E não há como não concordar com Inês de Sousa Real.
À saída da reunião de avaliação do estado da Covid-19, Inês de Sousa Real, deputada do PAN – Pessoas Animais e Natureza – alertou para o facto de estarmos no mesmo ponto epidemiológico do que estávamos há 15 dias, quando foi decidido que se deveria renovar o estado de emergência.
O PAN compreende a necessidade de acautelar a situação económica, contudo, a saúde deve ser prioritária e o Governo deve tomar todas as medidas no sentido de proteger a população agora que são dados mais passos de abertura.
O Estado deve fazer mais em termos de apoio à economia, nomeadamente através da injecção de capital nas empresas e a suspensão de medidas como a linha circular do metropolitano de Lisboa.
O PAN lamenta que o presidente da República não tenha ouvido os partidos políticos, mas espera que o primeiro-ministro lhe faça chegar todas estas preocupações, porque nesta altura tem de imperar o bom senso.
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Ainda a propósito: da Covid-19:
O PAN chama o Secretário de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Nuno Russo ao Parlamento para falar sobre bem-estar animal e saúde pública. Nuno Russo,será ouvido amanhã, dia 30 às 12h00, no Parlamento, no âmbito da Comissão de Agricultura e Mar, numa audição por videoconferência requerida pelo PAN – Pessoas–Animais–Natureza, para debater os efeitos da COVID-19 no que respeita à proteçção e bem-estar animal, bem como na saúde pública.
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PAN quer regime tarifário para águas diferenciado para municípios com preocupações sociais e ambientais
Para tal apresenta propostas de alteração à Proposta de Lei 26/XIV do Governo - Aprova um regime excepcional e transitório para a celebração dos acordos de regularização de dívida no âmbito do sector da água e do saneamento de águas residuais.
O PAN propõe ainda criar um apoio para os municípios que estejam disponíveis para acolher soluções que dêem resposta às preocupações sociais e ambientais do contexto actual, designadamente através da implementação da tarifa social da água e de medidas de uso eficiente como a optimização de perdas e criação de sistemas de recolha e reutilização de águas pluviais. No caso dos municípios que apliquem já a tarifa social da água, o PAN propõe que possam beneficiar deste bónus no caso de alargarem a tarifa existente a todas as pessoas ou famílias que tenham tido perdas de rendimento superiores a 20% devido à COVID-19.
Esta proposta insere-se na lógica de uma resposta assente na justiça social e ambiental à crise que vivemos uma vez que, de acordo com a Deco, por ano os municípios portugueses desperdiçam 180 milhões de metros cúbicos de água, o que seria suficiente para encher 197 piscinas olímpicas.
5% da população portuguesa ainda não sabe ler nem escrever, mas não foram estes 5% de analfabetos que destruíram a nossa Língua Materna. Foram uns tantos "espertos" com grandes bolsos.
O analfabetismo atinge mais de 500 mil portugueses (não contando com o semianalfabetismo, que atinge uma boa fatia das gentes "letradas").
E estamos a caminho para muitos mais "milhões", num futuro próximo, se o AO90 não for urgentemente mandado às malvas.
Este analfabetismo faz parte do programa do governo português.
Quanto mais ANALFABETO for um povo, mais submisso ele é.
Por isso, nunca haverá verbas para implementar a Cultura, o Ensino, a Educação, as Artes…
Mas para a INCULTURA, as verbas rolam a rodos...
Isabel A. Ferreira
«Em tempos, propus a António Costa elevar Lisboa a Cidade AntiTourada. Porém a sugestão caiu em saco roto. Mal sabia eu que António Costa, do PS, actual Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, é aficionado da tortura de Bovinos»
Que indignidade, para quem representa uma capital europeia!» (I.A.F.)
Na Sessão Ordinária do dia 7 de Junho de 2014, o PAN Lisboa, através do seu Grupo Municipal (GM PAN), levou à discussão em Assembleia Municipal a Moção “Pela Proibição Municipal das Touradas”.
A moção rejeitada por muito pouco e que dividiu a Assembleia, solicitava que a Assembleia da República clarificasse, por via legislativa e de forma incontestável, a inclusão nas atribuições municipais a proibição de actos de violência contra animais, designadamente touradas, dando aos municípios a possibilidade de optarem declarar-se livre de touradas, indo de encontro ao sentimento geral da grande maioria da população.
Esta acção insere-se no trabalho que o PAN Lisboa tem desenvolvido no âmbito do tema da tauromaquia, nomeadamente de levar o mais adiante a luta por uma Cidade Livre de Touradas, como consta do nosso programa eleitoral autárquico.
Esta Moção não foi aprovada por apenas 4 votos. A moção apresentada pelo PAN dividiu o sentido de voto de todas as forças políticas na maior assembleia autárquica do país, e registando-se um grande número de abstenções, denotando que as consciências estão a alterar-se. É um facto que a moção não foi aprovada mas o caminho está a trilhar-se, a evolução está a operar-se.
O resultado da votação foi o seguinte:
Contra: 2 IND, 13 PS, 6 PSD, 2 PP; total 23
Abstenção: 2 BE, 6 PCP, 4 PS, 1 IND, 4 PSD, 1 MPT; total 18
Favor: 1 PAN, 1 PSD, 1 PNPN, 2 BE, 2 PEV, 3 IND, 10 PS; total 20
Aproveitamos para divulgar a nossa petição pela abolição das touradas e de todos os espectáculos com touros. Já assinaste?
http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=010basta
Um abraço
O Conselho Local de Lisboa
Fonte:
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É bom que se saiba que os 13 do PS que votaram contra a proposta do PAN foram os que são fiéis a António Costa e os 10 do PS que votaram a favor são os que são fiéis a Seguro, com excepção de um dos que é fiel ao Seguro e que se absteve. Os outros 3 do PS que se abstiveram não são fiéis nem a um nem a outro...
Algo que conspurca o bom nome das Ilhas dos Açores e coloca em causa a legitimidade do poder local
A ilegalidade conduz à ilegitimidade
Gostaria que as autoridades locais levassem em conta o que o mundo civilizado, com toda a certeza levará, o que constitui uma grande vergonha para as autoridades açorianas, se é que elas existem...
Exmo. Sr. Presidente do Governo Regional dos Açores,
Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo
Exmo. (a) Deputado(a) da ALRA
Foi publicitada para o próximo dia 20 de Outubro, na Praça de Touros da Ilha Terceira, a realização de um “episódio” tauromáquico com especial destaque para a chamada SORTE DE VARAS.
Diz-se que o “episódio”, intitulado “Ciclo de tentas comentadas” contará com a participação de dois picadores, responsáveis pela execução da sorte de varas, para além de um matador, um novilheiro, dois “cavaleiros” (‘?) e dois grupos de forcados, sendo a organização do acontecimento da responsabilidade da Tertúlia Tauromáquica Terceirense.
A realização da SORTE DE VARAS em “episódios” tauromáquicos (não lhes podemos chamar-lhes “espectáculos”, porque um espectáculo implica algo NOBRE e NÃO TORTURA) não é um HÁBITO na Ilha Terceira, ESTÁ PROIBIDA PELA LEGISLAÇÃO VIGENTE e a sua prática foi expressamente proibida por decisão da Assembleia Legislativa Regional dos Açores.
No entanto, em desrespeito da lei, foram já várias as ocasiões em que este ritual bárbaro, denominado “sorte de varas” foi realizado PUBLICAMENTE na Ilha Terceira, organizado pela Tertúlia Tauromáquica Terceirense, sem a INTERVENÇÃO de NENHUMA AUTORIDADE, o que coloca em causa a legitimidade do PODER LOCAL.
O “episódio” público, agora anunciado para o dia 20, na Praça de Touros da Ilha Terceira, vem uma vez mais contrariar a legislação vigente e a decisão da Assembleia Regional.
Por isso, em nome da LEGALIDADE e da RACIONALIDADE, solicito a intervenção de V. Exas. para que CANCELEM a realização desta iniciativa repugnante e a todos os níveis condenável, pois não só desrespeita a lei, como despreza a livre decisão dos deputados açorianos, o que constitui uma ILEGALIDADE, e uma vergonha para o povo açoriano, um povo que na sua esmagadora maioria não quer ser associado por mais tempo a estas realizações violentas e sangrentas, onde são torturados animais para simples diversão de uma pequena faixa da população que ainda não evoluiu.
PELO BOM NOME DOS AÇORES,
Atentamente
Isabel A. Ferreira
O Toro de la Vega é a prova maior da INSANIDADE MENTAL daquela gente de Tordesilhas, terrinha que devia sair do mapa, por não pertencer à HUMANIDADE. Os vermes são mais dignos do que os monstros que torturam, deste modo cruel, um ser vivo, para se divertirem. (Isabel A. Ferreira)
Por Prótouro
«Mais um ano e a barbaridade do touro de la Vega repete-se na vilória abjecta que dá pelo nome de Tordesilhas.
Langosto é a vítima de 2013.
Tordesilhas que poderia ser conhecida internacionalmente pelo tratado, é conhecida por uma das mais primitivas e bárbaras manifestações que ainda perduram no séc.XXI, acossar e matar um touro com lanças medievais.
Na realidade, este povinho não saíu da época das cavernas e tem orgulho nisso. Um candidato a presidente de câmara que fosse contra tal prática, jamais seria eleito nesta vila de trampa. Quanto aos cidadãos de Tordesilhas, que são contra tal prática, esses não falam por medo de represálias e ausentam-se da povoação quando este bárbaro evento tem lugar.
As crianças de Tordesilhas, essas também sofrem acosso na escola para serem no futuro acérrimas defensoras da vil “tradição”.
O vídeo que se segue, demonstra como os alunos do primeiro ciclo da escola Juana I de Castilla, em colaboração com a câmara municipal de
Tordesilhas, foram alvo de uma lavagem cerebral:
Estas crianças serão no futuro os algozes do próximo Langosto.
Prótouro
Pelos touros em liberdade»
Fonte:
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O “Toro de Fuego", outra aberração espanhola, desta vez, vencida pela razão: foi cancelado graças à pressão e à indignação da população.
Vale a pena lutar... Temos de continuar a insistir
FRANÇA: Amélie-les-Bains CANCELA o "toro de fuego", anunciou François Garrigue, presidente do Festival Festibanyes.
Pressão e indignação da população!
"5/09, Le maire d'Amélie les Bains, sous la pression des citoyens responsables, a ANNULÉ en fin de matinée le Toro de feu"
http://www.lindependant.fr/2013/09/05/amelie-les-bains-le-toro-de-fuego-annule,1787285.php
Fonte :