O que consta por aí não passa de uma falácia.
As audiências até podem ter aumentado minimamente, mas o que está por trás deste aumento é o seguinte: muitos aficionados já evitam ir às arenas para que ninguém saiba que são SÁDICOS, PSICOPATAS e PAROLOS, e, deste modo, não ficam expostos à estigmatização.
Porque hoje em dia, só os SÁDICOS, os PSICOPATAS e os PAROLOS vão ver touradas ao vivo, e expõem-se ao ridículo, porque lhes falta juízo crítico.
Sentem “orgulho” de ser trogloditas, e isso já diz muito do atraso mental desta “gente”.
(Origem da imagem: Internet)
O Director de Programas da RTP 1, Daniel Deusdado, disse há dias, em entrevista ao DN, ser sua convicção de que “as touradas representam maus tratos aos animais”. Afirmou ainda que “está fora de questão” aumentar o número de touradas televisionadas e que, “a haver mudanças, será para diminuir o número de transmissões”.
Essa diminuição já aconteceu. Agora o próximo passo deveria ser transmissão zero, porque ainda que se diminua as transmissões de três para duas ou uma, seis ou doze Touros serão torturados em direCto para os sádicos, os psicopatas e os parolos que não querem expor-se ao ridículo, nas arenas.
E isto não é serviço público, que deva ser pago com os impostos dos Portugueses. Ponto final.
Apreciamos a posição de Daniel Deusdado, mas não basta.
Cada vez mais este tipo de “diversão” está a ser rejeitado e repudiado pela sociedade que, lentamente (é certo), vai evoluindo e deixando as práticas medievalescas que já não combinam com os festivais de música de Verão, a que milhares de jovens aderem.
Às arenas vão sempre os mesmos e poucos, em excursões pagas pelas autarquias, com dinheiros do povo.
Às que as RTP 1 transmite vão os marialvas, os betinhos e as betinhas e os da casa do pessoal da RTP e respectivas famílias.
Nem as moscas querem lá por os pés.
Ainda bem que assim é.
As touradas só ainda existem, porque o PS, o PSD. o CDS/PP e o PCP, partidos que fomentam políticas de direita e cujos deputados estão ao serviço do poderoso lobby tauromáquico, que enche os bolsos à custa dos impostos que o povo paga com sacrifício, e, portanto, podem “pagar para ter”.
Não fosse esse servilismo rastejante, as medievalescas touradas, que nasceram para entreter uma realeza decadente, na vizinha Espanha, e que os reis Filipes espanhóis implantaram em Portugal com todos os seus defeitos, já não existiriam há muito.
Mas em Portugal há esta mentalidade pobre de copiar o que de mau se faz no estrangeiro, apenas porque é estrangeiro. E os políticos portugueses e administradores disto e mais daquilo, que, vá-se lá saber porquê, adoram ser servis e vergam-se com muita facilidade ao poderio torpe estrangeiro, infantilmente dizem que sim a tudo, como aqueles bonecos que abanam a cabeça sempre para a frente.
Só não dizem que sim aos apelos da Razão, da Lucidez, da Evolução, da Civilização, e isto porque adoram viver no passado, a rastejar na lama.
Há que dizer BASTA a esta vergonhosa situação, que não dignifica a Nação Portuguesa e os Portugueses, que sentem orgulho em ser Portugueses.
Está mais do que na hora de o governo português, liderado por um Partido Socialista de direita, rejeitar esta política a cheirar à monarquia decadente de outrora.
Está mais do que na hora de evoluir, e de caminhar com a espinha dorsal bem erecta à maneira do Homo Sapiens Sapiens.
Isabel A. Ferreira
"O Campo Pequeno viveu hoje a sua pior Inauguração de Temporada..." - diz a imprensa taurina!
A imagem da noite de ontem é bastante reveladora. Pouco público nas bancadas. As touradas estão a acabar em Portugal!
Fonte: Farpas
É óbvio que já não é chique ir a touradas. Só os parolos vão ver touradas. E quem quer passar por parolo nos tempos que correm? (I.A.F.)
Fonte da imagem:
Pela enésima vez:
Precisamente pelo facto de eu ser anti-tortura de seres vivos indefesos para divertir broncos, ser cidadã portuguesa com direitos, mas também com o dever cívico de denunciar o que conspurca o bom nome do meu País, e por ser livre-pensadora, assiste-me o direito de me indignar (consignado na Constituição da República Portuguesa) pela incultura e incivilidade que grassa em Ponte de Lima, que poderia ser uma Vila, mas não é.
Não passa de uma vilória, cujo povo se diverte com práticas grosseiras e repugnantes.
Certo? Ou vão dizer-me que é mentira?
Um dos grandes defeitos de certas pessoas que aqui vêm comentar é desconhecerem a Língua Portuguesa e os Valores Humanos.
Quem se sente insultado com o meu legítimo direito à indignação, e confunde insultos com as palavras adequadas que utilizo para designar práticas brutas, e os que praticam, aplaudem, promovem e consentem (sem reagir) a execrável selvajaria tauromáquica que se realiza em Ponte de Lima, o que não direi eu que, tendo o direito inviolável à minha integridade moral, consignada na Constituição, e a um ambiente de vida humano, sadio e ecologicamente equilibrado, e o dever de o defender, também consignados na Constituição, sou agredida diariamente com estas práticas brutais, que ferem a minha sensibilidade e violentam o meu bem-estar.
E para que se saiba, o Estado Português tem o dever (está na Constituição) de promover a melhoria da qualidade de vida de todos os Portugueses, mas prevarica ao abrigo de uma lei que legitima a tortura e a violência, que ferem susceptibilidades.
Eu sou Portuguesa, e não tenho qualidade de vida, porque sou agredida diariamente com a brutalidade legitimada numa lei parva, que os governantes portugueses teimam em manter, motivados por interesses duvidosos.
Ora, em Ponte de Lima existem broncos que, caso não se saiba, significa incivilizados, toscos, rudes, grosseiros, obtusos, enfim, tudo o que são os que praticam, aplaudem, promovem e consentem (sem reagir) a selvajaria tauromáquica.
Se algum limiano se inclui no rol dos broncos (há quem lhes chamem parolos, o que vem dar ao mesmo) que existem em Ponte de Lima aos magotes, o problema não é meu.
Infelizmente não vivemos numa Democracia. Se vivêssemos numa Democracia, estes costumes bárbaros espanhóis estariam extintos há muito. Foi para abolir todas as práticas fascistas que se fez o 25 de Abril. Mas o que mudou?
Continuamos numa ditadura, disfarçada da mais repulsiva democracia.
Finalmente, como a selvajaria tauromáquica não é uma questão de opinião, mas uma questão de Ética e Civilidade, recuso-me a respeitar quem cobardemente não respeita um ser vivo indefeso.
Quem concorda ou respeita a “opinião” dos extremistas islâmicos, que também se divertem a torturar seres vivos amarrados e indefesos, e depois decapitam-nos barbaramente?
O princípio é o mesmo.
Quem confunde insulto com indignação deve muitos Euros ao Saber.
É da verdade que a selvajaria tauromáquica é uma morta-viva, em vias de extinção, porque o tempo dos ignorantes está a esgotar-se.
E a prova disso foram os fiascos que, este ano, foram mais do que muitos.
E só mais uma achega: se os limianos que se sentem ofendidos com a verdade querem fazer alguma coisa por Ponte de Lima, comecem por rejeitar o que Ponte de Lima tem de pior: os seus broncos e as práticas imbecis.
Quando eles deixarem de existir… Ponte de Lima será então uma Vila e não mais uma vilória obsoleta, que, para quem não sabe, significa antiquada, ultrapassada, fóssil, retrógrada, tal como as selvajarias que ali são praticadas.
Porquê?
Porque na tourada em estarreja (assim, com letra minúscula, pois a terrinha manifestou um retrocesso civilizacional tão descomunal, que não merece mais) estiveram os BRONCOS, os IGNORANTES, os PAROLOS, os SÁDICOS, os PSICOPATAS, os SANGUINÁRIOS, ou seja, gente inculta e microscópica, sem qualquer relevância na sociedade portuguesa.
Do lado de fora, a cultura culta manifestou-se.
E os autarcas locais ficaram muito mal vistos no País.
É esta “festa” sanguinária que uma minoria troglodita pretende que seja “arte” e “cultura”, porque é apoiada por uma maioria inculta que assenta arraiais no Parlamento, desconhecendo a “dignidade de fazer política”.
A Associação Desportiva de Santiais organizou esta festa de broncos, em estarreja, a qual nada teve a ver com as gentes da terra.
O povo do Norte não é tauricida.
Esta associação, como tantas outras, vergam-se ao lobby tauromáquico, por mera ignorância, sujando, deste modo, as terras sem tradição alguma nesta peste negra.
As gentes que acorreram a esta festa de broncos, foram as de fora, aquelas que a prótoiro recruta (e são sempre os mesmos) para encher as arenas amovíveis, nestas terrinhas governadas por autarcas ingénuos (ou não), com o objectivo de assistirem a um bando de cobardes a torturar um ser vivo.
O distrito de Aveiro é limpo. Não tem por hábito conspurcar-se com este tipo de actividade sanguinária, porém, como a vidinha está a correr mal aos aficionados, nas terras manifestamente tauricidas, eles andam por aí a ludibriar os papalvos, que caem na lábia hábil dos desesperados.
E como os autarcas, além de ingénuos são interesseiros (para não dizer outra coisa) caem nestas armadilhas que nem uns parrecos.
O Norte já foi taurino, em tempos obscuros, mas evoluiu. Apenas umas terrinhas atrasadas ainda se deixam levar por um passado remoto, primitivo e a cheirar a mofo.
Paralelamente à festa dos broncos, em estarreja, organizou-se uma manifestação de gente culta que não tolera este tipo de imbecilidade, e protestou, com toda a legitimidade, contra esta vergonhosa invasão de bárbaros em terra limpa. E se o Presidente de Câmara não fosse do PSD, de certeza que esta miséria moral não aconteceria no concelho.
Lamenta-se que numa altura em que se comemoram os 40 anos do que devia ser uma Democracia em Liberdade, haja ainda quem se oponha aos ideais de Abril, isto é, a uma evolução em todos os sentidos.
Um grupelho insignificante de trogloditas quer impor à força de mentiras, um hábito macabro e primitivo, a um País que se quis libertar de um passado negro, ao fazer o 25 de Abril.
E mais lamentável é quando esse grupelho com meandros nazistas é apoiado por uma maioria parlamentar, paga com dinheiros públicos, para servir o País, e não para servir um lobby luciférico, sabemos nós muito bem porquê.
Isto porque democracia é um conceito que esses deputados desconhecem, pois a tortura de seres vivos não é um atributo de uma verdadeira Democracia. É coisa de ditadorzinhos de bigodinho. Coisa de marialvinhas. Coisa de insignificantezinhos.
E a RTP, que é paga pelos Portugueses e finge ser um serviço público (Portugal não precisa de um serviço público conspurcado, por isso a RTP terá de ser privatizada), passa touradas para meia dúzia de espectadores (nem isso conseguem ver de tão cegos que são), e a prótoiro, que tem visão muito curta, confunde meio milhão de espectadores por tourada, com 500 aficionados, por tourada. Coitados. Era o sonho deles, o meio milhão, mas não é essa a realidade.
A RTP, a maioria parlamentar e a prótoiro ainda não perceberam que a esmagadora maioria do povo português é quem mais ordena, e vai ordenar nas próximas eleições.
E se ainda existe touradas em Portugal, não é porque o povo português quer, longe disso.
Se ainda há touradas em Portugal é porque existe uma ignorância impregnada nos marialvas que ainda governam o país. Mas quando deixarem de governar, as coisas mudam, porque Deus suporta os maus, mas não eternamente.
E a tourada está condenada. Todos nós sabemos. Já foi abolida oficiosamente, e se ainda consegue ter um ou outro espectador é à força de borlas, de bilhetes oferecidos pelas autarquias com os dinheiros públicos…. Enfim… e esses, ainda assim não enchem as arenas.
Não se iludam: os anti-touradas são a esmagadora maioria. E não vamos destruir a cultura e os costumes portugueses, porque a tortura de seres vivos não faz parte da Cultura, nem dos costumes portugueses.
Vamos destruir a estupidez e a ignorância, a crueldade e a imbecilidade. Vamos ostracizar os broncos. Os parolos. Os marialvas. Os imbecis. Até que deixem de ser ignorantes por opção.
Vamos acabar com a miséria moral e social que enxovalha Portugal, porque Liberdade não rima com tortura, rima com Identidade, e a Identidade Portuguesa está ligada a heróis do mar e a Poetas, não está ligada a cobardes grosseiros.
A tourada de estarreja foi um enorme fiasco, tão-só porque quem lá foi não representa a face culta de Portugal, mas a miséria moral e social e cultural mais irrisória que conspurca o país.
Por isso, qualquer tentativa de repetir esta estupidez em estarreja, será veementemente abortada.
O tempo dos sanguinários já passou…
Isabel A. Ferreira
Para quem não sabe, o termo parolo significa: bruto, rude, grosseiro, obtuso, bronco, tosco… tudo o que os tauricidas e aficionados são.
Primeira tourada na Califórnia (com guarda-sóis). A parolice em terras do Tio Sam, levada para lá por parolos dos Açores.
http://www.news10.net/news/local/story.aspx?storyid=60239
José Dores deixou um comentário ao post «Esta é uma das bandeiras da tauromaquia... Touros, Cavalos e Crianças gostam de ser violados e torturados…» às 11:28, 2013-04-09
Comentário:
«Esta situação da Califórnia é o caso típico do porquê de não defender touradas sem sangue em vez do fim das touradas. Para além dos touros não sofrerem apenas fisicamente, para além de ser uma manifestação cultural humana desprezível, a tourada mantem-nos como que parados no tempo.
Parece que as pessoas julgam que se perdermos a cultura nacional perdemos a ordem social. Isto é mentira, a cultura muda com o passar do tempo e numa sociedade livre existem sempre pessoas que usam mal a sua liberdade e pessoas que a usam de forma correta. Pelo que a manutenção deste tipo de manifestações culturais não contribuirá em nada para termos uma identidade saudável enquanto nação.
Esta situação da Califórnia mostra-nos que os aficionados sofrem de facto de um transtorno mental. Foi-lhes permitido realizar touradas num país sem qualquer tradição deste tipo, foi aberta uma excepção à aplicação de leis em defesa dos animais, para que a comunidade portuguesa se senta integrada, mas obviamente foram impostas regras, como a ausência de maltrato físico no touro através dos ferros tradicionais.
Mas ainda assim uns indivíduos com uma patologia mental consideraram que teria de haver sangue para se sentirem satisfeitos, e quando confrontados com a ilegalidade dos seus actos agrediram o defensor dos animais que os denunciou. Foram presos.
Em nome de quê? De haver sangue? Não foi só em nome de haver sangue, toda a gente que percebe de touradas sabe que os dois ferros compridos no início da lide (e os dois primeiros tércios na Espanha) servem para "baixar a cabeça do touro na investida", o touro fica com a zona muscular trucidada, fazendo com que no toureiro a pé e nas pegas de caras a "reunião" com um touro seja feita na zona do tronco do forcado e não na cara do forcado.
Assim é possível mostrar a "valentia", mas sem a zona muscular trucidada o touro investe alto e impede muitos brilharetes dos senhores da tauromaquia, enfim coisas da tourada.»
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Coisas de gente parola, José Dores (Isabel A. Ferreira)