Dino d'Santiago não faz a mínima ideia do que um Hino Nacional representa.
Querem mudar a História, como se ela nunca tivesse existido, e esquecer o passado. E isso só demonstra estreiteza de espírito.
A letra do Hino Nacional dos países modernos (a "Marselhesa" teria de mudar, também, bem como o hino do Brasil?) tem a ver com o Passado, que está presente no Presente, para que continue no Futuro. Quem rejeita o seu passado jamais terá lugar no Futuro.
Os tempos podem ter mudado. Mas a essência do SER PORTUGUÊS não mudou. E o espírito bélico continua nas mentes de todos os homens que pretendem mudar o mundo, sem o suporte do Passado, pensado que mudando os hinos nacionais, construirão um mundo menos bélico. O belicismo está no ADN do Homem. Está no ADN do Dino d’Santiago, ao pretender esquecer quem somos.
Por causa disso, hoje, ainda temos de marchar contra os "canhões", que não serão os "canhões" de ferro que cuspiam fogo, mas, simbolicamente, contra as mentes de ferro que não evoluíram ("canhões" que cospem ignorância), porque rejeitam a própria História.
Senhor Dino d'Santiago continuaremos a cantar às armas, às armas ( = palavras), sobre a terra e sobre o mar, e pela Pátria (tão esquecida) lutar, e contra os "canhões" ( = ignorantes) marchar, marchar, para que a geração futura saiba da sua própria História, e tenha orgulho do que de BOM ela nos trouxe, e rejeite o MAU que ela comportou.
Se a Humanidade tivesse de rejeitar o belicismo entranhado no seu ADN, já o teria rejeitado logo depois da Primeira Grande Guerra Mundial. Para que existisse uma Humanidade mentalmente, espiritualmente e amorosamente sã, como é desejo dos Humanistas, a Vida na Terra teria de recomeçar com um outro ADN.
Isabel A. Ferreira
Fonte: https://www.jn.pt/artes/hino-nacional--15644466.html
Cá dentro, o que resta desse Portugal de grandiosos feitos?
Perdeu-se na mesquinhez e na mediocridade de uma extrema-esquerda ignara.
Não é apagando o que de menos bom aconteceu na construção do Império Português, que ele deixará de existir. Nem inteligência têm para ajuizar este facto consumado. E o Império Português não foi pior nem melhor do que todos os outros Impérios. Foi simplesmente um Império igual a todos os impérios, com as suas grandezas e também com as suas baixezas.
Há que ler o passado à luz do passado. E dele tirar ilações para a construção do futuro.
Vivemos num país que anda perdido de si mesmo. Sem rei nem roque. Sem identidade própria.
Quem nos (des)governa e quem nos (des)informa estão a desconstruir o Futuro.
Por isso, assino por baixo a mensagem desta imagem que Manuel António nos oferece.
Isabel A. Ferreira
Fonte: https://www.facebook.com/photo/?fbid=10159085992042840&set=a.10150369506832840
Saibam separar o trigo do joio.
Eles andam por aí a criticar o passado com a pretensão de serem os novos donos dos escravos modernos.
Vandalizam Estátuas, vandalizam a Língua, vandalizam a Cultura e a História, amaldiçoam o Passado, cegos pelo deslumbre que o Poder tem.
E vós, ó Povo que dormis, ACORDAI, enquanto é tempo!
Isabel A. Ferreira
O Mundo avança… e Portugal continua especado no passado…
Guillermo Amengual Cantallops
Coordenador da Campanha| AnimaNaturalis Internacional
Finalmente! Saímos do Parlamento das Baleares, com uma grande notícia na mão: A Câmara acaba de aprovar a proposta não legislativa promovida pela campanha Mallorca Sin Sangre (Maiorca Sem Sangue), pela qual se instará o Governo a proibir as touradas. Um dia histórico para os animais!
A partir de hoje, as Baleares começam a despedir-se das touradas, para sempre. Com a aprovação da proposta no Parlamento, vamos avançar até conseguir que a lei ponha definitivamente fim às touradas, e ao dinheiro público esbanjado nesta barbárie.
Anos atrás, pensar na abolição das touradas parecia impossível. Hoje, é um sonho cada vez mais perto. Hoje, é tempo para reunir o máximo de apoio para a nossa campanha Maiorca Sem Sangue. Junta-te à nossa luta!
Apoia a nossa campanha. Convida os teus amigos a assinar a nossa petição - Invita a tus amigos a firmar nuestra petición
Estamos na recta final de uma batalha que mudará a vida dos animais para sempre.
Quando todas as arenas estiverem vazias, devido à abolição da tauromaquia, a vitória levará o teu nome. Não descansaremos até que chegue esse momento.
Vamos em frente, pelos animais!
Castro Daire está no rol das terrinhas com um atraso civilizacional acentuado.
Não têm vergonha de promoverem a tortura de bovinos numa localidade pacata, senhores autarcas?
Esperamos que esta iniciativa seja o maior fiasco (tal como todas as outras têm sido), para aprenderem a não dar ouvidos aos broncos que andam a infiltrar-se nas terras do Norte, para as afastar do progresso e da civilização.
E tenham a certeza de que a Nossa Senhora da Ouvida não ouvirá as vossas preces, porque Deus (ainda) é mais forte do que o diabo.
A Auroque Tauromaquia, LDA. é uma organização de Tortura de Bovinos, que vive num passado longínquo e cujos associados já nasceram velhos, e andam pelo Norte do País, a aliciar os autarcas mais aliciáveis (porque os há com personalidade forte, que se recusam a colaborar com tal indigência), porque o povo do Sul já está farto deste atraso de vida, e cada vez mais se afasta destas iniciativas parvas.
Um dos objectivos desta associação inculta é a de «realizar corridas de touros onde nunca existiram ou, por outro lado, recuperar datas onde, por qualquer razão, elas tenham deixado de existir».
Atenção autarcas do Norte! Não comam esta maçã envenenada, ou correm o risco de adormecerem na lama e ficarem lá enterrados para toda a eternidade.
Ora os autarcas de Castro Daire caíram na lábia desta Auroque, e há que aceitar regressar a um passado primitivo, celebrando a Nossa Senhora da Ouvida/Monteiras, com tortura de lindos bovinos (como se lê no cartaz), com a cumplicidade da Igreja Católica, que cada vez mais se afasta do Cristianismo original.
(Esquecem-se os padres católicos, que permitem tal sacrilégio, que, de acordo com a história da Natividade, Jesus Cristo nasceu num estábulo, aquecido pela presença de bovinos, que agora são sacrificados, em nome de quê? Da estupidez de uns tantos animais humanos que não têm a mínima essência humana).
Em Monteiras, situada na ligação de Castro Daire a Lamego, existe o Santuário da Senhora da Ouvida que, nos dias 2 e 3 de Agosto, acolhe uma das maiores feiras/romarias do nosso País, romaria, essa, que será manchada pelo sangue de seres vivos.
E reza a crónica, que depois de um interregno de vários anos, pela mão da Auroque Tauromaquia, as corridas de touros voltam a Monteiras e à Romaria de Nossa Senhora da Ouvida.
Pois a Auroque Tauromaquia que vá para uma ilha deserta picar o chão, porque não faz falta nenhuma a um País que não consegue entrar no trilho da Civilização, devido a uns governantes que, desconhecendo por completo a Arte de Bem Governar, são cúmplices de atrocidades que ficarão perpetuadas no Livro Negro da Tauromaquia, para que os vindouros saibam quem foram os encravanços da modernidade em Portugal.
Quanta miséria moral e cegueira mental ainda vão no meu pobre País, que não tem culpa de ser desgovernado por criaturas acéfalas!
Seria da inteligência que os deputados portugueses seguissem o exemplo do México
Porquê?
Para não fazerem má figura perante o mundo…
Somos um país onde grassa a incultura e um costume bárbaro assente numa lei ilegal, irracional, aberrante, bastarda e que diz da falta de conhecimentos biológicos, éticos e morais dos legisladores (uma vergonha para quem tem títulos universitários).
DESPERTEM PARA O SÉCULO XXI, SENHORES DEPUTADOS.
NÃO QUEREMOS UM PAÍS A CHEIRAR AO MOFO DO PASSADO.
Os aficionados andam por aí com vontade de ver regressar à RTP um passado estigmatizado pela falta de lucidez, de incultura e de violência
Mas nós não queremos que a RTP transmita corridas de touros, ao abrigo do seu dever de serviço público (apoiar a violência não é serviço público), e que coloque o programa "Arte & Emoção" novamente na sua programação!
Seria um retrocesso.
Vamos lá:
Basta entrar neste link e enviar a vossa mensagem:
http://www.rtp.pt/wportal/grupo/feedback.php
Vamos fazer ouvir a nossa voz.
A voz da razão.
Eu já enviei a minha opinião.
Tauricidas, aficionados e afins, ainda não se deram conta? A tourada está MORTA!
Só vocês é que não sabem.
Repare-se no vazio das bancadas. Muito fraca adesão de público à tourada de "homenagem" ao forcado Chalana, no passado fim-de-semana! Pudera!!!!
Mas quem, depois de tudo o que já se disse sobre forcados (uns grandes covardes) e sobre as touradas (em todas as suas variantes), se atreve a colocar os pés numa arena, para assistir a tão vil “diversão”?
Obviamente apenas aqueles trancadinhos da mente que ainda não se aperceberam de que andam a seguir um cadáver, a quem pintaram os lábios, para disfarçar a lividez da morte.
De acordo com os Marinhenses Anti-touradas, no passado fim-de-semana, não houve nenhuma das 3 touradas que estiveram anunciadas - Vila Viçosa, Águas de Moura e Tomar.
Para os Marinhenses fica a dúvida sobre se o motivo foi ter havido previsão de mau tempo ou de continuação de falta de público.
Para mim, não há a mínima dúvida: FALTA DE PÚBLICO.
E assim vai continuar, até se aperceberem de que carregam um CADÁVER às costas.
A TOURADA ESTÁ MORTA. MORTINHA!
Já comecei a escrever «O Livro Negro da Tauromaquia», que, como já disse, para memória futura, registará todos os nomes e imagens daqueles que no ano de 2013 tiveram a oportunidade de saírem das TREVAS e não quiseram.
E a primeira frase do livro é esta:
«Era uma vez um ritual macabro e cruel a que davam o nome de tourada, realizado por criaturas grotescas e medievais que, desconhecendo o valor da Vida, cultuavam a tortura e a morte.»
Cultuavam… no passado.
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Fonte:
Observe-se a expressão diabólica do tauricida... Veja-se a expressão de dor do Touro, o seu olhar de desespero, a sua angústia... Nesta imagem quem é o animal irracional?
«Utopia não é a Abolição. Utopia, toureiro, é que penses que poderás continuar a torturar e a matar, porque a vítima não fala e nós também não o fazemos.
O que ontem te parecia eterno, hoje já sabes que é efémero, e amanhã só poderás assassinar as tuas recordações.
Nós somos o presente e a Abolição é o futuro.
E tu és aquele que encarna o passado».
Julio Ortega