Um texto de Carlos Ricardo, que subscrevo na íntegra.
É óbvio que quem assim fala não sabe do que fala, mas também é óbvio que contribui, de um modo extraordinário, para a Causa da Abolição das Touradas.
Continuem a falar assim. Os Touros agradecem, e a Humanidade também.
Origem da foto:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2395262210547348&set=a.401000183306904&type=3&theater
Texto de Carlos Ricardo publicado no Facebook:
«Quando há debates sobre touradas, aparecem sempre e apenas 2 personagens: Hélder Milheiro e o ganadeiro Joaquim Grave.
Todos sabemos que a tauromaquia tem pouca gente, mas aparecerem sempre e só aqueles 2, leva a pensar...
Este Hélder Milheiro (e o Grave e o Capucho também) é efectivamente execrável, mas o que se passou no programa "Prós e Contras" da passada 2ªf (19 Novº) a GRANDE CULPADA foi a Fátima Campos Ferreira que PROPOSITADAMENTE permitiu aos tauromáquicos as constantes interrupções e tentativas de humilhação aos anti-touradas que tentaram, até ao fim, um debate educado e civilizado. Esta Fátima, é useira e vezeira em atitudes idênticas, pelo menos nos dois programas dedicados à tourada que efectuou. Num deles eu estive lá...
E mais, dado tratar-se de uma matéria bastante fracturante, permitiu-se convidar para a mesa dos tauromáquicos, apenas indivíduos que vivem deste espectáculo, para além de convidar para a assistência (com possibilidade de intervenção, o que aconteceu) apenas autarcas de câmaras onde a tauromaquia está instalada e que esses mesmos autarcas apoiam e incentivam.
Por tudo isto, no que toca a touradas, considero a Fátima Campos Ferreira uma pessoa absolutamente tendenciosa, tudo levando a crer que este último programa só teve um objectivo: fazer a apologia da tourada!!!
E, já agora, PORQUE É QUE, NO FINAL DO PROGRAMA, NÃO MOSTROU OS RESULTADOS FINAIS DA VOTAÇÃO "PAXVOICE". É que parece que o NÃO ao abaixamento do IVA nas touradas, ganhou...!!
Carlos Ricardo»
A indignidade conspurca uma iniciativa que devia ser superior, mas está abaixo de lixo.
A inferioridade mental dos organizadores desta recepção a caloiros é extra-ordinária, a não ser que tenhamos percebido mal…
Uma garraiada? Com quem? Com os “garraios” que entram pela primeira vez na universidade?
Se é… retiro o que disse.
Este cartaz diz da imbecilidade do evento: basta reparar na figurinha patética e seus acessórios…
É que “garraios” não são apenas bovinos bebés.
Em sentido figurado “garraio” significa: caloiro, caloira, novato, novata.
Se os “senhores doutores” garraiarem caloiros e caloiras dentro de uma arena, nada a objectar.
Se esses “garraios” forem bovinos, fiquem a saber que na arena entrará um bando de cobardes, para maltratar seres vivos, ainda bebés, o que configuraria um crime se, em Portugal, os bovinos pertencessem ao Reino Animal. Como são considerados ervas daninhas, há que torturá-los para entreter broncos.
“Universitários” da Covilhã… podem fazer as vossas malinhas, e regressem às vossas terrinhas, porque estão a perder o vosso tempo e dinheiro: nunca chegarão a ser verdadeiramente cultos.
A ignorância e a estupidez ficarão marcadas na vossa pele, como uma tatuagem, se colocarem os pés numa arena para torturarem bovinos ainda bebés.
Que cobardia! Que baixeza de carácter!
Esta vai ao cuidado das autoridades portuguesas e das comissões de protecção de menores, que se nada fizerem serão cúmplices deste atentado contra a inocência das crianças, que noutros países, onde há leis a sério, seria devidamente punido
Pobres criaturinhas, o que fizeram com elas? Quatro parvinhos fantasiados de bailarinas… (que a prótoiro permite partilhar)
O que diz a prótoiro:
«Será que vamos ter toureiros?
Nada nem ninguém pode limitar os direitos das crianças à cultura e a aceder aos valores pedagógicos da tauromaquia?
***
Não, não vão ter toureiros. Vão ter uns parvinhos, monstrinhos sádicos, incultos, ignorantes e violentos.
As autoridades portuguesas estão desautorizadas por esta gentinha inculta, pois dizem eles que «nada nem ninguém pode limitar os direitos das crianças à cultura e a aceder aos valores pedagógicos da tauromaquia».
Direitos das crianças a que cultura?
À cultura da bosta?
Valores pedagógicos de quêeeeeeee?
Da baixeza moral e social da tauromaquia?
Isto não é de gente mentalmente desequilibrada ?
Andam todos a brincar a quê?
Aos parvinhos?
E a maioria dos deputados parlamentares e as comissões de protecção a menores (os grandes culpados desta parvoíce) são cúmplices?
Não terão um pingo de dignidade?
Este é o momento para porem um fim a esta vergonha, a este lixo, a este desamando.
Fonte:
E o mundo civilizado só pode lamentar tanta parolice!
O Presidente do Município, é um triste coitado, pois não tem saber, nem lucidez, nem poder para pôr fim a um evento tão grosseiro, que arrasta o nome de Ponte de Lima para a lama, como se vê neste vídeo que promove esta diversão idiota.
Não fica tudo dito?
E nem sequer o município tem a noção da figura ridícula que faz ao promover publicamente tamanha parvoíce.
É isto a “Vaca das Cordas”: um bando de bêbados covardes a puxar pelas ruas um animal manietado com cordas, ofegante, de língua de fora, cornos embolados (até nisso são covardes, pois nem sequer deixam ao animal a oportunidade de defender-se com as suas próprias armas).
E anda esta gente inútil, pelas ruas, a fazer figura de parva e a celebrar o CORPO DE DEUS…
Esta é a minha interpretação pessoal de um (a) aficionado (a)
Os aficionados, por não saberem mais do que de si próprios, têm a mania de atribuir aos defensores dos animais (e aqui estão englobados os animais humanos e não-humanos, obviamente), as características que lhes são intrínsecas.
Gostam de chamar-nos de talibãs (algo que nunca conseguiram explicar), extremistas, fundamentalistas e fanáticos.
A PRÓTOURO, num texto muito interessante, cujo link está no final destas linhas, faz uma análise sobre o tema, e refere o que os aficionados disseram sobre quem defende os animais:
«que em psicologia, os fanáticos são descritos como indivíduos dotados das seguintes características:
1. Agressividade excessiva;
2. Preconceitos variados;
3. Estreiteza mental;
4. Extrema credulidade quanto a um determinado “sistema”
5. Ódio;
6. Sistema subjectivo de valores;
7. Intenso individualismo;
8. Demora excessivamente prolongada em determinada situação / circunstância.»
Aqui está: esta descrição é precisamente a descrição dos aficionados.
Primeiro, pela agressividade excessiva, raiando a violência, que tanto gostam de aplaudir, de apoiar e de praticar, contra Mulheres, Crianças, Touros, Cavalos e Bezerrinhos.
Os preconceitos, então, são de uma variedade tal que raia a insanidade.
A estreiteza mental, nem se fala: só vêem tortura à frente deles. Quanto mais melhor. E nada mais sabem da vida. Não conseguem raciocinar. Não querem deixar de ser ignorantes porque são cobardes. E os cobardes não saem do sítio. Não fazem evoluir o mundo. Não compreendem nada. Não vêem a realidade. São empancados da mente.
São extremamente crédulos naquilo que pensam ser “arte”, “cultura”, tradição”, “identidade” e que não passa de crueldade, tortura, incultura, ignorância, estupidez e atraso de vida. Mas eles acreditam piamente que nós é que estamos errados.
Ah! O ódio! Esse, é o prato do dia. Odeiam os Touros. Odeiam os Cavalos. Odeiam a vida. Odeiam o mundo. Odeiam quem lhes faz frente. Odeiam a civilização. Odeiam a evolução e odeiam-se a si próprios, por não conseguirem sair da lama onde se atolaram, e então vingam-se em seres que não fazem mal a uma mosca.
Mas há os que ADORAM o dinheiro que ganham à custa da tortura e da pacovice de uns tantos.
Sistema subjectivo de valores: mentes distorcidas que acreditam que o que sai a jorros do corpo dos Touros é sumo de tomate, por isso acham que os animais não sofrem nada, e mais… até gostam de os ver estraçalhados, pior ainda, acham que os animais gostam de levar com as bandarilhas e de MORRER com “honra”, nas arenas, sob os aplausos dos sádicos…
O individualismo é intenso, sim. Para eles nada mais conta do que eles próprios. Os outros que se lixem, principalmente se forem Touros ou Cavalos ou Bezerrinhos.
A demora excessivamente prolongada… está patente no atraso de vida que são para a humanidade.
Direi também como a PRÓTOURO: Quando escreverem… NÃO BEBAM. Façam esse favor a vós próprios.
Leiam mais neste link:
http://protouro.wordpress.com/2013/03/19/quando-escreverem-nao-bebam/comment-page-1/#comment-1227