«Na passada 6ª feira vários bastardos do grupo de Tomar e do Montijo ficaram feridos na tourada que teve lugar em Tomar.
Ora o cabo do grupo de Tomar Hélder Parker em declarações feitas para um site tauromafioso afirmou e citamos:
in
Prótouro – Pelos Touros em Liberdade
https://protouro.wordpress.com/2019/08/11/declaracoes-de-forcado-incendeiam-o-mundinho-tauromafioso/
“Este tipo de toiros é uma ajuda a acabar com a Festa, o público não vem à praça para ver isto, os cavaleiros não toureiam isto, os bandarilheiros não querem tourear isto e os forcados muito menos querem pegar. Estar a sujeitar a malta a lesões…”
Tal foi o bastante para incendiar o mundinho tauromafioso e dar início a uma guerra de palavras e baixarias onde uns defendem o que ele disse e outros o acusam de não perceber nada de touros e de só estar habituado a pegar garraios.
O que forcado disse é verdade porque como todos nós sabemos os tauricidas só toureiam animais escolhidos a dedo que não ofereçam perigo e os cobardolas dos forcados só pegam touros moribundos que já não conseguem resistir com violência ao abuso dos bastardos.
Quanto ao público essa é outra conversa e o tipo está completamente enganado porque os espectadores vão às touradas precisamente para verem sangue e se for sangue humano ainda melhor.
Estas declarações vêm uma vez mais provar que toda esta gente que tortura animais para divertimento não passa de um bando de cobardes parasitas.
Prótouro
Pelos touros em liberdade
Isto é a sério ou a brincar?
Futevaca????? Mesa da tortura????? Seja lá o que isto for, isto é vil, é diabólico, é coisa de “gente” bronca.
A Polícia de Segurança Pública surge como um dos parceiros de diversas actividades tauromáquicas que vão decorrer no próximo fim-de-semana em Santarém, para festejar São José, como se São José fosse o autarca lá da terrinha…
A Plataforma Basta pede que se questione a PSP sobre esta parceria em actividades que põem em causa o bem-estar dos animais e das crianças, neste link:
www.facebook.com/policiasegurancapublica
Entretanto, observe-se o cartaz:
A cerveja Sagres, a REPSOL, os cafés Delta, as Águas de Santarém associam-se à PSP nesta vergonhosa e vil celebração de um Santo da igreja católica (assim em letra minúscula porque não merecem mais), com uma série de iniciativas diabólicas e trogloditas, que nem ao diabo lembraria.
Isto é inacreditável, inaceitável, imoral, asqueroso, repulsivo…
Santarém é um antro de mediocridade, de selvajaria, de barbárie.
Onde estão as autoridades deste país?
Crianças vão estar envolvidas nestas actividades que envergonham até os piolhos portugueses, que se comportam com muito mais dignidade, sendo parasitas.
Isto só mesmo num país governado por políticos que não têm um pingo de sentido crítico e de cultura culta.
Isto só num país mediavalesco e grotesco.
Há que BOICOTAR Santarém e todas as marcas que patrocinam esta celebração católica com actos diabólicos.
ENTRETANTO A PSP FEZ O SEGUINTE ESCLARECIMENTO
«Esclarecimento - Festas de São José em Santarém
A Polícia de Segurança Pública informa que o Comando da PSP de Santarém participa, à semelhança dos anos transactos, nas Festas de São José, as quais se inserem nas comemorações do feriado municipal de Santarém, com actividades direccionadas à população/visitantes.
A PSP terá no local uma exposição estática em stand e fará demonstrações de algumas das suas valências, não estando envolvida na organização das demais actividades calendarizadas, nomeadamente as tauromáquicas.
Para além desta participação, assegurará a segurança ao espaço das festas (Campo Infante da Câmara - Casa do Campino) e reforçará o policiamento, como medida preventiva, em face do previsível aumento do fluxo de pessoas durante as festas.
Assim, a parceria desta Polícia com a organização das Festas de São José (CM Santarém e Viver Santarém – Empresa Municipal) restringe-se às acções acima referidas, não podendo, nem devendo, ser interpretada como patrocinadora/promotora de quaisquer outras actividades.»
Fonte:
NO ENTANTO…
… no cartaz, aparece o logotipo da PSP ligado APENAS a ACTIVIDADES TAUROMÁQUICAS, do mais baixo nível...
Se me é permitida a expressão: a treta não diz com a careta…
E é como diz o Jorge Freitas:
«A PSP de Santarém não se deve desculpar, deve agir em conformidade.
O esclarecimento publico da PSP de Santarém é dúbio e fugaz... ... ..., muito fugaz.
.1 - Está no cartaz como patrocinador.
.2 - Se não é patrocinador tem de agir em conformidade.
.3 - Se não age em conformidade, é cúmplice.
.4 - Se é cúmplice, assume a responsabilidade.
.5 - Se a PSP de Santarém assume a responsabilidade, em minha opinião está a cometer um crime. Maltratar apenas por divertimento e lucro (ou outra razão qualquer), um animal, seja ele, de companhia, doméstico ou feroz, é crime.
.6 - É lamentável e triste ver uma força de segurança envolvida nesta vergonha, e quando criticada apenas se desculpa, mas nada faz (que até este momento seja público) quanto ao cartaz.
Recordo e lamento que no cartaz está escrito algures, no lado direito inferior:
** MESA DE TORTURA **
Eu pergunto, tortura a quem?, ou a quê?.
Pergunto ainda: com a permissão de quem?.
Fico à espera de respostas.»
Faço minhas estas palavras e também fico à espera de respostas.
Isabel A. Ferreira
O ministro do Ambiente, João Matos Fernandes, diz querer fomentar a caça…
Será que não existe nenhum ministro humanista neste governo?
Um ministro do Ambiente deveria banir a matança cobarde de animais silvestres, que serve apenas para que uma “elite” possuída de instintos primitivos e desadequados ao Século XXI possa divertir-se à custa do sofrimento de seres indefesos.
O ministro do Ambiente, contesta as críticas dos caçadores e salienta uma série de medidas tomadas pelo governo que vão ao encontro de algumas reivindicações do sector.
É triste constatar que, em Portugal, o governo só vai ao encontro das reivindicações de lobbies carniceiros.
Imagens como esta dizem de um país que promove práticas cavernícolas…
O ministro reconhece a importância da caça e salienta que continuará a tomar medidas no sentido de fomentar esta matança.
Que importância terá a caça para a Nação e para a Fauna autóctone portuguesa?
Os governantes portugueses só ouvem as reivindicações de sectores que envolvem muita parra (€€€€€€€) e pouca uva ( )
Terão medo de levar um tiro de caçadeira? Porque este tipo de violência é o que mais existe em Portugal. A maioria dos assassinatos de pessoas é cometida com caçadeiras.
As reivindicações dos trabalhadores, dos estudantes, dos ecologistas, dos que lutam pelo bem-estar animal, dos que defendem a Língua Portuguesa, essas não são consideradas, apesar de envolverem milhares de portugueses.
As minorias parasitas, que nada fazem em prol da sociedade, é que são ouvidas e apoiadas pelos ministros.
Que espécie de políticos temos nós, que em vez de fomentar a evolução, fomenta o retrocesso?
Aqui há tempos os Ecologistas espanhóis desmascaram cientificamente sete mitos do sector da caça, que pode ser consultado aqui (é só clicar):
De acordo com o médico-veterinário Dr. Vasco Reis, «Caçar é provocar susto, sofrimento com ferimento mais ou menos rapidamente mortal, que vitima animais inocentes e nascidos para viver e sobreviver e até por vezes pessoas. Torna insegura a presença na natureza e polui. Incomoda e até indigna muitas pessoas. Existem métodos de controlar populações, equilibrada e responsavelmente, causando menos sofrimento e risco, que deveriam ser estudados, decididos e postos em execução por entidades competentes».
A caça é uma prática obsoleta. Estamos no século XXI d. C.
Não é preciso a intervenção do homem-predador, para se repor o que quer que seja. Isso é um argumento falacioso, usado pelos que se divertem a MATAR seres indefesos.
A Natureza encarrega-se de repor a ordem natural das coisas.
Um governo que não sabe defender a sua fauna humana e não-humana, não merece a mínima consideração; e os políticos que só dão ouvidos aos predadores, são políticos de faz-de-conta, que só se candidatam para servir os lobbies, e não para fazer EVOLUIR o país.
Quando o ministro do Ambiente fala sobre as vantagens do ordenamento cinegético e da gestão e exploração cinegética sustentável para a conservação dos recursos naturais, enquanto actividade geradora de desenvolvimento rural, actividade que promove a gestão do território e que possibilita o fomento de espécies e o maneio de habitat, pretende enganar quem?????
A caça e os caçadore€ pertencem a uma época primitiva, que ficou num passado já muito longínquo. Então por que insistir nesta abe€€ação?
Fonte: https://www.publico.pt/2017/02/05/sociedade/noticia/ministro-diz-querer-fomentar-a-caca-1760415
Origem da foto tirada em Agosto de 2015, no Crato:
http://www.novasbatidas.com/crato-vila-alentejana-transforma-se-num-festival-de-verao/
No Crato (vila alentejana situada a 22 km de Portalegre, um viveiro de selvajaria tauromáquica) vivem durante o ano cerca de 1600 pessoas. Mas, durante o Festival de Música de Verão, o número aumenta e a vila recebe mais de 15 mil festivaleiros, por dia…
(Entenda-se por “festivaleiros” jovens mentalmente saudáveis).
Isto é bastante elucidativo das preferências da juventude portuguesa.
No Crato também há touradas, mas estas ficam-se pelos carrascos que lá vão torturar seres vivos, pelos ganadeiros que enchem os bolsos à custa dos dinheiros públicos, e pelas famílias deles.
O lobby tauromáquico, coitado, anda aflitinho, tão aflitinho, que está a fazer um esforço sobre-humano para tentar IMPINGIR o culto da barbárie não só a jovens e crianças, como a cidadãos que, estando totalmente DESINFORMADOS sobre o que é “isto” da tauromaquia, inclusive achando que “isto” faz parte da cultura portuguesa e acreditando que os Touros são feitos de pau e sumo de tomate, fazem figuras tristes, ao aceitarem, sem o mínimo sentido critico, o que lhes impingem.
Mas os jovens querem lá saber de ir a arenas ver torturar Touros!
O que eles querem é música. Festivais de música, onde podem dançar, cantar e dar aso à alegria saudável, própria da juventude.
Às arenas vão os que são OBRIGADOS a ir, e alguns irão à força de ameaças e pancadaria.
É por estas e por outras que as arenas estão cada vez mais às moscas (e mesmo estas evitam ir sujar as suas belas patinhas nesses antros conspurcados), e os festivais de música contam com milhares de jovens.
Os governantes devem SABER INTERPRETAR estes números.
Devem principalmente dar oportunidade às CRIANÇAS (as maiores vítimas da bestialidade dos adultos) de aprenderem a ser compassivas, para que no futuro possam ser cidadãos úteis á sociedade, e não uns INÚTEIS e PARASITAS como são os seus progenitores e TODOS os responsáveis pela (des) educação delas, incluindo, obviamente, os governantes.
É PRECISO DAR FUTURO AO FUTURO, URGENTEMENTE...
Isabel A. Ferreira
«Os que criticam aqueles que lutam por uma causa são os parasitas da sociedade, os inúteis que, além de não fazerem nada por ninguém, andam no mundo só por ver andar os outros… São uns tristes, uns apoucados, uns pobres diabos…»
(Isabel A. Ferreira)
Há uns dias encontrei várias publicações, tanto de indivíduos como de organizações, a criticarem quem defende os animais: segundo eles, quem defende os animais não se interessa pelas pessoas, os animais são inferiores aos seres humanos e não merecem a ajuda que recebem, mas-que-estupidez-vem-a-ser-esta e sou-tão-bom-a-argumentar-que-preciso-de-insultar. Para ratificar ainda mais a indignação, adicionaram à declaração furiosa uma montagem com duas imagens: a de Aylan Kurdi, a criança síria-curda de três anos que morreu afogada, e a de uma baleia encalhada a ser ajudada por dezenas de pessoas.
Primeiramente, preciso de referir como é barbaramente execrável utilizar um registo trágico para criticar uma causa: é uma falta de respeito atroz para com a vítima exposta, visto que estão a aproveitar-se do sucedido para ganhar atenção suficiente e conseguir expor massivamente a sua visão negativa em relação à defesa dos animais. Pelo que eu sei uma causa não prejudica outras, bem como nenhuma causa deve sobrepor-se às outras. As causas não servem para alimentar egos - algo que, infelizmente, não é levado a sério e pode ser perfeitamente visualizado neste tipo de atitudes.
Para além disso, quem está a criticar deve conhecer, e muito bem, todos os defensores dos animais deste planeta: é a conclusão que eu tiro, visto que só desta maneira é que pode regurgitar afirmar, com toda a segurança, o que diz em relação aos supracitados.
O que vale é que ninguém, mas mesmo ninguém, fica satisfeito quando alguém milita por alguma coisa. Encontra sempre defeitos, torce o nariz, a causa não é nobre o suficiente, mas há coisas mais importantes, e por aí fora.
Se luta contra a desflorestação e planta novas árvores é porque não se interessa pelos animais;
Se ajuda animais é porque não se importa com as pessoas;
Se participa na distribuição de alimentos e roupas para os sem-abrigo é porque despreza as mulheres vítimas de violência doméstica;
Se ajuda as mulheres é insensível com as crianças, porque as crianças são mais indefesas do que as mulheres;
Se ajuda as crianças é porque esqueceu-se dos órfãos, e esses sim, é que precisam verdadeiramente de atenção;
Se vai cuidar de crianças que perderam os pais é porque está a lixar-se para as crianças com cancro;
Se visita crianças com cancro é porque deixou a própria família de parte;
Se passa algum tempo com a família é porque não quer saber dos outros;
Se quer saber dos outros, porque não dá o raio de um rim para alguém que precisa de um para sobreviver;
E, francamente, porque diabos deu um rim a um desconhecido quando, sabe-se lá, alguém da sua família poderá futuramente precisar;
Isto assim não pode ser;
E isto assim também não pode ser;
E blá blá blá...
Moral da história: preso por ter cão e preso por não ter.
Segunda moral da história: nenhuma causa é mais importante do que a outra. Isto não é uma competição para ver quem merece mais a nossa solidariedade.
Os animais têm os seus direitos e as suas necessidades, bem como os seres humanos têm os seus direitos e as suas necessidades, e ninguém tem o privilégio divino de dizer o contrário e de menosprezar um, ou outro, ou ambos, só porque possui um determinado juízo de valor.
As causas não se movem por esses juízos: movem-se porque há quem sinta compaixão, quem sinta amor e quem se preocupe genuinamente - e quem não compreende e não aceita isso, pura e simplesmente, não empate. Não concorda com a causa, seja ela pelas pessoas, pela natureza ou pelos animais? Então fique sossegado e não arrelie. Vá ler um livro, jogar ping-pong, lavar a loiça, mas deixe de ser troll nas redes sociais e pare de atacar pessoas que não conhece de lado nenhum.
É que já não há paciência.
Fonte: http://grito-silenciado.blogspot.pt/
Sim, porque as pessoas cultas não sintonizam a RTP para ver LIXO TAUROMÁQUICO.
O que mudou com o muito bem pago novo presidente da RTP, Gonçalo Reis (ganha mais do que o primeiro-ministro) que deveria pugnar pela cultura e recusar-se a vergar-se de joelhos diante do lobby tauromáquico, que representa uma minoria vampiresca, em todos os sentidos?
Nada mudou. A RTP continua a promover a tortura de seres vivos para divertir “gente” que já nasceu morta, de tão velha que é…
Aqui fica a Estrela de Ferro para a RTP que, com dinheiros públicos, promove a selvajaria tauromáquica, levando aos portugueses a incultura e uma prática sangrenta e cruel, que em nada dignifica Portugal e a Humanidade Racional e Livre.
No passado dia 2 de Julho a RTP transmitiu em directo uma sessão de selvajaria tauromáquica, no antro do campo pequeno, situado na cidade de Lisboa (que se diz capital europeia, e não passa de uma capital terceiro-mundista).
Não saberá Gonçalo Reis que a tourada é uma prática violenta e cruel, ao nível dos bárbaros espectáculos, do abominável circo romano, os quais aconteceram já há tantos séculos, num tempo onde imperava a ignorância total, e que o mundo, entretanto, evoluiu?
Não saberá Gonçalo Reis que esta prática é do foro de alienados mentais, que se divertem a ver torturar um animal indefeso?
E a Casa do Pessoal da RTP será constituída por que tipo de “gente”?
Acreditará essa “gente” que torturar seres vivos indefesos numa arena é um divertimento digno de seres racionais?
E nesse dia 2 de Julho aconteceu algo muito sugestivo, naquele antro de tortura que é o campo pequeno: parece que enquanto decorria a selvajaria tauromáquica, a PSP teve conhecimento de uma ameaça de bomba no recinto.
Contudo o antro não foi evacuado, como mandam as regras da prevenção.
Porquê?
A PSP não consideraria a ameaça coisa de grande importância? Outro dia fechou-se uma ponte em Lisboa só porque havia um saquinho suspeito, num dos tabuleiros, e que veio a saber-se era um saquinho de ROUPA.
Mas no campo pequeno era uma simples ameaça de bomba. Coisa de pouca monta. Por que haveria de se considerar “isto” importante, num tempo de terrorismo global?
Se realmente a ameaça se concretizasse e fizesse ir pelos ares o campo pequeno, mais todos aqueles sádicos e psicopatas que lá se encontravam, a sociedade portuguesa ver-se-ia livre de uns tantos parasitas que sugam os dinheiros públicos desviados da Saúde, da Educação, da Cultura Culta e de outras estruturas essenciais?
É esta pergunta que fica por responder.
Senhor presidente da RTP, Gonçalo Reis, daqui lhe dirijo os meus pêsames, pela morte da esperança que os Portugueses Cultos depositavam na mudança de administração dessa estação pública de televisão.
Afinal, mudaram-se as “cabeças”, mas o “miolo” continua pobre e podre, como sempre esteve.
Mudam-se os tempos, mas as vontades continuam a ser primitivas e toscas.
VAMPIROS E OUTROS SERES HEMATÓFAGOS
As pulgas gostam de sangue.
As melgas gostam de sangue.
Os piolhos gostam de sangue.
As carraças gostam de sangue.
As sanguessugas gostam de sangue.
Os aficionados gostam de sangue.
in
http://farpasecornadas.blogspot.pt/2012/08/vampiros-e-outros-seres-hematofagos.html
***
Eu ando sempre por aqui a dizer (baseada na realidade, obviamente) que os aficionados de touradas (praticantes, apoiantes e afins) são os parasitas da sociedade, pois além de pertencerem àquele grupo de seres vivos que vivem à custa do sangue de outros seres vivos, sugam os nossos impostos também, para realizarem esse gosto anormal por sangue. E se não fosse isso, esta “sangria” já tinha acabado há muito tempo.
Os vampiros, vampiros… sabemos que pertencem ao mundo das trevas, e ainda há povos primitivos (e “gente” do século XXI) que bebem sangue humano por uma questão de crenças também primitivas, e sacrificam barbaramente animais e chapejam-se no sangue deles, para receberem bênçãos dos deuses, os quais além de não os ouvirem, não gostam nada do sangue dos seres assassinados, que também fazem parte da criação divina.
Bem… e aqui fica um “retrato” real dos parasitas que adoram sangue, e que não fazem cá falta nenhuma…
As pulgas, as melgas, os piolhos as carraças e as sanguessugas ainda servem para alimento de outros animais…
Mas os aficionados de tauromaquia não servem para nada…
(I. A. F.)