A tua vida poderia ter sido breve, mas perdura na obra que deixaste.
Eras Poeta, e os Poetas são imortais.
Hoje quero celebrar-te e já não tenho palavras, porque ao longo dos últimos 15 anos, desde que partiste para as estrelas, em 22 de Novembro de 2008, gastei todas as palavras para te homenagear.
Hoje vou repetir-me.
Mas que importância tem isso, desde que esteja a celebrar-te?
***
A António Monteiro dos Santos devo o meu conhecimento e afecto que me ligou a Vila do Conde, à sua História, aos seus Poetas, a José Régio e família (o irmão Apolinário, e sobrinhos com quem privei). A Vila do Conde, para onde fui dar aulas, no ano lectivo de 1973/74, na Escola Frei João de Vila do Conde, era ainda Bacharel.
Mais tarde, já como Correspondente dos Jornais «O Primeiro de Janeiro» e «O Comércio do Porto» conheci António Monteiro dos Santos, na Biblioteca Municipal de Vila do Conde, onde fui buscar o conhecimento das coisas daquela cidade.
Ele era um poço de saber. Um excelente paleógrafo. Pedi-lhe ajuda para que me introduzisse na História da cidade, da sua gente, dos seus hábitos, e o que A. Monteiro dos Santos me ensinou fez-me apaixonar por «Vila do Conde espraiada/entre pinhais, rio e mar!» (José Régio)
Depois vieram os seus livros de Poesia: «Por Ti Pintei a Lua» e “Se Eu Fosse Dono da Vida», sob o nome de Dário Marujo, «um nome que cheira a docas, um nome que cheira a cais», um nome que vem do tempo em que era Marinheiro, filho de um mar de gaivotas»…
A. Monteiro dos Santos, no Diana Bar (Póvoa de Varzim), à mesa onde José Régio costumava sentar-se e escrever os seus poemas.
Até sempre, meu amigo!
Isabel A. Ferreira
O "10 de Junho" de 2020 vai ser recordado (não celebrado) no Mosteiro dos Jerónimos, apenas com oito presenças: presidente da República, presidente da Assembleia da República, primeiro-ministro; presidentes do Tribunal Constitucional, do STJ, do STA e do Tribunal de Contas; e o Cardeal Tolentino de Mendonça.
E Marcelo Rebelo de Sousa explica: «O 10 de Junho será como achei que deveria ser o 25 de Abril e o 1.º de Maio”.
Será? Eu faço outra leitura desta “celebração” minguada.
Vejamos.
No 10 de Junho (data da morte de Luís Vaz de Camões, em 1580) celebra-se (ou devo dizer celebrava-se?) o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, mas também o Dia da Língua Portuguesa, da nossa Língua Mãe, da original, da europeia – a Língua de Camões - que transferiram para 5 de Maio, para ser o Dia (Mundial) da Língua Portuguesa, começando logo aqui o desvirtuamento desta lembrança.
O que os Portugueses celebravam (não celebram mais) no 10 de Junho era um Portugal que está a perder (se é que já não perdeu) a sua identidade linguística e cultural, ao alienar o seu mais precioso Património Cultural Imaterial - a sua Língua Portuguesa - porque uma Língua também é a sua ortografia, e esta anda por aí mutilada, esfarrapada, depauperada, afastada das suas origens indo-europeias, transformada no dialecto (=variante) de uma ex-colónia (Brasil). O que anda por aí mal escrita e mal falada já não é a nobre e celebrada “Língua de Camões”, mas tão-só uma mixórdia ortográfica e verbal, de que milhares de Portugueses, dentro e fora de Portugal (nas tais Comunidades Portuguesas), se envergonham.
Ó Tágides minhas, que me inspirais estas palavras, dizei-me o que há para celebrar neste dia 10 de Junho, no Mosteiro dos Jerónimos, onde descansam os imortais poetas Luís Vaz de Camões, Alexandre Herculano e Fernando Pessoa, que souberam honrar Portugal, espalhando a glória dos seus feitos e da sua Poesia, por esse mundo onde os Portugueses se abancaram?
Ó Tágides minhas, dizei-me que espécie de homens são estes, que entrarão no Templo e, diante dos túmulos destes imortais, soltarão ao vento vãs palavras, eivadas de vil hipocrisia, quando dos seus actos fazem atos, sem qualquer sentido, desonrando, desta forma, a memória de quem dignificou Portugal, com feitos valorosos.
O 10 de Junho já não é o Dia de Portugal, mas de um País cujos governantes o venderam por trinta dinheiros.
O 10 de Junho já não é o Dia de Camões, pois para o ser, os que vão aos Jerónimos não deviam fazer-de-conta que o celebram, pois se só o desonram, ao desonrarem a Língua que ele representa, e sabemos como o presidente da República de Portugal, a desonra, na sua página oficial!
O 10 de Junho já não é o Dia das Comunidades Portuguesas, porque a identidade portuguesa está a desmoronar-se como um castelo de areia, construído junto à língua das ondas, na orla das águas, das praias do Oceano Atlântico…
O 10 de Junho já não é o Dia da Língua de Camões, porque essa está a aguardar que a libertem dos calabouços do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal, onde a mantêm impiedosamente cativa.
E é essa Língua Cativa, que me mantém activa, por isso, celebro-a, todos os dias, neste Lugar, onde a Língua Portuguesa chora e clama para que a libertem, e o 10 de Junho possa ser celebrado com a dignidade que merece.
Belíssimo poema de Camões, eternizado por um outro imortal português, Zeca Afonso, nesta belíssima balada.
Esta é a NOSSA CULTURA, a que devia ser celebrada, no 10 de Junho. Não a queiram esmagar.
Isabel A. Ferreira
"Ser poeta é ser mais alto"
Um inspirado texto de Teresa Botelho, a propósito da fúria do poeta, em relação ao aumento do IVA das Touradas. Relembrar, para não esquecer.
Sim, ser poeta é ser mais alto, é ser maior do que os homens, infelizmente, existem “poetas” (e como é possível?) que passam a poetas menores, quando elogiam, aplaudem e apoiam a tortura de Touros, achando que tal barbárie é cultura.
Faço minhas todas as palavras da Teresa Botelho.
Isabel A. Ferreira
Texto de Teresa Botelho
«Que dirias tu, Florbela Espanca, se tivesses conseguido respirar a aragem da igualdade e da consciencialização que este novo século nos trouxe?
Que dirias tu, mulher de sensibilidade à flor da pele, se este século tivesse conseguido dar uns passos atrás para te explicar que o amor ao próximo pode ter outros focos que não apenas aquele que tu sentiste e pelo qual morreste?
Que dirias tu amiga, se soubesses que "ser poeta", nem sempre "é ser mais alto" quando se mistura poesia com violência, sadismo, ódio e sangue...
Que dirias tu então de um artista com sensibilidade de fachada que usou a sua habilidade poética para se promover à custa de um povo carente de liberdades, pisado, humilhado e reprimido durante mais de quarenta anos, para se pavonear entre condecorações e honrarias enquanto vai usufruindo subvenções mensais que ultrapassam os cerca de 8 salários mínimos de qualquer trabalhador?
Que dirias tu ainda, se eu te dissesse que a democracia de hoje, é como a de certos poetas, cuja coerência de sentimentos, apenas desacreditam o que um dia escreveram, movidos por outros interesses que lhe alimentam o espírito devasso, doentio e incoerente?
Há fascistas mascarados de democratas, porque precisam adicionar conteúdos de vanguarda às suas personalidades tacanhas, mas cuja noção de democracia, só existe para conforto dos seus egos mesquinhos. É isso que se passa com um certo "poeta alegre", ensandecido pela perspectiva de perder o sádico gozo da caça e o espectáculo macabro de nobres herbívoros sangrados por cobardes "gladiadores" reluzentes, em arenas tristemente legalizadas.
É assim que se atraiçoam os valores culturais e civilizacionais de um povo que ao contrário do que alguns pensam, cresceu, passando a condenar essa violência gratuita, comparticipada e apoiada por um Estado retrógrado e imoral, composto por farsantes e parasitas avessos à evolução ética de um país que tão tristemente manipulam para seu próprio beneficio.
Foi a um "poeta" traidor, a quem a idade aguçou a ambição que assistimos, numa certa campanha eleitoral à presidência da República, feita de verónicas, cavaleiros e pegas de caras que a moral triunfou com uns quantos pares de bandarilhas negras, cravadas sem erro no seu velho lombo flácido!
Como deve ter sido difícil e doloroso perder a pose perante tão cruel derrota e como deve ser difícil dar a mão à palmatória e ter que aceitar que os tempos mudaram e que o "outro", não é apenas um "poeta alegre" presunçoso de copo cheio que vive de mordomias, mas também o é o touro que se esvai em sangue e cuja poesia existia na música ritmada do seu chocalho, enquanto petisca a erva fresca que a Mãe Natureza tão generosamente lhe ofereceu!»
Fonte:
https://www.facebook.com/terezabotelho/posts/2951034341625360
Sim, caçador Manuel Alegre. Se o Cão é um animal mamífero, como nós, o Touro também é um animal mamífero como nós. Ou acha (se ao menos, pensasse!) que uns são mais animais do que outros, à boa maneira dos ditadores? E aqueles animais que o caçador mata, pelo simples gozo de matar? Serão o quê? Ervas daninhas?
E o caçador diz gostar tanto de animais! E o caçador diz também:
«Que prazer me dá matá-los!»
E como Freud explica bem estas mentes deformadas!
Manuel Alegre deixou de ser o poeta.
Os poetas progridem. Integram-se na Cultura Culta. Não se imiscuem com os torturadores de animais sencientes. Não caçam cobardemente animais indefesos. E se o fazem, deixam de ser poetas, para serem simplesmente caçadores.
O poeta Manuel Alegre morreu, no momento em que declarou o que declarou, envergonhando as Artes e as Letras e a Cultura Culta, e a Civilização e o Socialismo (como doutrina política).
Manuel Alegre declara:
“Eu sei que há evolução, sou contra os maus-tratos aos animais, não haja dúvida nenhuma sobre isso. Mas sou pelas pessoas e sou por qualquer coisa de sagrado que há na corrida, qualquer coisa de sagrado muito antigo. Quem não percebe isso também não percebe a poesia, não percebe a literatura”, afirma Manuel Alegre, que presta homenagem ao Partido Comunista Português (PCP) por ser “fiel às tradições” e “não tem medo do PAN, não tem medo do politicamente correcto”.
Como disse o caçador?
Não, não sabe que há evolução. Se soubesse, teria evoluído. E não, não há nada de sagrado na tortura de Touros. Há sadismo. Há psicopatia. Está nos livros. E comparar a tortura de um ser senciente, numa arena (para que um bando de sádicos se divirta), com Poesia e Literatura, é o mesmo que comparar um monte de esterco com um Roseiral. E isto só de alguém que perdeu a noção da virtude.
E Manuel Alegre elogia o Partido Comunista Português que se vende por um punhado de votos, na região mais empobrecida de Portugal (Ribatejo e Alentejo) onde a selvajaria tauromáquica está enraizada e confinada, e onde o PCP consegue eleger alguns poucos presidentes de Câmara, algo que envergonharia o Prémio Nobel José Saramago que, das touradas, tinha esta visão universal, que é a do Senso Comum:
«A violência das touradas ou dos autos-de-fé apraz ao povo que, obscuro e ignorante, se diverte sensualmente com as imagens de morte, esquecendo a miséria em que vive.» in Memorial do Convento.
«(...) As criancinhas ao colo das mães batem palmas, os maridos, excitados, apalpam as excitadas esposas e, calhando, alguma que não o seja, o povo é feliz enquanto o touro tenta fugir aos seus verdugos deixando atrás de si regueiros de sangue. É atroz, é cruel, é obsceno. Mas isso que importa se Cristiano Ronaldo vai jogar pelo Real Madrid? Que importa isso num momento em que o mundo inteiro chora a morte de Michael Jackson? Que importa que uma cidade faça da tortura premeditada de um animal indefenso uma festa colectiva que se repetirá, implacável, no ano seguinte? É isto cultura? É isto civilização? Ou será antes barbárie?» Junho de 2009 in Outros Cadernos de Saramago, neste link:
Obviamente é barbárie, mas o caçador Manuel Alegre, habituado a matar animais indefesos, não sabe, como não sabem os socialistas trogloditas (porque os há civilizados, mas não se manifestam).
E querem saber uma grande verdade?
Esta polémica ao redor do IVA dos torturadores de Touros, juntamente com a recente e vergonhosa e falaciosa e encomendada reportagem que a aficionada TVI apresentou (só quem não está habituado aos meandros de uma reportagem realizada com cabeça, troncos e membros não se apercebeu) só veio dar votos ao PAN, de quem Manuel Alegre e os seus camaradas (mas não o povo português) morrem de medo.
Isabel A. Ferreira
Os estudantes de Coimbra estão de parabéns! E não esperávamos outra atitude!
Inequívoca vitória do NÃO à barbárie que conspurcava a Academia Coimbrã como uma gosma viscosa…
Num universo de 5.638 eleitores, 70.71% votaram contra a actividade troglodita que as garraiadas representavam…
Apenas 26.69% votou a favor da selvajaria.
Foi devolvida a Coimbra a sua verdadeira identidade e dignidade como
Cidade Europeia do Conhecimento
Esperemos que, de hoje em diante, a Academia Coimbrã mantenha este estatuto, agora recuperado.
Por que haveria uns poucos trogloditas (porque isto de selvajaria tauromáquica tem a ver com uma minoria muito minguada) impor à maioria culta este vergonhoso e cobarde ataque a um ser vivo bebé, para divertir um bando de bêbados?
Não, não se choquem com a linguagem, porque a linguagem está adequada ao que vemos nesta imagem chocante e muito rasca…
Origem da imagem: Internet
Isto não é Poesia, é selvajaria da mais pura e cobarde…
E os prótoiros, que criaram no Facebook uma página a usurpar a identidade dos estudantes de Coimbra, chamada “Coimbra dos Estudantes” , fajutos, obviamente, arrumem as malas e vão pregar para uma ilha deserta de gente e povoada de calhaus, porque a vossa treta, gasta e aparvalhada, não interessa a gente culta.
Os jovens já estão fartos de não ver horizontes, e os prótoiros não dão horizontes a ninguém, porque estão fechados num mundo obscuro e muito rasca…
XÔ!!!!
(***) Título "roubado" à minha amiga Ana Macedo)
Isabel A. Ferreira
O mês de Maio, o mês das Rosas e do renascer da Natureza, em Portugal, mancha-se com um comportamento imbecil, praticado por quem se diz “estudante do ensino superior” e demonstra instintos dos mais básicos, agravados por uma ignorância atascada, que envergonha os verdadeiros estudantes e a Universidade de Coimbra - a ÚNICA NO MUNDO que apoia a tortura de jovens e inocentes bovinos, que sofrem a dor física e psicológica tal como nós.
Em nenhuma Universidade Europeia e do mundo, os estudantes, que têm o privilégio de entrar para o Ensino Superior, o qual, em princípio, serve para formar intelectualmente os que hão-de fazer EVOLUIR os países, se vêem estas iniciativas, que apenas dizem da inferioridade intelectual dos que nelas participam.
É a nódoa negra do Ensino Superior em Portugal, que em nada dignifica o país, e a classe estudantil.
E o que fazem os Reitores e os Dux Veteranorum, expoentes máximos da Academia, para travarem esta onda de estupidez universitária?
APOIAM ESTA ESTUPIDEZ.
E quem apoia a estupidez como se designará?
E eis o que temos no mês de Maio, o mês das Rosas e do renascer da Natureza:
Um bando de ignorantes, já bem bebidos (o que é outra demonstração da inferioridade intelectual desses interventores), vai para uma arena, onde garraios, ou seja, touros de 2 e 3 anos, são cobardemente torturados psicológica e fisicamente, num jogo parvo, cruel e inútil, para o qual não estão preparados: puxam-lhes o rabo, obrigam-nos a andar à roda, molestando-os sem dó nem piedade. Parvamente.
Por vezes chegam a provocar-lhes a morte, como já aconteceu na arena da Póvoa de Varzim, (a cidade mais carniceira do Norte do País).
Ainda que a “garraiada” seja uma variante “light” da tourada, os tormentos pelos quais passam os pequenos bovinos, ainda inexperientes, provocam-lhes fracturas várias, lesões internas, e ataques de ansiedade, bastante nocivos ao bem-estar deles.
Tudo isto é de uma cobardia e de uma falta de inteligência atroz.
Os “estudantes” que participam nesta estupidez académica deviam ser expulsos do Ensino Superior por não reunirem as faculdades mentais saudáveis requeridas para poderem frequentar tal Ensino, tais como espírito crítico, lucidez, consciência e posições esclarecidas, condizentes com o desenvolvimento científico e a evolução das mentalidades, para uma formação superior e capaz de fazer EVOLUIR um país.
É por estas e por outras que temos o País que temos: um pequeno paraíso terrestre cheio de gente inculta nos lugares-chave da governação.
Concluindo: se as garraiadas ainda persistem por ignorância dos “estudantes” que as incluem nos seus programas “académicos”, aqui deixamos este registo, para que saiam dessa ignorância e possam EVOLUIR.
Se persistirem na ignorância, melhor será desistirem de querer ser “doutores” porque simplesmente nunca passarão de parvos.
Nota marginal:
E para os que criticam a minha linguagem, aqui deixo uma nota marginal: eu não estou a dissertar sobre POESIA.
Estou a discorrer sobre GARRAIADAS, uma prática parva, cruel e inútil, por isso, as palavras têm de ser adequadas às circunstâncias.
Isabel A. Ferreira
Em consequência desse apadrinhamento existe uma fracção da população portuguesa mergulhada na maior miséria moral, cultural, social e educacional, que envergonha Portugal por todo o mundo, em todos os continentes, por onde o meu Blogue navega…
Não vou pedir desculpa pelo lixo verbal dos comentários que aqui publico, porque esse lixo verbal é tão-só o resultado da política inculta dos partidos políticos que referi, apoiada pela igreja católica portuguesa, ao protegerem uma prática tão selvática, boçal e tosca, ao ponto de destruir o imo do ser humano, transformando os aficionados em seres desumanizados, sem capacidade para discernir entre o bem e o mal.
Um pequeno preâmbulo à laia de explicação:
A tauromaquia não é algo que tenha a ver com Poesia, Arte, Literatura, Música, enfim, com a Cultura Culta à qual pertenço, por isso, quando escrevo sobre selvajaria tauromáquica, utilizo termos adequados a essa conjuntura e chamo os bois pelo nome. Não podemos, de modo algum, olhar para um monturo e nele ver um jardim paradisíaco… Podemos?
Portanto, escrevi um texto sobre a morte de um forcado (ver link)
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/morreu-um-forcado-quando-torturava-um-738420
no qual chamei a atenção para a inutilidade destas mortes insanas e inglórias, fui simplesmente realista e utilizei os termos apropriados ao asselvajamento que é uma “pega”, apelando para a abolição desta coisa hedionda, cruel e imprópria de seres humanos.
Devido à falta de cultura, de discernimento, de lucidez e á boçalidade por parte dos aficionados, obviamente, estes nada entenderam do que leram (ou do que não leram) e partiram para a maior demonstração de estupidez que alguma vez eu já vi, ao ponto de me obrigarem a fazer um aditamento ao texto, advertindo que este não devia ser lido por estúpidos ou por quem sofre de iliteracia, porque não entenderiam nada.
Escusado será dizer que a advertência não foi compreendida e, meus senhores, da política e da igreja, recebi uma enxurrada de comentários, dos quais vos apresento esta amostra muito significativa e eloquente, cujo teor é praticamente igual ao de todos os outros comentários, que ficarão por publicar.
A selvajaria tauromáquica, sendo uma prática violenta e cruel, fabrica criaturas violentas e cruéis, broncas, grosseiras, do mais baixo nível moral e cultural, ordinárias, mal formadas, mentalmente deformadas, e porque não sabem Português, utilizam o aficionês, que é uma linguagem própria e exclusiva dos aficionados desta selvajaria, e caçadores, com a qual se comunicam entre eles; não sabem argumentar racionalmente, e assentam toda a sua afición na mais profunda ignorância e estupidez, uma ignorância e estupidez carimbada pelo PS, PSD, CDS/PP, PCP e igreja católica portuguesa.
Eis a espécie de portugueses que o governo português e a igreja católica portuguesa fabricam em Portugal, com o apoio que lhes dão. E que o mundo pasme, com tanta alarvice:
Maria Milho · Amigo/a de João Alfaro e 6 outras pessoas
És uma nojenta devias morrer com um corno enfiado no coração!!!!!
Cristina Ana Cryz Es seca ... Vinda do inferno em corpo de humano .... Mas vai arder com o satanas...no inferno
Miguel Figueira Esta Sra. só pode ser tratada por Sra. VACA e Sra. PUTA...o que uns preservativos tinham evitado...Ninguém pode dizer estas blasfémias e esperar continuar sem as ouvir....estes anormais que vem para aqui defender esta VACA asquerosa...reles...comunas de merda que vivem à pala dos meus impostos...São uns pelintras que não tem nada para fazer além de invejar a vida de outros...xuxas, comunas e esquerda caviar devia levar com ferros quentes pelo cu acima....
Vaca nojenta, vem ao Alentejo para saberes o que é tortura. ...
Manel Inez · Amigo/a de Alfredo Vieira
Ja agora e já que nao tens tomates, cria coragem e desabafa essa tua histeria fundamentalista, cara-a-cara com a familia e amigos do Pedro Primo. Isso é que era! Demente
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Manel Inez · Amigo/a de Alfredo Vieira
Ó Isabel, és uma ordinaria, anormal. Vai a Ponte de Lima que eles dão-te as boas vindas. Porca
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Antonio Batista Olha vai te pa puta que te pario o cabra de merda ....
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Irene Jardim Do Eden Martins Isabel A. Ferreira e se fosse meu filho tinhas era os cornos partidos te juro . Podes bloquear . Ias ver onde ficava o inferno e o que era uma besta solta , seria pior que mil touros que tu defendes .
Irene Jardim Do Eden Martins Isabel A. Ferreira se fosse a si não saia tão cedo a rua .
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Nuno Ferreira Não querendo fugir ao nível de inteligência aqui postados por VExa. Isabel A. Ferreira e Maria Helena. Não sei de onde vieram, de que planeta são mas, acreditar que são do mesmo planeta que eu, ( Planeta Terra ) só vos desejo que se cruzem com a família ou amigos do forcado Pedro Primo. Vocês não só, faltaram ao respeito para com a família do mesmo, como também a todos os aficionados! Vocês as duas não gostam mais de animais do que eu, e não me parece que sejam merecedoras de respeito por parte do dito ser Humano ( o qual vocês desrespeitam ) talvez a justiça do homem chegue até vós... Não têm nada para fazer? Filhos para cuidar? Marido, não? Pois o vosso perfil é de quem, precisa mas não têm", se não gostam de Tauromaquia simplesmente não se metam na vida alheia! Tentei abstrair ", talvez arranhar Homem! Aflição que vocês têm pelos animais" ajudem meu Deus"... Por favor alguém faça alguma coisa! Vocês não são mulheres com M e nunca vão ser... Literatura e língua portuguesa uiiii meu Deus"... Que se encontrem brevemente com alguém que vos acerte o passo. O país é pequeno e vocês merecem ❤️❤️
Paulo Graça foi fodida por um toiro e apaixonou-se tem vergonha grande puta agora baixei ao seu nivel vaca
Irene Jardim Do Eden Martins Isabel A. Ferreira e se fosse meu filho tinhas era os cornos partidos te juro . Podes bloquear . Ias ver onde ficava o inferno e o que era uma besta solta , seria pior que mil touros que tu defendes .
Filomena Baptista Es mesmo uma grande puta e uma vaca como tu nem merece andar no cimo da terra estares a dizer essas coisas dos moços de forcados
Tiago Mena Lei do retorno e fodida como vc disse n te esqueças ho velha
Tiago Mena Por mim nao eu nao sou aficionado mas tamos a falar de um amigo e eu ao ver os comentarios dessa velha partiume o corçao Obs. Essa velha que nao saia a rua
Tiago Mena Nojenta velha carrancuda mete-te a frente de um toiro que nunca tenha visto um humano para veres o que ele te faz deviate nascer um pinheiro no cu burra do crl
António Potes Silva Santos Pessoas da tua laia oh velha de merda punhas a todas em auschwitz!!
Aderito Ferreira Mas eu ajudo a teres comentários, contribuo para a tua boa fama. A diferença entre uma máquina de fazer salsicha e a tua mãe é só uma, a máquina de fazer salsicha mete se a carne de porco/a e sai salsicha, no outro caso meteu se a salsicha e saiu uma porca... Primeiro estuda o toiro, aprende como vivem como são criados, depois aprende o que é tortura e tudo aquilo que falas, e depois então comenta seu ser insignificante, desumana, ordinária.... Não te desejo mal nenhum, apenas que quando chegar a tua hora que seja com um corno enfiado entre as pernas, assim ficavas feliz certamente.
Ana Paula Franco Franco Lembra-te que moras em Ovar ....tem cuidado com as palavras que publicas não vá algum touro bravo ai a Ovar dar-te algum par de marradas e coices ....
José Paulo Cruz Bronca és tu minha vaca
Aderito Ferreira O que tu queres é comentários ,fama , não olhas a meios para atingir teus objetivos, certamente nem sabes o que é realmente um toiro, não sabes que se terminares com as largadas o toiro bravo simplesmente deixa de existir, deixam de criar por ter pouca utilidade, desejares assim a morte a uma pessoa só prova a tua falta de mentalidade juntamente com quem te apoia, se o teu pai tivesse batido uma punheta pouparia mto dasss
Comentário no post Morreu um forcado quando torturava um Touro moribundo
Sua burrinha moribunda o forçado não tortura coisa nenhuma, só se for a mulher quando chega a casa com os copos.
Desconhecido a 7 de Setembro 2017, 14:27
***
E falta aqui um comentário que é umaa obra-prima da ordinarice, tão obra-prima, que de tão ordinário é impublicável, mas se os senhores da política e da igreja estiverem interessados em estudar o "fenómeno", eu enviarei o comentário.
Porque já estou farta de comentários como os do Tiago…
Porque já estou farta de que optem pela ignorância…
Tiago, deixou um comentário ao post A tourada à corda na ilha Terceira, além de ser uma prática primitiva e grosseira, de gente que não evoluiu, dá mau nome à ilha - mas os terceirenses não querem saber disso para nada… às 23:28, 2016-08-12.
Comentário:
Boas, Eu acredito que as touradas conhecerão o seu fim, acho-o inevitável. A evolução da sociedade face aos direitos dos animais a isso puxa. Mas pergunto-lhe: o que serão dos touros sem as touradas? Caminharão no mesmo caminho dos burros (falo do animal), que roça no precipício da extinção? Sem propósito ou habitat natural, o que serão dos touros?
Vi num dos seus comentários transcritos, as touradas prejudicam a economia da ilha. Isso é falso, infelizmente. As touradas empurram uma enorme massa de gente que, sim, gera negócio que só se pode classificar como gigantesco, 2.6 do PIB bruto da região e 11.4 da ilha – procurei os números aqui:
https://www.noticiasaominuto.com/economia/580521/touradas-a-corda-representam-2-47-do-pib-dos-acores
Não podemos, por tanto, arrancar as touradas como se de um penso rápido numa ferida. Não dá a ganhar só algumas famílias, como li, mas muitos negócios. Vê-se muitos turistas, de países de morais supostamente mais avançadas, e não os vejo com caras de horror, mas antes a comer, beber e correr à frente dos touros.
Açoriano civilizado – outro disse – não sei o que é isso. Parece-me um significado muito simplificado se for só de alguém que defende a abolição de touradas, já que não sei o que fazem por trás de portas fechadas. “Queimadelas com ferros” – li noutro comentário, como se fosse algo exclusivo da da ilha ou da espécie animal.
A tradição em Portugal (todo território) ordena que todos os equinos e bovinos sejam ferrados. Não apoio esta prática. Defenda as suas ideias, lute por elas, mas não nos ofenda; ilumine-nos, não nos alienei. Seja aquilo que acredita ser, mais evoluída. O problema, se me permite o atrevimento, de quem defende a abolição é o mesmo de quem defende as touradas, frustração por não saberem usar dos seus argumentos para um discurso iluminado que não tombe para a agressividade. Meus cumprimentos.
***
Tiago, nas suas várias perguntas «o que serão dos touros sem as touradas? Caminharão no mesmo caminho dos burros (falo do animal), que roça no precipício da extinção? Sem propósito ou habitat natural, o que serão dos touros?» noto que nada sabe de Touros, de Burros, ou de qualquer outro animal, nem sequer de si próprio, e quer a abolição das touradas tanto como eu quero que elas se mantenham.
Vamos por partes:
Os touros são bovinos. Touros ditos “bravos”, esses que são utilizados na diversão dos broncos, NÃO EXISTEM NA NATUREZA, por isso, não se extinguirão. E os bovinos continuarão a existir, muito para além dos seus carrascos. Também os Burros não se extinguirão, quando a besta humana deixar de os torturar como burros de carga e de trabalho escravo. O que acontecerá a esses animais é continuarem a viver, no seu habitat, pacificamente, longe das investidas brutas dos seus algozes.
Além disso, os bovinos não nasceram para ser torturados em arenas, para divertir a besta humana. Nem os Burros nasceram para servir de escravos à besta humana.
Portanto, não é racional dizer: sem propósito o que serão dos Touros? Que propósito é esse? Divertir broncos?
Sem propósito de serem torturados numa arena, os bovinos que os ganadeiros torturam desde a nascença para se tornarem “touros bravos” serão apenas BOVINOS e CONTINUARÃO simplesmente a viver.
Quanto ao que diz do PIB é uma MENTIRA já exposta em público. Aqui:
Comunicado do MCATA sobre o recente estudo que atribui às touradas uma determinada contribuição para o PIB da ilha Terceira
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/comunicado-do-mcata-sobre-o-recente-662259
É óbvio que PODEMOS ARRANCAR as touradas das ilhas como se fossem um penso rápido debaixo de uma ferida gangrenada. A cheirar mal.
Podemos e devemos.
Quanto aos tão referidos “turistas” que vão assistir à selvajaria, serão “turistas de garrafão”, que os há em toda a parte? Sim, porque um turista CULTO nunca irá gastar o seu dinheiro num divertimento de broncos.
Quanto à “tradição” que diz que…. blá, blá, blá… blá, blá, blá… sabe o que é tradição? É a personalidade dos imbecis. E isto não sou eu que o digo, é Einstein.
Estou farta de VOS ILUMINAR. Estou farta de publicar ESTUDOS que dizem da grande barbárie que são as touradas, à corda ou sem corda. E o que fazem? Recusam-se a evoluir.
Optam por continuar na ignorância, nas trevas, no buraco escuro. E assim como o pior cego é aquele que não quer ver, o pior ignorante é aquele que não quer deixar de ser ignorante.
E permita-me agora ILUMINÁ-LO (uma vez mais):
Frustrados são os que precisam de mostrar uma “virilidade” que não têm, a torturar Touros INDEFESOS. Além de FRUSTRADOS são COBARDES.
Isso é o que significa FRUSTRADOS.
Nós, que os DEFENDEMOS, não somos frustrados. Muito pelo contrário.
Também para sua informação, o nosso (o meu) discurso não é agressivo. É simplesmente INDIGNADO, como é de nosso direito. O direito à INDIGNAÇÃO está consignadao na Constituição da República Portuguesa.
É um discurso proporcional à BRUTALIDADE das touradas.
Só tenho discursos iluminados para POETAS e POESIA.
Para os grosseiros torturadores de Touros, o meu discurso é de REVOLTA, de REPUGNÂNCIA.
Ficou esclarecido, Tiago?
Isabel A. Ferreira
De um amigo, recebi, hoje, a seguinte mensagem:
«Ontem, 4ª feira, no "Frente a Frente" da SIC Notícias (Jornal da Noite - às 21h30), a "deputada da Cultura" Gabriela Canavilhas, apresentou uma novidade: o PS vai entregar no Parlamento uma proposta (que é da autoria da ex-ministra da Cultura) para possibilitar aos contribuintes fazerem a doação de uma percentagem do IRS (0,5%) para a Cultura, não tendo adiantado pormenores».
Ora tendo em conta que Gabriela Canavilhas, apesar de todos os seus “pergaminhos”, é aficionada da selvajaria tauromáquica, e que o secretário-geral do PS e candidato a primeiro-ministro de Portugal, António Costa, também é um aficionado de touradas, é necessário saber de que CULTURA se trata, uma vez que estes dois socialistas colocam a tauromaquia no mesmo patamar da Cultura Culta, ou seja, coloca essa selvajaria ao nível das Artes Plásticas, da Música, do Cinema, da Literatura, da Poesia, da Arquitectura e do Bailado, não tendo capacidade de discernir entre uma coisa e outra.
Além de que cerca de 40 municípios portugueses, entre os 308 que existem em Portugal, portanto, uma minoria de localidades onde a evolução ficou à porta, CULTIVAM com os nossos impostos, e sem nos pedirem licença, a tal “cultura selvática” entre outras pimbalhadas.
Se por um acaso, no futuro, esta ideia de doar 0,5% do IRS para a “cultura” for aprovada, é necessário que a deputada Gabriela Canavilhas e o Partido Socialista fiquem cientes de que terão de colocar em cima da mesa das “negociações” a ABOLIÇÃO DA TAUROMAQUIA, e isto antes de apresentarem o referido projecto, pois não vá o diabo tecê-las, e de boas intenções está o inferno cheio.
Portanto, aqui deixo a pergunta:
De que “cultura” está a deputada socialista Gabriela Canavilhas a falar?
E também o recado:
O Partido Socialista se não muda o rumo da política de direita que tem vindo a pôr em prática, apoiando, entre outras coisas antigas, “diversões” marialvistas, oriundas de tempos remotos, onde imperava a crassa ignorância, e se não segue os padrões da modernidade e da evolução das mentalidades, bem pode começar a envergar as vestes rasgadas e sujas da pobreza de espírito, que caracteriza os outros partidos da direita, e preparar-se para uma derrota.
É que, nos tempos que correm, o partido que tiver a dignidade cívica de propor a abolição da lei que permite torturar seres vivos para qualquer tipo de DIVERSÃO IRRACIONAL, terá o respeito e a apoio de 86% do eleitorado que abomina estas práticas selvagens e primitivas, num Portugal que se quer MODERNO e CIVILIZADO.
O mês de Maio, o mês das Rosas e do renascer da Natureza, em Portugal, mancha-se com um comportamento imbecil, praticado por quem se diz “estudante do ensino superior” e demonstra instintos dos mais básicos, agravados por uma ignorância atascada, que envergonha os verdadeiros estudantes e as Universidades Portuguesas – as ÚNICAS NO MUNDO que apoiam a tortura de jovens e inocentes seres vivos, que sofrem a dor física e psicológica tal como nós.
Em nenhuma Universidade Europeia e do mundo, os estudantes, que têm o privilégio de entrar para o Ensino Superior, o qual, em princípio, serve para formar intelectualmente os que hão-de fazer EVOLUIR os países, se vêem estas iniciativas, que apenas dizem da inferioridade intelectual dos que nelas participam.
É a nódoa negra do Ensino Superior em Portugal, que em nada dignifica o país, e a classe estudantil.
E o que fazem os Reitores e os Dux Veteranorum, expoentes máximos da Academia, para travarem esta onda de estupidez universitária?
O que fazem os autarcas, como os da Póvoa de Varzim e da Figueira da Foz, para elevarem o nível da cultura que querem, para os concelhos que governam?
APOIAM ESTA ESTUPIDEZ.
E quem apoia a estupidez como se designará?
E eis o que temos no mês de Maio, o mês das Rosas e do renascer da Natureza:
Um bando de ignorantes, já bem bebidos (o que é outra demonstração da inferioridade intelectual desses interventores), vai para uma arena, onde garraios, ou seja, touros de 2 e 3 anos, são covardemente torturados psicológica e fisicamente, num jogo parvo, cruel e inútil, para o qual não estão preparados: puxam-lhes o rabo, obrigam-nos a andar à roda, molestando-os sem dó nem piedade. Parvamente.
Por vezes chegam a provocar-lhes a morte, como já aconteceu na arena da Póvoa de Varzim, (a cidade mais carniceira do Norte do País).
Ainda que a “garraiada” seja uma variante “light” da tourada, os tormentos pelos quais passam os pequenos bovinos, ainda inexperientes, provocam-lhes fracturas várias, lesões internas, e ataques de ansiedade, bastante nocivos ao bem-estar deles.
Tudo isto é de uma covardia e de uma falta de inteligência atroz.
Os “estudantes” que participam nesta estupidez académica deviam ser expulsos do Ensino Superior por não reunirem as faculdades mentais saudáveis requeridas para poderem frequentar tal Ensino, tais como espírito crítico, lucidez, consciência e posições esclarecidas, condizentes com o desenvolvimento científico e a evolução das mentalidades, para uma formação superior e capaz de fazer EVOLUIR um país.
É por estas e por outras que temos o País que temos: um pequeno paraíso terrestre cheio de gente inculta nos lugares-chave da governação.
Concluindo: se as garraiadas ainda persistem por ignorância dos “estudantes” que as incluem nos seus programas “académicos”, aqui deixamos este registo, para que saiam dessa ignorância e possam EVOLUIR.
Se persistirem na ignorância, melhor será desistirem de querer ser “doutores” porque simplesmente nunca passarão de parvos.
Nota marginal:
E para os que criticam a minha linguagem, aqui deixo uma nota marginal: eu não estou a dissertar sobre POESIA.
Estou a discorrer sobre GARRAIADAS, uma prática parva, cruel e inútil, por isso as palavras têm de ser adequadas às circunstâncias.
Isabel A. Ferreira