Para quem disse há pouco tempo (o próprio presidente da Câmara Municipal, Aires Pereira) que a Póvoa de Varzim iria ter uma outra postura para com os animais, isto deixa muito a desejar… O que seria se não tivesse… Isto dito antes de um campeonato de tiro aos Pombos…
É um fartote de maus-tratos a animais de várias espécies, na Póvoa de Varzim. Só no circo do Cardinali são Cavalos, são Leões, são Elefantes (estes até andaram a tomar banho no rio, em Ponte de Lima…)
E A RTP CONTINUA MEDÍOCRE, PEQUENA E CRUENTA
e vai transmitir em directo a tortura de belíssimos, inocentes, inofensivos, sencientes e indefesos Touros, tudo em nome do sadismo e dos €€€€€€€€€€€€€€€€€ que se embolsa…
ENTRETANTO ...ESTÁ PROGRAMA UMA MANIFESTAÇÃO PARA AMANHÃ EM DEFESA DOS QUE NÃO TÊM VOZ PARA GRITAREM O SEU SOFRIMENTO
TOLERÂNCIA ZERO!
Já não bastava a mais que estúpida e cobarde prática da Vaca das Cordas, agora repescam outra idiotice: a tourada.
É só somar.
E o presidente da Câmara Municipal, que tem visão curta, restringe à moda fascista uma manifestação anti-tourada, que está consignada na Constituição Portuguesa, ao contrário da selvajaria que, a realizar-se, não cumprirá todos os requisitos do RET, como é habitual.
Foto: Luís Rodrigues S/Vaca das Cordas
Veja-se a cobardia dos broncos limianos que brincam aos parvos, com um bovino indefeso, embolado e atado pelos cornos sem possibilidade de fuga.
E chamam a isto “evento cultural”.
Quanta ignorância! Quanta incultura! Quanta imoralidade!
Ponte de Lima, é mais uma viloriazinha classificada Abaixo de Lixo
TOLERÂNCIA ZERO!
Onde há interesses económicos sanguinários não há honra, nem dignidade, nem ética, nem bom senso, nem carácter
Um “socialista” aficionado de tortura de seres vivos indefesos, que envergonha o Partido Socialista português e um País que se quer civilizado, não pode nem deve ascender a primeiro-ministro, por não ter perfil humano para representar Portugal
Seria uma imoralidade
António Costa e Elísio Summavielle, dois pretendentes a cargos na governação de Portugal, um como primeiro-ministro, outro como ministro da "coltura" inculta, naturalmente. Dois aficionados da tortura e do sangue. Duas “cartas” que têm de ficar fora do baralho, para que Portugal possa progredir.
Então vejamos:
Numa sexta-feira, a 9 de Abril de 2010, Elísio Summavielle, então secretário de Estado da Cultura, e António Costa, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, estiveram presentes na corrida de touros que inaugurou a temporada no campo pequeno, em Lisboa, uma cidade que se diz europeia, com esta repugnante nódoa negra, que a coloca no rol de cidades com um evidente atraso civilizacional.
E o que fez António Costa?
Fez esta desonra às insígnias honoríficas, símbolos de Portugal, que em princípio só devem ser atribuídas a pessoas que se destacam por ter feito algo dignificante pelo País:
António Costa, Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, aproveitou aquela ocasião mórbida, que é a da tortura de bovinos indefesos, e desceu à arena e sob, cerrada ovação, impôs a José Luís Gomes a Medalha de Mérito Municipal Grau Ouro (decisão unânime da edilidade em Setembro de 2009), na hora da despedida de cabo do grupo de forcados de Lisboa, ou seja, António Costa recompensou a cobardia, a crueldade, a violência, e a Medalha de Mérito Municipal perdeu, naquele exacto momento, todo o seu significado simbólico.
Reza ainda a crónica que «os dois (pseudo) políticos (porque isto de ser político tem as suas regras de honra) terão tido muitas razões para irem ao campo pequeno, desde o genuíno apreço pela festa - Summavielle, pelo menos, gosta de toiros - à capitalização da simpatia dos aficionados (uma minoria inculta e insignificante, refira-se). Mas num tempo de histeria «animalista» e de vassalagem ao politicamente correcto, uma coisa ninguém lhes pode negar: tomates».
Isto é o que diz o articulista.
Mas vistas bem as coisas, estes dois pretendentes a ascender a altos cargos governamentais não estão de todo habilitados para tal, porque lhes falta precisamente esses frutos da horta, para podermos considerá-los Homens inteiros e dignos de representarem o povo Português, que não se revê nesta imoralidade que é a tauromaquia.
Os Portugueses lúcidos rejeitam veementemente “políticos” que não sabem dignificar o bom nome de Portugal.
Eis os de triste figura a aplaudir a tortura
É esta a “festa mais culta” que António Costa e Summavielle defendem…
Fontes:
http://afestamaisculta.blogspot.pt/2010/04/tomates.html
http://barreiradesombra.blogs.sapo.pt/7862.html
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Agora entendo por que António Costa mandou responder laconicamente a uma mensagem que lhe enviei, sugerindo que elevasse Lisboa a Cidade Anti-Tourada, para que esta pudesse colocar-se ao nível das grandes capitais europeias.
Na altura não sabia que António Costa era aficionado.
Então, temos duas coisas a fazer, com urgência:
Primeiro: enviar a todas as agências turísticas estrangeiras um cartaz onde se mostre uma Lisboa sanguinária.
Segundo: não permitir que António Costa chegue a primeiro-ministro.
1ª Reunião da 17ª Sessão Extraordinária 03 06 2014
O Deputado da Assembleia Municipal de Lisboa, Miguel Santos (PAN), neste órgão autárquico fala sobre a tauromaquia e a péssima imagem que esta transmite de uma Lisboa que se quer uma verdadeira cidade europeia.
Da minha parte saúdo o Dr. Miguel Santos pela sua excelente intervenção.
(Vejam o vídeo aos 44 minutos e 21 segundos. Vale a pena ouvir)
O vídeo já cá esteve, mas a censura encarregou-se de o eliminar
Isabel A. Ferreira
Desesperada, a prótoiro tenta uma “jogada” que lhe vai sair furada.
O Presidente do município de Viana do Castelo recebeu ontem um grupo de cidadãos defensores dos Direitos dos Animais, que lhe entregaram um documento com mais de 1.500 assinaturas, no qual se solicita a proibição da realização de touradas no concelho.
A iniciativa de recolha de assinaturas para este documento, que vai continuar no terreno, está a cargo do movimento local “Viana Anti-touradas” e arrancou há apenas cerca de 15 dias, de acordo com Ana Macedo, porta-voz do grupo.
«Temos estado em paz e sossego e sem necessidade nenhuma de ter touradas em Viana. Temos muita gente a vir visitar a cidade, não é preciso a tourada para trazer ninguém», sublinhou Ana Macedo, admitindo que o abaixo-assinado poderá vir a ser alargado a todo o país.
Esta posição surge numa altura em que a federação "prótoiro" anunciou para 18 de Agosto, em plenos festejos da Romaria da Senhora d'Agonia, a realização de uma corrida de touros no concelho, à semelhança do que aconteceu em 2012, quando Viana do Castelo recebeu a primeira tourada, em quatro anos.
No referido documento, os signatários - segundo os promotores todos residentes no concelho - assumem que se "revêem" na deliberação da Câmara Municipal de 27 de Fevereiro de 2009, que declara Viana do Castelo anti-touradas e "decide não autorizar a realização de qualquer espectáculo tauromáquico no espaço público ou privado do município, sempre que ele dependa de qualquer autorização a conceder pela autarquia".
"Esta entrega simbólica de assinaturas prende-se com o facto de, mais uma vez, uma entidade se achar no direito de manchar o nome da cidade e as suas festas anuais, tentando impor-nos espectáculos sangrentos e de tortura que em nada representam a vontade e forma de estar dos cidadãos de Viana do Castelo", afirmam os autores deste abaixo-assinado.
Pelo seu turno, o presidente da Câmara, José Maria Costa, afirmou que "Isto representa o sentir da sociedade civil e da comunidade civil vianense de que os touros não fazem parte da nossa cultura e não são bem-vindos. Esta intenção de fazerem uma tourada em Viana do Castelo não deixa de ser uma provocação".
O autarca reassume a intenção de impedir a realização desta tourada, tendo em conta que "manifestações que têm como único fim o maltrato dos animais não fazem parte já do nosso estado civilizacional".
Acrescente-se que após o indeferimento do município ao pedido da "prótoiro" para instalação de uma arena amovível na freguesia de Areosa, em Agosto do ano passado, a tourada acabou por realizar-se, uma vez que o Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga, através de uma providência cautelar interposta por aquela federação das associações taurinas, deu um prazo à autarquia para se pronunciar.
A autarquia não se pronunciou no devido tempo e a tourada realizou-se ILEGALMENTE, pois não havia uma AUTORIZAÇÃO de parte alguma, para a sua realização.
Algo falhou, em 2012.
NADA falhará em 2013.
Fonte:
http://www.ionline.pt/artigos/portugal/abaixo-assinado-contra-touradas-viana-ja-reune-1-500-apoios