Quinta-feira, 24 de Junho de 2021

O pároco de Fenais da Luz (Ponta Delgada – Açores) maltrata bovinos com ferros em brasa – De párocos destes o inferno deve estar mais do que cheio

 

Figuras públicas a Favor das Touradas ou a Vergonha Nacional adicionou 3 fotos novas ao álbum: Figuras públicas/artistas a FAVOR das TOURADAS

 

[Nas fotos:

 O padre Ricardo Tavares, actual Director Regional da Cultura do Governo Regional, doutorado e autor de um livro chamado "O verme de Deus"; o Padre Duarte Rosa (capelão-reitor do Santuário de S. Gonçalo de Angra, doutorado em música e mestre de cerimónias-protocolo da Sé Catedral de Angra, entre outras "afinidades"   e António Ventura (secretário regional da Agricultura, grande aficionado e defensor das Touradas, como bem mostrou em debates na Assembleia da República)!!!]

 

Padre ferrador.jpg

Ferra 1.jpg

Açores -.jpg

Ferra 2.jpg

Ferra 3.jpg

Origem das fotos:

https://www.facebook.com/VergonhaNacional/photos/pcb.5866586513383955/5866569573385649

 

Em 2017:

 

O pároco de Fenais da Luz, Ricardo Tavares, manifestou o seu desacordo com a realização de uma tourada, junto da Comissão de Festas do Senhor bom Jesus dos Aflitos, por considerar a tourada “uma prática anti-cristã, que já foi várias vezes condenada pelos Papas”.

 

Enquanto eu for pároco, não haverá lugar a violência contra animais, nem touradas nem bezerradas. Porque quando há maus-tratos a animais haverá sempre violência contra pessoas…”

https://basta.pt/padre-acoriano-realizacao-touradas/

 

Afinal era, mas já não é.... depois de ter sido eleito Director Regional da Cultura (Açores):

 

 2020

 

《 Com a sua autorização e por uma questão de justiça publico a mensagem recebida do Sr. Padre Ricardo Tavares:

 

"Boa tarde, S.r ******

Como já lhe referi, a minha opinião é pessoal e não passa disso. A partir do momento que sou nomeado Diretor Regional da Cultura, meto de lado as minhas opiniões e trabalho ao serviço das tradições culturais da Região, qualquer que ela seja.

Pode esperar de mim respeito e apoio efectivo a todas as manifestações da Ilha Terceira, até porque a tauromaquia contribui em boa medida para a economia da Ilha.

Se tem amor e respeito pela verdade, não deve esconder esta minha visão.

Com os melhores cumprimentos,

Ricardo Tavares"》

 

Fotos: Grupo Central Anti-tourada

https://m.facebook.com/Grupo-Central-Anti.../posts/...

 

 ***

(Outro testemunho recebido via-email)

 

Padre que era anti-touradas participa em ferra

 

AGORA

 

O padre anti-touradas a ferrar um bovino * [na imagem acima]

 

O padre Ricardo Tavares, director regional da cultura, é um verdadeiro aficionado da festa brava que é o mesmo que dizer que deve ter algum prazer em observar animais em sofrimento.



E porque deve considerar essa actividade como cultura ( e apenas o é porque faz parte do modo de vida de certas comunidades mas ao mesmo tempo trata-se duma manifestação violenta, já banida em muitos lugares do mundo) marcou presença num evento de marcação de gado (Ferra).


A minha vista deve andar a atraiçoar-me porque me pareceu ter lido numa publicação periódica qualquer, há algum tempo, que o sr. padre se tinha expressado com veemência contra esse tipo de manifestações.

Tenho de ir ao oculista ver o que se passa.

Autor: Mário Roberto

* Título da nossa responsabilidade

21 de Junho de 2021

 

ANTES

 

TOURADAS NAS FESTAS DO SENHOR BOM JESUS DOS AFLITOS - FENAIS DA LUZ


O Pároco tinha-se manifestado, perante a Comissão de Festas do Senhor Bom Jesus dos Aflitos, então em funções, contra a realização da tourada. Além de não ser uma tradição micaelense, a tourada é uma prática anti-cristã, que já foi várias vezes condenada pelos Papas. Inclusivamente a última encíclica do tão aplaudido Papa Francisco, Laudato Si', condena os maus tratos sobre animais. A tourada é uma prática sádica, na qual as pessoas se divertem à custa do medo e do pânico do toiro, além de ser uma actividade bárbara, anti-civilizacional e dispendiosa, que queima verbas que podiam muito bem ser canalizadas para uma acção social ou até para o restauro da Igreja.


Infelizmente, a Comissão realizou a indesejada tourada, na qual poucas pessoas participaram. Porém, a Comissão foi demitida pela Diocese, por desobediência aos ditames da Igreja, a este e a outros. E acabam-se 7 anos de barbárie contra animais em nome de Deus!


Enquanto eu for pároco, não haverá lugar para violência contra animais, nem touradas nem bezerradas. Porque, enquanto houver maus-tratos contra animais, haverá sempre violência contra pessoas...


O Pároco dos Fenais da Luz

Ricardo Tavares

25.07.2017

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:25

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Sexta-feira, 4 de Dezembro de 2020

Açores: acabou-se o reinado do PS, entrou o reinado do PSD, o que para a tauromaquia vai dar ao mesmo…

 

Mudaram as cores políticas, mas não, as políticas, e tudo continuará como dantes…

 

Padre açoriano2.jpg

Este é Ricardo Tavares, o padre que em 2017 acabou com as touradas nas Festas do Senhor Bom Jesus dos Aflitos, em Fenais da Luz, e agora, em 2020, como Director Regional da “cultura” (?) está à disposição da selvajaria tauromáquica.

(Origem da imagem: Internet)

 

Mal o novo governo dos Açores se instalou, instalou-se também a polémica: para novo Director Regional da Cultura, que preside a Comissão Regional de tauromaquia, órgão consultivo em matérias de tauromaquia nos Açores, foi nomeado o Padre Ricardo Tavares, que em 2017 acabou com sete anos de Touradas, em nome de Deus, nas Festas do Senhor Bom Jesus dos Aflitos, porque considerava que a «tauromaquia era uma prática sádica, anticivilizacional e que queima verbas».

 

A notícia pode ser recordada aqui:

Acabam-se sete anos de Touradas em nome de Deus

 

Logo que esta nomeação saiu, os tauricidas puseram-se em pé de guerra e fizeram uma petição pública com o objectivo de demover o Governo Regional de nomear o Padre Ricardo Tavares por ser um assumido anti-touradas.

 

Porém, quando o Padre Ricardo Tavares teve conhecimento da petição, temendo, talvez, perder o “tacho”, apressou-se a ter esta espantosa atitude, numa carta dirigida a um tal Sr. Filipe, suponho que seja o autor da petição:

 

Como já lhe referi, a minha opinião é pessoal e não passa disso. A partir do momento que sou nomeado Director Regional da Cultura, meto de lado as minhas opiniões e trabalho ao serviço das tradições culturais da Região, qualquer que ela seja.

Pode esperar de mim respeito e apoio efectivo a todas as manifestações da Ilha Terceira, até porque a tauromaquia contribui em boa medida para a economia da Ilha.

Se tem amor e respeito pela verdade, não deve esconder esta minha visão.

Com os melhores cumprimentos,

Ricardo Tavares

***

Será que temos aqui  alguém que deixou de ser padre para ser pau-mandado?

 

Acabam-se sete anos de touradas em nome de Deus, e agora, como bom pau-mandado, põe-se ao serviço da selvajaria tauromáquica, em nome de qual “senhor”?

 

Já não se fazem Padres como antigamente, que serviam um só SENHOR.

 

Quais tradições é que o novo Director Regional da “cultura” (?) quer manter: a de se bater nas mulheres, a de se possuir escravos, ou a de se queimar pessoas nas fogueiras da inquisição?

 

Que se saiba as touradas não são uma tradição, em parte alguma do Universo. São, isso sim, uma prática bárbara, herdada dos bárbaros espanhóis que andaram pelos Açores.

 

É lamentável que assim seja, uma vez que as localidades açorianas que ainda praticam esta selvajaria do tempo dos bárbaros, continuarão a travar a evolução do Arquipélago dos Açores!

 

Dhuaahhhhh!!! estamos no século XXI d. C.!!!!  

EVOLUAM, em nome da HUMANIDADE!

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:13

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Sexta-feira, 11 de Maio de 2018

Mais de quatro mil assinaturas contra as touradas nos Açores

 

COMUNICADO DO MCATA - Movimento Cívico Abolicionista da Tauromaquia nos Açores

 

AÇORES.jpg

 É deste modo bronco que os açorianos  broncos se divertem...

 

O Movimento Cívico Abolicionista da Tauromaquia nos Açores (MCATA) condena o início de outra época de touradas à corda na ilha Terceira e relembra que são já mais de quatro mil as assinaturas que apoiam a petição “Não mais touradas, com ou sem corda, nem violência contra os animais nos Açores” disponível na plataforma Change.org:

(https://www.change.org/p/assembleia-regional-dos-a%C3%A7ores-n%C3%A3o-mais-touradas-com-ou-sem-corda-nem-viol%C3%AAncia-contra-os-animais-nos-a%C3%A7ores).

 

Os assinantes protestam contra a intenção do Governo Regional dos Açores de introduzir novas alterações à legislação que regulamenta a tourada à corda (entretanto aprovadas na Assembleia Legislativa Regional em Março), considerando que esta prática cruel e retrógrada, que nos envergonha como povo, deveria ser abolida, introduzindo definitivamente o progresso e a modernidade no âmbito das nossas festividades populares.

 

As touradas à corda são responsáveis pela morte e pelo ferimento frequente de numerosos animais, que são abusados inutilmente, para mera diversão humana. São também a causa do ferimento e da morte de seres humanos, calculando-se em cerca de uma pessoa morta e 300 feridos, em média, anualmente. Além do referido, contribuem ainda para uma imagem negativa dos Açores junto de cidadãos nacionais e estrangeiros, que se sentem incomodados ao saber que na região que visitam os animais não são respeitados.

 

Embora haja quem pretenda associar as touradas à corda a tradições religiosas, queremos relembrar aqui as recentes palavras do Pároco dos Fenais da Luz, o Padre Ricardo Tavares: “A tourada é uma prática anticristã, que já foi várias vezes condenada pelos Papas. Inclusivamente a última encíclica do tão aplaudido Papa Francisco, Laudato Si, condena os maus tratos sobre animais. A tourada é uma prática sádica, na qual as pessoas se divertem à custa do medo e do pânico do toiro, além de ser uma actividade bárbara, anticivilizacional e dispendiosa, que queima verbas que podiam muito bem ser canalizadas para uma acção social ou até para o restauro da Igreja.”

 

Infelizmente o Governo Regional e as autarquias da ilha Terceira são mais tradicionalistas que a própria Igreja Católica, e a sua ideia de progresso é manter para sempre associada às festividades populares do nosso povo uma tradição bárbara e violenta como são as touradas à corda.

 

Quantos mais feridos graves e mortos, quantos mais animais feridos e com os ossos partidos, quantos mais turistas envergonhados e constrangidos serão necessários para acabar com o apoio governamental a esta infame actividade própria de outra época?

 

Comunicado do

Movimento Cívico Abolicionista da Tauromaquia nos Açores (MCATA)

10/05/2018

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 10:43

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Quinta-feira, 3 de Agosto de 2017

Acabam-se sete anos de touradas em nome de Deus

 

Touradas nas Festas do Senhor Bom Jesus dos Aflitos - Fenais da Luz (Açores) nunca mais.  

 

Eis um texto que nos enche a alma, pelo humanismo e valores verdadeiramente cristãos nele contidos.

 

Obrigada, Padre Ricardo Tavares, por fazer triunfar a lucidez e devolver à Igreja Católica a sua verdadeira missão.

 

Aflitos 2017 Fotos de Ricardo Tavares.jpg

Foto: Ricardo Tavares 

 

«O Pároco tinha-se manifestado, perante a Comissão de Festas do Senhor Bom Jesus dos Aflitos, então em funções, contra a realização da tourada. Além de não ser uma tradição micaelense, a tourada é uma prática anti-cristã, que já foi várias vezes condenada pelos Papas. Inclusivamente a última encíclica do tão aplaudido Papa Francisco, Laudato Si', condena os maus tratos sobre animais. A tourada é uma prática sádica, na qual as pessoas se divertem à custa do medo e do pânico do toiro, além de ser uma actividade bárbara, anti-civilizacional e dispendiosa, que queima verbas que podiam muito bem ser canalizadas para uma acção social ou até para o restauro da Igreja.

 

Infelizmente, a Comissão realizou a indesejada tourada, na qual poucas pessoas participaram. Porém, a Comissão foi demitida pela Diocese, por desobediência aos ditames da Igreja, a este e a outros. E acabam-se 7 anos de barbárie contra animais em nome de Deus!

 

Enquanto eu for pároco, não haverá lugar para violência contra animais, nem touradas nem bezerradas. Porque, enquanto houver maus-tratos contra animais, haverá sempre violência contra pessoas...

 

O Pároco dos Fenais da Luz

P. Ricardo Tavares»

25.07.2017

 

Fonte:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1383628365052083&set=p.1383628365052083&type=3&theater&notif_t=like&notif_id=1501716553489788

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:29

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