Terça-feira, 30 de Agosto de 2016

Tauromaquia - Doença do foro psiquiátrico

 

RECOMENDAÇÃO

Devido aos comentários disparatados que tenho recebido acerca deste texto, recomendo que os leitores o leiam com os olhos do cérebro (se é que me entendem).

Este texto é para ser interpretado, não é para ser deturpado.

Façam esse favor a vós próprios.

Obrigada.

Isabel A. Ferreira

 

Há uns dias, escrevi um texto onde considerava a tauromaquia uma doença do foro psiquiátrico, mas há quem a considere do foro urológico:  «Estes tipos sofrem todos de disfunção eréctil!» diz José Melo.

 

A este propósito, um “ilustre desconhecido” enviou-me o seguinte comentário:

 

Comentário no post QUANDO OS AFICIONADOS NASCEM COM O CÉREBRO DESCIDO...

 

Quando diz que é uma doença, pode indicar-me qual é a classificação DMS? Obrigada

Desconhecido a 25 de Agosto 2016, 11:33

 

Pois é a esta pergunta que tentarei responder, à luz das modernas descobertas das Ciências da Psicologia e da Psiquiatria e das Ciências Biológicas

 

TOUREIRO1.jpg

 

Os primeiros registos desta prática sangrenta remontam ao século XII, tendo como principal palco de acção a Espanha. Em Portugal, esta barbárie foi introduzida em 1580, quando o nosso País foi ocupado pelos Reis Filipes (Filipe I, Filipe II e Filipe III de Portugal, respectivamente II, III e IV de Espanha) tendo depois sido disseminada pelo mundo, nomeadamente na América do Sul (onde se situam cinco dos oito tristes países que actualmente ainda mantém esta prática medieval e selvática), durante o período da expansão colonizadora, levada a cabo por ambos os países.

 

Portanto, durante alguns séculos, a tauromaquia e tudo e todos os que a rodeavam, desde toureiros a cavalo e a pé, forcados, bandarilheiros, novilheiros, campinos, e obviamente os aficionados, aqueles que frequentavam as ditas praças de touros, para aplaudir aquilo que consideravam um acontecimento cultural e artístico, dos mais majestosos, frequentado pela populaça, mas também por reis, rainhas, príncipes e princesas, artistas e escritores, o que demonstra que as doenças mentais ou os desvios comportamentais podem ocorrer no seio de qualquer classe social, da mais baixa à mais alta e indepentendemente do nível de instrução, era algo que fazia parte de uma sociedade ainda pouco ou nada evoluída, com poucas opções de divertimentos cultos, numa época em que a Santa Ignorância e o Santo Obscurantismo imperavam, a todos os níveis, e em que as mulheres e as crianças não tinham nenhuns direitos, e muito menos os animais não-humanos que, nessa época, eram tratados por bichos, sobre os quais recaíam as mais hediondas superstições, e muitas delas ainda hoje perduram nas localidades portuguesas mais atrasadas civilizacionalmente.

 

Aliás, este conceito de direitos do homem só apareceu nos finais do século XVIII (em 1789, em plena época da Revolução Francesa). A Declaração Universal dos Direitos da Criança, só foi proclamada em 1959, e até esta data as crianças eram consideradas ao nível de qualquer animal não-humano. Quanto à Declaração Universal dos Direitos dos Animais só foi proclamada pela UNESCO em 1978, assinada por quase todos os países do mundo, e promulgada por Portugal.  

 

TOUREIRO2.jpg

 

Ora foi a partir deste ano de 1978 que os activistas, com base neste documento, começaram a “fazer barulho” que se ouvisse, ao redor dos maus tratos infligidos aos animais não-humanos, nos países terceiro-mundistas, mas também nos ditos primeiro-mundistas.

 

E os tempos foram evoluindo, e com eles milhares de pessoas também, ficando, no entanto, uma parte dessa humanidade parada no tempo das trevas e de um obscurantismo que permanece até aos dias de hoje.

 

Paralelamente, as Ciências Biológicas foram também evoluindo, e descobriu-se a senciência animal (como se tal fosse necessário para condenar a tortura) e demonstrou-se que os animais, até então considerados irracionais, não eram assim tão irracionais, e começou-se a designá-los por não-humanos, e até apareceu a expressão “pessoas não-humanas” para designar algumas espécies, como os Símios e Cetáceos, entre outros.

 

Mas não só as Ciências Biológicas evoluíram.

 

No campo da Psicologia e da Psiquiatria foram surgindo novas áreas de estudo, e o que antes parecia normal, hoje é considerado um comportamento desviante, do foro da insanidade mental.

 

Na Grécia antiga, por exemplo, a pedofilia era uma prática comum e aceitável socialmente, até porque a criança não tinha quaisquer direitos, e era tratada como um animal irracional e sem alma. Aliás, tal como a mulher e os escravos.

 

Hoje, a pedofilia não só é considerada um crime, como está entre as doenças classificadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) entre os transtornos da preferência sexual.

 

TOUREIRO3.png

Deterioração mental

 

O mesmo se passa em relação à tauromaquia e a todos os seus intervenientes, desde os que a praticam (psicopatas), aos que a aplaudem (sádicos), como também aos que a apoiam e promovem, os aficionados, também sádicos, a qual, hoje em dia, é uma prática contestada em todo o mundo, pela sua descomunal perversidade.

 

Até a terminologia na tauromaquia mudou.

 

A tauromaquia passou a designar-se selvajaria tauromáquica.

 

O heróico toureiro hoje não passa de um cobarde tauricida ou torcionário; o cavaleiro é um cavalgador; o “valente” forcado é apenas um cobarde carrasco, bem como os bandarilheiros e novilheiros não passam de desalmados carrascos.

 

E tudo começa na infância.

 

Até há poucos anos, nos distúrbios revelados na psicopatia, na sociopatia, na condutopatia e no transtorno de personalidade, não estavam incluídos aqueles que, num passado medieval, eram considerados uns heróis, por lidarem um bovino a que chamavam touro bravo (que não existe na Natureza) e que nada sofria, mas que na realidade não era mais do que um manso e senciente herbívoro, torturado desde a nascença para se apresentar agressivo (bravo) diante dos seus carrascos.

 

E esta mentira circulou durante séculos e tornou-se verdade para aqueles que hoje se recusam a aceitar as evidências científicas, que, entretanto, ficaram mais do que provadas: o bovino é um ser pacífico, herbívoro, senciente e sofre horrores quando está a ser lidado pelos cobardes psicopatas, seus carrascos, tal como qualquer humano sofreria.

 

A partir desta comprovação, os tauricidas e aficionados passaram a ser incluídos no rol dos portadores de distúrbios mentais, afectivos e sexuais.

 

TOUREIRO4.jpg

 Os psicopatas costumam maltratar animais na sua infância e juventude. Esta é uma afirmação do FBI norte-americano, a partir de um estudo baseado em entrevistas a homicidas e psicopatas. Decapitar gatos e esquilos ou disparar sobre cães são algumas das crueldades que estes jovens podem cometer.

 

Ora tendo em conta que animais somos todos nós (humanos e não-humanos) e que está provado cientificamente que os bovinos, sendo animais como nós, são sencientes e padecem dos mesmos sofrimentos, como se fossem um de nós, e o que lhes fazem a eles é como se o fizessem a um de nós, o termo psicopata encaixa-se na perfeição a um tauricida e a um aficionado de tauromaquia, pois esse termo é atribuído a indivíduos com um padrão de personalidade caracterizado por um comportamento desviante, pela ausência da capacidade de sentir empatia/remorso e compaixão, falham em relação aos valores éticos e morais, são clinicamente indivíduos perversos e portadores de distúrbios mentais graves.

 

Os aficionados e tauricidas vivem na zona fronteiriça entre a normalidade e a doença mental.

 

Os indivíduos já nascem velhos e com essa predisposição, e se crescem num meio propício, estas características tendem a desenvolver-se e a cristalizar-se nos seus cérebros emurchecidos.

 

Em sociedade eles agem como indivíduos normais, por isso fazem questão de se considerarem “seres humanos como os outros”, mas apresentam manifestações patológicas no seu comportamento.

 

São bastante desequilibrados emocionalmente e sofrem de distúrbios afectivos e sexuais.

 

Prova disto mesmo são os impropérios que aficionados e tauricidas lançam, nomeadamente, às activistas, onde a nota principal recai sobre uma frustrada actividade sexual que eles transpõem para nós, como se estivessem a dirigir-se às mães, mulheres e filhas deles, algo que Sigmund Freud denominou Projecção Psicológica.

 

Vejam neste link, do que estou a falar:

http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/358058.html

 

Estes indivíduos necessitam de atacar violentamente um bovino indefeso e inofensivo, ou de aplaudir esse ataque cruel e violento para exorcizar a invirilidade de que sofrem (eles) e a frustração sexual (elas). Para além disso precisam de atacar também os que defendem a Vida, qualquer Vida, porque para eles a Vida dos outros não tem qualquer significado. Apenas a deles interessa.

 

Normalmente a classe social onde estão inseridos pode ser um factor desencadeante desses comportamentos desviantes, mas não são preponderantes, e os estudos universitários não são garantia, nem remédio para erradicar essa patologia. Por isso, vemos professores catedráticos, presidentes da República, ministros, deputados, artistas, escritores e jornalistas, entre os que aplaudem a tortura de um ser vivo.

 

O sadismo é um desequilíbrio patológico do controlo das emoções e dos impulsos dos indivíduos que já nascem com a propensão para sentir prazer com o sofrimento de um ser vivo; frequentemente têm um comportamento anti-social e sofrem de um excesso de crueldade.

 

TOUREIRO5.jpg

 

Assim sendo, e usando as palavras do psiquiatra forense brasileiro Guido Arturo Palomba, aparentemente, os aficionados e tauricidas são indivíduos normais e lúcidos, mas têm uma conduta deformada.

 

Os aficionados de tauromaquia podem apresentar-se como indivíduos “normais”, mas são extremamente sádicos, portadores de transtornos de personalidade e de perturbação de comportamento, deformação moral e, no limite, são psicopatas, nomeadamente os tauricidas e cobardes forcados.

 

Vamos analisar os portadores deste transtorno de personalidade:

 

De acordo com o psiquiatra, Guido Arturo Palomba, um indivíduo com transtorno de personalidade apresenta alguns defeitos básicos:

 

- São altamente egoístas (não pensarão os tauricidas e afins só neles, e em satisfazer o seu desejo mórbido de ver sofrer um ser vivo, o que os leva a arrastarem-se até a uma arena para “gozarem” o sofrimento de um animal como eles?);

 

- Não se arrependem dos seus actos (não é verdade que nenhum deles jamais admite que o acto de aplaudir ou de praticar a selvajaria tauromáquica é um acto reprovável, e não se arrependem nunca do que fazem, porque acham que é o certo?); «assim, destaca-se enfaticamente a completa falta de remorso do criminoso psicopata, os seus critérios de emoção destoam em género, número e grau dos critérios normais do paradigma de normalidade psico-emocional do homem e mulher classificados como normais, daí o profundo mal-estar que as suas práticas criminosas provocam na sociedade em geral.»;

 

- Têm valores morais distorcidos (os aficionados não acham que podem torturar um ser vivo apenas porque é “tradição”, apesar de lhes serem apresentados dados científicos que provam que os bovinos são seres sencientes, tal como todos nós?;

 

- Gostam ou não se incomodam com o sofrimento alheio (este é o maior indicador do transtorno mental e de personalidade dos aficionados e tauricidas: não só sentem prazer como não se incomodam com o ATROZ E VISÍVEL sofrimento dos bovinos.

 

O que dizer dos indivíduos que aplaudem o que se passa nestas imagens tão cruéis?

 

De acordo com o psiquiatra Guido Arturo Palomba, e como já se referiu, aparentemente, os psicopatas são indivíduos normais e lúcidos, mas têm uma conduta deformada, e este problema foi descrito pela primeira vez em 1835, como insanidade moral (...) e ao longo dos anos, já foi chamado de psicopatia, sociopatia, condutopatia e transtorno de personalidade.

 

E as características apresentadas pelos tauricidas e aficionados não farão parte destas doenças do foro psiquiátrico?

 

Para finalizar posso ainda acrescentar o contributo da Ciência das Expressões Faciais, através da qual um especialista pode diagnosticar a insanidade mental, por exemplo, destes exemplares de tauricidas com que ilustrei este meu texto.

 

Isabel A. Ferreira

***

Fontes:

Este texto foi escrito a partir de estudos publicados na Internet, nomeadamente o do psiquiatra Guido Arturo Palomba e também no Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais - DSM-5, da American Psychiatric Association (Climepsi Editores).

 

EL MALTRATO ANIMAL ES UNA PSICOPATÍA

https://www.psicologiapuebla.com/maltrato-animal-una-psicopatia/

SAIBA AS CARACTERÍSTICAS QUE MARCAM UM PSICOPATA

https://saude.terra.com.br/doencas-e-tratamentos/saiba-as-caracteristicas-que-marcam-um-psicopata,c0398c3d10f27310VgnCLD100000bbcceb0aRCRD.html

OS TORTURADORES DE ANIMAIS

http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/os-torturadores-de-animais-571714

PERSONALIDADE E PSICOPATIA: IMPLICAÇÕES DIAGNÓSTICAS NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA

http://www.scielo.br/pdf/epsic/v17n3/14.pdf

PROJECÇÃO FREUDIANA/ PROJECÇÃO SEGUNDO FREUD

http://psicoativo.com/2016/01/projecao-freudiana-projecao-segundo-freud.html

A CIÊNCIA DAS EXPRESSÕES FACIAIS DAS EMOÇÕES E MICRO-EXPRESSÕES: TENDÊNCIAS DA PSICOLOGIA MODERNA

http://ceapuem.blogspot.pt/2014/05/normal-0-false-false-false-en-us-x-none_5220.html

 

A LIGAÇÃO ENTRE VIOLÊNCIA CONTRA ANIMAIS NÃO HUMANOS E VIOLÊNCIA CONTRA SERES HUMANOS 

http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/ligacao-entre-violencia-contra-animais-691311

 

(Entre muitos outros)

Tudo o que é dito sobre as patologias descritas e sobre os psicopatas é do domínio da Psicologia, da  Psiquiatria e da Psicanálise, e encaixam-se nos distúrbios apresentados pelos tauricidas e aficionados.

***

A PROPÓSITO...

 

A propósito deste artigo, um amigo escreveu o seguinte comentário: «Apesar de concordar com todos estes comentários e de ter a absoluta convicção de que só podem ser doentes as pessoas que praticam e/ou assistem a espectáculos deste tipo, e que por mim todos esses mentecaptos podiam desaparecer da face da Terra, gostaria de ver realizado um estudo (se é que ainda não existe) que analise especificamente o pensamento dessas personagens. Um estudo realizado por profissionais ligados ao estudo da mente sobre todas essas bestas»

 

Pois o que tenho a dizer sobre este comentário é que já existem estudos  e já foram publicados acerca destes indivíduos que se divertem com o sofrimento de um ser vivo.

 

 Para se mudar um paradigma, alguém tem de começar. Eu dei esse primeiro passo, com os meus parcos conhecimentos das cadeiras de Psicologia que concluí na Universidade.

 

Talvez seja aconselhável acrescentar neste meu texto, este pormenor, para que não digam que inventei tudo: eu estudei Psicologia, embora não seja Psicóloga diplomada.

 

Portanto, nada do que aqui escrevi, o escrevi sem conhecimentos, e  sem base em estudos dos estudiososda matéria.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:54

link do post | Comentar | Ver comentários (53) | Adicionar aos favoritos
Quinta-feira, 12 de Setembro de 2013

A “projecção freudiana" nos aficionados

 

«A docilidade de um Touro, no seu habitat, verifica-se pela capacidade que o animal tem em aceitar o ser humano sem demonstrar comportamentos de medo ou de agressividade para com eles. Todos os anos, milhares destes belos animais são torturados nas praças de touros, em nome de uma suposta tradição cruel e desumana, que insiste em persistir no sofrimento e posterior morte destes dóceis e belos animais

(Cândido Coelho)

 

 

Fonte:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=474855769249112&set=a.458611217540234.1073741827.100001740791934&type=1&theater

 

***

Os aficionados, tauricidas, torcionários e todos os que andejam ao redor da grosseira prática da tauromaquia têm muita dificuldade em aceitar os seus próprios defeitos, limitações, desafectos, violência e invirilidade, daí projectarem nos outros toda essa carga de emoções indesejadas.

 

Defendem-se dessa patologia primeiramente transpondo para o Touro (o bovino dócil) uma violência que ele não tem, por natureza. O Touro que aparece na arena, é um Touro já bastante massacrado, e mais não faz do que tentar defender-se dos seus carrascos.

 

Além disso, projectam também nos defensores dos direitos dos animais tudo aquilo que eles são, e nós não somos.

 

Tudo isto está estudado, e a Psicologia diz-nos que esta projecção psicológica, esta transferência de sentimentos reprimidos é um mecanismo de defesa, que permite a essas pessoas reduzir a ansiedade, fazendo-as sentir-se libertas dos seus próprios defeitos e sentimentos pouco nobres.

 

Daí ouvirmos os taurinos falarem em “touro bravo” e chamarem aos defensores dos animais todos os nomes que eles não aceitam em si próprios.

 

Porém, todos sabemos que os Touros são bovinos mansos. Afáveis. Herbívoros. Neles, a violência existe apenas como legítima defesa, como em qualquer um de nós.

 

Quanto ao resto… pobres aficionados! Desconhecem quase tudo da vida. Vivem num mundinho fechado, a cheirar a suor, a urina, a bosta, a sangue, a ódio, a mofo, a álcool, a violência… e querem, porque querem, ser aceites na sociedade como “gente normal e humana”. Desde os governantes, igreja católica e empresários que apoiam esta miséria moral, aos que aplaudem e praticam tal ignomínia.

 

São anormais e desumanos.

 

Doentes mentais?

Precisarão de tratamento psiquiátrico?

Serão dignos de comiseração?

 

Não me parece, uma vez que recusam a informação que lhes é dada, para evoluírem.

 

Há quem viva rodeado de lixo. Se quisermos retirar essa pessoa da lixeira, recusa-se, porque já não consegue viver num mundo higiénico.

 

O mesmo acontece com os aficionados e afins. A miséria moral faz parte do ADN deles.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 10:29

link do post | Comentar | Ver comentários (2) | Adicionar aos favoritos

Mais sobre mim

Pesquisar neste blog

 

Novembro 2024

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30

Posts recentes

Tauromaquia - Doença do f...

A “projecção freudiana" n...

Arquivos

Novembro 2024

Outubro 2024

Setembro 2024

Agosto 2024

Junho 2024

Maio 2024

Abril 2024

Março 2024

Fevereiro 2024

Janeiro 2024

Dezembro 2023

Novembro 2023

Outubro 2023

Setembro 2023

Agosto 2023

Julho 2023

Junho 2023

Maio 2023

Abril 2023

Março 2023

Fevereiro 2023

Janeiro 2023

Dezembro 2022

Novembro 2022

Outubro 2022

Setembro 2022

Agosto 2022

Junho 2022

Maio 2022

Abril 2022

Março 2022

Fevereiro 2022

Janeiro 2022

Dezembro 2021

Novembro 2021

Outubro 2021

Setembro 2021

Agosto 2021

Julho 2021

Junho 2021

Maio 2021

Abril 2021

Março 2021

Fevereiro 2021

Janeiro 2021

Dezembro 2020

Novembro 2020

Outubro 2020

Setembro 2020

Agosto 2020

Julho 2020

Junho 2020

Maio 2020

Abril 2020

Março 2020

Fevereiro 2020

Janeiro 2020

Dezembro 2019

Novembro 2019

Outubro 2019

Setembro 2019

Agosto 2019

Julho 2019

Junho 2019

Maio 2019

Abril 2019

Março 2019

Fevereiro 2019

Janeiro 2019

Dezembro 2018

Novembro 2018

Outubro 2018

Setembro 2018

Agosto 2018

Julho 2018

Junho 2018

Maio 2018

Abril 2018

Março 2018

Fevereiro 2018

Janeiro 2018

Dezembro 2017

Novembro 2017

Outubro 2017

Setembro 2017

Agosto 2017

Julho 2017

Junho 2017

Maio 2017

Abril 2017

Março 2017

Fevereiro 2017

Janeiro 2017

Dezembro 2016

Novembro 2016

Outubro 2016

Setembro 2016

Agosto 2016

Julho 2016

Junho 2016

Maio 2016

Abril 2016

Março 2016

Fevereiro 2016

Janeiro 2016

Dezembro 2015

Novembro 2015

Outubro 2015

Setembro 2015

Agosto 2015

Julho 2015

Junho 2015

Maio 2015

Abril 2015

Março 2015

Fevereiro 2015

Janeiro 2015

Dezembro 2014

Novembro 2014

Outubro 2014

Setembro 2014

Agosto 2014

Julho 2014

Junho 2014

Maio 2014

Abril 2014

Março 2014

Fevereiro 2014

Janeiro 2014

Dezembro 2013

Novembro 2013

Outubro 2013

Setembro 2013

Agosto 2013

Julho 2013

Junho 2013

Maio 2013

Abril 2013

Março 2013

Fevereiro 2013

Janeiro 2013

Dezembro 2012

Novembro 2012

Outubro 2012

Setembro 2012

Agosto 2012

Julho 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Outubro 2011

Setembro 2011

Agosto 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Março 2011

Fevereiro 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

Outubro 2008

Setembro 2008

Agosto 2008

Julho 2008

Direitos

© Todos os direitos reservados Os textos publicados neste blogue têm © A autora agradece a todos os que os divulgarem que indiquem, por favor, a fonte e os links dos mesmos. Obrigada.
RSS

AO90

Em defesa da Língua Portuguesa, a autora deste Blogue não adopta o Acordo Ortográfico de 1990, nem publica textos acordizados, devido a este ser ilegal e inconstitucional, linguisticamente inconsistente, estruturalmente incongruente, para além de, comprovadamente, ser causa de uma crescente e perniciosa iliteracia em publicações oficiais e privadas, nas escolas, nos órgãos de comunicação social, na população em geral, e por estar a criar uma geração de analfabetos escolarizados e funcionais. Caso os textos a publicar estejam escritos em Português híbrido, «O Lugar da Língua Portuguesa» acciona a correcção automática.

Comentários

Este Blogue aceita comentários de todas as pessoas, e os comentários serão publicados desde que seja claro que a pessoa que comentou interpretou correctamente o conteúdo da publicação. 1) Identifique-se com o seu verdadeiro nome. 2) Seja respeitoso e cordial, ainda que crítico. Argumente e pense com profundidade e seriedade e não como quem "manda bocas". 3) São bem-vindas objecções, correcções factuais, contra-exemplos e discordâncias. Serão eliminados os comentários que contenham linguagem ordinária e insultos, ou de conteúdo racista e xenófobo. Em resumo: comente com educação, atendendo ao conteúdo da publicação, para que o seu comentário seja mantido.

Contacto

isabelferreira@net.sapo.pt