Segunda-feira, 9 de Outubro de 2017

A razão separa os seres humanos dos seres desumanos

 

Eis um comentário que vou responder com um texto que escrevi, no meu livro Manual de Civilidade, e espero que o Tomás Tudela entenda que não é o dono do mundo, mas simplesmente uma pequena partícula do Universo, que se a Mãe Natureza quiser esmagar, esmaga sem que ele nada possa fazer.

 

Nem sei como é possível existir alguém que pense como o Tomás Tudela, nos tempos que correm…

É de PASMAR!

 

 

Tomás Tudela, deixou um comentário ao post Feira medieval na freguesia de São Pedro de Sintra às 19:04, 2013-07-28.
 
Comentário:

A Isabel insiste em confudir seres humanos com os restantes animais e em colocá-los no mesmo patamar. Na comunidade internacional, a DUDA não tem o mesmo valor que a DUDH, e o mesmo se passa no nosso país e em muitos outros países. A DUDH é foi proclamada e aprovava pela ONU, com o apoio do nosso País. A DUDH consagra um conjunto de princípios que se impostos a todos os países pela comunidade internacional e está consagrada na nossa Constituição. Portugal não assumiu compromisso nenhum relativamente à DUDA. Eu não tenho o mesmo valor que um animal, por isso não faz sentido a Isabel tentar comparar a minha vida à vida dos animais. Os seres humanos não podem usar cavalos para o Hipismo, nem burros ou póneis para o trabalho? O entretenimento de crianças, neste caso, é o trabalho do dono do burro ou do pónei. Podemos ter cães em casa, ou isso é uma crueldade e um atentado à liberdade dos cães? Os animais não nascem com direitos invioláveis, dotados por qualquer entidade divina. Isabel, o facto de os animais nascerem selvagens ou livres não significa que tenham que o ser. Não significa que os seres humanos não os possam utilizar. Senão o ser humano também não podia utlizar as florestas, os campos, os mares ou os rios. Qual é o propósito desssa coisas? O propósito dessas coisas, tal como dos burros e dos póneis, é aquele que os seres humanos quiserem que seja. Os seres humanos são um fim em si próprios. Os animais têm o fim que os seres humanos lhes atribuam. A Razão separa-nos.

 

***

 

Primeira noção: O Respeito

 

«Não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti»

 

A primeira noção a reter é a do respeito.

 

O que é o respeito?

 

É a consideração pelo outro. Quem é o outro? É tudo o que existe à nossa volta. Tudo o que faz parte do nosso mundo, da nossa vida: pessoas, animais, plantas, águas, ar, terra, enfim, todas as coisas, o que é nosso, por exemplo, a chávena por onde tomamos o leite, e o que não é nosso, ou seja, a chávena por onde o nosso irmão toma o seu leite.

 

O Respeito está na base do equilíbrio de todo o Universo. Se o Sol não respeitasse a Lua, se a Lua não respeitasse as estrelas, se as estrelas não respeitassem os planetas, se os planetas não respeitassem o Sol, o Sol talvez não respeitasse a Terra e provavelmente morreríamos queimados, num dia em que ele – o Sol – acordasse mal disposto.

 

A noção de Respeito está intimamente ligada ao princípio: «não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti». 

 

Repara:

 

Se não gostas que te rasguem as carnes com um punhal ou com outra coisa qualquer, deves rasgar as carnes de outro ser com um punhal ou com outra coisa qualquer?

 

Se não gostas que cuspam no teu prato de sopa, deves cuspir no prato de sopa de quem contigo come à mesma mesa, ou na mesa ao lado?

 

Todas as pessoas têm Direitos. Todas as pessoas têm também Deveres. Só podes exigir que respeitem os teus direitos, se respeitares os direitos dos outros. E esse respeito que deves aos outros é apenas um dos teus muitos deveres.

 

Terás o direito de exigir respeito, se não respeitas o tudo que te rodeia?

 

Lembra-te de que não és a única criatura do mundo. Há os outros seres, com quem tens a obrigação de partilhar o Planeta, que não é apenas teu. Tu não és a medida de todas as coisas. O erro maior do homem foi um dia julgar-se o centro do mundo.   

 

Todavia, o homem não passa de mais uma criatura entre milhares de outras criaturas, que antes dele já existiam.

 

O equilíbrio do Universo depende também do teu equilíbrio.

 

Primeira condição para saberes respeitar: começa por te respeitar a ti próprio, dizendo: «Sou uma pessoa, não importa se feia, se bonita. O que importa é que sou uma pessoa, e devo respeitar o que sou, para ser digno de mim mesmo e, a partir daí, digno de todos os outros seres».

 

A noção de respeito aparecerá muitas vezes ao longo deste Manual, porque o respeito é a medida de todas as nossas atitudes.

 

in «Manual de Civilidade» © Isabel A. Ferreira

 

*

Tomás Tudela conclui: «Os seres humanos são um fim em si próprios. Os animais têm o fim que os seres humanos lhes atribuam. A Razão separa-nos



Engana-se, Tomás Tudela: os animais não têm o fim que os seres humanos lhes atribuem. Os animais, infelizmente, têm o fim que os seres desumanos e desprovidos de razão lhes atribuem. assim é que é. Não se esqueça de que o Planeta pertence aos animais não-humanos, que nele apareceram muito antes do homem.  O homem chegou para destruir o equilíbrio ecológico que então existia. Quando o homem desaparecer da face da Terra, os animais não-humanos continuarão a habitá-la e a viver então mais tranquilamente, livres da acção perniciosa do desumano e irracional homem-predador.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:26

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Domingo, 19 de Abril de 2015

O QUE SOU

 

Desconheço a autoria deste texto, que diz tanto de mim, como da pessoa que o escreveu

Por isso, transcrevo estas palavras como se fossem minhas, esperando encontrar o (a) seu autor (a)

 

SOU1.jpg

 

Procurando esclarecer algumas dúvidas acerca do trabalho que desempenho nesta vasta rede da INTERNET (o Facebook) quero dizer-vos que, diante do grande número de pedidos de amizade, notificações e outras..., surge a necessidade de estabelecer algumas prioridades, de modo a não desperdiçar energias naquilo que nada adianta, para as utilizar apenas no que considero importante.

 

Assim, para aqueles que se limitam a clicar no "gosto", fica um certo desencanto... Para @s outr@s, felizmente a grande maioria, que interagem expressando as suas opiniões, bem-hajam!

 

A todos procuro dar resposta, no entanto, sabemos que isso é humanamente impossível, até por uma questão de tempo físico.

 

Deixo-vos aqui uma breve lista das causas em que acredito e pelas quais me desdobro, aonde qualquer pessoa é livre de participar:

 

- Os Direitos de todos os Animais, Humanos e não humanos;

 

- O Direito a viver todas as formas de sexualidade, excepto se entrarem em conflito com os direitos de terceiros;

 

- O Direito a utilizar a Língua Portuguesa de forma "ética", respeitando a Etimologia das Palavras, com rejeição imediata e definitiva do AO90, que consideramos um "aborto ortográfico", assinado pela gabriela (sa)canavilhas, quando esteve sentada na cadeira do poder.

 

Em resumo, a minha luta é pela igualdade na diferença, sem quaisquer condições a negociar, porque todos somos cidadãos do Mundo, seja aqui ou no Brasil, em Espanha, na China ou em qualquer outro lugar.

 

Queria, também, incentivar as pessoas a expressarem mais as suas opiniões, pois da discussão das ideias é que nasce a luz que aniquila a ignorância, a qual está na origem de todos os ódios e de toda a crueldade.

 

PARA TOD@S, DESEJO QUE SEJAM FELIZES, POIS SÓ GENTE FELIZ CONSEGUE ANDAR PARA A FRENTE, NA CONSTRUÇÃO DE UM NOVO MUNDO, ONDE TODOS POSSAMOS VIVER EM PAZ E HARMONIA.

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:26

link do post | Comentar | Ver comentários (2) | Adicionar aos favoritos
Segunda-feira, 16 de Junho de 2014

T-shirt oficial da Vaca das cordas em Ponte de Lima

 

Quem vestir esta t-shirt estará a passar um atestado de BRONCO (antónimo de civilizado) a si próprio.  

 

Ao menos, respeitem os Bovinos, uma vez que não têm qualquer respeito pela vossa pessoa.

 

 

Que atraso civilizacional e miséria moral vão por Ponte de Lima!

 

Além disso, o desenho do Bovino, que aparece na t-shirt, está diabolizado, ou seja, o designer transpôs para o animal a característica maior dos aficionados deste modo repugnante de “diversão”, convidando os portadores desta peça de vestuário (aliás, de muito mau gosto), a usar de violência contra o infeliz Bovino.

 

Será isto de limianos civilizados ou de limianos broncos?

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:59

link do post | Comentar | Ver comentários (10) | Adicionar aos favoritos
Segunda-feira, 29 de Julho de 2013

A razão separa os seres humanos dos seres desumanos

 

Eis um comentário que vou responder com um texto que escrevi, no meu livro Manual de Civilidade, e espero que o Tomás Tudela entenda que não é o dono do mundo, mas simplesmente uma pequena partícula do Universo, que se a Mãe Natureza quiser esmagar, esmaga sem que ele nada possa fazer.

 

Nem sei como é possível existir alguém que pense como o Tomás Tudela, nos tempos que correm… É de PASMAR!

 

 

Tomás Tudela, deixou um comentário ao post Feira medieval na freguesia de São Pedro de Sintra às 19:04, 2013-07-28.
 
Comentário:

A Isabel insiste em confudir seres humanos com os restantes animais e em colocá-los no mesmo patamar. Na comunidade internacional, a DUDA não tem o mesmo valor que a DUDH, e o mesmo se passa no nosso país e em muitos outros países. A DUDH é foi proclamada e aprovava pela ONU, com o apoio do nosso País. A DUDH consagra um conjunto de princípios que se impostos a todos os países pela comunidade internacional e está consagrada na nossa Constituição. Portugal não assumiu compromisso nenhum relativamente à DUDA. Eu não tenho o mesmo valor que um animal, por isso não faz sentido a Isabel tentar comparar a minha vida à vida dos animais. Os seres humanos não podem usar cavalos para o Hipismo, nem burros ou póneis para o trabalho? O entretenimento de crianças, neste caso, é o trabalho do dono do burro ou do pónei. Podemos ter cães em casa, ou isso é uma crueldade e um atentado à liberdade dos cães? Os animais não nascem com direitos invioláveis, dotados por qualquer entidade divina. Isabel, o facto de os animais nascerem selvagens ou livres não significa que tenham que o ser. Não significa que os seres humanos não os possam utilizar. Senão o ser humano também não podia utlizar as florestas, os campos, os mares ou os rios. Qual é o propósito desssa coisas? O propósito dessas coisas, tal como dos burros e dos póneis, é aquele que os seres humanos quiserem que seja. Os seres humanos são um fim em si próprios. Os animais têm o fim que os seres humanos lhes atribuam. A Razão separa-nos.

 

***

 

Primeira noção: O Respeito

 

«Não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti»

 

A primeira noção a reter é a do respeito.

 

O que é o respeito?

 

É a consideração pelo outro. Quem é o outro? É tudo o que existe à nossa volta. Tudo o que faz parte do nosso mundo, da nossa vida: pessoas, animais, plantas, águas, ar, terra, enfim, todas as coisas, o que é nosso, por exemplo, a chávena por onde tomamos o leite, e o que não é nosso, ou seja, a chávena por onde o nosso irmão toma o seu leite.

 

O Respeito está na base do equilíbrio de todo o Universo. Se o Sol não respeitasse a Lua, se a Lua não respeitasse as estrelas, se as estrelas não respeitassem os planetas, se os planetas não respeitassem o Sol, o Sol talvez não respeitasse a Terra e provavelmente morreríamos queimados, num dia em que ele – o Sol – acordasse mal disposto.

 

A noção de Respeito está intimamente ligada ao princípio: «não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti». 

 

Repara:

 

Se não gostas que te rasguem as carnes com um punhal ou com outra coisa qualquer, deves rasgar as carnes de outro ser com um punhal ou com outra coisa qualquer?

 

Se não gostas que cuspam no teu prato de sopa, deves cuspir no prato de sopa de quem contigo come à mesma mesa, ou na mesa ao lado?

 

Todas as pessoas têm Direitos. Todas as pessoas têm também Deveres. Só podes exigir que respeitem os teus direitos, se respeitares os direitos dos outros. E esse respeito que deves aos outros é apenas um dos teus muitos deveres.

 

Terás o direito de exigir respeito, se não respeitas o tudo que te rodeia?

 

Lembra-te de que não és a única criatura do mundo. Há os outros seres, com quem tens a obrigação de partilhar o Planeta, que não é apenas teu. Tu não és a medida de todas as coisas. O erro maior do homem foi um dia julgar-se o centro do mundo.   

 

Todavia, o homem não passa de mais uma criatura entre milhares de outras criaturas, que antes dele já existiam.

 

O equilíbrio do Universo depende também do teu equilíbrio.

 

Primeira condição para saberes respeitar: começa por te respeitar a ti próprio, dizendo: «Sou uma pessoa, não importa se feia, se bonita. O que importa é que sou uma pessoa, e devo respeitar o que sou, para ser digno de mim mesmo e, a partir daí, digno de todos os outros seres».

 

A noção de respeito aparecerá muitas vezes ao longo deste Manual, porque o respeito é a medida de todas as nossas atitudes.

 

in «Manual de Civilidade» © Isabel A. Ferreira

*

Tomás Tudela conclui: «Os seres humanos são um fim em si próprios. Os animais têm o fim que os seres humanos lhes atribuam. A Razão separa-nos

Engana-se, Tomás Tudela: os animais não têm o fim que os seres humanos lhes atribuem. Os animais, infelizmente, têm o fim que os seres desumanos e desprovidos de razão lhes atribuem. assim é que é. Não se esqueça de que o Planeta pertence aos animais não-humanos, que nele apareceram muito antes do homem.  O homem chegou para destruir o equilíbrio ecológico que então existia. Quando o homem desaparecer da face da Terra, os animais não-humanos continuarão a habitá-la e a viver então mais tranquilamente, livres da acção perniciosa do desumano e irracional homem-predador.

Isabel A. Ferreira

 

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 12:12

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos

Mais sobre mim

Pesquisar neste blog

 

Março 2025

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
11
12
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31

Posts recentes

A razão separa os seres h...

O QUE SOU

T-shirt oficial da Vaca d...

A razão separa os seres h...

Arquivos

Março 2025

Fevereiro 2025

Janeiro 2025

Dezembro 2024

Novembro 2024

Outubro 2024

Setembro 2024

Agosto 2024

Junho 2024

Maio 2024

Abril 2024

Março 2024

Fevereiro 2024

Janeiro 2024

Dezembro 2023

Novembro 2023

Outubro 2023

Setembro 2023

Agosto 2023

Julho 2023

Junho 2023

Maio 2023

Abril 2023

Março 2023

Fevereiro 2023

Janeiro 2023

Dezembro 2022

Novembro 2022

Outubro 2022

Setembro 2022

Agosto 2022

Junho 2022

Maio 2022

Abril 2022

Março 2022

Fevereiro 2022

Janeiro 2022

Dezembro 2021

Novembro 2021

Outubro 2021

Setembro 2021

Agosto 2021

Julho 2021

Junho 2021

Maio 2021

Abril 2021

Março 2021

Fevereiro 2021

Janeiro 2021

Dezembro 2020

Novembro 2020

Outubro 2020

Setembro 2020

Agosto 2020

Julho 2020

Junho 2020

Maio 2020

Abril 2020

Março 2020

Fevereiro 2020

Janeiro 2020

Dezembro 2019

Novembro 2019

Outubro 2019

Setembro 2019

Agosto 2019

Julho 2019

Junho 2019

Maio 2019

Abril 2019

Março 2019

Fevereiro 2019

Janeiro 2019

Dezembro 2018

Novembro 2018

Outubro 2018

Setembro 2018

Agosto 2018

Julho 2018

Junho 2018

Maio 2018

Abril 2018

Março 2018

Fevereiro 2018

Janeiro 2018

Dezembro 2017

Novembro 2017

Outubro 2017

Setembro 2017

Agosto 2017

Julho 2017

Junho 2017

Maio 2017

Abril 2017

Março 2017

Fevereiro 2017

Janeiro 2017

Dezembro 2016

Novembro 2016

Outubro 2016

Setembro 2016

Agosto 2016

Julho 2016

Junho 2016

Maio 2016

Abril 2016

Março 2016

Fevereiro 2016

Janeiro 2016

Dezembro 2015

Novembro 2015

Outubro 2015

Setembro 2015

Agosto 2015

Julho 2015

Junho 2015

Maio 2015

Abril 2015

Março 2015

Fevereiro 2015

Janeiro 2015

Dezembro 2014

Novembro 2014

Outubro 2014

Setembro 2014

Agosto 2014

Julho 2014

Junho 2014

Maio 2014

Abril 2014

Março 2014

Fevereiro 2014

Janeiro 2014

Dezembro 2013

Novembro 2013

Outubro 2013

Setembro 2013

Agosto 2013

Julho 2013

Junho 2013

Maio 2013

Abril 2013

Março 2013

Fevereiro 2013

Janeiro 2013

Dezembro 2012

Novembro 2012

Outubro 2012

Setembro 2012

Agosto 2012

Julho 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Outubro 2011

Setembro 2011

Agosto 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Março 2011

Fevereiro 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

Outubro 2008

Setembro 2008

Agosto 2008

Julho 2008

Direitos

© Todos os direitos reservados Os textos publicados neste blogue têm © A autora agradece a todos os que os divulgarem que indiquem, por favor, a fonte e os links dos mesmos. Obrigada.
RSS

AO90

Em defesa da Língua Portuguesa, a autora deste Blogue não adopta o Acordo Ortográfico de 1990, nem publica textos acordizados, devido a este ser ilegal e inconstitucional, linguisticamente inconsistente, estruturalmente incongruente, para além de, comprovadamente, ser causa de uma crescente e perniciosa iliteracia em publicações oficiais e privadas, nas escolas, nos órgãos de comunicação social, na população em geral, e por estar a criar uma geração de analfabetos escolarizados e funcionais. Caso os textos a publicar estejam escritos em Português híbrido, «O Lugar da Língua Portuguesa» acciona a correcção automática.

Comentários

Este Blogue aceita comentários de todas as pessoas, e os comentários serão publicados desde que seja claro que a pessoa que comentou interpretou correctamente o conteúdo da publicação. 1) Identifique-se com o seu verdadeiro nome. 2) Seja respeitoso e cordial, ainda que crítico. Argumente e pense com profundidade e seriedade e não como quem "manda bocas". 3) São bem-vindas objecções, correcções factuais, contra-exemplos e discordâncias. Serão eliminados os comentários que contenham linguagem ordinária e insultos, ou de conteúdo racista e xenófobo. Em resumo: comente com educação, atendendo ao conteúdo da publicação, para que o seu comentário seja mantido.

Contacto

isabelferreira@net.sapo.pt