E então no mundinho podre e pobre da tauromaquia… os idiotas são mais do que muitos…
Foto retirada da Internet
(Fonte)
Alunos da Universidade de Évora vão transformar ovelhas vivas em arte durante a Ovibeja, certame que decorrerá entre os dias 30 de Abril e 04 de Maio, no Parque de Feiras e Exposições de Beja. Esta é uma iniciativa conjunta entre o artista plástico Pedro Portugal e os alunos do curso de Artes Visuais e Multimédia.
Quando é que aqueles que ingressam numa Universidade vão entender que uma Universidade não é uma caverna pré-histórica, mas um lugar de Cultura Culta e Saber?
Tenham vergonha, aqueles que utilizam animais para garraiadas, vacadas, pinturas grotescas, coisas de um mau gosto patego, de gente mais do que primitiva, e abandonem o Ensino Superior, porque não andam aí a fazer nada.
Evoluam, e depois apareçam…
Mas a culpa será do sistema de ensino, caduco e pobre, e de leis que permitem esta estupidez.
Contudo, um estudante universitário que se preze, nunca se baixará a este nível rasteiro, da incultura grosseira, ainda que os governantes (ainda mais incultos e grosseiros) o permitam.
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O que faz não ter personalidade nem espírito universitário crítico superior!
Não sei quem é a Ana Maria Carvoeiras, mas no ano passado, a propósito da minha crítica à estupidez da garraiada “académica” na Universidade de Évora, e da cumplicidade da Cruz Vermelha http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/114861.html
esta estudante (?) teve o desplante de dizer o seguinte:
«Em resposta ao comentário da Sra. D. Isabel Ferreira, que revela uma enorme falta de informação, cumpre esclarecer.
«A Garraiada Académica, espectáculo inserido na Queima das Fitas, é autorizado pelo IGAC (Inspecção Geral das Actividades Culturais).»
- Poderia até ser autorizado por todos os governantes do mundo, mas um estudante universitário que se preze, não é obrigado a seguir autorizações parvas.
«Assim sendo, uma vez autorizados por quem de Direito, devem ser legalmente fornecidos todos os meios necessários para que o evento ocorra em segurança, tal como apoio dos Bombeiros Voluntários e Ambulância para assistir eventuais feridos.»
- Sim, eventuais feridos, Bombeiros, e todos nós a pagar para esta estupidez voluntária.
«Aliás, o mesmo sucede com a meia dúzia de provocadores, nos quais a senhora seguramente se inclui, que se deslocam à porta das praças de toiros deste país para passar o tempo, que por pura cobardia solicitam "escolta policial", ocupando estes profissionais com assuntos menores, impedindo-os de combater a criminalidade deste país, ao passarem horas de trabalho a "aquecer as costas" a meia dúzia de provocadorzecos, que não têm a noção do que significa acabar com esta tradição da festa brava, com séculos de história no nosso País.»
- Este pedaço de prosa não é de uma universitária. É de alguém que não faz a mínima noção do que diz, nem do que é tradição, nem do que é cultura. Demonstra uma ignorância crassa para quem frequenta uma Universidade. É uma vergonha para o prestígio da Universidade de Évora. Devia ser expulsa dessa instituição que se diz de Ensino Superior, por desprezar os valores humanos.
«Quer queiramos, quer não, é assim que funciona, se a manifestação é autorizada, se solicitado, é concedido apoio policial. Um comentário dessa natureza, esse sim, choca a sensibilidade de qualquer pessoa de bem, sugerindo que uma instituição como a Cruz Vermelha se abstenha de prestar cuidados aos intervenientes e assistentes de um espectáculo que é legal em Portugal.»
- Não é “assim que funciona” coisa nenhuma. Se há manifestações contra as garraiadas, é porque estas são uma aberração social, e os cidadãos lúcidos têm o direito de protestar, e dar voz aos pobres animais, que vão ser torturados por cobardolas, a cair de bêbados, e que sujam o nome da Universidade com esta imbecilidade. E a Cruz Vermelha, sendo uma instituição de solidariedade social, não deveria apoiar estas iniciativas onde seres vivos vão ser torturados,física e psicologicamente.
A Cruz Vermelha perde toda a sua credibilidade e dignidade ao ser cúmplice desta estupidez.
«Por último, em face deste brilhante comentário, cumpre salientar que ao não patrocinar a Cruz Vermelha está, de facto, a assumir uma posição de neutralidade, abstendo-se de tomar uma posição, mas assegurando os cuidados de saúde aos cidadãos e abstendo-se de praticar o acto criminoso que esta senhora sugere, omitindo auxílio e cuidados de saúde a pessoas que, única e exclusivamente, têm uma opinião divergente da sua.»
- Este final seria para rir, se não fosse trágico. Se os ditos “cidadãos” querem expor-se ao perigo, ficar tetraplégicos ou mesmo morrer, o que temos nós que pagar por isso? Querem cuidados médicos? Paguem do vosso bolso. Ninguém vos obriga a ir para uma arena, a cair de bêbados, expor-se às investidas de um novilho, que não faz mais do que proteger-se, com toda a legitimidade, da estupidez de irracionais cobardes. E quem pratica actos criminosos é quem vai torturar os novilhos, que ficam maltratados e não têm cuidados veterinários adequados.
E isto não é uma questão de ter opiniões divergentes. Isto é uma questão de princípios éticos, de evolução, de educação superior, de humanismo, conceitos que a Ana Maria Carvoeiras desconhece, por completo.
Antes de escrever o que escreveu, devia ter pensado, e não faria a figura de parva que fez.
https://www.facebook.com/ana.m.carvoeiras/activity/10150865347532872
Estas coisas tiram-me do sério, porque não concebo uma sociedade do Século XXI d. C, com estas práticas e mentalidades ultra-primitivas.
Isabel A. Ferreira
Será que entendemos bem?
Isto é uma carnificina, não justificável, nos tempos que correm… Se não fossem as pedras da rua e as pernas dos carniceiros, diria que estávamos algures à entrada de uma caverna na Idade da Pedra…
(origem da foto) http://arronchesemnoticias.blogspot.pt/2010/10/arronches-calendario-venatorio-da.html
A notícia não menciona nomes, mas o referido questionário a aplicar aos caçadores, insere-se no âmbito de uma pesquisa para a realização do Doutoramento em Gestão, na Universidade de Trás-os-Montes-e-Alto-Douro e que servirá de apoio na elaboração da tese com o tema: «Emoções e motivações associadas ao Turismo Cinegético – caso das Zonas de Caça Turísticas (ZCT) da região do Alentejo.»
Pede-se que se responda com a máxima sinceridade a todas as questões. Não há respostas boas ou más, correctas ou incorrectas, o importante é que a resposta traduza a forma de sentir e de pensar de um caçador.
A pergunta que mais feriu a minha susceptibilidade foi a seguinte:
- Quais são os seus troféus preferidos?
Perdizes, Codornizes, Coelhos, Pombos, Rolas, Patos, Narcejas, Galinholas, Javali, Veado, Tordos, Lebres…
Esqueceram-se das Raposas… Na Póvoa de Varzim, os caçadores fazem batidas às Raposas…
Ao que chegámos... Ou melhor, ao que ainda NÃO CHEGÁMOS: à CIVILIZAÇÃO!
Os legisladores portugueses não reconhecem os Touros e os Cavalos como animais. E para quem faz este doutoramento, os animais aqui referidos também não são animais: são uma espécie de TAÇAS de torneios, de campeonatos, de competições.
Por onde andará a LUCIDEZ, neste meu País cheio de gente mentalmente POBRE e PRIMITIVA?
E qual é o papel das Universidades na preparação de futuros senhores “doutores”?
Serão “doutores da mula ruça”, como diria um amigo meu, já falecido.
Para quem não sabe, os dicionários esclarecem que a expressão “doutor da mula ruça” usada em registo familiar e em tom depreciativo, se aplica a «indivíduos que possuem um título ou um diploma, mas que não têm os conhecimentos de que se dizem detentores».
É o que mais temos, em cargos públicos e de responsabilidade.
Isabel A. Ferreira
Escrito por Catón, jornalista mexicano
«Tenho a intenção de processar a revista "Fortune", porque fui vítima de uma omissão inexplicável. Ela publicou uma lista dos homens mais ricos do mundo, e nesta lista eu não apareço. Aparecem: o sultão de Brunei, os herdeiros de Sam Walton e Mori Takichiro.
Incluem personalidades como a rainha Elizabeth da Inglaterra, Niarkos Stavros, e os mexicanos Carlos Slim e Emilio Azcarraga.
Mas eu não sou mencionado na revista.
E eu sou um homem rico, imensamente rico. Como não? Vou mostrar a vocês:
Eu tenho vida, que eu recebi não sei porquê, e saúde, que conservo não sei como.
Eu tenho uma família, esposa adorável, que ao me entregar sua vida me deu o melhor para a minha; filhos maravilhosos, dos quais só recebi felicidades; e netos com os quais pratico uma nova e boa paternidade.
Eu tenho irmãos que são como meus amigos, e amigos que são como meus irmãos.
Tenho pessoas que sinceramente me amam, apesar dos meus defeitos, e a quem amo apesar dos meus defeitos.
Tenho quatro leitores a cada dia para agradecer-lhes porque eles lêem o que eu mal escrevo.
Eu tenho uma casa, e nela muitos livros (minha esposa iria dizer que tenho muitos livros e entre eles uma casa).
Eu tenho um pouco do mundo na forma de um jardim, que todo ano me dá maçãs e que iria reduzir ainda mais a presença de Adão e Eva no Paraíso.
Eu tenho um cachorro que não vai dormir até que eu chegue, e que me recebe como se eu fosse o dono dos céus e da terra.
Eu tenho olhos que vêem e ouvidos para ouvir, pés para andar e mãos que acariciam; cérebro que pensa coisas que já ocorreram a outros, mas que para mim não haviam ocorrido nunca.
Eu sou a herança comum dos homens: alegrias para apreciá-las e compaixão para irmanar-me aos irmãos que estão sofrendo.
E eu tenho fé em Deus que vale para mim amor infinito.
Pode haver riquezas maiores do que a minha?
Por que, então, a revista "Fortune" não me colocou na lista dos homens mais ricos do planeta?
E você, como se considera? Rico ou pobre?
Há pessoas pobres, mas tão pobres, que a única coisa que possuem é... DINHEIRO.»
Armando Fuentes Aguirre (Catón)
(Recebido via e-mail)
Uma tourada em Barrancos, onde a monstruosidade é normal
«Este vídeo é extremamente violento e passou-se em Barrancos - Portugal.
Quem já estiver consciente de todo o sofrimento por que passam os animais nas touradas, por favor, não veja este vídeo. Quem ainda não atingiu essa consciência e que ache que não se deve legislar para uma verdadeira protecção dos animais, então que fique com os olhos e ouvidos bem abertos para ver se aprende alguma coisa...» (Rui Barbosa)
https://www.facebook.com/photo.php?v=484757041607029&set=vb.100002182112086&type=2&theater
Quão desprezíveis são estes psicopatas de Barrancos (terrinha mentalmente pobre, podre e parola)!!!!
Como é possível haver "gente" que quer ser chamada de gente e ser tão monstra!!!
Isabel A. Ferreira