Terça-feira, 3 de Agosto de 2021

Póvoa de São Miguel (Moura, Alentejo): tourada à porta fechada numa praça de touros fixa, autorizada, ou evento proibido? Pedido de esclarecimento/denúncia

 

Isto aconteceu em Portugal, no mês passado, quando as touradas estavam proibidas.

 

Quantas mais se realizariam, por aí, ilegalmente, longe dos olhares dos Portugueses, mas do conhecimento das autoridades?

 

Vamos pedir explicações. Eu escrevi para:

denuncias@igac.pt,

igacgeral@igac.pt,

dirgeral@dgav.pt,

accaojuridica@pan.com.pt,

sg@sgambiente.gov.pt,

marinhenses.antitouradas@gmail.com

 

Escrevam também.

 

Isabel A. Ferreira

 

Capture 1.PNG

 

Exmas. autoridades,

 

No passado dia 12/07/2021, decorreu, na praça de touros da Póvoa de São Miguel, um evento no qual foram lidados 6 touros. De acordo com um site tauromáquico, que divulgou as imagens do evento, este “mais pareceu uma corrida de toiros”, o que, de resto, se pode comprovar observando tais imagens aqui: https://parartemplarmandar.com/noticia/5913

 

Na minha qualidade de cidadã portuguesa, dotada de espírito crítico e de cidadania e que nasceu no século XX depois de Cristo, solicito que me informem se a Inspecção-Geral das Actividades Culturais (IGAC) autorizou a realização deste evento, e se a Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), em articulação com a IGAC, assegurou o cumprimento das regras previstas no Regulamento do (dito) “espectáculo” tauromáquico (aprovado pelo Decreto-Lei n.º 89/2014, de 11 de Junho) em matéria de bem-estar animal.

 

Caso as respostas às minhas duas questões (que ficarei a aguardar, por legítimo direito a elas)  sejam negativas, agradeço que considerem, desde já, esta minha mensagem como uma denúncia da situação, que infligiu maus-tratos e sofrimento injustificados a animais sencientes, o que me obriga, em nome da Ética, da Evolução, da Civilização e da Legalidade, a enviar esta mensagem, não só para a IGAC e para a DGAV, como também para o Gabinete de Acção Jurídica do PAN, e para a Provedora Nacional do Animal, solicitando à Provedora Nacional do Animal que, por favor, lhe encaminhe esta mensagem. 

 

Com os meus cumprimentos,

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:44

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Terça-feira, 3 de Novembro de 2020

«Antes de ires a uma praça de Touros ver crueldade, pensa nisto»

 

in Blog Contra a Tauromaquia, em Portugal e no mundo!

Pelos Touros, pelos Cavalos e pelas Pessoas, pelos Direitos Humanos

 

https://blogcontraatauromaquia.wordpress.com/2020/09/12/antes-de-ires-a-uma-praca-de-touros-ver-crueldade-pensa-nisto/

 

É isto mesmo, Mário Amorim.

 

Pensa nisto.jpg

 

Antes de ires a uma praça de touros ver crueldade, pensa nisto:


1º A tauromaquia não respeita o bem-estar, a vida de outros seres sencientes, que têm exactamente o mesmo direito que tu, de serem felizes.


2º A tauromaquia prejudica gravemente o bem-estar psicológico de crianças e jovens.


3º O mundo que gira em torno da tauromaquia é um mundo mafioso.


4º No mundo da tauromaquia, não existem sentimentos do coração, como a empatia, a bondade, a compaixão e o altruísmo.


5º O mundo da tauromaquia é um mundo violento. É cruel, é bárbaro.


6º A tauromaquia é uma prática criminosa.


– Portanto, não sejas conivente com o crime tauromáquico.

Então, antes de ires assistir a tão vil espectáculo, pensa em tudo isto!

 

Mário Amorim

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:54

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Terça-feira, 27 de Outubro de 2020

«O Corona não gosta de Touradas???»

 

Por Prótouro –  Pelos touros em liberdade

https://protouro.wordpress.com/2020/10/26/o-corona-nao-gosta-de-touradas/

 

CORONA - Prótouro.jpg

 

Finalmente a curta temporada tauromáquica acabou. Temporada essa que nunca deveria ter sido permitida se o governo não estivesse vendido ao lobby tauromafioso.

 

Muitas das touradas que se realizaram estavam cheias de aficionados que não respeitaram as regras de DGS, e no entanto, pasmem-se até hoje as autoridades não declararam que as mesmas tenham gerado qualquer surto de Covid.

 

Portanto, podemos concluir, que um ajuntamento de dois mil ou mais numa praça de touros não é propagador do vírus, mas um ajuntamento de mais de cinco pessoas ao ar livre é garantia de infecção.

 

Ou seja, para a DGS e para o governo o vírus só ataca famílias, mas deixa de fora os aficionados da tortura bovinos.

 

Desculpem lá, mas nunca vimos um vírus tão selectivo, vírus esse que não ataca manifs, não ataca jantares de mais de 300 pessoas e por aí fora.

 

Mas será que esta gente que nos governa pensa que somos todos estúpidos ao ponto de terem decretado sem qualquer lógica que seja que entre 30 do corrente mês e 3 de Novembro ninguém se pode deslocar entre concelhos!

 

Portanto de acordo com o governo nessas datas o vírus vai estar superactivo e vai infectar toda a população que desrespeitar essas regras.

 

Que o vírus existe é um facto, no entanto, é só mais um vírus tal como milhares de vírus que circulam no planeta.

 

Se ao longo de milhares de anos os seres humanos não tivessem defesas para combater toda a espécie de vírus há muito que já teríamos desaparecido do planeta!

 

Prótouro
Pelos touros em liberdade

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:11

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Segunda-feira, 11 de Novembro de 2019

«Álvaro Covões Acha que a Tortura de Animais é um Produto Fantástico»

 

«Álvaro Covões organizador de festivais de música como o Nos Alive é um dos compradores da espelunca que dá pelo nome de Campo Pequeno e será ele que vai gerir a praça de touros e o centro comercial

in Blogue Prótouro, pelos touros em liberdade

https://protouro.wordpress.com/2019/11/09/alvaro-covoes-acha-que-a-tortura-de-animais-e-um-produto-fantastico/

 

Covões.jpg

 

«Se alguém pensa que este é o homem que pode acabar com as touradas no bordel está completamente enganado, uma vez, que em 2013 numa entrevista dada à Visão o mesmo afirmou e citamos:

 

“Gosto de tourada, mas não sou aficionado. Não gosto de touros de morte, mas o toureio a cavalo e a pega acho um espectáculo. Se mandasse, investia nas imagens das pegas de caras para divulgar Portugal no mundo. Mostra bem o que é o povo português, a nossa coragem. Ainda não tive tempo para isso, mas até gostava de trabalhar com touradas. Do ponto de vista turístico, é um produto fantástico. Temos de valorizar as nossas tradições, e se pudermos ganhar dinheiro com isso…”.

 

«Álvaro Covões a tauromaquia não é produto fantástico para turistas, bem pelo contrário, a tauromaquia afasta turistas quer estrangeiros, quer nacionais. Será que este tipo sabe que muitos dos espectáculos musicais que têm lugar no Campo Pequeno e que são organizados por ele são boicotados por uma grande maioria exactamente porque os portugueses sabem que ao gastarem dinheiro na praça de touros este é injectado na tortura animal.

 

Se depois desta compra ele continuar a ter na programação do espaço touradas vai acabar por perder dinheiro, e provavelmente a dobrar, porque as pessoas acabarão também por boicotar todos os outros festivais por ele organizados noutros locais.»

 

Prótouro
Pelos touros em liberdade

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:35

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Sábado, 12 de Outubro de 2019

Tourada na Póvoa de Varzim cancelada por falta de autorização

 

A prótoiro queria fazê-la em Agosto, na praça de Touros, mas a praça de Touros está em fase de demolição.

Depois queriam fazê-la, amanhã, numa praça amovível, no terreno de um aficionado. Só que precisavam de autorização, e essa, por falta de documentação, não foi concedida.

Conclusão:  a prótoiro anda por aí a dizer que não a fizeram por causa das condições meteorológicas.

 

tourada-povoa-cancelada.jpg

Fonte da imagem:

https://protouro.wordpress.com/2019/10/11/tourada-na-povoa-de-varzim-cancelada/

 

Mas o que se passou foi o seguinte:  não se pode realizar um evento público, sem a devida autorização da autarquia. A autarquia poveira solicitou um documento de autorização do dono do terreno, e tal documento nunca foi entregue, e não foi entregue, naturalmente porque o dono não autorizou, e se não autorizou fica tudo dito, e mais alguma coisa. E o tribunal deu razão à autarquia.

 

Ora não contentes com esta situação, a protóiro, num comunicado diz que a tal tourada fica adiada para Julho de 2020.

 

A ver vamos. Até lá, muita água passará debaixo da ponte, muita evolução acontecerá, e os trogloditas serão, cada vez mais, atirados para um canto, e não terão mais vez, em parte alguma.  

 

O futuro da tauromaquia é um buraco negro, sem fundo.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:15

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Terça-feira, 28 de Maio de 2019

A prótoiro ANUNCIOU PEDIDO PARA TRÊS TOURADAS NA PÓVOA DE VARZIM APESAR DA PROIBIÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL

 

Em 2018, a Póvoa de Varzim declarou-se cidade ANTI-TOURADA.

O que é que os da prótoiro - federação portuguesa de tauromaquia - não perceberam nesta declaração, para manifestarem o seu apoio à realização de touradas neste Concelho, em 2019?

 

GUNWADYM.jpg

 

Diz a prótoiro, em comunicado, que uma empresa de organização de práticas (não espeCtáculos)  tauromáquicas já enviou para autarquia poveira um pedido de reserva de três datas para a praça de touros municipal, esperando que o espaço seja disponibilizado para o efeito, desvalorizando, deste modo, a decisão (não a intenção) de a Câmara Municipal da Póvoa de Varzim proibir a realização de práticas selváticas no Concelho.

 

Bem, não é proibido enviar pedidos. O que é proibido é realizar touradas.

 

O que é que os da prótoiro ainda não entenderam?

 

Diz a notícia que a vontade da prótoiro (como se a vontade da prótoiro pudesse sobrepor-se a uma decisão autárquica) poderá colidir com uma decisão tomada pela Assembleia Municipal da Póvoa de Varzim, em Julho de 2018, onde foi aprovada, por maioria, uma proposta do executivo camarário local para a “interdição da realização, na área do município, de corridas de touros e outros espectáculos que envolvam violência animal”.

 

 

O que é que os da prótoiro ainda não entenderam?

 

No passado mês de Março, quando os trogloditas andaram por aí a anunciar, para o corrente ano, a realização desta prática selvática no Concelho anti-tourada da Póvoa de Varzim, o presidente da autarquia, Aires Pereira, considerou que isto só podia ser uma “provocação”, algo que também não é proibido, apenas as touradas são proibidas neste Conselho.

 

Na altura, Aires Pereira salientou que «toda a gente sabe a posição que a Câmara e a Assembleia Municipal tomaram sobre o assunto. Caso surja um pedido de licenciamento de uma corrida de touros no concelho, a decisão não pode ser outra senão rejeitar».

 

O que é que os da prótoiro ainda não entenderam?

 

Isabel A. Ferreira

 

Fonte da notícia:

https://blogcontraatauromaquia.wordpress.com/2019/05/27/protoiro-anuncia-pedido-de-tourada-na-povoa-de-varzim-apesar-de-proibicao-pela-camara/

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:23

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Segunda-feira, 18 de Março de 2019

OS TROGLODITAS ANDAM A ANUNCIAR A REALIZAÇÃO DE UMA TOURADA NA PÓVOA DE VARZIM, EM JUNHO, ALGO QUE O PRESIDENTE DA CÂMARA CONSIDERA UMA PROVOCAÇÃO

 

Poderá ser uma provocação ou não.

 

Em 2018, a Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, com ratificação da Assembleia Municipal, decidiu proibir a realização de touradas e outras práticas medievalescas que envolvam violência animal na área do município.

 

No entanto, existem ainda, evidências de que as touradas têm um trajecto. Vejamos:

 

Quem vai da Avenida Mouzinho de Albuquerque e entra na Avenida dos Banhos há uma placa a indicar que a Praça de Touros da cidade fica numa determinada direcção.

 

TOUROS PÓVOA.png

 

Seguindo essa indicação, e lá chegados, deparamos com aquilo a que chamam “MonumentalPraça de Touros da Póvoa de Varzim, que, se na verdade, irá ser reconvertida num pavilhão multiusos, estando previsto que o projecto possa arrancar ainda este ano, conforme o prometido por Aires Pereira, presidente do município, a designação “monumental praça de touros”, já devia ter desaparecido, e ser substituída por uma faixa a indicar que brevemente ali nascerá um pavilhão multiusos, para que não haja mais dúvidas.

 

TOUROS.png

 

Deste modo, quem está acostumado a ver touradas na Póvoa de Varzim, com estas indicações, acha que elas não acabaram, e podem ainda ser realizadas, ali, onde ainda se diz que é o tal monumental antro de tortura de Touros. Basta estalar os dedos!

 

Por isso, a protóiro, como é de seu hábito, garante que irá avançar com todos os meios legais contra a autarquia, contra o autarca e contra todos os que se associaram a este ataque vil à liberdade dos “espectáculos culturais no concelho”.

 

É que os da protóiro, coitados, vivem na ilusão de que a selvajaria tauromáquica é um “espectáculo cultural”, e que dizer NÃO à selvajaria por ela protagonizada é um “vil ataque”. Pobres mentes!

 

Já estamos habituados a ouvir isto.

 

Porém, esta será a grande prova de fogo do autarca poveiro.

 

Não ouvimos o primeiro-ministro, António Costa, dizer que a realização destas práticas medievalescas passariam a estar sob a alçada das autarquias?

 

Poie é. A autarquia poveira disse NÃO a estas práticas boçais, por lhe parecer ser a atitude mais adequada para o tempo em que vivemos.

 

E quem manda na Póvoa de Varzim? É a protóiro ou é a Câmara Municipal?

 

A autarquia não recebeu ainda nenhum pedido de licenciamento para a prática desta selvajaria, mas se surgir, aqui fica a promessa de Aires Pereira: «A decisão não pode ser outra senão rejeitar».

 

Quanto à protóiro, que diz que avançará com todos os meios legais contra a autarquia, contra o autarca e contra todos os que se associaram a este ataque vil à liberdade de realizarem tortura de Touros, num conselho que se declarou livre dessa barbárie, tenho a dizer que avance com esses meios, também contra mim, que me associo a esta defesa da liberdade dos Touros de terem uma vida tranquila como é de seu direito, porque a “liberdade” da protróiro, de os atacar vilmente, para se divertirem boçalmente, acaba quando começa a liberdade dos Touros à sua vida tranquila nos campos.

 

É que liberdade não rima com tortura, nem com ignorância, nem com estupidez, algo em que a prática da tauromaquia está assente.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 19:15

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Domingo, 28 de Outubro de 2018

Toda a verdade sobre as touradas

 

Tudo o que é feito ao touro antes, durante e depois das touradas

 

VERDADE DA TOURADA.jpg

 Antitourada 

 

1 - PRAÇA DE TOIROS CALAFIA.

 

2 - Um dia fui lá, e fiquei muito assombrado com tudo aquilo que vi...

 

3 - A CORRIDA DE TOIROS PARA MIM, É MATAR POR DIVERSÃO…

 

4 - Talvez já tenhas ouvido dizer que a festa de touros é uma arte, mas não é… É uma ciência... A Ciência da Tortura. E nada na festa brava é genuíno, excepto a dor.

 

5 - Eles acreditam ser muito valentes… mas não o são. Porque, desde pelo menos 24 horas antes de entrar na arena, o touro é mantido numa prisão às escuras, para que ao soltarem-no, a luz e os gritos dos espectadores o assustem e ele tente fugir, saltando as barreiras, o que produz no público a ilusão de que o touro é feroz, mas a condição natural do touro é fugir, NÃO é atacar.

 

6 - Cortam-lhe os cornos para proteger o toureiro. Põem-lhe às costas sacos de areia, durante horas. Batem-lhe nos testículos e nos rins, provocam-lhe diarreia, deitando sulfatos na água que bebe, para que chegue fraco e desorientado à arena. Untam-lhe os olhos com gordura para lhe dificultar a visão e deitam-lhe nas patas uma substância que lhe produz ardor e o impede de ficar quieto, para fazer reluzir a actuação do toureiro.

 

7 - Os cavalos dos picadores: Escolhem-se cavalos que já não têm valor comercial, porque o animal morre em 3 ou 4 corridas no máximo. É muito comum que o animal sofra múltiplas quebras de costelas ou várias perfurações. Coloca-se-lhe uma capa a simular que esta o protege, mas na realidade é para que o público não veja as feridas do cavalo que, com frequência, apresentam vísceras expostas.

 

8 - O trabalho do picador, para mim é degradante… Se o toureiro percebe que o touro investe com muita energia, ordena ao picador que faça o seu trabalho: Consiste em sangrar o touro para o debilitar, cravando-lhe no lombo uma lança que destrói alguns músculos (trapézio, romboideu, espinal e semiespinal, serráteis e transversos laterais) e, além disso, lesiona vasos sanguíneos e nervos. Tudo isto para que o toureiro possa brindar com a sua expressão artística, que se supõe este espectáculo dever ter. Um único golpe forte poderia destroçar imediatamente o touro, por isso, é feito em três tempos, “para maior deleite dos aficionados”.

 

9 - E o das Bandarilhas ainda é pior…As bandarilhas asseguram que a hemorragia continue, por isso, tentam colocá-las justamente no sítio já picado com os ganchos metálicos. O gancho move-se dentro da ferida a cada movimento do touro e com o roçar da muleta, o peso das bandarilhas tem precisamente essa função. Algumas têm um arpão de 8 cm a que chamam "de castigo", que lhe cravam se conseguiu desviar-se da lança do picador. As bandarilhas prolongam o agravamento e aprofundamento das feridas internas. Não há limite para o número de bandarilhas: tantas quantas forem necessárias para destroçar os tecidos e a pele do touro…

 

10 - Tal como está Demostrado, é tudo dum Grande Valor… A perda de sangue e as feridas na espinha dorsal impedem que o touro levante a cabeça de maneira normal, e é quando o toureiro pode aproximar-se mais. Com o touro já próximo do esgotamento, o toureiro já não se preocupa com o perigo e pode até dar-se ao luxo de virar as costas ao touro, depois de um passe especialmente artístico, atirando o peito para fora e pavoneando-se para receber os aplausos do público em histeria. Quando o touro atinge este estado lastimável, o matador entra na arena numa celebração de bravura e de machismo, enfrentando um touro exausto, moribundo e confuso.

 

11 - E falta ainda a famosa Espada! O touro é atravessado por uma ESPADA de 80 cm de comprido, que pode destroçar-lhe o fígado, os pulmões, a pleura, etc., segundo o lugar por onde penetre no corpo do animal. De facto, quando destroça a grande artéria, o touro agoniza com enormes vómitos de sangue. Na hora de matar, se o touro tiver um pouco de sorte, morre duma estocada, mas não como se pensa duma estocada no coração, porque a espada penetra pulmões e diafragma, por vezes uma artéria maior, daí a hemorragia ser mais visível. Por vezes morrem afogados no seu próprio sangue…

 

12 - E a Tortura continua... O touro, numa tentativa desesperada por sobreviver, resiste a cair, e tenta caminhar penosamente até à porta por onde o fizeram entrar, procurando uma saída a tanto maltrato e dor. Mas então apunhalam-no na nuca com o DESCABELLO, uma outra espada que termina numa lâmina de 10 cm. Apesar destes terríveis tormentos, o animal não consegue morrer de imediato pela sua grande força, mas finalmente cai ao solo, porque a espada foi destruindo os seus órgãos internos…

 

13 - Mestres? Artistas? Valentes? Ou antes, Ignorantes, Assassinos e Cobardes…

 

14 - E prossegue… Rematam com a PUNTILLA de 10 cm, com a qual lhe tentam seccionar a espinal-medula, ao nível das vértebras atlas e axis. O touro fica assim paralisado, sem poder sequer realizar movimentos com os músculos respiratórios, pelo que morre por asfixia, muitas vezes afogado no seu próprio sangue, que lhe sai em grandes golfadas pela boca e pelo nariz.

 

15 - O Arrasto… Após lhe terem destroçado as vértebras, o touro perde o controlo sobre o seu corpo desde o pescoço para baixo. No entanto, a cabeça mantém-se intacta, pelo que está consciente de todo o horror que lhe está a acontecer e de como está a ser arrastado para fora da arena.

 

16 - NÃO SEJAS INDIFERENTE À SUA DOR… Consegues ver a lágrima que lhe escorre pela face? Não participes nestes eventos. As corridas de touros são uma tradição cruel que nos denigre como seres humanos.

 

17 - Antonio Gala, ex-toureiro, nascido em 1937, escreveu na crónica dominical do “El País”, a 30 de Julho de 1995, um artigo no qual confessava a sua "conversão" a anti-taurino: “E de repente [o touro] olhou para mim. Com a inocência de todos os animais reflectida nos olhos, mas também implorando. Era a revolta contra a injustiça inexplicável, a súplica face à crueldade desnecessária...”

 

18 - Reflecte, tal como eu… “A comiseração com os animais está tão intimamente unida com a bondade de carácter, que se pode afirmar que quem é cruel com os animais não pode ser boa pessoa.” Schopenhauer. Só os psicopatas gozam com o sofrimento doutros! Tu és um deles? Reflecte! Rejeita-a!!! Esta é uma tradição degradante que NÃO deve continuar …

 

19 - Como podes ajudar? Não assistas a corridas de touros; Não apoies políticos, artistas e comunicadores associados a esta crueldade; Não consumas produtos de empresas que as patrocinem; E o mais importante: Ensina os teus filhos a respeitarem os seres vivos…

 

20 - E, difundindo estas imagens, farás com que quem desfruta destas festas selvagens tome consciência do que faz… Recorda que por cada e-mail que envies podes fazer mudar a maneira de pensar de muita gente… Se tudo isto te tocou ao menos um pouco o Coração, une-te a mim!!!

 

21 - Ou, pelo menos, pensa bem nisto!!!

 

Fonte:

Ver mais fotos neste link:

http://pt.slideshare.net/mobile/AntiTourada/a-verdade-sobre-as-touradas

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:17

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Quinta-feira, 13 de Setembro de 2018

Em Pardais não têm onde cair mortos, mas querem uma praça de Touros

 

E isto diz tudo do atraso de vida, do atraso civilizacional, do atraso mental daquele povinho.

Mas os piores deles todos são os do governo que se recusam a evoluir e dizem NÃO à Abolição das Touradas. Temos de correr com eles do Poder para fora, nas próximas eleições legislativas.

 

praca-touros-pardais.jpg

 Uma arena de tortura de raiz, tão parecida com os “coliseus” romanos, onde se digladiavam homens e leões famintos!

 

Pois... Pardais é uma freguesia do concelho de Vila Viçosa, com 546 habitantes, e para satisfazer o sadismo de cerca de 250 pessoas, as que vão caber neste mini-antro, pretende-se construir uma minibancada, com dinheiros oriundos de um empréstimo de 60.000 Euros, a fazer à CGD, porque nem sequer verbas há para a construir.

 

Estão a contar que dali saiam mortos e feridos, pois também está prevista uma enfermaria que, para os Touros torturados, não é com toda a certeza, mas para a qual não se fala em verbas.

 

E ainda faltam os CURROS previstos na lei. Sem curros e uma sala para veterinários a prática selvática redunda em ilegal, contudo, o DESCARAMENTO e o conluio das autoridades com a tauromáfia é tal que passam por cima de todas as ilegalidades.

 

O Parlamento insiste em que se permitam estes costumes bárbaros. A IGAC valida estas práticas, apoiadas pelos dirigentes locais. E o Estado continua a fechar os olhos a tudo isto.

 

Coitado do povo que esbanja assim dinheiros públicos, numa obra para torturar seres vivos e satisfazer os maus instintos de tão pouquinha gentinha. E isto diz da pobreza moral, da pobreza de espírito, da pobreza cultural existente em Pardais. Mas não só. Tudo isto existe ali para as bandas de São Bento.

 

Refira-se que a 14 quilómetros de Pardais, em Vila Viçosa, existe um antro de tortura um pouco maior. Qualquer dia, de quilómetro a quilómetro, havemos de tropeçar em pracinhas de tortura, para satisfazer os maus instintos de populações atrasadas.

 

Em Pardais haverá um Centro Recreativo e Cultural? Ou um Cine-Teatro? Ou uma Biblioteca? Ou um Centro de Saúde? Ou um Lar de Idosos? Ou um Hospital?

 

Isto só num país quinto-mundista!

 

Fonte da imagem e da notícia:

https://protouro.wordpress.com/2018/09/12/pardais-vai-construir-uma-praca-de-touros/

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:06

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Domingo, 24 de Junho de 2018

«RAZÕES FILOSÓFICAS, RACIONAIS E MORAIS JUSTIFICAM SOBEJAMENTE O FIM DAS TOURADAS»

 

«Um excelente texto que deveria servir como doutrina para próximas intervenções públicas e orientação política. Óptimo seria fazer chegar ao Governo a recomendação da EU, aqui expressa: proibição de gastos de dinheiros públicos com estas aberrações – incluindo, naturalmente, as autarquias», referiu o meu amigo Comandante Manuel Figueiredo, ao enviar-me este artigo, via e-mail.

Meu caro amigo, o governo português conhece esta recomendação, mas faz ouvidos de mercador, porque o governo português não anda ali para servir a Nação, mas os lobbies, entre eles, o da tauromaquia.

Não é triste?

 

NARCISO MACHADO.jpg

 Narciso Machado

Opinião

 

 

«PÓVOA DE VARZIM, UM CONCELHO ANTITOURADAS

 

 

Espera-se que o movimento abolicionista, preocupado com o bem-estar animal e o sofrimento infligido aos touros, prossiga o seu caminho.

 

Em nota publicada na sua página oficial, do passado dia 20/6, o município povoense anunciou que, por deliberação aprovada por unanimidade, a câmara municipal declarou o concelho da Póvoa de Varzim “Antitouradas”, com efeitos a partir de Janeiro de 2019, ficando, portanto, proibidas, a partir dessa data, as “corridas de touros ou outros espectáculos que envolvam violência sobre os animais”. A praça de touros da cidade vai ser substituída por um pavilhão multiusos. Esta decisão aparece no seguimento da Câmara Municipal de Viana do Castelo que, em 2012, se tornou, formalmente, na primeira “Cidade Antitouradas” em Portugal.

 

Razões filosóficas, racionais e morais justificam sobejamente o fim das touradas, susceptíveis de estimular os maus instintos. São cada vez mais os movimentos cívicos a pedir às entidades públicas para tomarem medidas eficazes na defesa dos animais, pretensões que vão tendo correspondência por parte de alguns municípios portugueses. Viana do Castelo e agora Póvoa de Varzim são um bom exemplo. Actualmente, embora não o declarem formalmente, são já muitas as câmaras (vg. Guimarães) que seguiram o mesmo caminho e algumas associações de estudantes acabaram até com as garraiadas nas suas festas.

 

O Partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN) através do seu deputado (André Silva) à Assembleia da República, levou na agenda para o Parlamento, além de outras iniciativas, o tema sobre a defesa intransigente dos direitos dos animais, pretendendo que a Constituição reconheça a sua dignidade, à semelhança do que acontece no Tratado de Funcionamento da União Europeia (TFUE), bem como a restrição relativamente à organização de touradas, proibindo menores a assistir a esses espetáculos.

 

À decisão do executivo da Povoa de Varzim reagiu “A Prótoiro - Federação Portuguesa da Tauromaquia” alegando que “a tauromaquia é um traço centenário da cultura e identidade dos Poveiros e a sua praça um ex-libris da cidade e do norte de Portugal”.

 

Já em crónicas anteriores, no PÚBLICO, versando tal a matéria, referi que a invocação da tradição para justificar esses entretenimentos cruéis é manifestamente inaceitável à luz dos valores actuais da nossa sociedade. Na verdade, sendo Portugal rico de tradições culturais, pretende-se que se reveja, não em actos bárbaros, mas cada vez mais nas suas ancestrais virtudes, na convicção de que somos apenas usufrutuários dum património cultural imaterial, com a obrigação de o transmitir aumentado e valorizado. Mas, como é evidente, nessa valorização não pode caber, de modo algum, práticas de enorme violência só para mero divertimento. É que a todas as manifestações de cultura acumuladas, através das gerações, deve corresponder a tentativas de aproximação de valores ideais, nomeadamente lutar por um mundo livre de crueldade e violência gratuita contra animais indefesos, apenas para divertir.    

 

Recorde-se que o movimento “Abolição das Corridas de Touros” denunciou que a “barbárie chega a tal ponto que os touros, quando saem das arenas, são metidos em camiões e ficam ali, por vezes até segunda-feira, que é quando são encaminhados para o matadouro. Não têm espaço para se deitarem, não bebem água e as bandarilhas são-lhe retiradas com ajuda de uma navalha”.

 

Os estudiosos e investigadores, quando falam do significado e das origens da lide de touros, identificam-nas com os bárbaros espectáculos circenses da antiguidade. Outros autores, indo mais longe, reportam as suas origens a mitos religiosos e sacrifícios cruentos, de cariz pagão, de civilizações muito mais remotas.

 

Uma medida importante contra as touradas foi a decisão do Parlamento Europeu ao aprovar uma proposta a impedir a utilização de fundos europeus para financiar touradas. Trata-se de uma excelente medida, que, por ir ao encontro da vontade de uma larga maioria dos cidadãos europeus e portugueses, deve merecer uma atenção muito especial do governo e das autarquias, já que é inaceitável que fundos europeus sejam utilizados para financiar, directa ou indirectamente, uma actividade que explora o sofrimento animal para entretenimento. De acordo com artigo 13.º do TFUE, aceite pelo Tratado de Lisboa, a “União e os Estados-membros deverão ter plenamente em conta as exigências em materia de bem-estar dos animais, enquanto seres sensíveis, respeitando simultaneamente as disposições legislativas e administrativas”. Daqui resulta o dever de reconhecer os deveres de protecção e bem-estar dos animais por parte do legislador da UE e dos Estados membros.

 

Um estudo publicado em 2007 revelou que uma larga maioria dos portugueses não querem as corridas de touros em Portugal e muito menos transmitidas pela RTP, com o dinheiro dos contribuintes. Mais recentemente, “A Plataforma Basta” divulgou, no passado dia 18/6, uma sondagem, segundo a qual 69% dos lisboetas discordam da realização de touradas no Campo Pequeno e não concorda com o apoio da autarquia a espectáculos tauromáquicos. Na sequência desta informação, o PAN pediu uma reunião com o presidente da câmara, Fernando Medina (cf. PÚBLICO, 19.06.18).

 

Espera-se que o movimento abolicionista, preocupado com o bem-estar animal e o sofrimento infligido aos touros, prossiga o seu caminho.»

 

Fonte:

https://www.publico.pt/2018/06/23/opiniao/opiniao/povoa-de-varzim-um-concelho-antitouradas-1835596

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:57

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