São brutos, são violentos, são psicopatas, são sádicos, são ignorantes, sofrem de uma acentuada disfuncionalidade cognitiva e de uma estupidez voluntária, têm comportamentos patológicos, e estas são as características definidoras do carácter dos trogloditas que atacaram os defensores de Touros, os HERÓIS de Albufeira, como se fossem eles os maus da fita…
Contudo, aos olhos do mundo civilizado, os atacantes de touros e de humanos não passam de pobres diabos que optaram pela mais profunda ignorância.
O gorducho da esquerda andou "gloriosamente" a distribuir murros contra os heróis indefesos Helder Silva (na imagem) e Peter Janssen, como se pode ver nos vídeos que mostram cenas na arena de Albufeira!
Estas imagens estão a correr mundo e a arrastar o nome de Albufeira na lama.
Viram o bandarilheiro, a bandarilhar um dos defensores de Touros? E o que fez a autoridade presente na arena? Identificou o agressor ou fez de conta que nada viu, como é da “tradição” também?
Ouviram a linguagem erudita dos trogloditas? É só isto que sabem: expressarem-se grosseiramente por palavras e atitudes.
E pensar que é este tipo de “cultura” violenta e rasteira que a maioria dos deputados da Nação apoia, e a igreja acolita acompanha, rezando missa ao diabo.
Quando um país está entregue a trogloditas, não ficará tudo dito?
Portugal merecia melhor sorte.
Mas o povo inculto, encruado, acrítico, aquele que vai votar, é responsável pela mediocridade da governação que temos.
É preciso mudar o rumo de Portugal, que está a viver tempos de um descomunal retrocesso. Porque Portugal não é só turismo, nem praias, nem vinhos, nem gastronomia, ou Madonna, que vive em Lisboa, mas vai gastar os milhões a Marrocos.
Portugal é muito mais. Portugal não é o quintal de uma classe política medíocre.
Portugal é um PAÍS!
Isabel A. Ferreira
No passado dia 9 de Agosto, o Peter Janssen, o Artur Nascimento e o Helder Silva saltaram, interventiva e completamente indefesos e sem qualquer comportamento violento, para a arena da Praça de Touros de Albufeira, antes da largada do 3º touro. Foram maltratados e presos e, apesar de já algemados, continuaram a ser maltratados por tipos da organização e do público, sem que a GNR se tivesse oposto a isso. Isto foi filmado.
Agressores foram elementos da equipa de tauromáquicos e gente do público e agente da GNR. Foi filmado e testemunhado.
Notável a cobardia dos que atacaram os 3 heróicos abolicionistas e ainda a Carla Sananda e a Mónica Gaspar.
Por amor aos touros, cavalos e pessoas solidárias, eles arriscaram sofrimento e integridade física, exposição para o seu futuro e cadastro.
Com a nossa presença, vamos também demonstrar que reconhecemos a sua atitude e vamos render-lhes homenagem.
Apelamos a uma grande presença para que a PRESSÃO para o encerramento desta Praça de Touros / lugar de tortura / se torne avassaladora e vitoriosa e para que o conhecimento científico, a compaixão, a empatia, a ética, que obrigam ao respeito pelos touros e cavalos (seres sencientes, conscientes, dotados de emoções e sentimentos muito semelhantes aos dos seres humanos) vençam a luta contra o mau hábito, a cruel "tradição" e a negociata defendida por aficionados, lobistas e seus apoiantes à custa do sofrimento dos animais e provocando imensa indignação em pessoas conscientes.
A manifestação será pacífica e está autorizada pela Câmara Municipal de Albufeira e vai ter acompanhamento da GNR.
Vamos informar sobre o sofrimento dos animais; vamos denunciar a publicidade enganosa e que nega o sofrimento na tourada; vamos lastimar que os turistas sejam assim enganados e atraídos; vamos afirmar a nossa indignação e oposição e exigir a abolição; vamos apelar a não assistirem àquele espectáculo de tortura; vamos estar disponíveis para conversar com quem o desejar.
É uma oportunidade para pessoas respeitadoras dos direitos dos animais se reunirem numa atmosfera de generosidade e solidariedade!
A nossa argumentação não será agressiva contra os turistas!
Ponto de encontro - pelas 20 h 30 m no parque de estacionamento da Corcovada. Às 21 horas partiremos de ali para estarmos em frente da Praça de Touros, como de costume.
Vasco Reis,
Aljezur
… depois de ter invadido PACIFICAMENTE aquela arena de tortura, onde um jornal carniceiro promovia uma sessão de selvajaria tauromáquica, e no dia em que o governo de Portugal aprova que as crianças podem assistir e participar nestas sessões de selvajaria tauromáquica, extensível também aos seres humanos.
Mas no campo pequeno não há lugar para delicadezas. No campo pequeno só há lugar para tortura, crueldade, violência e muita pancadaria, porque estes sãos os únicos (des) valores que os tauricidas conhecem.
Então Peter Janssen, um verdadeiro HERÓI, levou patadas, bofetadas e foi mordido, sem que ninguém o socorresse. Mas foi este pacifista, barbaramente espancado, que saiu do campo pequeno algemado, tendo passado a noite no hospital, a fazer exames, incluindo uma TAC, tal era o estado grave em que se encontrava.
Lamentável, esta atitude dos trogloditas.
Louvável a acção deste HERÓI. Porque Peter Janssen é um verdadeiro HERÓI, que caiu nas garras dos COBARDES talibãs da tauromaquia.
***
Testemunho de Lisboa Anti-tauromaquia
«Peter Janssen, um activista de nacionalidade holandesa, invadiu a noite passada a arena da catedral de tortura de Lisboa, no Campo Pequeno, para passar PACIFICAMENTE uma mensagem à tauromaquia.
(…)
Peter saltou para a arena exibindo no peito a mensagem "Basta de Tortura" e nas costas "Respect for Animals". Não o agrediram à frente do público mas assim que as portas se fecharam, no túnel, deram-lhe murros, pontapés no corpo e cabeça, morderam-no, ameaçaram-no de morte, ofenderam a sua mãe (…) teceram comentários xenófobos "Vai para a tua terra ó 'cámone!' e "Vai para a tua terra ó palhaço!", entre muitas outras verbalizações ao nível a que já nos habituaram. Até a polícia conseguir chegar junto dele foi sempre a descarregar a violência natural de tauricidas (…).
É nisto que querem transformar as crianças e ainda são apoiados pelos nossos governantes.
(No final do protesto habitual junto à praça de touros do Campo Pequeno, ainda cá fora a conversar com amigos, ouvimos gritos e assobios que soavam dentro da praça e passados alguns minutos testemunhámos a saída do Peter seguido de dezenas de aficionados que o agrediam, ofendiam e ameaçavam "Deixem-no aqui connosco!" diziam à polícia. Aproximámo-nos para ver o que se passava e já protegido pela polícia, acabámos por conhecer pessoalmente alguém a quem só podemos chamar herói.)
Talvez a intervenção do Peter nos inspire a todos, já que os vários tipos de activismo cá praticados, dos menos aos mais políticos, não estão a ser eficazes.»
Esclarecimentos de Rui Silva (um activista bem informado)
«1 - A PSP nem sequer se preocupou em identificar os agressores deste activista, e é importante que se saiba que quando a PSP chegou ao local da agressão os agressores estavam todos aos murros, aos pontapé e a morder o activista à dentada. Portanto, se estivessem de facto preocupados em cumprir o seu dever teriam imediatamente identificado os agressores.
2 - O activista nunca foi libertado, como se diz numa notícia ("O activista de 31 anos foi de seguida libertado, sob notificação, e acompanhado pelas autoridades ao Hospital de Santa Maria(...)"]. Assim que a PSP chegou ao local onde estava a ser agredido, a PSP teve o cuidado de imediatamente agarrar, prender e algemar o activista, que estava a ser vítima de brutais agressões que o levaram a perder a consciência a certa altura, tendo-se no entanto "esquecido" de identificar os agressores.
3 - Depois de preso e algemado o activista foi levado para a esquadra da PSP para interrogatório e dado o grave estado em que se encontrava foi levado pela PSP para o Hospital de Santa Maria onde fez uma TAC, diversos Raios X e recebeu tratamento em relação aos graves ferimentos e contusões que apresentava.
4 - Portanto também não é verdadeira a afirmação da PSP de que "(...) Janssen apresentava “pequenas escoriações e hematomas” fruto das agressões."
5- Pior ainda, o activista, vitima duma brutal agressão, foi tratado como um autêntico criminoso, tendo passado a noite numa cela da PSP e foi levado pela manhã para o Campus de Justiça para ser submetido a interrogatório perante o Juiz.
No Campus de Justiça foi nomeado um advogado oficioso e um tradutor de holandês para o activista.»
***
Estas são as (des)autoridades que temos.