasada, cheia de gente atrasada, foi palco de mortos e feridos entre touros e pessoas, e torturaram-se Touros, na arena vazia, que nem as moscas lá voaram...
E chamaram a isto “festa”.
E é esta “festa”, bruta e imbecil, que o PS, o PCP, o PSD e o CDS/PP, com a bênção da igreja católica, teimam em manter, num Portugalinho quinto-mundista, como se isto fosse muito cultural. E andam por aí a mostrar os dentes nas televisões, como se neste nosso país tudo fosse um mar de rosas...
Sacrificando Touros na Moita, para o cimento da arena assistir... Repare-se nas expressões destes torturadores de Touros, e no enchumaço caracterizador da inviliridade...
Nesta Moita selvática, este ano, morreram dois Touros. O que se vê no vídeo partiu a coluna. E ajuízem, se sofre ou não sofre.
O outro, um bando de bêbados, para se vingar, matou-o à paulada numa largada efectuada às duas horas da madrugada, do dia 10 para 11, depois de um troglodita ter sido corneado. O crime foi denunciado às autoridades. E o que fizeram as autoridades? O vídeo desta chacina, que circulava na Internet, como prova do crime, foi eliminado.
E como se isto não bastasse, para demonstrar a brutalidade disto a que os da Moita chamam “festa”, um outro bêbado (sim, porque esta “festa” da Moita é de bêbados para bêbados) atropelou CINCO jovens numa estrada interditada ao trânsito, e uma rapariga morreu.
Entretanto, o mentor de tudo isto, Rui Garcia, presidente da Câmara Municipal da Moita, pela CDU, numa entrevista a um site que pugna pela selvajaria tauromáquica, disse esta coisa muito significativa da incultura que para ali vai: “Eu penso que ninguém em Portugal pensa na Moita sem a associar à tauromaquia. A tauromaquia faz parte da nossa identidade. O município que suporta as festas e, portanto, suporta todos os encargos relativos às festas, incluindo, portanto, os encargos das largadas e de tudo o que está associado. E para além disso, alguns apoios que damos aos nossos grupos de forcados, à escola de toureio. A tauromaquia continua a ser e tem de continuar a ser uma fonte de afirmação da Moita.”
Bem, quem assim fala, enterra a Moita num buraco cheio de lama fétida. Diz tudo do atraso civilizacional da terra e da gentinha que nela vive (com excepções, obviamente). E o PCP a apoiar esta política retrógrada de direita e monarquista. E diz-se um partido de esquerda. O que seria se fosse da direita!
Mas na Moita, bem como em todos os outros (felizmente poucos no Universo de 308) municípios portugueses civilizacionalmente atrasados, a selvajaria tauromáquica ainda existe, graças aos dinheiros públicos, provenientes dos impostos que os Portugueses pagam com grande sacrifício, para estes trogloditas andarem a divertir-se a matar touros e pessoas.
E para finalizar, faço minhas as palavras do Grupo Prótouro:
«Este é o país em que vivemos, onde com a conivência dos políticos de trampa que nos governam, se permite que em vários lugarejos habitados por seres mais primitivos que os homens das cavernas se torturem touros com fogo nos cornos e se matem touros à paulada.
Este é o país no qual os torcionários são glorificados e os activistas pacíficos que invadem uma tourada são algemados e violentamente agredidos por tauricidas nas barbas da GNR sem que até hoje ninguém tenha sido acusado!»
Fonte:
https://protouro.wordpress.com/2018/09/15/moita-uma-praca-cheia-de-ar-e-todos-nos-a-pagar/
Nem Portugal, nem os Portugueses merecem isto. Não merecem os governantes que têm. Por isso, faço um apelo: vamos correr com eles do Parlamento para fora, nas próximas eleições legislativas.
Os partidos políticos que apoiam esta SELVAJARIA devem ir picar pedra para uma ilha deserta. A pão e água.
Isabel A. Ferreira