Vi o fantasma dos imperialismos de outrora. Vi os mesmos símbolos alados. Os estandartes. A música poderosa. A mesma demonstração bélica de mentes que nada de mais fascinante sabem fazer do que matar e destruir Povos, para entrarem na História como uns “nadas”, sem glória e sem honra.
É que «os tiranos e assassinos podem parecer invencíveis, mas no final são SEMPRE derrubados» (Mahatma Gandhi).
Hoje ouvi o discurso oco de um alienado, de um paranóico, com a mania de perseguição. Ouvi o discurso de alguém que vive numa bolha, completamente alheado da realidade e afastado do mundo LIVRE.
Foi triste. Foi macabro. Foi insignificante.
Hoje, recuei aos tempos dos imperadores romanos, e aos seus desfiles militares apoteóticos; recuei ao tempo de Adolf Hitler, e das suas paradas militares, para impressionar o mundo.
O que haverá de comum entre os imperadores romanos, Hitler e Putin?
Hoje, vi algo do passado, revestido de um presente ainda tão desumanizado!
Já era tempo de deixar esse passado, viver o presente, pacificamente, para poder resgatar-se o futuro, que está pendurado por um fio de aranha sobre um abismo.
Valeu-me ver e ouvir a mensagem ao seu Povo, de Volodymyr Zelensky, que não tem medo dos Babadooks, que andam pelo mundo a espalhar o terror. E enchi-me de ESPERANÇA.
(ATENÇÃO! Aqui não cabem ideologias de nehuma espécie, mas apenas FACTOS).
Isabel A. Ferreira